Têxteis: Pinho enaltece recuperação competitiva do sector
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1 MEDIA: Agência Lusa Data publicação: 23Out Página: Jornalista: Data Recolha: 23Out Data Evento: 23 Out Têxteis: Pinho enaltece recuperação competitiva do sector 23 de Outubro de 20, 17:15 Famalicão, 23 Out (Lusa) - O ministro da Economia, Manuel Pinho enalteceu hoje em Famalicão a capacidade de recuperação competitiva do sector têxtil e do vestuário, cujas exportações crescem quatro por cento em 20, devendo atingir 4,2 mil milhões de euros. "Há três anos atrás estive aqui e as exportações desciam, em 2006 estavam a zero, e agora crescem quatro por cento", acentuou o ministro da Economia e da Inovação, adiantando que, a partir de 15 de Novembro serão disponibilizados fundos de apoio ao sector no âmbito do QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional. O governante falava aos jornalistas à margem do 9.º Fórum da Industrial que hoje decorre no CITEVE - Centro Tecnológico da Indústria e do Vestuário de Famalicão, com organização da ATP, Associação e Vestuário de Portugal. Manuel Pinho disse que as associações do sector vão dispor, a partir de 15 de Novembro de dois programas operacionais para apoiar a internacionalização do sector, o da Competitividade e o Regional, mas não adiantou dados sobre os montantes envolvidos. Salientou que as empresas poderão candidatar-se aos apoios, nomeadamente os que visam a internacionalização, através da Internet e em moldes simplificados. Referiu que o aumento das exportações no sector do ITV foi feito com base no aumento da produtividade, e apesar da valorização do euro e da subavaliação da moeda chinesa, face ao seu real valor. Questionado sobre a possibilidade de Portugal vir a pedir à Comissão Europeia novas restrições à importação de têxteis chineses, Manuel Pinho descartou tal possibilidade, embora se tenha manifestado "preocupado" com a subavaliação da moeda da China. Na sua intervenção aos cerca de 200 empresários presentes, o ministro defendeu a política financeira e económica do Governo, frisando que a economia cresceu apesar da "dieta financeira", que não é habitual. "O crescimento da economia vai-se aproximar da média europeia em 2008 e as exportações, que este ano crescem sete por cento, deverão continuar a tendência", sublinhou. Manuel Pinho respondeu aos desafios que lhe foram colocados pelo presidente da ATP, Nunes de Almeida, garantindo que o AICEP já está no terreno, e que o QREN aposta nas PME (pequenas e médias empresas), nomeadamente simplificando o acesso aos apoios. Sobre a alteração da regulamentação das cogerações - que é contestada pelas empresas que recorrem a este sistema de produção de energia - assinalou que a cogeração não pode pôr em causa as empresas, garantindo que o assunto será tratado pela Direcção-geral de Energia. Acentuou que Portugal tem custos mais baixos na energia do que a média da União Europeia, à excepção de Espanha, país que - sublinhou - tem custos que não reflectem os valores do mercado. LM. Lusa/fim
2 MEDIA: Diário de Notícias Data publicação: 24Outubro Página: 11 Jornalista: Data Recolha: 24Outubro Data Evento: 23Out
3 MEDIA: Diário Económico Data publicação: 24Outubro Página: 8 Jornalista: Data Recolha: 24Outubro Data Evento: 23Out
4 MEDIA: JN Data publicação: 24Out Página: Jornalista: Ana Paula Lima Data Recolha: 24 Out Data Evento: 23 Out
5 MEDIA: Jornal de Negócios Data publicação: 24Outubro Página: 17 Jornalista: Isabel Cristina COsta Data Recolha: 24Outubro Data Evento: 23Out
6 MEDIA: OJE Data publicação: 24Out Página: 4 - Negócios Jornalista: Data Recolha: 24 Out Data Evento: 23 Out
7 MEDIA: O Primeiro de Janeiro Data publicação: 24Outubro Página: 11 Jornalista: Data Recolha: 24Outubro Data Evento: 23Out
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9 MEDIA: Portugal Textil Data publicação: 24Outubro Página: Jornalista: Data Recolha: 24Outubro Data Evento: 23 Out Desafios para o futuro da ITV Qualidade e inovação foram as palavras-chave do IX Fórum da Indústria, que ficou marcado pela mensagem do Presidente da República e pelo optimismo relativo ao aumento das exportações têxteis(24out) «Um Fórum de qualidade média superior». Foi assim que Daniel Bessa, professor da Escola de Gestão do Porto, classificou o IX Fórum da Indústria organizado pela ATP e subordinado ao tema "Os caminhos da ITV no quadro da globalização do sector". A edição deste ano do Fórum ficou marcada pela mensagem