CAPÍTULO 1 O QUE SIGNIFICA AAC?
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- Ana Beatriz di Azevedo Varejão
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1 CAPÍTULO 1 O QUE SIGNIFICA AAC? De repente, nos últimos anos, parece que o termo AAC surge sempre que alguém fala de crianças com perturbações do espectro do autismo (PEA). Ultimamente, com frequência, ficamos com a impressão, se somos pais, professores ou se assumimos um qualquer outro papel na escola, que a AAC é a única coisa que irá salvar estas crianças e é bom que a implementemos já ou então estaremos metidos em grandes sarilhos. Parece muito intimidativo, não é? Pode estar agora a pensar: O que será a tal AAC? De onde é que apareceu? E como é que se espera que implemente a AAC quando nada sei acerca do assunto? Onde é que posso encontrar algumas respostas? Bom, veio ao local certo, ou, pelo menos, este é um bom começo. Vamos percorrer o ABC da AAC, para que possa ter uma melhor ideia acerca do que os psicólogos do comportamento, os comportamentalistas, os profissionais da educação especial e os analistas do comportamento andam a fazer com os seus filhos e alunos. Assim, estará mais habilitado para prestar apoio a estas crianças, quando estão em casa ou quando estão integradas na sua sala de aula. Antes de mais, porém, uma breve introdução à AAC, porque pode ter mais conhecimentos neste campo do que pensa ser o caso. AAC, análise aplicada do comportamento AAC é a sigla de análise aplicada do comportamento. Tal como referi na Introdução, a AAC é uma abordagem à modificação de comportamentos socialmente relevantes com base em princípios de aprendizagem cientificamente comprovados. À primeira vista, pode parecer que a AAC se resume
2 22 Compreender a Análise Aplicada do Comportamento ao uso de incentivos para recompensar bons comportamentos, enquanto se ignoram comportamentos maus. Na verdade, há muito mais a considerar na AAC e vai aprender bastante mais acerca dela, à medida que for lendo este livro. Deve, no entanto, estar ciente, desde o início, de três características importantes da AAC que ajudarão a explicar exactamente o que é. Em primeiro lugar, os comportamentos que visamos modificar são aqueles que podem ter aplicação na vida real da pessoa com quem estamos a trabalhar. Essa é a vertente de aplicação. Em segundo lugar, trabalhamos com comportamentos reais, observáveis e mensuráveis e não com um qualquer diagnóstico abstracto e, como em breve veremos, os procedimentos usados na AAC baseiam-se em princípios de aprendizagem cientificamente comprovados. É nesse ponto que entra a questão do comportamento. A terceira característica crítica é que as decisões tomadas no âmbito da AAC são tomadas com base em dados objectivos que são recolhidos para ajudar a compreender qual o efeito, se existir algum, que as intervenções implementadas estão realmente a ter sobre o comportamento. Em muitos aspectos, a AAC assemelha-se a uma experiência contínua, na medida em que mantemos uma observação muito próxima do que está a acontecer como resultado das nossas intervenções e, à medida do necessário, rapidamente procedemos a ajustes. Essa é a vertente respeitante à análise. No recurso a abordagens comportamentais, obviamente, é muito importante que se preste estreita atenção aos comportamentos que se deseja alterar. Mas é também muito importante que se preste igualmente atenção a outros factores, especialmente os que imediatamente precedem os comportamentos em causa, por vezes designados por antecedentes, e os que se seguem aos comportamentos, por vezes chamados consequências. Estes três factores, e o modo como se relacionam com a AAC, são os principais tópicos desta parte inicial do livro. Contingência do reforço Os antecedentes, os comportamentos e as consequências estão tão intimamente relacionados que Skinner usou uma expressão especial quando se lhes referia, contingência do reforço, um conceito tripartido que envolve: (1) a ocasião em que o comportamento ocorre, (2) o comportamento em si e (3) as consequências do comportamento (Skinner, 1968, p. 4). Ao contrário do que geralmente se pensa, a AAC não é recente. A Association for Behavior Analysis International teve a sua génese nos
3 1. O que significa AAC? 23 Estados Unidos, sob a designação Midwest Association for Behavior Analysis, existindo desde O Journal of Applied Behavior Analysis 13 foi pela primeira vez publicado em 1968 e, como é evidente, a AAC já existia aquando desta publicação. Assiste-se, com frequência, a algum debate em torno da questão de saber quem foi o primeiro a usar este ou aquele termo. Embora exista grande polémica acerca de quem primeiro usou a designação terapia comportamental, não dei conta de existir uma grande celeuma acerca de quem primeiro usou a expressão análise aplicada do comportamento. De qualquer forma, ninguém parece ter certezas nesse campo. Há quem pense terem sido Ullman e Krasner os primeiros a fazê-lo no seu livro, de 1965, Case Studies in Behavior Modification. 14 Outros dizem ser provável que a designação AAC tenha sido primeiro usada por Montrose Wolf, um dos fundadores e o primeiro editor do Journal of Applied Behavior Analysis (normalmente designado apenas pela sigla JABA). Wolf talvez seja mais conhecido pelo seu uso dos princípios da AAC em programas educativos de remediação, concebidos para crianças integradas no Projecto Crianças do Juniper Gardens, implementado em Kansas City, no Kansas. A análise aplicada do comportamento baseia-se no trabalho do importante psicólogo americano B. F. Skinner. Muitos dos contributos científicos de Skinner decorreram do estudo do comportamento e do processo de aprendizagem em contexto de laboratórios de psicologia. Skinner e os seus alunos estudaram frequentemente o comportamento de animais, como os ratos e os pombos, analisando-o sob estreita monitorização. O trabalho de Skinner, por vezes referido como análise do comportamento ou como análise experimental do comportamento, foi também