LABORATÓRIO DE HISTÓRIA DA VIDA E DA TERRA LAVIGÆA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS, UNISINOS

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1 ISSN ALPP Asociación Latinoamericana de Paleobotánica y Palinología LABORATÓRIO DE HISTÓRIA DA VIDA E DA TERRA LAVIGÆA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS, UNISINOS Tânia Lindner Dutra Renata Guimarães Netto (tdutra@unisinos.br, nettorg@unisinos.br) Contribuição à RESCEPP Rede Sul americana de Coleções e Ensino em Paleobotânica e Palinologia (Processo CNPq /2006 6) 1. Introdução O Curso de Geologia da UNISINOS, em seus diferentes setores e áreas de especialidade, é o repositório de cerca de amostras de rochas e fósseis distribuídas entre exemplares provenientes do Rio Grande do Sul (60%), Brasil (30%) e outras partes do mundo (20%). Possui ainda uma coleção que reúne o material coletado durante as expedições do programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), composta por rochas vulcânicas e fósseis de vegetais da Península Antártica que constitui o único acervo deste tipo em instituições brasileiras, composto por cerca de amostras. Soma se a isto, material proveniente das pesquisas nas ilhas oceânicas brasileiras (830 amostras), na Bacia de Carajás e em outras bacias sedimentares do Brasil e do Estado do Rio Grande do Sul (2.500 amostras). Em termos temáticos, reúne uma das mais completas coleções de estruturas biogênicas do país e, sem dúvida, a maior para o sul do Brasil, com cerca de 500 amostras, a de Paleobotânica, com amostras do Rio grande do sul, Brasil, Argentina e Antártica, (2.000 Endereço: Programa de Pós Graduação em Geologia PPGEO Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Av. Unisinos, São Leopoldo, RS, Brasil Tel.: Coordenador do Laboratório: Tânia Lindner Dutra Laboratorista: Thièrs P. Wilberger amostras), a de Invertebrados (520 amostras) e um exclusivo conjunto representativo de diferentes Estruturas Sedimentares (120 amostras). Além disto, possui uma completa coleção de lâminas petrográficas e de microfósseis da costa brasileira, especialmente do Rio Grande do Sul, além de lâminas de palinomorfos da Formação Rio Bonito (região de Cachoeira do Sul, RS). Este conjunto é resultado de cerca de 30 anos de trabalhos de investigação e de campo dos pesquisadores do grupo, e representa a reconstrução de um acervo completamente perdido em um incêndio no ano de Em que pesem os anos transcorridos, com exceção do Museu de Paleontologia, responsável pela guarda dos holótipos estudados e assim, já com todo seu acervo catalogado, muitos materiais permanecem sob numerações provisórias ou dispersos em coleções isoladas, pela falta de especialistas e de um curador especializado. O Curso de Pós Graduação em Geologia e o Laboratório de História da Vida e da Terra LaViGæa, como é chamado o repositório, mantiveram nestes anos convênios com órgãos estaduais e nacionais de pesquisa (CRM CPRM PETROBRAS CNPq) que resultaram na possibilidade de sua organização e obtenção do acervo, e com a iniciativa privada, com apoio do Banco Santander, que permitiu a construção do primeiro dos Núcleos de Inovação Tecnológica na UNISINOS, o NITGeo, que passou a abrigar também um Museu de Exposições (Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul). 111

