VARISTORES DE TiO 2 DOPADOS COM ÓXIDOS DE TÂNTALO E PRASEODÍMIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARISTORES DE TiO 2 DOPADOS COM ÓXIDOS DE TÂNTALO E PRASEODÍMIO"

Transcrição

1 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 VARISTORES DE TiO 2 DOPADOS COM ÓXIDOS DE TÂNTALO E PRASEODÍMIO V.C. Sousa 1*, M.R. B. Delmonte 2, M.O. Orlandi 2, M.M. Oliveira 3, E.R. Leite 2 and E. Longo 2 1. Universidade São Francisco (USF), PPG - ECM, Laboratório de processamento de materiais cerâmicos, R. Alexandre Rodrigues Barbosa, 45 Centro Itatiba, SP, Brasil 2. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), DQ - LIEC / CMDMC Centro Multidisciplinar para Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos, C. Postal 676, São Carlos, SP, Brasil 3. Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão (Cefet-ma) / Departamento de química A adição de diferentes dopantes, bem como os parâmetros de processamento, influenciam a densificação, o tamanho médio do grão e as propriedades elétricas dos varistores cerâmicos. O óxido de tântalo tem uma forte influencia sobre a formação de barreiras no contorno dos grãos nos varistores à base de TiO 2, aumentando o coeficiente não linear e diminuindo o campo elétrico de ruptura. Neste trabalho, serão apresentadas as propriedades elétricas e microestruturais dos varistores de TiO 2 dopados com óxidos de tântalo e praseodímio. Será demonstrado que alguns destes óxidos exibem propriedades que viabilizam sua aplicação como varistor de baixa tensão, com 60 V / cm de campo elétrico de ruptura. Palavras chaves: varistores, cerâmicas eletrônicas, TiO 2, Pr 2 O 3, Ta 2 O 5. INTRODUÇÃO Os materiais cuja relação corrente tensão é linear são denominados de resistores lineares ou ôhmicos. Por outro lado, os materiais que exibem comportamento não - linear entre corrente e tensão são denominados resistores variáveis, resistores não - ôhmicos ou varistores. Os varistores cerâmicos são dispositivos eletrônicos, cuja função é restringir sobrevoltagens transitórias, sem serem destruídos. O estudo de varistores tem sido realizado desde 1958, enfocando principalmente a obtenção de varistores de ZnO, SiC e de SnO 2. Nestes trabalhos foi procurado entender as propriedades elétricas e microestruturais destes varistores visando solicitações em alta tensão. Nos últimos anos novas tecnologias e conseqüentemente novos equipamentos como celulares e novas versões de

2 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 2 microcomputadores, têm sido desenvolvidos. Vários destes equipamentos necessitam de componentes de baixa tensão, despertando assim o interesse em pesquisas para a obtenção de varistores de baixa tensão. Os óxidos de estanho, zinco e titânio são geralmente utilizados para obtenção destes tipos de varistores. Algumas pesquisas tem sido realizadas utilizando o TiO 2 dopado com óxidos de Ba, Bi, Mn, Cr e Nb 1-8 obtendo-se varistores de baixa tensão (< 100 V / cm) e coeficiente não ohmico menor que 17. Logo, existe a necessidade de aumentar o coeficiente não ôhmico mantendo uma baixa tensão de ruptura. Alguns pesquisadores 6, 9 têm demonstrado a eficiência da utilização de óxidos com valência + 5, como óxido de tântalo, os quais tendem a diminuir a resistividade da rede do TiO 2, doando elétrons condutores e também favorecem o coeficiente não ôhmico destes sistemas. Por outro lado, óxidos de Mn e Co têm sido utilizados por favorecerem a densificação de varistores de TiO 2 e SnO 2. Portanto, com o objetivo de obter varistores de baixa tensão com elevado coeficiente não ôhmico, este trabalho estudará a viabilidade da utilização dos óxidos de praseodímio e tântalo como dopantes do TiO 2. Será avaliada a influência destes óxidos sobre a microestrutura, densificação e propriedades elétricas dos varistores de TiO 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para realizar este estudo os óxidos foram misturados pelo método convencional de mistura de óxidos formando os seguintes sistemas de acordo com suas composições molares: (TC) 99,98 % TiO 2 + 0,02 % CoO, (TT) 99,75 % TiO 2 + 0,25 % Ta 2 O 5, (TTC) 99,73 % TiO 2 + 0,25 % Ta 2 O 5 + 0,02 % CoO, (TTCP1) 99,71 % TiO 2 + 0,25 % Ta 2 O 5 + 0,02 % CoO + 0,025 % Pr 2 O 5, (TTCP2) 99,68 % TiO 2 + 0,25 % Ta 2 O 5 + 0,02 % CoO + 0,05% Pr 2 O 5. A mistura foi feita durante 4 horas em um moinho de bolas, utilizando-se álcool etílico como meio de dispersão e polivinil butílico (PVB) como defloculante. Após a homogeneização, cada mistura foi secada a 60 C durante 12 horas em uma estufa, sendo posteriormente desaglomerada em peneira de malha 200 (abertura de 74 µm). Os pós obtidos foram prensados isostaticamente a 150 MPa na forma de pastilhas (com 10,0 mm de diâmetro e 1 de espessura). As amostras prensadas foram então sinterizadas em um forno da Maitec (com resistência de dissilicato de

