UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II. Profª Me. Márcia Moreno
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- Maria dos Santos Lídia Lima Branco
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1 UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II Profª Me. Márcia Moreno 1
2 Conhecendo o Louvre... Foi no fim do século XII que Filipe Augusto mandou construir um castelo num local já chamado Louvre. Quase dois séculos mais tarde, esta austera fortaleza é remodelada em residência real pelo arquiteto Carlos V, Raymond du Temple, que o transforma em "palácio gracioso e vivo como um esmalte". 2
3 Castelo do Louvre 1190, fundado por Philippe II Era como uma fortaleza para defender Paris em seu oeste de encontro aos ataques dos Vikings 3
4 Fundações das Torres 4
5 5
6 Mas a guerra dos Cem Anos e os castelos à beira do Loire mantêm os reis seguintes longe do Louvre, que se transforma então em arsenal e prisão. Quando Francisco I decide viver mais freqüentemente na sua "boa vila e cidade de Paris", empreende grandes obras que o vão converter num verdadeiro palácio da Renascença, obras que prosseguirá o seu sucessor, Henrique II. 6
7 Gradual desenvolvimento do Louvre 7
8 É um outro projeto, também real, que modificará de maneira duradoura o futuro arquitetônico do Louvre: com efeito, o novo palácio das Tulherias que Catarina de Médicis manda edificar a partir de 1564, a seiscentos metros do Louvre, dá a idéia de reunir ambos os palácios; é o que se chama o "grande desenho". 8
9 Planta Baixa 9
10 Fachada do Louvre 10
11 Começa então um período de abandono em que o Louvre é literalmente invadido por todo o tipo de pessoas: os artistas, evidentemente, que moravam aí desde os tempos de Henrique IV; ou as instituições, mas também comerciantes com barracas instaladas por toda a parte. 11
12 Claude Perrault (um dos três arquitetos). Face leste do Louvre, Paris
13 Mais detalhes... O pintor Charles Lebrun tornou-se supervisor de todos os projetos artísticos do rei. Como principal donatário do patrocínio real às artes, Lebrun teve tanto poder que, para todos os propósitos práticos, transformou-se no ditador das artes na França. O controle centralizado sobre as Artes Visuais foi exercido por ele não apenas através do poder do dinheiro, mas incluía também um novo sistema de educar os artistas conforme o estilo oficialmente aprovado. 13
14 Assim foi a Academia Real de Pintura e Escultura de Paris, fundada em 1648; quando Lebrun passou a dirigi-la, em 1663, estabeleceu um rígido currículo de instrução prática e teórica obrigatória, baseado em um sistema de "normas"; foi esse o modelo do qual derivaram todas as academias posteriores, inclusive suas modernas sucessoras, as atuais escolas de arte. 14
15 Charles Lebrun, 1676 Terracota 15
16 No fim do século XVIII, a história arquitetônica do Louvre torna-se indissociável da idéia de museu. Com efeito, em toda a Europa, fala-se cada vez mais de expor ao público as grandes coleções dos príncipes e papas. Nesta tendência, o conde de Angiviller, à cabeça dos Edifícios Reais, decide, em 1776, transformar a Grande Galeria em Museu: é verdade que desde há muitos anos, a Academia de Pintura, que se encontrava no Louvre, expunha regularmente as obras dos seus membros na Grande Galeria. 16
17 A abertura do Museu foi impedida pela Revolução, mas a Constituinte retomou as idéias de Angiviller e criou oficialmente o Museu Central das Artes em 6 de Maio de 1791, que é inaugurado em 10 de Agosto de Parte do palácio real do Louvre foi aberta primeiramente ao público como um museu em 8 de Novembro de 1793, durante a Revolução Francesa. 17
18 Mas, em 1871, a Comuna incendeia as Tulherias: a III República decide destruir completamente esta residência real. Com o seu desaparecimento, os dois grandes braços do Louvre abrem-se doravante para uma grande perspectiva que dá para o jardim das Tulherias, a Concórdia e o Arco do Triunfo. O Museu do Louvre se encontra no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Rivoli 18
19 Paris - França 19
20 Torre Eiffel 20
21 Paris vista da Torre Eiffel 21
22 Louvre ao lado do Rio Sena 22
23 Louvre externamente 23
24 Em 1981, François Mitterrand decide dedicar todo o Louvre às obras de arte: a ala Richelieu, que era utilizada pelo Ministério das Finanças, será então liberada. O arquiteto Ieoh Ming Pei concebe então um projeto de grande envergadura, em que a pirâmide no centro do pátio Napoleão é apenas um indício exterior. No interior, todas as coleções são redistribuídas por espaços renovados. O maior museu do mundo pode agora receber os seus cinco milhões de visitantes por ano. 24
25 Planta Baixa 25
26 Depois de quatro séculos e de várias reformas, inclusive a polêmica pirâmide de vidro, está agora mais completo do que nunca, com uma das mais importantes coleções do mundo Ao começar pela sua entrada pela Pirâmide com 21 metros de altura e 200 toneladas de vidro e vigas.existe um robô, que se encarrega de efetuar a limpeza da pirâmide semanalmente. 26
27 27
28 Entrada do Louvre 28
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30 Detalhe interno 30
31 Parte Interna 31
32 Vista Noturna do Louvre 32
33 Só a coleção do Barão Edmond de Rothschild ( ), doada ao Louvre em 1935, preenche uma sala de exposição, contendo mais de gravuras, cerca de desenhos e 500 livros ilustrados.. Além da arte, o Louvre tem mais exposições sobre diversos assuntos, tais como arqueologia, história e arquitetura. 33
34 Conhecendo o Louvre detalhadamente... 34
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36 36
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39 Referências... JANSON, H. W. e JANSON, Anthony E. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, DISPONÍVEL em: s/louvre.htm opedia.asp?title=museu_do_louvre#o_museu 39
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