INDÍGENA LANÇA LIVRO SOBRE O POVO MARAGUÁ
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- André Almada Palma
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1 RELEM Revista Eletrônica Mutações, agosto dezembro, 2014 by Ufam/Icsez INDÍGENA LANÇA LIVRO SOBRE O POVO MARAGUÁ Autor é professor da rede pública e conta com um acervo de vinte e uma obras Ozias Glória de Oliveira ou Yaguarê Yamã Apurinãguá tem 40 anos de idade. Índio da tribo Maraguá, etnia que vive às margens do Rio Abacaxi, na região do Rio Madeira, Yaguarê estudou em São Paulo, se formou geógrafo e nos dias atuais é escritor premiado nacionalmente e internacionalmente. Professor da rede pública de ensino, o indígena luta para que a cultura de seu povo permaneça viva. Seu mais recente lançamento, o vigésimo primeiro livro de sua autoria, resgata a história de seu povo, entre costumes, ritos e histórias. Com tanta coisa para contar, Yamã lançou o livro Maraguápêyára no último dia 29 de maio e gentilmente concedeu entrevista à turma do segundo período do curso de Comunicação Social Jornalismo da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), relatando um pouco de sua vida pessoal - dentro e fora da aldeia -, a experiência de morar em uma das maiores cidades do mundo e como lida com o bombardeamento de cultura externa ao seu povo. Bruna Karla Soares* Denner Albuquerque Ribeiro* Mirna Nayra Monteverde de Carvalho* Universidade Federal do Amazonas Ufam * Acadêmicos: Como era sua vida na terra em que você nasceu (Aldeia Maraguá localizada entre os municípios de Maués e Nova Olinda do Norte)? Ozias Yaguarê: Nasci nessa região e me criei até oito anos de idade, vivendo na aldeia. Depois aconteceu um problema, meu irmão morreu, meu pai ficou muito triste e quis sair de lá. Ele fazia parte de uma aldeia Sateré Mawé aqui de Parintins e só a minha mãe que era dessa aldeia. Ai ele decidiu vir para o lado dos parentes, pois não suportava o sofrimento. Então viemos para Parintins e foi aqui que eu vi o que era uma cidade. Me considero parintinense, pois passei em torno de dez anos morando aqui. *Acadêmicos do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, da Universidade Federal do Amazonas Parintins.
2 134 A: E como foi a sua chegada em Parintins? OY: Nossa! Eu mal falava o português. Já era grande, tinha oito anos, mas não tinha noção dessa língua. Foi complicado! A: E qual era o dialeto que você usava? OY: Na verdade, hoje eu falo quatro dialetos: Maraguá, Tupi, Nheengatu, Sateré; além do idioma oficial, o português. A: Como você vê o mundo urbano na atualidade? OY: É complicado. Infelizmente há muita violência que acaba com tudo. É a desgraça de toda uma sociedade e falo isso como geógrafo. Deveria haver uma política com relação à urbanização e não há. O que o político pensa? Só abrir ruas, bairros e jogar o povo ali e pronto. Cadê uma praça? Cadê um parque? Cadê o bem-estar dessa população? Não existe! Foto: arquivo Ufam Ozias Yguarê, no lançamento do livro Maraguápêyára A: Como surgiu a ideia de escrever o seu primeiro livro? OY: Eu tenho 21 livros publicados. Quando eu morava aqui em Parintins, eu não tinha ideia do que fazer da vida. Fui para Manaus e lá no Teatro Chaminé passei a lavar banheiros por uma questão de sobrevivência, porque eu não tinha estudo. Foi lá que ganhei uma bolsa para estudar em São Paulo, primeiro na Universidade Santo Amaro (UNISA), depois na Universidade de São Paulo (USP), e a partir de então comecei a realizar palestras, e como indígena, acabei me sentindo sozinho. Fui procurar os índios que lá viviam, morei com os Guaranys durante um ano e depois comecei a trabalhar com outros colegas indígenas que também saíram daqui do norte para estudar lá. Achei que dava para catalogar minhas histórias e meus conhecimentos, e daí surgiu a inspiração para os meus livros e publiquei em 1999 meu primeiro livro, Purãtig, o Remo Sagrado, pela editora Petrópolis. Esse foi meu primeiro
