Museu Belas Artes de São Paulo: o tempo de uma história
|
|
- Daniela Amanda da Cunha Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Museu Belas Artes de São Paulo: o tempo de uma história Tão complexo quanto precisar o que seja tempo mais difícil poderia ser considerá-lo como algo estanque, passivo às transformações e atividades humanas. Pelo contrário: o tempo age como fluxo contínuo entrelaçado à vida, mantendo relações intrínsecas com variados contextos que são analisados e revisitados incessantemente pela matéria da história. Mas não é o tempo, dada sua característica imaterial, a matéria-prima da história mas, antes, os objetos e documentos que cada período nos lega. Nesse sentido o tempo é um ente único que não muda mas recebe características próprias atribuídas pelo homem e a sociedade a cada momento, do qual convencionalmente se procede a divisão em períodos para delimitação de campos de estudo e verificação de acontecimentos de uma época. Aqui, como nosso campo de estudo, adentramos em particular a uma história institucional que caminha diretamente com a história da arte e do ensino de arte no Brasil, que projeta e a constrói intensamente ao longo de 85 anos, irradiados a partir da cidade de São Paulo. Trilhando o inverso ao método comum utilizado pela historiografia começamos pelo fim, ou melhor, pelo agora, local de onde falamos, o Museu Belas Artes de São Paulo (muba). O Museu Belas Artes de São Paulo é vinculado ao Centro Universitário Belas Artes de São Paulo pela mesma mantenedora, a FEBASP Associação Civil, sendo fundado no ano de 2007 com o objetivo de organizar, conservar, expor e difundir a memória da instituição além de documentar o desenvolvimento das Artes, Comunicação, Arquitetura e Design tendo como eixo principal a produção científica e artística de seus professores, alunos e dirigentes. Por estar diretamente ligado a uma instituição de ensino o muba se projeta como um museu universitário integrado ao cotidiano acadêmico e às atividades didáticas, dos trabalhos de Iniciação Científica à sala de aula, atuando como laboratório de experimentação e espaço de aprendizado e acesso à cultura. Sediado no bairro da Vila Mariana, na cidade de São Paulo, seus espaços físicos e suas galerias, são distribuídos pelos campus da instituição, descentralizados, assim como um arquipélago e não como um continente nas palavras do curador suíço Hans Ulrich Obrist. Esta característica, tão cara aos museus, ou seja, sua arquitetura, transforma-o em organismo em vivo contato com seu público, ao mesmo tempo que é escola é um museu e
2 vice-versa, propriedade que reafirma seus propósitos além de o distanciar e o colocar em situação privilegiada frente a demais museus de arte que vem buscando adentrar e adaptarse a contemporaneidade: não bastaria exibir arte contemporânea para dizer que um museu é contemporâneo, outros compromissos são necessários para se atingir tal condição, como por exemplo fomentar um diálogo e atuação mais intensos entre o público, artistas, pesquisadores e os acervos que abrigam. Sem dúvida a existência do muba se insere dentro de um processo ainda jovem no Brasil de preocupação com a história e a memória e, embora as questões acima apontadas não se configurem de maneira tão inéditas mas sejam emergenciais dentro do atual cenário artístico contemporâneo não podemos esquecer dos alicerces que sustentam e possibilitam uma outra ação igualmente cara aos museus, o diálogo e os agenciamentos entre passado e presente dentro do museu, ou seja, o compromisso com seu acervo e sua história. Nesse sentido a história do Museu Belas Artes começa antes. Antes de ser reconhecida no ano de 2002 como Centro Universitário, a Belas Artes (nome pela qual é conhecida) já era detentora de um longo percurso de existência, que se iniciara no ano de 1925 fundada como Academia de Belas Artes de São Paulo. Pedro Augusto Gomes Cardim retratado pelo artista Oscar Pereira da Silva, obra pertencente