aplicado com sucesso e de variadas formas junto de humanos. A AAC parte das descobertas de Skinner e dos seus seguidores e aplica-as aos seres humanos num conjunto diversificado de contextos, como escolas, hospitais, locais de trabalho, casinos, recintos desportivos e lares. Actualmente, a Association for Behavior Analysis International oferece mais de 20 grupos de interesse especial, concebidos para os seus membros, representando áreas de interesse e de aplicação dos princípios da AAC tão variadas como o autismo, a gerontologia comportamental, os comportamentalistas para a acção social, a gestão oraganizacional do comportamento e a análise clínica do comportamento. Apesar de, posteriormente, irmos entrar em mais detalhes, a abordagem da AAC combina intervenções normalmente baseadas num 13 Traduzível por Revista da Análise Aplicada do Comportamento. (NT) 14 Traduzível por Estudos de Caso na Modificação do Comportamento. (NT)
4 24 Compreender a Análise Aplicada do Comportamento tipo particular de aprendizagem, usualmente associada a Skinner (i.e., o condicionamento operante), com métodos de monitorização objectiva contínua, para determinar se uma dada intervenção (ou tratamento) está, ou não, a funcionar. Que informação nos transmite um nome? As pessoas que trabalham no campo da AAC usam várias designações diferentes para se referirem a si mesmas. Eis algumas das mais comuns, caso se interrogue sobre quem são tais pessoas. Analista do comportamento Trata-se de alguém que se dedica à análise aplicada do comportamento e que, espera-se, está devidamente formado para o fazer bem. Apesar de, nos inícios do século XX, estes profissionais serem essencialmente psicólogos ou educadores que detinham formação especializada e experiência no campo da AAC, nos últimos anos há um crescente número de programas, de pós-graduação ou não, especificamente dedicados à AAC. Assim, actualmente, alguém que recebe esta designação pode ter também, ou não, formação significativa noutras áreas da psicologia ou noutros campos afins. Analista do comportamento com certificação Este é um analista do comportamento que cumpre um número considerável de requisitos educacionais e que obteve aprovação num teste que denota o seu conhecimento da AAC. Mais uma vez, enquanto a sua formação pode limitar-se à AAC, eles podem também ter formação em psicologia, em educação especial, ou podem ser profissionais de outras áreas do saber. Terapia comportamental, terapeuta comportamental Um terapeuta comportamental é alguém que implementa a terapia comportamental e, tal como um analista do comportamento, deve receber formação para o fazer bem. A terapia comportamental é, em geral, vista como uma abordagem à psicoterapia que se apoia em técnicas terapêuticas baseadas em
5 1. O que significa AAC? 25 princípios da aprendizagem, essencialmente o condicionamento instrumental e o clássico. A terapia comportamental envolve, tipicamente, sessões de terapia com um terapeuta comportamental, muitas vezes um psicólogo com formação especial, podendo, por vezes, o terapeuta ser também psiquiatra, técnico de acção social, enfermeiro, conselheiro ou outro profissional. A maior parte do tratamento realizado no âmbito da terapia comportamental envolve diálogos orientados com clientes cooperantes, os quais podem ser crianças ou adultos, acerca dos respectivos problemas, assim como o uso dirigido de técnicas da terapia comportamental, muitas das quais se baseiam na AAC. Talvez a técnica mais conhecida seja a dessensibilização sistemática, originalmente desenvolvida por Joseph Wolpe (1958), que se comprovou ser particularmente eficaz no tratamento de fobias. Terapia cognitiva do comportamento, terapeuta cognitivo do comportamento A terapia cognitiva do comportamento refere-se a qualquer tipo de psicoterapia que enfatiza a tentativa de ajudar o cliente a lidar melhor com os seus problemas, ajudando-o a mudar a maneira como pensa ou fala acerca das coisas. Há muitas abordagens diferentes a esta terapia, variando em função de até que ponto se baseiam em princípios da aprendizagem. Uma área problemática em que esta terapia parece ser particularmente útil é a do tratamento da depressão. Apesar de esta terapia não ser, em geral, considerada como integrando a AAC, muitos terapeutas usam os princípios da AAC no seu trabalho. Abordagem comportamental, comportamentalista Apesar de existirem algumas definições de abordagem comportamental bastante longas e complicadas, uma descrição simplificada pode ser algo do género: a ciência das relações contingentes entre comportamento e outros eventos. O termo abordagem comportamental é mais recente do que a AAC. Apareceu pela primeira vez nos anos 80 do século passado, para descrever a abordagem científica emergente ao estudo do comportamento que continua a evoluir da psicologia e de outras disciplinas. É mais abrangente do que em geral pensamos ser o domínio da AAC, está a assumir-se como um campo autónomo e tem grande probabilidade de se tornar mais conhecida, à medida que o tempo passa. Apesar de a
6 26 Compreender a Análise Aplicada do Comportamento maior parte dos comportamentalistas pertencerem à Association for Behavior Analysis International, há outra organização profissional chamada The International Society for Behaviorology. Agora que tem uma ideia geral do que é a AAC, é chegada a altura de desenvolver um conhecimento ainda melhor da AAC. Gostaria de começar com um capítulo dedicado aos antecedentes, por questões de precedência alfabética. 15 No entanto, teremos uma melhor compreensão dos antecedentes, se começarmos por abordar primeiro o comportamento. Por isso, cá vamos 15 Não esquecer que, anteriormente, o autor indicou ir analisar o ABC da ABA (Applied Behavior Analysis), ou AAC (Análise Aplicada do Comportamento), para nós. Como o jogo com ABC não funciona em português, não foi possível mantê-lo. Explica, porém, os considerandos aqui tecidos pelo autor. (NT)
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