3 135 filho! A: Como foi construída essa sua nova obra, Maraguápêyárá? OY: Foram cinco anos de intenso trabalho. Nada que tá nesse livro foi inventado. Foi tudo elaborado e trabalhado com as pessoas mais velhas, coletando dados, pesquisando, querendo saber de toda a verdade. Na nossa aldeia, só existem 350 indígenas e boa parte já são idosos, e assim a língua indígena Maraguá está morrendo aos poucos, já que os mais jovens não sabem falar o nosso dialeto. A sociedade indígena está sendo bombardeada pela cultura da cidade e a gente precisa salvar nosso povo disso. E esse livro é uma salvação do nosso povo e da nossa cultura. A cultura é nossa alma, independente de sociedade. A: O senhor sempre retorna à sua aldeia? OY: Sim, sempre. Sou professor de geografia aqui em Parintins, faço palestras para os meus alunos, ensino língua indígena dentro da sala de aula e sempre que posso vou à aldeia. Quando voltei de São Paulo, fui morar na aldeia. Sou Vice-Tuxaua geral, tenho uma liderança dentro da sociedade. Não tenho como me desligar, isso é impossível. A: Qual sua expectativa em relação ao seu livro? OY: A melhor possível! Acredito que o público compreenderá a necessidade de ver o povo indígena em um olhar de dentro para fora. Espero que as pessoas sintam tanto prazer ao ler quanto eu tive ao escrevê-lo. Depois da entrevista com Yaguarê Yamã, agora acompanhe a entrevista feita com um dos coautores do livro, Elias Yaguakã, também pertencente ao povo Maraguá, da aldeia Yabetué y em Nova Olinda do Norte. Elias Yaguakã é escritor amazonense e professor do ensino fundamental na aldeia onde mora. Acadêmico: Em que foi baseado livro? Elias Yaguakã: Foi baseado na etnia Maraguá que é a fonte principal. A: Quando surgiu a proposta do livro? E.Y: Em 2005, foi uma busca constante. A: Como foi realizada a pesquisa para escrever o livro? E.Y: Para organizar fizemos algumas buscas na região amazônica para encontrar as fontes verdadeiras, fontes reais, histórias sagradas, a religião, mito, as fábulas.
4 136 A: Houve alguma dificuldade para compor o livro? E.Y: Sim, foi um trabalho muito difícil porque nós autores e co-autores morávamos em regiões diferentes. Eu morava na aldeia, o Yaguarê, em Parintins, Roni Wassari morava em Boa Vista dos Ramos e Guaynê em Manaus. Foi difícil se reunir para isso. A: E quanto a relatar de forma escrita histórias orais, foi difícil? E.Y: É muito difícil isso, você transformar uma história oral em literatura. Você Tem uma história e conta muito bem, mas quando se passa a escrever é uma dificuldade enorme. A literatura amazônica, a indígena foi sempre oral depois que se passou a colocá-la como literária, através da escrita. Mas foi uma luta muito boa por que você aflora seus conhecimentos. A: Qual a reação de vocês quando viram o livro pronto? E.Y: Em 2010, a gente conseguiu deixar o livro pronto, fizemos uma festa para comemorar. Agora vamos procurar um padrinho para publicar, fizemos questão que fosse publicado no Amazonas. A: Por que esse desejo de fazer a publicação desse livro no Amazonas? E.Y: Nós somos do Amazonas e o estado do Amazonas precisava saber sobre essas verdades, essas histórias, esses mitos, essa religião tradicional, essa linguagem, essa cultura rica, essa riqueza sagrada. Então, a gente procurou uma editora no Amazonas. A: Como surgiu a sua parceria com o Yaguarê Yamã? E.Y: A gente era curumim, ele era três anos mais velho do que eu, a gente jantava na mesma turma. Na aldeia nós temos uma turma, se vamos pescar ou caçar. Ele me tratava como irmão, nunca me deixou na mão, me levava em todas as caçadas, pescarias. Nós temos em livros essas histórias. A: O que essa obra representa? E.Y: É uma das maiores obras que a gente já publicou juntos, foi um trabalho que provamos de companheirismo, lealdade, a parceria e também a fidelidade a etnia, o respeito pelos mais velhos. Isso foi muito importante para nós. A: Quais suas expectativas com esse lançamento? E.Y: Bom, a expectativa que temos é de divulgação, é importante que cada pessoa conheça. É