à Belas Artes Formada a partir do desejo e entusiasmo de intelectuais ligados às artes, dentre os quais Menotti Del Picchia e Mário de Andrade, a ideia de se constituir uma academia de arte em São Paulo logrou êxito a partir do trabalho de Pedro Augusto Gomes Cardim, importante figura do início do século na pauliceia, atuando como político, escritor, músico e fomentador das artes tendo também fundado o Conservatório Musical da cidade e contribuído para a implantação da Academia Paulista de Letras. Sobre a arte e a Academia encontramos na fala de Pedro Augusto as seguintes ideias: A arte, como um organismo moral que é, com sua função social determinada, pode, assim, como a flor, brotar espontânea, com a irial beleza e o inebriante perfume, dotados pelo alento criador da terra; mas, se for cultivada, aumentarão
3 as irradiações de sua beleza e a sutil suavidade de seu aroma. Uma academia não é fábrica de produtos cerebrais, morais ou artísticos, nem de aptidões e talentos. É o centro cultivador das aptidões naturais, onde se as desenvolvem e se as tornam aptas para frutificar. A Academia teve como sua primeira sede o endereço no bairro da Vila Buarque, na Rua Bento Freitas, nº 60, esquina com a Rua General Jardim e o primeiro curso a ser oferecido foi o de Artes Visuais: Pintura e Escultura, de suma importância naquele momento dado ao incipiente e informal sistema de aprendizado artístico em São Paulo existente até então. Seguido pelo curso de Arte, em 1928 foi aberto o Curso de Arquitetura, marcado pela presença de importantes nomes da arquitetura, engenharia e arte como Guilherme Sandeville, Teodoro Braga e Alexandre Albuquerque. Voltado a um ensino mais artístico aliado às técnicas da arquitetura o curso foi o primeiro no Estado de São Paulo a formar arquitetos e não engenheiros-arquitetos como era convencionado até então a esse tipo de formação; teve neste período dentre seus alunos formados Antonio Garcia Moya, Guilherme Malfatti e Benedito Calixto de Jesus Netto, autor do projeto da Basílica Nacional de Nossa Senhora Aparecida e neto do pintor Benedito Calixto. Sede da Academia de Belas Artes de São Paulo na Rua Bento Freitas Dirigida quase que em sua completude por artistas, estes eram os mesmos que atuavam como professores da instituição, importantes mestres da história da arte brasileira como Amadeu Zani, Oscar Pereira da Silva e Ricardo Cipicchia. Com um ensino de arte baseado nos preceitos da técnica, embora já a meio-termo entre academia e modernidade, uma das vertentes adotadas para seu cultivo era a utilização de peças de gesso como estudo de cópia para desenhos e pinturas. Essas peças compreendiam desde réplicas de importantes esculturas internacionais como o Monumento a Bartolomeu Colleoni, localizado na Itália, a ornatos arquitetônicos como capitéis, rosáceas e figuras greco-romanas.
4 Desenho de Lívia Guimarães Lopes, aluna da Belas Artes nos anos 30 A primeira exposição de trabalhos de alunos da Academia de Belas Artes aconteceu em 1927 em sua própria sede com a presença de representantes do governo estadual e do meio artístico contando também com ampla cobertura da imprensa. Essas exposições tornaram-se marca registrada da Belas Artes ao longo de suas décadas de trabalho concebendo originalmente o embrião de atuação de exposições que o muba viria a realizar posteriormente. A presença de Galerias de Arte já se encontrava prevista no Regulamento da Escola datado de 1947 onde lê-se em seu Capítulo XV: Haverá na Escola, Galerias de Arte, com trabalhos de alunos ou pensionistas, cópias, reproduções e tudo o mais que se tornar necessário ao desenvolvimento do ensino. Estudo à parte na trajetória da Belas Artes essas exposições revelam montagens dos mais variados estilos, das formas acadêmicas a montagens mais diferenciadas apontando para práticas pioneiras, adiantando os estudos museológicos na área de expografia e em consonância com as montagens dos principais museus da cidade.