2 A soma deste apoio com aquele dado pelos órgãos de fomentos (CAPES e FAPERGS), permitiu aprimorar o armazenamento e guarda das amostras obtidas durante a realização das pesquisas científicas, além de propiciar achados inéditos e mais recentes, muitos ainda em fase de publicação, de faunas do Pré Cambriano, provenientes das bacias do Camaquã (RS) e de Itajaí (SC), e da pesquisa em Taió (Santa Catarina) e no Rio Grande do Sul. De modo exclusivo, reúne também, uma coleção de fósseis que resultaram dos trabalhos de campo, realizados com auxílio da FAPERGS, para a elaboração de um Guia de Afloramentos Fossilíferos do Estado do Rio Grande do Sul, (T.L. Dutra e colaboradores). Em outro setor, e a serem anexados ao acervo, estão as litologias que foram utilizadas na publicação dos Atlas de Estruturas Sedimentares (Nowatzki et al., 1982 e 1983) e um completo registro dos furos de sondagem, cedidos pela CPRM à Universidade. Finalmente, o grupo esteve envolvido na organização de coleções didáticas. Há muito foi incentivada entre os alunos das disciplinas de Sistema Terra, a organização de maletas pedagógicas onde, durante o semestre, organizam uma coleção de rochas e minerais, que ao final, é levada às escolas de suas comunidades ou as do entorno do Vale do Rio dos Sinos. Na disciplina de Paleontologia, os alunos dos cursos de licenciatura organizam instrumento semelhante, na forma de uma pequena coleção de réplicas ou parátipos, coletados durante as excursões de campo às áreas fossilíferas. Este material é doado às escolas onde ministram classes ou estagiam, mediante comprovante assinado pela Direção, acompanhado de um pequeno folder explicativo, com informações sobre cada um dos elementos, elaborado pelo próprio aluno da disciplina. Atualmente, o Núcleo de Inovação Tecnológica da Geologia, NITGeo, conta com uma área de aproximadamente 500 m 2, da qual fazem parte: O Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul, exposição aberta ao público, voltada para apresentar a evolução do território do RS desde sua origem, há cerca de 2 bilhões de anos, até os dias atuais, e enfocando especialmente o importante documentário fóssil do Estado, que atesta os eventos ocorridos na Bacia do Paraná (Anexo I, Fig. 1) e durante o Neógeno; O Laboratório de História da Vida e da Terra (LaViGæa), cuja responsabilidade é a guarda das coleções de fósseis e o desenvolvimento da pesquisa nas várias áreas da Paleontologia. Conta com excelente infraestrutura para a guarda da coleção e laboratorista responsável, além de oferecer a possibilidade de estágios aos alunos de graduação dos cursos de Biologia e Geologia (Anexo I, Figs. 2 e 3); Concentra as atividades de pesquisa em Paleontologia da UNISINOS no âmbito das Geociências, atendendo as Linhas de Pesquisa em Paleontologia Aplicada, Paleogeografia, Paleoclimatologia, Paleoecologia, Paleobotânica, Paleoicnologia, Geologia do Quaternário, e promove processos cognitivos, de ensino aprendizagem e construção de conhecimento e novas tecnologias. Em termos de interesse social contribui na formação continuada de professores (em todos os níveis); educação ambiental, ciência e ensino, e na conscientização sobre a proteção de sítios fossilíferos. Auditório para 200 lugares e hall, voltado para eventos e exposições temporárias (Anexo I, Fig. 4); Jardim Paleobotânico: área externa onde foram plantados elementos ainda presentes na flora moderna, mas com uma longa história no registro fóssil, tais como, Equisetum, Cycas, pteridófitas, Araucaria, Podocarpus, etc. (Anexo I, Fig. 5); Réplicas de 4 afloramentos (área externa), reproduzindo as quatro principais fases da formação do RS, Final do Pré Cambriano, Permiano Inferior, Triássico e depósitos quaternários litorâneos e seus principais fósseis, destinado a atividade ludica e de 112

3 aprendizado para alunos de primeiro grau (Anexo I, Fig. 5). O NITGeo ainda abriga um galpão de guarda de testemunhos com sala de aula acoplada para o trabalho com este tipo de documentário (Anexo I, Fig. 6) 2. Coleção de fósseis de Paleobotânica Como fruto dos trabalhos nesta área, do total de 7195 amostras, cerca de 1020, se referem à macrorestos foliares e 418 aos restos de lenho petrificado. Estão referidas, desde 2008, pela sigla ULVG, seguida do número da amostra, referente a ordem de sua chegada do campo. Após seu estudo, aquelas que contêm material efetivamente objeto de pesquisa