do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, lida por Paulo Vaz, director-geral da ATP, na sessão de abertura. Na declaração enviada, o Presidente da República mostra que tem acompanhado com atenção a evolução da ITV portuguesa e mantém a confiança na «capacidade da Indústria e de Vestuário portuguesa para responder aos desafios dos novos tempos e enfrentar com sucesso as exigências dos mercados internacionais». Paulo Nunes de Almeida, presidente da ATP, abriu oficialmente o Fórum, numa intervenção marcada pela dicotomia entre o sucesso da indústria têxtil, cujo volume de exportações aumentou 4,1%, e as críticas ao governo, chamando a atenção para a interrupção dos apoios e o atraso na transferência de verbas, considerando que não se está a dar «sinais de conforto e encorajamento às organizações» que possibilitaram estes resultados positivos. Focou ainda o atraso na integração do Icep e da Api na Aicep, no QREN, nos problemas com a cogeração e no aumento dos custos de energia. As críticas não ficaram sem resposta e Manuel Pinho, Ministro da Economia e da Inovação, anunciou a disponibilização dos apoios à internacionalização para a próxima semana, assim como o anúncio dos valores do QREN, cujas candidaturas poderão ser efectuadas através da Internet a partir de 15 de Novembro. Quanto à cogeração e aos custos da energia, Manuel Pinho focou a necessidade de haver um diálogo permanente entre o sector e a entidade reguladora, destacando também que Portugal tem custos energéticos inferiores à média europeia. Realidades inspiradoras Da economia portuguesa para a realidade espanhola, a intervenção de Alberto Guisande da Proasa centrou-se no exemplo da Galiza, destacando os bons exemplos de "nuestros hermanos", com destaque para o grupo Inditex mas também para Adolfo Dominguez, Sociedad Lonia, Bimba & Lola e El Niño. Como indicadores para o futuro, Alberto Guisande destaca a necessidade de uma reconfiguração constante da oferta comercial e a criação de um cluster para a região europeia com a integração de empresas do sector, empresas auxiliares, associações e centros tecnológicos dos dois lados da fronteira. O exemplo do sucesso alemão na indústria dos têxteis técnicos foi trazido ao Fórum por Michael Jänecke, director da conceituada feira Techtextil/Avantex da Messe Frankfurt. Esta área representa já 40% dos têxteis produzidos na Alemanha e o director da Techtextil/Avantex considera que pode ser uma óptima oportunidade para as empresas portuguesas, mas que «exige investimento e formação».
10 Já João Paulo Teixeira Duarte, da Organtex, trouxe uma visão estratégica para as empresas, realçando a necessidade do sector se focar mais no cliente e nas suas necessidades. Manuel Teixeira, director-geral do Cenit, apresentou os dados actualizados relativamente às importações e exportações portuguesas e, centrando-se no aumento das exportações, revelou os dados de 20 empresas consultadas, 14 portuguesas e seis grandes retalhistas internacionais, destacando uma evolução favorável da opinião destes últimos em relação à ITV portuguesa. Daniel Bessa foi o último orador do Fórum, concluindo, com base nas apresentações anteriores, que o futuro da ITV portuguesa poderá passar pelos têxteis técnicos e pela aposta no business to business, onde os portugueses têm qualidade para vencer. Até porque, como destacou, «somos já tão poucos que ou ganhamos todos, ou nos afundamos todos».
11 MEDIA: Público Data publicação: 24Outubro Página: 39 Jornalista: Natália Faria Data Recolha: 24Outubro Data Evento: 23Out
12 MEDIA: Público.pt Data publicação: 23Out Página: Jornalista: Data Recolha: 23 Out Data Evento: 23 Out O alerta de Daniel Bessa Portugal vai sofrer com falta de mão-de-obra h50 Natália Faria A economia portuguesa está seriamente ameaçada pela falta de mão-de-obra. O aviso foi deixado hoje por Daniel Bessa, durante o 9.º Fórum da Indústria, no Citeve, em Vila Nova de Famalicão. Para o economista, que colaborou no plano estratégico para o sector têxtil e de vestuário português, Portugal tem um problema dramático de falta de mão-de-obra, que se vai fazer sentir dentro de poucos anos. Não há empresa nenhuma portuguesa que, pelo caminho que isto leva, possa pensar em sobreviver com mão-de-obra nacional, a muito curto prazo, vaticinou, lembrando que, ao contrário da tendência a que se tem assistido nos últimos anos, a sobrevivência da têxtil portuguesa no plano internacional não passa pela criação de marcas, sector onde, preconizou, é preciso ter escala para sobreviver.
