Museu Belas Artes de São Paulo: o tempo de uma história

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1 Museu Belas Artes de São Paulo: o tempo de uma história Tão complexo quanto precisar o que seja tempo mais difícil poderia ser considerá-lo como algo estanque, passivo às transformações e atividades humanas. Pelo contrário: o tempo age como fluxo contínuo entrelaçado à vida, mantendo relações intrínsecas com variados contextos que são analisados e revisitados incessantemente pela matéria da história. Mas não é o tempo, dada sua característica imaterial, a matéria-prima da história mas, antes, os objetos e documentos que cada período nos lega. Nesse sentido o tempo é um ente único que não muda mas recebe características próprias atribuídas pelo homem e a sociedade a cada momento, do qual convencionalmente se procede a divisão em períodos para delimitação de campos de estudo e verificação de acontecimentos de uma época. Aqui, como nosso campo de estudo, adentramos em particular a uma história institucional que caminha diretamente com a história da arte e do ensino de arte no Brasil, que projeta e a constrói intensamente ao longo de 85 anos, irradiados a partir da cidade de São Paulo. Trilhando o inverso ao método comum utilizado pela historiografia começamos pelo fim, ou melhor, pelo agora, local de onde falamos, o Museu Belas Artes de São Paulo (muba). O Museu Belas Artes de São Paulo é vinculado ao Centro Universitário Belas Artes de São Paulo pela mesma mantenedora, a FEBASP Associação Civil, sendo fundado no ano de 2007 com o objetivo de organizar, conservar, expor e difundir a memória da instituição além de documentar o desenvolvimento das Artes, Comunicação, Arquitetura e Design tendo como eixo principal a produção científica e artística de seus professores, alunos e dirigentes. Por estar diretamente ligado a uma instituição de ensino o muba se projeta como um museu universitário integrado ao cotidiano acadêmico e às atividades didáticas, dos trabalhos de Iniciação Científica à sala de aula, atuando como laboratório de experimentação e espaço de aprendizado e acesso à cultura. Sediado no bairro da Vila Mariana, na cidade de São Paulo, seus espaços físicos e suas galerias, são distribuídos pelos campus da instituição, descentralizados, assim como um arquipélago e não como um continente nas palavras do curador suíço Hans Ulrich Obrist. Esta característica, tão cara aos museus, ou seja, sua arquitetura, transforma-o em organismo em vivo contato com seu público, ao mesmo tempo que é escola é um museu e

2 vice-versa, propriedade que reafirma seus propósitos além de o distanciar e o colocar em situação privilegiada frente a demais museus de arte que vem buscando adentrar e adaptarse a contemporaneidade: não bastaria exibir arte contemporânea para dizer que um museu é contemporâneo, outros compromissos são necessários para se atingir tal condição, como por exemplo fomentar um diálogo e atuação mais intensos entre o público, artistas, pesquisadores e os acervos que abrigam. Sem dúvida a existência do muba se insere dentro de um processo ainda jovem no Brasil de preocupação com a história e a memória e, embora as questões acima apontadas não se configurem de maneira tão inéditas mas sejam emergenciais dentro do atual cenário artístico contemporâneo não podemos esquecer dos alicerces que sustentam e possibilitam uma outra ação igualmente cara aos museus, o diálogo e os agenciamentos entre passado e presente dentro do museu, ou seja, o compromisso com seu acervo e sua história. Nesse sentido a história do Museu Belas Artes começa antes. Antes de ser reconhecida no ano de 2002 como Centro Universitário, a Belas Artes (nome pela qual é conhecida) já era detentora de um longo percurso de existência, que se iniciara no ano de 1925 fundada como Academia de Belas Artes de São Paulo. Pedro Augusto Gomes Cardim retratado pelo artista Oscar Pereira da Silva, obra pertencente à Belas Artes Formada a partir do desejo e entusiasmo de intelectuais ligados às artes, dentre os quais Menotti Del Picchia e Mário de Andrade, a ideia de se constituir uma academia de arte em São Paulo logrou êxito a partir do trabalho de Pedro Augusto Gomes Cardim, importante figura do início do século na pauliceia, atuando como político, escritor, músico e fomentador das artes tendo também fundado o Conservatório Musical da cidade e contribuído para a implantação da Academia Paulista de Letras. Sobre a arte e a Academia encontramos na fala de Pedro Augusto as seguintes ideias: A arte, como um organismo moral que é, com sua função social determinada, pode, assim, como a flor, brotar espontânea, com a irial beleza e o inebriante perfume, dotados pelo alento criador da terra; mas, se for cultivada, aumentarão