ou que possuem caracteres bem preservados, recebem desde 2008, a sigla ULVG, acompanhada do número da amostra. Ambas são adicionadas a um banco de dados em Excel (que substitui desde 2000 o livro tombo e do qual são feitas impressas cópias anuais), com os seguintes dados: procedência (local), classificação taxonômica (quando existente), intervalo de tempo, Formação Geológica, coletor/doador, localização no acervo. O material procedente da Península Antártica tem sigla distinta, ANTF. No atual momento, grande parte da coleção está sendo revisada e inserida na nova numeração visando sua inclusão em parâmetros válidos internacionalmente e objetivando a inserção no programa Specify, que permitirá seu acesso on line pelos pesquisadores e interessados, mediante cadastro. 2.1 Descrição da coleção O material fóssil está organizado em prateleiras dispostas em ordem crescente de idade geológica, isto é, dos mais antigos (Proterozóico) ao mais recente. Em cada prateleira, os fósseis estão acondicionados em bandejas organizadas de acordo com o afloramento e formação de onde o material é procedente. As amostras provenientes da Península Antártica estão organizadas em um grupo de prateleiras separadas das demais e armazenadas em bandejas de acordo com as áreas de sua procedência. 2.2 Tipos de fósseis, procedência e idade Impressões e carbonificações de restos foliares Permiano Bacia do Paraná. Procedência: Fazenda Quitéria, Rio Pardo (RS); Mariana Pimentel (RS); afloramento Cambaí Grande, Vila Nova do Sul (RS); São Sepé (RS); Budó (RS); Acampamento Velho (RS); Mina do Faxinal (RS); Taió (SC). Triássico Médio Bacia do Paraná. Procedência: Passo das Tropas, Santa Maria (RS). Triássico Superior Bacia do Paraná. Procedência: Faxinal do Soturno (RS) Cretáceo Bacia do Araripe. Procedência: Crato (CE). Cretáceo/Paleógeno Península Antártica Procedência:Ilha King George Lenhos Permiano Bacia do Paraná. Procedência: Fazenda Quitéria, Rio Pardo (RS); Aceguá (RS); Butiá (RS); Gravataí; São Borja (RS). Triássico Bacia do Paraná. Procedência: São Pedro do Sul (RS); Mata (RS); Faxinal do soturno (RS); Ruta 27 km 108, Uruguai. Cretáceo/Paleógeno Península Antártica Procedência:Ilha King George. Paleógeno Bacia do Paraná. Procedência: Quaraí (RS). Quaternário Passo do Megatério (RS) Sementes Permiano Bacia do Paraná. Procedência: Fazenda Quitéria, Rio Pardo (RS); Mariana Pimentel (RS); afloramento Cambaí Grande, Vila Nova do Sul (RS); Acampamento Velho (RS); Taió (SC). Triássico Bacia do Paraná. Procedência: Faxinal do Soturno (RS). Cretáceo Bacia do Araripe. Procedência: Crato (CE). Península Antártica, ilha King George Flores 113

4 Cretáceo Bacia do Araripe. Procedência: Crato (CE) Amostras de carvão e sedimentitos associados Permiano Bacia do Paraná. Procedência: Mina Papaleo (RS); Mariana Pimental (RS); Fazenda Quitéria, Rio Pardo (RS) Raízes Triássico Bacia do Paraná. Procedência: Faxinal do Soturno (RS) Península Antártica, ilha King George. 2.3 Tipos A coleção, embora conte com vários materiais que resultaram em publicações, não está ainda organizada em tipos. Este trabalho está em execução. 3. Material de apoio didático O material destinado ao apoio didático forma no LaViGæa uma coleção independente e separada, de onde fazem parte amostras obtidas por aquisição no exterior (WARDS) e provenientes de intercâmbio com universidades brasileiras, organizadas por grupos orgânicos e com o objetivo de atender aos assuntos enfocados nas aulas de graduação e pósgraduação. Desta coleção faz parte também o material comparativo de formas modernas (moluscos, corais, vertebrados, etc.) e um herbário folheário, com excicatas de plantas brasileiras, australianas e da América do Sul (256 amostras). Lâminas petrográficas e de estruturas sedimentares também compõem o acervo didático. 