5 Exposição de trabalhos escolares na Escola de Belas Artes de São Paulo No ano de 1932, devido a reconhecimento por parte do governo, passa a ser denominada Escola de Belas Artes de São Paulo transferindo sua sede para a Rua Onze de Agosto, nº 39, próximo à Praça da Sé. Neste período, pós Revolução de 30, a Escola passa a ser responsável pela guarda e conservação do acervo da Pinacoteca do Estado, sob a gestão do artista Paulo Vergueiro Lopes de Leão, que então passa a ser diretor da Escola de Belas Artes de São Paulo e diretor da Pinacoteca do Estado, além de professor e pintor. Lopes de Leão, como professor na Escola, dedicava-se sobretudo às disciplinas de desenho e pintura ministrando também o curso de desenho de modelo vivo que Sol matutino, obra de Lopes de Leão era oferecido no período noturno e pelo qual passaram nomes como Vilanova Artigas e integrantes do Grupo Santa Helena como Clóvis Graciano e Francisco Rebolo. Data dessa época outra grande realização que contou com influência da Belas Artes no período, os Salões Paulista de Belas Artes, pelo qual passaram inúmeros grandes artistas brasileiros como Tarsila do Amaral, Pedro Alexandrino, Alfredo Volpi, Anita Malfati e Cândido
6 Portinari. O primeiro Salão Paulista de Belas Artes foi inaugurado em 1934 e se desenvolveu nos anos subsequentes sendo realizado inicialmente junto à Pinacoteca do Estado, em seguida na Galeria Prestes Maia, onde foram realizadas a maior parte das exposições e nos anos 60 e 70 no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera. VI Salão Paulista de Belas Artes na sede da Escola de Belas Artes na Rua Onze de Agosto A saída de Lopes de Leão como diretor da Pinacoteca coincide com a transferência na década de 40 da Escola de Belas Artes para o prédio da Praça da Luz, juntamente com a Pinacoteca do Estado e o Serviço de Fiscalização Artística, órgão de cultura do governo, dividindo as três instituições a partir de então o mesmo prédio projetado por Ramos de Azevedo. Escola de Belas Artes de São Paulo em sua sede na Praça da Luz na década de 40
7 Momentos dos mais frutíferos das artes na cidade inúmeros artistas passaram pela Escola de Belas Artes de São Paulo: João Batista Ferri, José Washt Rodrigues, Vicente Larocca, Nicola Rollo, Francesc Domingo Segura, Teresa D'Amico, Raphael Galvez, Júlio Guerra, Colette Pujol, Antonio Paim Vieira, Arnaldo Ferrari, Mario Zanini, Manoel Martins, Wega Nery, Evandro Carlos Jardim, Antonio Carelli, Donato Ferrari, Miriam Chiaverini, dentre muitos outros. Não se pode deixar de mencionar o artista Vicente Di Grado, que se formou na Escola e que nos anos 60 retorna como professor tornando-se mais adiante diretor da Belas Artes, cargo que ocuparia até seu falecimento em Dele o muba possui expressivo número de obras, sobretudo a coleção que leva seu nome, a Coleção Vicente Di Grado, composta por livros ilustrados para a Editora Clube do Livro de 1950 a Embora mais conhecido como escultor pela historiografia da arte brasileira Di Grado revela-se como inovador nas artes gráficas por suas capas de livros, ilustrando por volta de 350 títulos ao longo de 26 anos. Em 1979 a Belas Artes passa a ser denominada Faculdade de Belas Artes de São Paulo, ainda na mesma sede na Luz, continuando a dividir o espaço com a Pinacoteca. Nesta fase, que estende-se até os anos 90 a Belas Artes mantém seu intenso desenvolvimento contando com professores como Flávio Império, Renina Katz, Paulo Von Poser, Marcelo Nitsche, Ubirajara Ribeiro, Haron Cohen e Eduardo Kneese de Mello. O medalhão, livro com capa ilustrada por Vicente Di Grado Fotografia de Eduardo Kneese de Melo pertencente à Coleção que leva seu nome