3 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 3 molibdênio para temperaturas altas C) a 1400 C no patamar de 2 horas e resfriada lentamente até a temperatura ambiente a uma taxa de 10 C / min. Para analisar a sinterização, outras amostras foram sinterizadas em um dilatômetro (MODELO 402E NETZSCH). As microestruturas das amostras termicamente atacadas foram analisadas por intermédio de um microscópio eletrônico de varredura (MEV) (ZEISS DSM 940 A). A identificação dos elementos presentes nos grãos e contornos de grãos foi feita pela técnica de Espectrometria por Dispersão de Energia de Raios-X (EDS), utilizando-se um equipamento modelo-5431 (Pentafet- Oxford). Para caracterização elétrica, as amostras foram lixadas, até obter amostras de 1mm de espessura, e subseqüentemente metalizadas, depositando-se tinta prata sobre as superfícies. Posteriormente, fez-se um tratamento térmico a 400 C durante 20 minutos para garantir a fixação dos eletrodos. As propriedades varistoras foram avaliadas por meio da análise do coeficiente de não-linearidade (α) e campo elétrico de ruptura (E R ) utilizando uma fonte de alta voltagem, modelo 237 (KEITHLEY). RESULTADOS E DISCUSSÃO A densidade relativa destes sistemas apresenta valores acima de 97%, conforme demonstrado na Tabela I. Observa-se que o CoO não proporcionou o aumento da densidade do TiO 2 tal como era esperado. Tabela I Efeito da adição do Ta 2 O 5 e do CoO sobre a densidade aparente do TiO 2. Sistema Densidade (g / cm 3 ) Dr (%) T M ( C) TiO 2 - Ta 2 O 5 (TT) 4, , TiO 2 CoO (TC) 4, , TiO 2 Ta 2 O 5 CoO 4, , (TTC) TiO 2 + Ta 2 O 5 + CoO 4, , Pr 2 O 5 (TTCP1) TiO 2 + Ta 2 O 5 + CoO + Pr 2 O 5 (TTCP2) 4, ,38 -

4 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 4 As Figuras 1 e 2 apresentam as curvas de retração linear e taxa de retração linear (d( L/Lo)/dT) em função da temperatura para diferentes amostras de TiO 2 dopadas com óxidos de tântalo, cobalto e praseodímio (TT, TC, TTC e TTCP1). Pode-se observar que a taxa máxima de retração linear ocorre próximo a 1000 C para todos os sistemas, e que a adição dos dopantes ao TiO 2 de um modo geral não altera a temperatura máxima de retração linear (T M ) (Tabela I). Observa se que nestes sistemas também existem dois processos responsáveis pela densificação dos sistemas, um ativado em temperaturas próximas a 1000 C e o outro a 1200 C. O primeiro mecanismo densificante em temperaturas próximas a 1000 C deve ser o mesmo existente para o sistema contendo TiO 2 puro, enquanto que o mecanismo que ocorre próximo de 1200 C, pode ser devido à interação entre TiO 2 e o CoO C TT TC TTC dl/lo (A) T 0 C 0,02 0,00-0,02-0, C d(dl/lo)/dt -0,06-0,08-0, C C (B) -0,12-0,14-0,16 TT TC TTC C T 0 C Figura 1. Retração linear (A) e Taxa de retração linear (B) em função da temperatura referente aos sistemas TT, TC e TTC.