4. Problemas Falta de pessoal com formação específica em Museologia, ou realização de cursos para tal, pela laboratorista responsável; Carência de um sistema de catalogação padronizado e condizente com a realidade das nossas coleções; Falta de intercâmbio de informações relacionadas com outras instituições para troca de idéias sobre armazenamento e preservação de amostras; Convênios com outras instituições voltadas à guarda de material fóssil para troca de informações e intercambio de material, carência para a qual o RESCEPP pode ser de grande auxílio. 5. Ensino O PPGeo na UNISINOS abarca os estudos em nível de Graduação e Pós Graduação. No Graduação são ofertadas: uma disciplina de Paleontologia Geral (Paleontologia Aplicada, com 4 créditos = 60 h/aula), uma de Paleoecologia e Biogeografia (4 créditos) e uma de Micropaleontologia geral (4 créditos), Anexo II. No Pós Graduação, por força de seu grupo de especialistas, são ofertadas cinco disciplinas relacionadas à Paleontologia: Paleontologia Aplicada (5 crécitos), Paleoecologia (6 créditos), Paleobotânica (3 créditos), Icnologia Básica (3 créditos) e Icnologia aplicada (3 créditos), buscando atender às linhas de pesquisa em Paleontologia Aplicada e em Análise e Evolução de Bacias. Deste modo, os conteúdos são voltados ao uso dos fósseis na interpretação de bacias sedimentares (marinhas e não marinhas) e como auxílio ao estabelecimento dos processos deposicionais, e na avaliação do clima e da paleogeografia pretéritos. Todas estas atividades e disciplinas são acompanhadas de trabalhos de campo, cujas horas envolvidas fazem parte do computo de horas totais da disciplina e pela possibilidade posterior do aluno elaborar relatórios, com as observações aí feitas e material coletado, que passa a fazer parte do acervo da coleção. 6. Bolsistas e estudantes de Pósgraduação O LaViGæa é o local de estudo e prática e de elaboração de publicações para os alunos bolsistas de vários níveis: iniciação científica, mestrado e doutorado. 114

5 Em suas instalações está todo o material de informática, luparia e microscópio com câmera clara e fotográfica acopladas, necessários a esta atividade, bem como completa biblioteca de referência. Todos estes equipamentos foram adquiridos através da participação em editais dos órgãos de fomento (CNPq, CAPES e FAPERGS). Atualmente, um conjunto de novos equipamentos foi também adquirido, resultantes dos convênios PETROBRÁS. Carece, contudo, por exemplo, de equipamentos mais sofisticados, como MEV e fluorescência de Raio X. Junto ao LaViGæe já foram produzidos cerca de 15 mestrados, 4 doutorados e foram orientados cerca de 50 trabalhos de Iniciação Científica. 115

6 ANEXO I Ilustrações das dependências citadas. Fig. 1. Painel referente ao período Triássico do Museu de História Geológica do RS. Figs. 2 e 3. LaViGæa: a) instalações para estudo e pesquisa, b) para armazenamento das coleções. Fig. 4. Frente do Museu (direita), entrada do LaViGæa (centro) e hall do auditório (esquerda). Fig. 5. NITGeo: galpão de testemunhos. Fig. 6. NITGeo, área externa: réplica de afloramentos (centro) e jardim paleobotânico (primeiro plano e direita). 116

7 ANEXO II Programa das disciplinas relacionadas. PALEOECOLOGIA E BIOGEOGRAFIA (060295) Graduação em Geologia. Créditos: 4. Carga Horária: 60 Caráter: obrigatória. Modalidade de Ensino: Presencial. Docente responsável: Renata Guimarães Netto. Súmula: A vida e o meio ambiente físico; tempo geológico e biodiversidade; fundamentos geológicos, geográficos e climáticos da distribuição das biotas; comunidades e ecossistemas no passado e no presente. Objetivo: Relacionar a distribuição biogeográfica e a interação da biota com os fenômenos físico químicos responsáveis pela instalação dos distintos ambientes do planeta. Reconhecer os parâmetros físicos e biológicos que afetam a distribuição biogeográfica; Ampliar a capacidade de análise