3 as irradiações de sua beleza e a sutil suavidade de seu aroma. Uma academia não é fábrica de produtos cerebrais, morais ou artísticos, nem de aptidões e talentos. É o centro cultivador das aptidões naturais, onde se as desenvolvem e se as tornam aptas para frutificar. A Academia teve como sua primeira sede o endereço no bairro da Vila Buarque, na Rua Bento Freitas, nº 60, esquina com a Rua General Jardim e o primeiro curso a ser oferecido foi o de Artes Visuais: Pintura e Escultura, de suma importância naquele momento dado ao incipiente e informal sistema de aprendizado artístico em São Paulo existente até então. Seguido pelo curso de Arte, em 1928 foi aberto o Curso de Arquitetura, marcado pela presença de importantes nomes da arquitetura, engenharia e arte como Guilherme Sandeville, Teodoro Braga e Alexandre Albuquerque. Voltado a um ensino mais artístico aliado às técnicas da arquitetura o curso foi o primeiro no Estado de São Paulo a formar arquitetos e não engenheiros-arquitetos como era convencionado até então a esse tipo de formação; teve neste período dentre seus alunos formados Antonio Garcia Moya, Guilherme Malfatti e Benedito Calixto de Jesus Netto, autor do projeto da Basílica Nacional de Nossa Senhora Aparecida e neto do pintor Benedito Calixto. Sede da Academia de Belas Artes de São Paulo na Rua Bento Freitas Dirigida quase que em sua completude por artistas, estes eram os mesmos que atuavam como professores da instituição, importantes mestres da história da arte brasileira como Amadeu Zani, Oscar Pereira da Silva e Ricardo Cipicchia. Com um ensino de arte baseado nos preceitos da técnica, embora já a meio-termo entre academia e modernidade, uma das vertentes adotadas para seu cultivo era a utilização de peças de gesso como estudo de cópia para desenhos e pinturas. Essas peças compreendiam desde réplicas de importantes esculturas internacionais como o Monumento a Bartolomeu Colleoni, localizado na Itália, a ornatos arquitetônicos como capitéis, rosáceas e figuras greco-romanas.

4 Desenho de Lívia Guimarães Lopes, aluna da Belas Artes nos anos 30 A primeira exposição de trabalhos de alunos da Academia de Belas Artes aconteceu em 1927 em sua própria sede com a presença de representantes do governo estadual e do meio artístico contando também com ampla cobertura da imprensa. Essas exposições tornaram-se marca registrada da Belas Artes ao longo de suas décadas de trabalho concebendo originalmente o embrião de atuação de exposições que o muba viria a realizar posteriormente. A presença de Galerias de Arte já se encontrava prevista no Regulamento da Escola datado de 1947 onde lê-se em seu Capítulo XV: Haverá na Escola, Galerias de Arte, com trabalhos de alunos ou pensionistas, cópias, reproduções e tudo o mais que se tornar necessário ao desenvolvimento do ensino. Estudo à parte na trajetória da Belas Artes essas exposições revelam montagens dos mais variados estilos, das formas acadêmicas a montagens mais diferenciadas apontando para práticas pioneiras, adiantando os estudos museológicos na área de expografia e em consonância com as montagens dos principais museus da cidade.

5 Exposição de trabalhos escolares na Escola de Belas Artes de São Paulo No ano de 1932, devido a reconhecimento por parte do governo, passa a ser denominada Escola de Belas Artes de São Paulo transferindo sua sede para a Rua Onze de Agosto, nº 39, próximo à Praça da Sé. Neste período, pós Revolução de 30, a Escola passa a ser responsável pela guarda e conservação do acervo da Pinacoteca do Estado, sob a gestão do artista Paulo Vergueiro Lopes de Leão, que então passa a ser diretor da Escola de Belas Artes de São Paulo e diretor da Pinacoteca do Estado, além de professor e pintor. Lopes de Leão, como professor na Escola, dedicava-se sobretudo às disciplinas de desenho e pintura ministrando também o curso de desenho de modelo vivo que Sol matutino, obra de Lopes de Leão era oferecido no período noturno e pelo qual passaram nomes como Vilanova Artigas e integrantes do Grupo Santa Helena como Clóvis Graciano e Francisco Rebolo. Data dessa época outra grande realização que contou com influência da Belas Artes no período, os Salões Paulista de Belas Artes, pelo qual passaram inúmeros grandes artistas brasileiros como Tarsila do Amaral, Pedro Alexandrino, Alfredo Volpi, Anita Malfati e Cândido

6 Portinari. O primeiro Salão Paulista de Belas Artes foi inaugurado em 1934 e se desenvolveu nos anos subsequentes sendo realizado inicialmente junto à Pinacoteca do Estado, em seguida na Galeria Prestes Maia, onde foram realizadas a maior parte das exposições e nos anos 60 e 70 no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera. VI Salão Paulista de Belas Artes na sede da Escola de Belas Artes na Rua Onze de Agosto A saída de Lopes de Leão como diretor da Pinacoteca coincide com a transferência na década de 40 da Escola de Belas Artes para o prédio da Praça da Luz, juntamente com a Pinacoteca do Estado e o Serviço de Fiscalização Artística, órgão de cultura do governo, dividindo as três instituições a partir de então o mesmo prédio projetado por Ramos de Azevedo. Escola de Belas Artes de São Paulo em sua sede na Praça da Luz na década de 40