5 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR C TTC TTCP -5 dl/lo T 0 C 0,02 0,00-0,02-0,04 d(dl/lo)/dt -0,06-0,08-0, C C -0,12-0,14-0,16 TTC TTCP C C C T 0 C Figura 2. Retração linear (A) e taxa de retração linear (B) em função da temperatura referente ao sistema varistor TiO 2 - Ta 2 O 5 - CoO (TTC) dopado com Pr 2 O 5. A influência da adição dos óxidos de cobalto, tântalo e praseodímio sobre o coeficiente não linear e o campo elétrico de ruptura esta apresentado nas Figuras 3 e 4 e na Tabela 2. A amostra contendo apenas óxidos de titânio e cobalto apresentou comportamento resistivo (Figura 3a), porém a amostra de TiO 2 contendo

6 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 6 o Ta 2 O 5 (TT) (Figura 3b) propiciou um comportamento não linear, confirmando a importância dos óxidos de valência +5 sobre o coeficiente não ôhmico dos varistores de TiO 2. Após adição simultânea dos óxidos de tântalo e cobalto (Figura 3c), houve um aumento no coeficiente não linear e no campo elétrico de ruptura. Quanto à influência do óxido de praseodímio (TTCP1 e TTCP2), por meio de resultados preliminares (Figura 4 e Tabela II), foi observado que o coeficiente não linear só foi favorecido após adição deste óxido em concentrações acima de 0,025 mol %, porém apresentando valores semelhantes aos adquiridos na composição contendo apenas os óxidos de titânio, tântalo e cobalto (TTC). Logo, deve-se realizar outros ensaios procurando variar a concentração deste óxido e parâmetros de sinterização, bem como outros ensaios elétricos para entender melhor o papel deste óxido sobre as propriedades elétricas dos varitores de TiO 2. Tabela II. Influência da adição do CoO, Ta 2 O 5, e Pr 2 O 3 sobre os valores do coeficente não ôhmico (α) e campo elétrico de ruptura (E r ) sobre o TiO 2. AMOSTRA α E r (V/cm) 99,98 % TiO 2 + 0,02 % CoO (TC) ,75%TiO 2 + 0,25%Ta 2 O 5, (TT) 4,2 35,2 99,73%TiO 2 + 0,25%Ta 2 O 5, 0,02%CoO (TTC) 6,1 79,2 (99,71%TiO 2 + 0,25%Ta 2 O 5, 0,02%CoO + 0,025% Pr 2 O 3 4,0 38,0 (TTCP1) 99,680%TiO 2 + 0,25%Ta 2 O 5, 0,02%CoO + 0,05%Pr 2 O 3 (TTCP2) 5,6 62,0

7 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 7 3,00E-008 2,50E-008 Corrente (I - (ma)) 2,00E-008 1,50E-008 1,00E-008 5,00E-009 0,00E Tensão (V - (V)) 35 Densidade de corrente (J - ma /cm 2 ) TT TTC Campo elétrico (E - V / cm) Figura 3. Corrente elétrica em função da tensão da amostra TC (a) e Densidade de corrente em função do campo elétrico das amostras TT e TTC.

8 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 8 35 Densidade de Corrente (J - ma / cm 2 ) TTCP1 TTCP Campo elétrico (E - V / cm) Figura 4. Densidade de corrente em função do campo elétrico das amostras do sistema TTC dopado com 0,025 mol % e 0,05 mol % de praseodímio (TTCP1 e TTCP2 respectivamente). Com relação à microestrutura, observa-se na Figura 5 a micrografia referente ao sistema TiO 2 Ta 2 O 5 CoO dopado com 0,05 mol % de óxido de praseodímio (TTCP2). Nesta micrografia, pode se visualizar a presença de grãos com morfologia e tamanho uniformes medindo abaixo de 10 µm, bem como a inexistência de porosidade contribuindo na densificação destas amostras, cujos resultados foram acima de 98 %. Análise por Espectrometria por Dispersão de Energia de Raios-X (EDS) e mapeamento de elétrons identificou a presença do tântalo e do praseodímio no contorno dos grãos e na rede do TiO 2.