13 MEDIA: Diário XXI Data publicação: 24Out Página: Jornalista: Data Recolha: 24Out Data Evento: 23 Out
14 MEDIA: Público.pt Data publicação: 23Out Página: Jornalista: Natália Faria Data Recolha: 23 Out Data Evento: 23 Out Anúncio do ministro da Economia Apoios para têxtil e vestuário disponíveis na próxima semana h55 Por Natália Faria O ministro da Economia, Manuel Pinho, anunciou hoje, em Famalicão, que os apoios à internacionalização das empresas portuguesas do sector têxtil e de vestuário serão libertados a partir da próxima semana. Vamos anunciar as linhas principais do Programa Operacional Competitividade e do Programa Operacional Regional do QREN e, a partir de 15 de Novembro, as empresas poderão apresentar as suas candidaturas através da Internet, anunciou, falando na inauguração do 9.º Fórum da Indústria, que decorre nas instalações do CITEVE, em Vila Nova de Famalicão. Ana Luísa Silva/PÚBLICO (arquivo) Falando perante uma plateia composta por dezenas de empresários, Manuel Pinho procurou desfazer o que qualificou como ideias feitas relativamente aos atrasos na operacionalização do Quadro de Referência Estratégica Nacional, que gere os fundos comunitários entre 20 e 20013, ao lembrar que Portugal é um dos países mais avançados no processo de operacionalização dos fundos comunitários. Manuel Pinho assegurou que o acesso aos fundos comunitários será simplificado E, prometendo desfazer alguns pecados das anteriores políticas de apoio às PME s, Pinho garantiu que as candidaturas das empresas aos fundos de Bruxelas obedecerão a um processo muito simples. Na próxima semana, e ainda de acordo com o titular da Economia, estará igualmente concluído o processo de constituição da AICEP, o organismo que resulta da fusão do ICEP com a API. Esta garantia surgiu em jeito de resposta às críticas deixadas minutos antes pelo presidente da ATP - Associação e Vestuário de Portugal, Paulo Nunes de Almeida, segundo o qual as empresas chegaram ao limite da sua capacidade de financiamento isolado. O presidente da ATP acusou o Governo de atrasar propositadamente a concessão dos apoios públicos às empresas devido ao secreto expediente de arrumar as contas públicas e garantir o objectivo do défice público nos 3 por cento do PIB.
15 MEDIA: Público.pt Data publicação: 23Out Página: Jornalista: Natália Faria Data Recolha: 23 Out Data Evento: 23 Out Avisa Manuel Pinho Subvalorização da moeda chinesa poderá prejudicar têxteis portuguesas h46 Por Natália Faria O ministro da Economia, Manuel Pinho, mostrou-se hoje preocupado com o reflexo negativo que a subvalorização da moeda chinesa poderá ter na indústria têxtil portuguesa. A moeda chinesa está extremamente subvalorizada nos mercados e isso prejudica a economia europeia, a economia portuguesa e as empresas nacionais, declarou. Fernando Veludo/PÚBLICO (arquivo) A preocupação surge numa altura em que o acordo têxtil entre a União Europeia e a China, que impõe limites às exportações chinesas, se aproxima do fim. É sabido que me bati na União Europeia por um período de transição, mas existem acordos internacionais..., referiu, falando à margem do 9.º Fórum da Indústria que decorre em Vila Nova de Famalicão. O ministro mostrou-se satisfeito com o aumento de 4,1 por cento das exportações no sector têxtil e de vestuário Apesar disso, o ministro mostrou-se satisfeito com o aumento das exportações no sector têxtil e de vestuário que, depois de vários anos em trajectória descendente, aumentou a sua actividade exportadora em 4,1 por cento, nos primeiros sete meses de 20. Enganaram-se os que diziam que as empresas não eram competitivas, congratulou-se, louvando o facto de este crescimento se ter verificado num sector totalmente exposto à concorrência internacional.
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