7 Momentos dos mais frutíferos das artes na cidade inúmeros artistas passaram pela Escola de Belas Artes de São Paulo: João Batista Ferri, José Washt Rodrigues, Vicente Larocca, Nicola Rollo, Francesc Domingo Segura, Teresa D'Amico, Raphael Galvez, Júlio Guerra, Colette Pujol, Antonio Paim Vieira, Arnaldo Ferrari, Mario Zanini, Manoel Martins, Wega Nery, Evandro Carlos Jardim, Antonio Carelli, Donato Ferrari, Miriam Chiaverini, dentre muitos outros. Não se pode deixar de mencionar o artista Vicente Di Grado, que se formou na Escola e que nos anos 60 retorna como professor tornando-se mais adiante diretor da Belas Artes, cargo que ocuparia até seu falecimento em Dele o muba possui expressivo número de obras, sobretudo a coleção que leva seu nome, a Coleção Vicente Di Grado, composta por livros ilustrados para a Editora Clube do Livro de 1950 a Embora mais conhecido como escultor pela historiografia da arte brasileira Di Grado revela-se como inovador nas artes gráficas por suas capas de livros, ilustrando por volta de 350 títulos ao longo de 26 anos. Em 1979 a Belas Artes passa a ser denominada Faculdade de Belas Artes de São Paulo, ainda na mesma sede na Luz, continuando a dividir o espaço com a Pinacoteca. Nesta fase, que estende-se até os anos 90 a Belas Artes mantém seu intenso desenvolvimento contando com professores como Flávio Império, Renina Katz, Paulo Von Poser, Marcelo Nitsche, Ubirajara Ribeiro, Haron Cohen e Eduardo Kneese de Mello. O medalhão, livro com capa ilustrada por Vicente Di Grado Fotografia de Eduardo Kneese de Melo pertencente à Coleção que leva seu nome

8 Ao longo dos anos 80 a Belas Artes inicia sua transferência para o bairro da Vila Mariana ampliando seu campus e suas áreas de atuação com abertura dos cursos de Design, Comunicação e Relações Internacionais. Fachada da Faculdade Belas Artes de São Paulo no bairro da Vila Mariana, c Essa história marcada por intensas realizações e importantes nomes hoje configura o núcleo inicial da Coleção do acervo do muba e seus arquivos, que busca nele seu eixo de trabalho, desenvolvendo exposições de caráter histórico, resgate que se realiza a partir da pesquisa. Ademais essa vertente de caráter histórico promove também a arte contemporânea colocando-se como centro difusor de reflexões e estimulando a produção recente. Dentro desse objetivo um de seus grandes destaques é a Galeria 13, espaço experimental voltado ao exercício de atividades ligadas à crítica, curadoria e montagem de exposições. Essa galeria atualiza o formato de todo o percurso de exposições didáticas realizadas desde 1925 com a exibição de trabalhos de alunos, além da própria concepção de Salão, desenvolvendo atualmente as Mostras Editais, com base em comissão de seleção de trabalhos inscritos pelos próprios alunos. O muba, à medida que organiza seu acervo e suas informações as divulga resultando num processo contínuo onde passado se reatualiza em forma de exposições e pesquisas

9 vinculadas à produção presente. Atualmente seu acervo conta com cerca de 300 obras dentre obras de arte, objetos de design e projetos de arquitetura, além das Coleções Vicente Di Grado e Eduardo Kneese de Mello. Seus espaços expositivos compreendem quatro galerias: Galeria Vicente Di Grado, Galeria 13, Galeria do Acervo e Galeria do Núcleo de Design, seus espaços expositivos, onde são apresentadas mostras temporárias e de longa duração periodicamente. Compromissado com uma trajetória institucional vinculada intimamente com a história da arte e da cidade de São Paulo, o muba está certo de seu papel na preservação de seus acervos e no acesso do público às suas atividades. Na condição de museu que hoje estabelece as diretrizes de um resgate histórico, assume o papel de manter o tempo em vivo fluxo. Se este tempo não muda é porque está aberto às múltiplas manifestações de cada geração e mantém presente o mesmo impulso e desejo dos idealizadores da Belas Artes desde Neste ano em que a Belas artes completa seus 85 anos o muba é mais que um museu que perpassa caminhos entre passado e presente, é construtor de uma memória, um espaço aberto e em contínua formação: o tempo não para. Todas as imagens presentes neste artigo são de obras e documentos pertencentes ao acervo e arquivos do muba. William Keri é curador do Museu Belas Artes de São Paulo Débora Gigli Buonano é Conservadora do Museu Belas Artes de São Paulo e docente do Centro Universitário Belas Artes de São São Paulo, Primavera de 2010

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