9 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 9 Figura 5. Micrografia referente ao sistema TiO 2 - Ta 2 O 5 - CoO dopado com 0,05%Pr 2 O 3 amostra TTCP2. CONCLUSÃO Por meio deste estudo pode-se concluir que a adição do CoO ao TiO 2 isoladamente resulta em uma amostra com comportamento resistivo e neste caso não contribui na densificação. Porém, a adição do Ta 2 O 5 e do Pr 2 O 3 ao sistema TiO 2 CoO tende a favorecer o comportamento não ôhmico propiciando a obtenção de varistores de TiO 2 com baixo campo elétrico de ruptura (< 79, 2 V / cm) e coeficiente não ôhmico menor que 7. Por outro lado, o óxido de praseodímio tende a favorecer as propriedades elétricas ao ser adicionada concentrações acima de 0,025 mol %. Portanto existe a possibilidade de obtenção de varistores de TiO 2 de baixa tensão dopados com óxidos de cobalto, tântalo e praseodímio. Porém, mais pesquisas devem ser realizadas com o objetivo de aumentar o coeficiente não ôhmico mantendo uma baixa tensão de ruptura.

10 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 10 REFERÊNCIAS 1. WU, J.M. e LAI, C.H. J.Am.Ceram.Soc., 74, 12 (1991) YANG, S.L., WU, J.M. J.Am.Ceram.Soc., 78, 8 (1995) BUENO, P.R., CAMARGO, E., LONGO, et al. J.Mat. Sci. Lett., 15, (1996) CHENGA, J.J., WUA, J.M. Mat. Chem. and Phys., 48, 2 (1997), CASSIA-SANTOS, M.R., SOUSA, V.C., OLIVEIRA, M.M., BUENO, P.R., BACELAR, W.K., ORLANDI, M.O., BARADO, C.M., GOMES, J.W., LEITE, E. R., VARELA, J.A., and LONGO, E. Cerâmica, 47, 303 (2001), SOUSA, V.C., LEITE, E. R., VARELA, J.A., & LONGO, E. Journal of the European Ceramic Society, 22, 8 (2002), LI, C.P., WANG, J.F., SU, W.B., CHEN, H.C., WANG, Y.J. & ZHUANG, D.X. Materials Letters, 57, (2003), BOMIO M.R.D., SOUSA, V.C., LEITE, E. R., VARELA, J.A., and LONGO, E. Materials Chemistry and Physics, 85, (2004), YAN, M.F and Rhodes, W.W, in M.F. Yan and A.H. Heuser (eds.), American Ceramic Society, Westerville, Oh, (1983) 226.

11 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 11 TIO 2 VARISTORS DOPED WITH TANTALUM AND PRASEODYMIUM OXIDES ABSTRACT The densification, mean grain size and electrical properties of ceramic varistors are affected by the addition of different dopants and by the processing parameters. Tantalum oxide exerts a strong influence on the formation of barriers at the grain boundary in TiO 2 -based varistors, increasing their nonlinear coefficient and reducing the breakdown electric field. This work discusses the electrical properties and microstructures of TiO 2 varistors doped with tantalum and praseodymium oxides. Some of these oxides are shown to display properties that render feasible their application as low voltage varistors with of 60 V / cm of breakdown electric filed. Key words: Varistors, electronic ceramics, TiO 2, Pr 2 O 3, Ta 2 O 5.

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

Unidade 1. jcmorais 09

Unidade 1. jcmorais 09 Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS DE PROCESSAMENTO SOBRE AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE VARISTORES DE SnO 2 ATOMIZADOS VIA SPRAY DRYER

INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS DE PROCESSAMENTO SOBRE AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE VARISTORES DE SnO 2 ATOMIZADOS VIA SPRAY DRYER LAIZ VALGAS INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS DE PROCESSAMENTO SOBRE AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE VARISTORES DE SnO 2 ATOMIZADOS VIA SPRAY DRYER Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Doutora

Leia mais

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

Síntese e Caracterização Elétrica de Cerâmicas Varistoras à Base de ZnO.