8 Ao longo dos anos 80 a Belas Artes inicia sua transferência para o bairro da Vila Mariana ampliando seu campus e suas áreas de atuação com abertura dos cursos de Design, Comunicação e Relações Internacionais. Fachada da Faculdade Belas Artes de São Paulo no bairro da Vila Mariana, c Essa história marcada por intensas realizações e importantes nomes hoje configura o núcleo inicial da Coleção do acervo do muba e seus arquivos, que busca nele seu eixo de trabalho, desenvolvendo exposições de caráter histórico, resgate que se realiza a partir da pesquisa. Ademais essa vertente de caráter histórico promove também a arte contemporânea colocando-se como centro difusor de reflexões e estimulando a produção recente. Dentro desse objetivo um de seus grandes destaques é a Galeria 13, espaço experimental voltado ao exercício de atividades ligadas à crítica, curadoria e montagem de exposições. Essa galeria atualiza o formato de todo o percurso de exposições didáticas realizadas desde 1925 com a exibição de trabalhos de alunos, além da própria concepção de Salão, desenvolvendo atualmente as Mostras Editais, com base em comissão de seleção de trabalhos inscritos pelos próprios alunos. O muba, à medida que organiza seu acervo e suas informações as divulga resultando num processo contínuo onde passado se reatualiza em forma de exposições e pesquisas
9 vinculadas à produção presente. Atualmente seu acervo conta com cerca de 300 obras dentre obras de arte, objetos de design e projetos de arquitetura, além das Coleções Vicente Di Grado e Eduardo Kneese de Mello. Seus espaços expositivos compreendem quatro galerias: Galeria Vicente Di Grado, Galeria 13, Galeria do Acervo e Galeria do Núcleo de Design, seus espaços expositivos, onde são apresentadas mostras temporárias e de longa duração periodicamente. Compromissado com uma trajetória institucional vinculada intimamente com a história da arte e da cidade de São Paulo, o muba está certo de seu papel na preservação de seus acervos e no acesso do público às suas atividades. Na condição de museu que hoje estabelece as diretrizes de um resgate histórico, assume o papel de manter o tempo em vivo fluxo. Se este tempo não muda é porque está aberto às múltiplas manifestações de cada geração e mantém presente o mesmo impulso e desejo dos idealizadores da Belas Artes desde Neste ano em que a Belas artes completa seus 85 anos o muba é mais que um museu que perpassa caminhos entre passado e presente, é construtor de uma memória, um espaço aberto e em contínua formação: o tempo não para. Todas as imagens presentes neste artigo são de obras e documentos pertencentes ao acervo e arquivos do muba. William Keri é curador do Museu Belas Artes de São Paulo Débora Gigli Buonano é Conservadora do Museu Belas Artes de São Paulo e docente do Centro Universitário Belas Artes de São São Paulo, Primavera de 2010
JÚLIO GUERRA Lembranças de São Paulo
JÚLIO GUERRA Lembranças de São Paulo JÚLIO GUERRA Lembranças de São Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie Reitor Prof. Dr.-Ing. Benedito Guimarães Aguiar Neto Vice-Reitor Prof. Dr. Marcel Mendes Chanceler
Leia maisRogério Botelho Rio de Janeiro Firenze 2015
Rogério Botelho Rio de Janeiro Firenze 2015 Nascido numa cidade pequena em uma das serras próximas ao Rio Paranaíba nas Minas Gerais. Nas proximidades de um de seus braços - o Quebranzol. Patrocínio foi
Leia maisARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS
ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria
Leia maisEXPRESSÕES GRÁFICAS. muba / SP ESTAMPA 2012
EXPRESSÕES GRÁFICAS EXPRESSÕES GRÁFICAS muba / SP ESTAMPA 2012 O SP ESTAMPA é um projeto realizado pela Galeria Gravura Brasileira que reúne galerias, ateliês, instituições e artistas que trabalham com
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisMODERNISMO. História da Arte Profº Geder 1ª Série Ensino Médio (2012)
MODERNISMO História da Arte Profº Geder 1ª Série Ensino Médio (2012) O século XX inicia-se no Brasil com muitos fatos que vão moldando a nova fisionomia do país. - progresso técnico - novas fábricas surgidas
Leia maisEm mais uma edição do seu tradicional leilão, James Lisboa Leiloeiro Oficial apresenta 157 obras de grandes nomes da arte brasileira.