5 interessante vê vocês aqui com o intuito em obter, buscar esse conhecimento. É um orgulho enorme. 137
Anexo Entrevista G2.5
Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua
Anexo Entrevista G1.5
Entrevista G1.5 Entrevistado: E1.5 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 50 anos Masculino Cabo-verde 24 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias: -- crioulo Língua materna:
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Transcrição da Entrevista
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DOC: Depois que você casou sempre morou aqui? INF: não eu morava no Pernambuco aí vim pra cá depois, DOC: Hum. Já casada. INF: hum rum, DOC: Né?
Ficha Social nº 69 Informante: V.L.N.S. Idade: 32 Anos Faixa II Sexo: Feminino Escolarização: Analfabeta Localidade: Sítio Romualdo Zona Rural Profissão: Cozinheira Documentadora: Fátima Maria Torres Moreira
05 Quando a gente se aposenta Fica um pouco a imaginar Eu vou deixar esse porto Sem ter outro pra aportar Mesmo quando nossa âncora Já tem onde se
01 Desde que a gente nasce E começa a respirar A vida já vai mostrando Que teremos que lutar E a gente é obrigado A começar a chorar 02 Quando se olha ao redor E vê a vida passando A gente vai crescendo
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Aexo 3 Dados das entrevistas do grupo 1 Grupo I Informantes idade Sexo profissão Escolarida de Tempo de imigração em Portugal Língua materna E1.1 51 anos Masc. -- 6ª classe 40 anos Crioulo cv E1.2 53 anos
Identificação. M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Identificação M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista 23-2-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência
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1 E: Qual é seu nome? I: NP. E: Quantos anos cê tem, NP? I: 13, vou completar 14. E: 14, que série cê tá? I: Eu vô pra 8ª. E: Ah, então cê fez a 7ª né? I- Foi. E- Cê mora aqui em Lontra tem quanto tempo?
Anexo 2.2- Entrevista G1.2
Entrevistado: E1.2 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 53 anos Masculino Cabo-Verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias : -- Língua materna: Outras línguas: Agregado
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13. Já tiveste de ir a Conselho de Turma por teres tido mau comportamento? Não
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Semana de 10/04/17 a 16/04/17 DENTRE MUITAS VOZES, OUÇA A VOZ DE DEUS! Estação Cultivo OBJETIVO: Levar as crianças a entenderem que apesar de ouvirmos muitas vozes, devemos sempre optar por seguir a voz
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Sou bem que ele mais v coleção Conversas #21 - ABRIL 2015 - m o c está l e g i o h a que e l apenas por in e t. er e s se? Será Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
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E6- mais ou menos. Correu uma beca pó torto. E- Eu sei, a Laura disse-me, eu não tava nesse dia não puder ir. Gostavas que tivesse corrido melhor?
E- Vá, então eu queria-te perguntar sobre o teatro, o que é que tu achas do teatro. E6- Bué fixe. E- Ya e quando soubeste que ias fazer teatro ficaste contente ou triste? E6- Bué contente. E- Porquê? E6-