Síntese e Caracterização Elétrica de Cerâmicas Varistoras à Base de ZnO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATERIAIS PARA ENGENHARIA Síntese e Caracterização Elétrica de Cerâmicas Varistoras à Base de ZnO. Camila Martins Hosken Itajubá, Julho de 2006

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CERÂMICAS VARISTORAS

UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CERÂMICAS VARISTORAS UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CERÂMICAS VARISTORAS doi: 10.4322/tmm.00603011 José Geraldo de Melo Furtado 1 Rodrigo Dias 2 Maria Cecília de Souza Nóbrega 3 Eduardo

Leia mais

Projeto de Formatura I

Projeto de Formatura I Projeto de Formatura I Aulas e normas para elaboração e apresentação de trabalho www.fei.edu.br/eletrica/normaseprojetos.htm Professor: Carlos Eduardo Thomaz Email: cet@fei.edu.br URL: http://www.fei.edu.br/~cet

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Leia mais

EFEITO DO ZnO OBTIDO PELO MÉTODO SOL-GEL NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS VARISTORES

EFEITO DO ZnO OBTIDO PELO MÉTODO SOL-GEL NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS VARISTORES Jornadas SAM CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 1167-1174 EFEITO DO ZnO OBTIDO PELO MÉTODO SOL-GEL NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS VARISTORES R. Barbosa a, E. G. Costa b, L. G. F.

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política

Leia mais

FENÔMENOS DE CONTÔRNO DE GRÃO EM CERÂMICAS À BASE DE SnO 2

FENÔMENOS DE CONTÔRNO DE GRÃO EM CERÂMICAS À BASE DE SnO 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA DE ARARAQUARA FENÔMENOS DE CONTÔRNO DE GRÃO EM CERÂMICAS À BASE DE SnO 2 Goran Branković Tese apresentada ao Instituto de Química de Araraquara-UNESP

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A Revista Científica CET-FAESA é um periódico qualificado pela Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari

Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs Jason T. Ferrari Escopo Questões fundiárias; Casos especiais relacionados à localidade; Questões de registro e regulação; Aspectos ambientais da execução de projetos

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM

Leia mais

Capítulo II. Elementos de Circuitos

Capítulo II. Elementos de Circuitos Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência

Leia mais

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS Ti-18Si-6B E Ti-7,5Si-22,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS Ti-18Si-6B E Ti-7,5Si-22,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS -18Si-6B E -7,5Si-,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1 Bruno Bacci Fernandes 1,, Alfeu Saraiva Ramos 1, Carlos de Moura Neto, Francisco

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Abertura de inscrições para candidatos a bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES PORTARIA Nº 086, DE

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux

Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO SOUZA, Cristina G. (1); GRIMME, Friedrich W. (2); LAAR, M. (3) (1) Arquiteta, M.Sc. em

Leia mais

A escolha do processo de pintura depende dos fatores:

A escolha do processo de pintura depende dos fatores: Processos de pintura Um problema A técnica de pintar é uma questão importante porque não basta simplesmente passar tinta na superfície dos materiais. Uma série de requisitos deve ser considerado para que

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ

Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Rubenei Novais Souza Petróleo Brasileiro S.A., Rio de Janeiro, Brasil, rubenei@petrobras.com.br Tales

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

www.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (UFRS 2008) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas

Leia mais

ISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia

ISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 3 Junho 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Objectivos

Leia mais

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces Éder Augusto Penharbel, Erdiane L. G. Wutzke, Murilo dos S. Silva, Reinaldo

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC) APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SISTEMA Pr 6 O 11 -Bi 2 O 3 SOBRE AS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MICROESTRUTURAIS DE CERÂMICAS VARISTORAS À BASE DE ZnO

INFLUÊNCIA DO SISTEMA Pr 6 O 11 -Bi 2 O 3 SOBRE AS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MICROESTRUTURAIS DE CERÂMICAS VARISTORAS À BASE DE ZnO 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 INFLUÊNCIA DO SISTEMA Pr 6 O 11 -Bi 2 O 3 SOBRE AS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MICROESTRUTURAIS DE CERÂMICAS VARISTORAS À BASE DE ZnO J. G. de M. Furtado

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha

Leia mais

Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil

Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil 1 Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil T.T Lima, UnB; G.F. Silva, UnB; O.A.Fernandes, Eletronorte; A.L.F.Filho, UnB; L. F. L. Arão, Eletronorte;

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA Hector Reynaldo Meneses Costa CEFET-RJ/DEPES Ari Sauer Guimarães UFRJ/PEMM/COPPE Ivani

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

1-Eletricidade básica

1-Eletricidade básica SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos

Leia mais