Leilão de Arte Leilão de arte em São Paulo reúne obras de 89 artistas modernos e contemporâneos Em mais uma edição do seu tradicional leilão, James Lisboa Leiloeiro Oficial apresenta 157 obras de grandes
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
Leia maisMuseu Dom João VI: memória e lugar do ensino artístico
Museu Dom João VI: memória e lugar do ensino artístico Carla Costa Dias Museu D. João VI / EBA / UFRJ Introdução O Museu Dom João VI da Escola de Belas Artes/UFRJ tem sua história iniciada no século XIX.
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisAnálise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.
Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do
Leia maisRegulamento para Seleção de Exposições nos Espaços Expositivos Prefeitura Municipal de Santa Maria
A Prefeitura Municipal de Santa Maria, Secretaria de Município da Cultura e o Museu de Arte de Santa Maria comunicam que estão abertas as inscrições aos produtores culturais, artistas plásticos e Visuais,
Leia maisMuseu Nacional da Arte Antiga
Museu Nacional da Arte Antiga Índice 1. Horários e localização: 2. Ingresso 3. História do museu 4. Informações acerca do museu 5. As 10 obras de referência do MNAA 6. Coleções 1 - Horário e Localização
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN)
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) Dispõe sobre a criação do Programa Arte na Escola. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de
Leia maisA ARQUITETURA. Professor H. Oliveira
A ARQUITETURA Professor H. Oliveira Quando os primeiros colonizadores portugueses fortificaram o litoral brasileiro e as ordens religiosas construíram os conventos e as igrejas, a arquitetura figurou como
Leia maisExcelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores;
Palavras do presidente da Funag, embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima, na ocasião da abertura do Seminário Palácio Itamaraty 50 Anos, realizado na Sala San Tiago Dantas, Palácio Itamaraty, Brasília,
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisO QUE É UMA EXPOSIÇÃO?
O QUE É UMA EXPOSIÇÃO? O que torna as exposições diferentes entre si? O que torna as exposições diferentes entre si? Local da exposição? Num parque Sob céu aberto... Num Museu... No corredor de um Shopping...
Leia maisOFICINA DO ATELIÊ À FOTOGRAFIA INTERFOTO 2015
OFICINA DO ATELIÊ À FOTOGRAFIA INTERFOTO 2015 AGOSTO 2015 1 APRESENTAÇÃO O Museu da Energia de Itu, pertencente à Fundação Energia e Saneamento, integra a Rede Museu da Energia composta por mais dois núcleos
Leia maisCEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES
CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisNÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA MATERIAL EDUCATIVO OFICINA ARTÍSTICA E LITERÁRIA CAFEZINHO
NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA MATERIAL EDUCATIVO OFICINA ARTÍSTICA E LITERÁRIA CAFEZINHO Foto: Flávia Violim Este material servirá como modelo para que professores de Língua Portuguesa aproximem seus alunos
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6
Leia maisMemorial do Imigrante
Memorial do Imigrante www.memorialdoimigrante.sp.gov.br Juca Martins/Olhar Imagem Localizado no edifício da antiga Hospedaria dos Imigrantes, construída entre 1886 e 1888 para receber os imigrantes recém-chegados
Leia maisMatéria: literatura Assunto: pintura - di cavalcanti Prof. IBIRÁ
Matéria: literatura Assunto: pintura - di cavalcanti Prof. IBIRÁ Literatura DI CAVALCANTI Introdução Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti, foi um importante
Leia maisUnidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação.