de textos e a capacidade de exposição oral e escrita de idéias. Aprender a localizar informações no sistema bibliotecário, internet, e outros meios. Utilizar conceitos geológicos. Conteúdo Programático: A vida e o meio ambiente físico (Biociclos e biomas; Adaptação aos meios terrestres e aquáticos; A vida no solo), Tempo Geológico e Biodiversidade (Gradientes de diversidade, Diversidade através do tempo geológico), Fundamentos geológicos (geográficos) e climáticos da distribuição das biotas (Limites de distribuição; Barreiras geográficas e ecológicas; Organismos endêmicos; Efeitos do clima e outras limitações físicas; Padrões ambientais e fatores de interação; Interações biológicas: Comunidades e ecossistemas, Ecossistema, Níveis tróficos e transferência de energia, Reciclagem dos nutrientes e controle funcional do ecossistema, Comunidades globais: características e distribuição biogeográfica e Ecossistemas atuais), Aspectos dos organismos organismos no meio físico ao longo do tempo geológico (Resposta evolutiva ao meio e padrões comportamentais; Origem e evolução dos grupos orgânicos atuais; Homem como agente transformador). PALEONTOLOGIA E GEOLOGIA HISTÓRICA (060225) Graduação em Geologia e Ciências Biológicas. Créditos: 4. Carga Horária: 60 Caráter: obrigatória. Modalidade de Ensino: Presencial. Docente responsável: Tânia Lindner Dutra. Súmula: Histórico do progresso no conhecimento paleontológico; tipos de fósseis e processos tafonômicos; tafocenoses e valor paleoecológico; taxonomia (espécie e população paleontológica); adaptação e morfologia funcional; evolução biológica contínua X episódios biológicos; origem da vida, vida no paleozóico, mesozóico e cenozóico.histórico do progresso no conhecimento paleontológico; tipos de fósseis e processos tafonômicos; tafocenoses e valor paleoecológico; taxonomia (espécie e população paleontológica); adaptação e morfologia funcional; evolução biológica contínua X episódios biológicos; origem da vida, vida no paleozóico, mesozóico e cenozóico. Objetivo: Compreender os fundamentos da evolução orgânica; refletir sobre as modificações introduzidas na constituição da atmosfera a partir do aparecimento dos organismos unicelulares; saber estabelecer relações entre os principais eventos tectônicos e/ou climáticos e suas implicações nos processos evolutivos orgânicos. Conteúdo Programático: Histórico do progresso no conhecimento paleontológico (como os fósseis foram inicialmente compreendidos): Tafonomia e os tipos principais de fósseis daí resultantes; Tafocenoses e seu valor paleoecológico; Taxonomia (espécie e população paleontológica), adaptação e morfologia funcional; Evolução biológica contínua x episódios biológicos (extinção normal e em massa); ORIGEM DA VIDA: Pré Cambriano (Ediacara e estromatólitos) 1ª Extinção Irradiação limite Pré Cambriano Cambriano: A vida do Paleozóico inferior: Folhelho Burgess e seu papel na compreensão dos processos evolutivos: gradualismo X equilíbrio pontuado, micro e macroevolução); Paleobiogeografia do Paleozóico Inferior. 2ª Extinção Irradiação (Ordoviciano Siluriano): Vida marinha braquiópodes, corais e os primeiros moluscos VIDA DE TERRA: Flora de Rhynie, Pteridófitas e Pteridospermas Os primeiros vertebrados (Peixes, Anfíbios e Répteis primitivos); Paleobiogeografia do Paleozóico Médio e Superior (continentes em movimento x migração) 3ª Extinção Irradiação (Permiano Triássico) PANGEA (Paleobiogeografia do Triássico); Répteis como origem dos grupos modernos de vertebrados. 4ª Extinção Irradiação (limite Triássico Jurássico); OS PRIMÓRDIOS DA VIDA MODERNA. As paisagens e a vida do final do Mesozóico : coníferas, dinossauros e aves Primeiras plantas com flores (angiospermas). 5ª Extinção Irradiação (limite K T); BACIAS SEDIMENTARES E FÓSSEIS NO BRASIL. 117

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