A A Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 A A Aula 1.2 Conteúdo: Semana de Arte Moderna. 3 A A Habilidade: Reconhecer, diferenciar e saber utilizar diversas técnicas
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Natureza e Sociedade na parte 1 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Natureza e Sociedade na O eixo de trabalho Natureza e Sociedade
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisRede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica
Terra Brasilis (Nova Série) Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica Chamada de artigos: Número 4: História da Cartografia, Cartografia Histórica e Cartografia Digital
Leia maisCuradoria e montagem de exposições de arte: um campo de diversas profissões
Curadoria e montagem de exposições de arte: um campo de diversas profissões As oportunidades de trabalho e as novas profissões ligadas à arte contemporânea têm crescido muito nos últimos anos, impulsionadas
Leia maisARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO
Aula 3.2-2 1. A Anunciação é uma das obras mais conhecidas de Leonardo da Vinci. Feita por volta do ano de 1472, ela retrata uma das cenas bíblicas mais famosas de todos os tempos. Escreva nas linhas abaixo
Leia maisEDITAL 01/2014 CONCURSO FOTOGRÁFICO RIO DAS PEDRAS BRILHANTES
EDITAL 01/2014 CONCURSO FOTOGRÁFICO RIO DAS PEDRAS BRILHANTES FACULDADE ALIANÇA DE ITABERAI, ESTADO DE GOIÁS, por meio da Direção Acadêmica, Coordenações de Cursos e CEIC, torna público o concurso institucional
Leia maisPrograma Educativo da Bienal na exposição Em Nome dos Artistas
Programa Educativo da Bienal na exposição Em Nome dos Artistas O Programa Educativo da Bienal é responsável pela relação direta da Bienal com o público. Sob curadoria de Stela Barbieri, o programa tem
Leia maisGALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS
1960 01 GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS HISTÓRIA 02 O edifício Metrópole e Centro Metropolitano de Compras, projetado pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, é um importante
Leia maisAmpliando o olhar sobre a Arte
Ampliando o olhar sobre a Arte A Arte reflete a história da humanidade. Desde as primeiras expressões artísticas (Arte rupestre) até os dias de hoje, podemos compreender o desenvolvimento do homem em cada
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisREGULAMENTO DE VIAGEM DE ESTUDOS
REGULAMENTO DE VIAGEM DE ESTUDOS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Florianópolis (SC), 2013 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA INSTITUIÇÃO Mantenedora: Sistema Barddal de Ensino Grupo UNIESP Mantida: Faculdades
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia Nome: Ano: 2º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina:
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisComo você leu vários artistas participaram da Semana de Arte Moderna de 1922.
Semana de Arte Moderna de 1922 A Semana de Arte Moderna de 22, realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, contou com a participação de escritores, artistas plásticos,
Leia maisCAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte?
CAIXAS DE MEMÓRIAS No CAM existem muitas obras de arte, cheias de ideias e histórias para nos contar, tantas que nem sempre nos conseguimos lembrar de todas... a não ser que elas se transformem em memórias!
Leia maisREPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014
REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 Atualmente, o IRI é composto por conselhos e comissões. São eles: Congregação do Instituto; Comissão de Graduação, Cultura
Leia maisPaula Almozara «Paisagem-ficção»
Rua da Atalaia, 12 a 16 1200-041 Lisboa + (351) 21 346 0881 salgadeiras@sapo.pt www.salgadeiras.com Paula Almozara «Paisagem-ficção» No âmbito da sua estratégia internacional, a Galeria das Salgadeiras
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Curso de Propaganda, Publicidade e Criação PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO CÓDIGO UNIDADE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓD. CURSO CURSO PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO CÓD. DISC. DISCIPLINA 34033408 ARTE BRASILEIRA II CRÉDITOS ETAPA 3 Período CH ANO 2009
Leia maisB H onde. istórico. Projeto Cultural de Reintrodução do Bonde na Memória e na Paisagem de Porto Alegre
B H onde istórico Projeto Cultural de Reintrodução do Bonde na Memória e na Paisagem de Porto Alegre Apresentação Projeto Bonde Histórico O Projeto Bonde Histórico representa o esforço concentrado de diversas
Leia maisEntre a Figuração e a Abstração MÓDULO 2
Entre a Figuração e a Abstração MÓDULO 2 Entre a Figuração e a Abstração MÓDULO 2 Introdução A mostra A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA¹ apresenta a trajetória das obras que compõem o acervo de arte do Museu de
Leia maisPROJETO DAS FACULDADES MAGSUL
Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05
Leia maisArquitetura e Urbanismo na Cidade Brasileira Contemporânea Jacareí
Arquitetura e Urbanismo na Cidade Brasileira Contemporânea Jacareí A produção literária referente à arquitetura e urbanismo sempre foi caracterizada pela publicação de poucos títulos, baixa diversidade
Leia maisFaculdade de Ribeirão Preto. Núcleo de Prática Acadêmica (NPA)
Faculdade de Ribeirão Preto Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento do Estágio Curricular e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC PEDAGOGIA 2011 ORIENTAÇÕES
Leia maisARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR
ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria e assessoria em arte
Leia maisABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA
ABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA Andréa Espinola de Siqueira; Ana Clara Frey de S. Thiago; Ana
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM CONTABILIDADE
Leia maisUNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II. Profª Me. Márcia Moreno
UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II Profª Me. Márcia Moreno 1 Conhecendo o Louvre... Foi no fim do século XII que Filipe Augusto mandou construir um castelo num local já chamado Louvre.
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisCOMPARTILHE SUA IDEIA SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR
COMPARTILHE SUA IDEIA SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA 2015 CESUCA, FACULDADE INEDI A Semana Acadêmica
Leia maisFORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO
FORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO Thiago Tavares Borchardt Universidade Federal de Pelotas thiago tb@hotmail.com Márcia Souza da Fonseca Universidade Federal de Pelotas
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era?
A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Era Colonial Era Nacional Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? Evolução Política Evolução Econômica Essas eras apresentam
Leia maisIturan: compromisso com a qualidade de vida
Ituran: compromisso com a qualidade de vida INTRODUÇÃO: O mercado de rastreadores veiculares começou a crescer verdadeiramente no início dessa década. Curiosamente, é nesse mesmo momento que aumenta definitivamente
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Ação Cultural, Museus e Turismo Epígrafe 4.2. Museu de Leiria Convento de
Leia maisConsulte sempre o site www.museudaimigracao.org.br e acompanhe o desenvolvimento dos trabalhos.
15 O Boletim do Museu da Imigração chega à sua décima quinta edição. Junto com a proposta de manter as comunidades e o público geral informados sobre o processo de restauro das edificações e reformulação
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisSetembro/2014. Período. 1 a 30 de setembro de 2014
Setembro/2014 Período 1 a 30 de setembro de 2014 Cine Jardim traz filmes e música ao ar livre no Museu da Energia de Itu Público poderá conferir exibição do clássico do terror Nosferatu, além de show
Leia maisA economia criativa movimenta R$ 40 bilhões por ano na Capital (10% do PIB), segundo a Prefeitura de São Paulo
Uma nova área da economia paulistana ganha cada vez mais destaque. A indústria criativa - áreas culturais, artísticas e intelectuais - vem se desenvolvendo em vários setores, do design à arquitetura, passando
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca CERIMÔNIA NO MUSEU DO PAÇO IMPERIAL
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisDIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL:
DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: um olhar a partir da UFSC e da UNESP-Marília FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUZA (em estágio
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisTEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e
TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM Marli Rudnik Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e uma delas é através do acervo e das exposições dos
Leia maisHistórico O surrealismo surgiu na França na década de 1920. Este movimento foi significativamente influenciado pelas teses psicanalíticas de Sigmund
Histórico O surrealismo surgiu na França na década de 1920. Este movimento foi significativamente influenciado pelas teses psicanalíticas de Sigmund Freud, que mostram a importância do inconsciente na
Leia maisVila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte
P I N T U R A 12 12 2013 22 02 2014 Vila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte I N F O R M A Ç Õ E S [Patente] Galeria de Exposições da Biblioteca Municipal de Vila
Leia maisNome: Laís Knott Oliveira Silva; Clóvis Begnozzi Neto e Eduardo Rossi Claudino.
Nome: Laís Knott Oliveira Silva; Clóvis Begnozzi Neto e Eduardo Rossi Claudino. Professor: Wiviane Knott Sá Oliveira Silva Forma de Apresentação: Painel Instituição: Colégio Londrinense A poética no olhar
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisChamadaCChamada 002Chamada 002-2015
CHAMADA 002-15 ChamadaCChamada 002Chamada 002-2015 1 XXIII JORNADAS DE JOVENS PESQUISADORES ASSOCIAÇÃO DE UNIVERSIDADES DO GRUPO MONTEVIDÉU AUGM Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão Social. Universidad
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisEDITAL. A participação no concurso é destinada a fotógrafos amadores, maiores de 18 anos e dar se á na modalidade FOTO DIGITAL.
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600 Bairro Praia de Belas CEP 90010 395 Porto Alegre RS www.jfrs.jus.br Direção do Foro 3 andar Ala Norte Rio Grande, nosso postal
Leia maisINFORME UVV-ES Nº44 17-23/02 de 2014 UVV POST. Publicação semanal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional
UVV POST Publicação semanal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA O NEaD oferece oito disciplinas para 36 cursos de graduação tradicional
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisEDITAL CHAMADA ABERTA. 1. Introdução
EDITAL CHAMADA ABERTA 1. Introdução A X Bienal de Arquitetura de São Paulo será realizada de 28 de setembro a 24 de novembro de 2013, com a curadoria de Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre.
Leia maisInscrições on-line www.phosphorus.art.br
CONVOCATÓRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA CASA JUISI 2015 Inscrições on-line www.phosphorus.art.br 01 de Março a 05 de Abril. O QUE É Residência CASA JUISI é um projeto realizado com o apoio do Rumos Itaú Cultural
Leia maisMonumenta lança Coleção Artes & Ofícios
Monumenta lança Coleção Artes & Ofícios Para preservar e transmitir as técnicas de restauro utilizadas por mestres e artífices que foi criada a coleção Artes & Ofícios, a coleção conta com recursos do
Leia maisPalácio de Versailles. Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti
Palácio de Versailles Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti O Palácio de Versalhes (em francês Château de Versailles) é um château real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia
Leia maisO Arquivo de Ciência e Tecnologia
Encontro Arquivos Científicos 3 e 4 de julho de 2014 FCSH, Lisboa O Arquivo de Ciência e Tecnologia Paula Meireles Madalena Ribeiro O Arquivo de Ciência e Tecnologia 1. Projeto de tratamento e divulgação
Leia maisREGULAMENTO 2 a edição 14 a 17 de Novembro de 2013
1 REGULAMENTO 2 a edição 14 a 17 de Novembro de 2013 I Descrição 1. O Festival MOVE CINE ARTE convida para fazerem parte da sua 2ª edição obras audiovisuais nacionais e internacionais que abordem como
Leia maisON by Porto Bay na zona velha da cidade
Pág: 26 Corte: 1 de 8 Arte com fins solidários saíu à rua ON by Porto Bay na zona velha da cidade A arte com fins solidários saíu à rua na zona velha da cidade nesta que foi a terceira edição do festival
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO / MANTENEDORA FEBASP SOCIEDADE CIVIL ASSUNTO SP UF Autorização (Projeto) para funcionamento do curso de Tecnologia da Embalagem,
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisCasas-Museu dos Médicos em Portugal
Casas-Museu dos Médicos em Portugal O MÉDICO QUE SÓ SABE DE MEDICINA NEM DE MEDICINA SABE Prof. Doutor Abel Salazar AUGUSTO MOUTINHO BORGES, CLEPUL, Academia Portuguesa da História Apresentação Após a
Leia mais2.2.3 Casos de Imóveis preservados
2.2.3 Casos de Imóveis preservados Em Sorocaba o tombamento municipal é a base da política de preservação adotada em nível local. Em entrevista para o Jornal Cruzeiro do Sul a presidente do CMDPH, Maria
Leia mais