GOVERNANÇA METROPOLITANA

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1 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum GOVERNANÇA GOVERNANÇA METROPOLITANA METROPOLITANA NO NO BRASIL BRASIL Transporte Público Transporte Público Relatório de Pesquisa 1.2 Saneamento Ambiental Saneamento Ambiental Relatório de Pesquisa 1.2 Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Região Metropolitana de São Paulo Região Metropolitana de São Paulo Zoneamento Urbano Zoneamento Urbano

2 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PROJETO: GOVERNANÇA METROPOLITANA NO BRASIL RELATÓRIO Componente I Subcomponente I.II Caracterização e Quadros de Análise Comparativa da Governança Metropolitana no Brasil Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum INSTITUIÇÃO: Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) Janeiro de 2014

3 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Coordenação Nacional da Rede IPEA Marco Aurélio Costa - IPEA Coordenação Nacional do Projeto Marco Aurélio Costa - IPEA Relatório de Pesquisa Coordenadora Estadual do Projeto Diana Meirelles da Motta Diretora Equipe Estadual Cláudia Helena Leite Eumenes Teixeira de Oliveira Filho Luiza Helena Fernandes de Araujo Miranda Márcia Rodrigues Maria Ligia Soares de Oliveira Wertheimer Michelin Ilyan Miguel Mônica de Azevedo Costa Nogara Sara Freitas Waldemar De Lucca Filho Zoraide Amarante Itapura de Miranda Assistente Letícia do Vale Silva

4 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum LISTA DE SIGLAS ABNT Abrelpe Agem AgemCamp Amlurb ANT ANTT APA APRM Arsae Arsesp Aspe Asplan AU BID BNH Associação Brasileira de Normas Técnicas Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais Agência Metropolitana da Baixada Santista Agência Metropolitana de Campinas Autoridade Municipal de Limpeza Urbana Áreas Naturais Tombadas Agência Nacional de Transportes Terrestres Área de Proteção Ambiental Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais Agência Reguladora dos Serviços de Água e Esgotos do Município de Mauá Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Área sob Proteção Ambiental Assessoria de Planejamento Aglomeração Urbana Banco Interamericano de Desenvolvimento Banco Nacional de Habitação CBH AT Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH CDHU CDM RMSP Cetesb CICPAA CTLI Codegran Comasp Comitês de Bacias Hidrográficas Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano Conselho de Desenvolvimento Metropolitano da Região Metropolitana de São Paulo Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Comissão Intermunicipal de Controle da Poluição das Águas e do Ar Centro Logístico Integrado Centro Tecnológico de Logística Integrada Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande São Paulo Companhia Metropolitana de Água Conama Conselho Nacional do Meio Ambiente Conesan Conselho Estadual de Saneamento

5 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Consulti Coopcent Cooperação Coopernatuz Cooperpires CPTM Crescer CRH Cris CTAS CTDR CTEA CTH CTLI CTPG CTSA DAE Daee Daia Dersa DEPRN Dusm EE EFCJ Emae Emplasa EMTU EPA ESP ETE Conselho Consultivo Metropolitano de Desenvolvimento Integrado Cooperativa Central de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis do Grande ABC Cooperativa Regional de Coleta Seletiva e Reciclagem da Região Oeste Cooperativa de Catadores Cooperando com a Natureza Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis de Ribeirão Pires Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Cooperativa de Trabalhadores de Reciclagem e Beneficiamento Conselho Estadual de Recursos Hídricos Cooperativa de Trabalho dos Recicladores de Itapecerica da Serra Câmara Temática de Águas Subterrâneas Câmara Temática de Drenagem, Aproveitamentos Hidráulicos e Regras Operativas Câmara Temática de Educação Ambiental Centro Tecnológico de Hidráulica Centro Tecnológico de Logística Integrada Câmara Temática de Planejamento e Gestão Câmara Temática de Saneamento Ambiental Departamento de Água e Esgoto Departamento de Águas e Energia Elétrica Avaliação de Impacto Ambiental Desenvolvimento Rodoviário S.A. Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais Departamento de Uso do Solo Metropolitano Estação Ecológica Estrada de Ferro Campos do Jordão Empresa Metropolitana de Água e Energia Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos EnvironmentProtectionAgency Estado de São Paulo Estação de Tratamento de Esgoto

6 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum FCTH Fehidro Fesan Fipe FMSAI Fumefi Funasa FPIC Gegran Gesp GPI Graprohab GSP IAB Iacs IBGE ICA ICM Iesap Inpev IPD Ipea IPTU IQA IQE IQR ISA Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica Fundo Estadual de Recursos Hídricos Fundo Estadual de Saneamento Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura Fundo Metropolitano de Financiamento e Investimento Fundação Nacional da Saúde Funções Públicas de Interesse Comum da Região Metropolitana de São Paulo Grupo Executivo da Grande São Paulo Grupo de Estudos em Saúde Pública Grupo de Planejamento Integrado Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais Grande São Paulo Instituto de Arquitetos do Brasil Índice de Adequação da Comercialização dos Serviços Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Índice de Continuidade de Abastecimento Imposto de Circulação de Mercadorias Índice de Eficiência na Prestação de Serviço e Atendimento Público Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias Índice de Perdas na Rede de Água Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Imposto Predial e Territorial Urbano Índice de Qualidade da Água Índice de Qualidade do Esgoto Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos Instituto Sócio Ambiental Limpurb Departamento de Limpeza Urbana LPM LZI Lei de Proteção aos Mananciais Lei de Zoneamento Industrial

7 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum MCT MDL Metrô MPE MMP OMS ONG ONU PAC PDAA PDAE PDDA PDDI PDDT PDE PDMAT PDPA PDT PE PEC PERH PGIRS PIA PIB PIR PITU Planasa Plansab PMA PMAA Ministério de Ciência e Tecnologia Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Companhia do Metropolitano de São Paulo Ministério Público Estadual Macrometrópole Paulista Organização Mundial de Saúde Organização Não Governamental Organização das Nações Unidas Programa de Aceleração de Crescimento Plano Diretor de Abastecimento de Água Plano Diretor de Água e Esgoto Plano Diretor de Abastecimento de Água Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado Plano Diretor de Desenvolvimento dos Transportes do Estado de São Paulo Plano Diretor de Esgotos Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê Plano de Desenvolvimento eproteção Ambiental Plano Diretor de Transportes Parque Estadual Parque Ecológico Plano Estadual de Recursos Hídricos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos População em Idade Ativa Produto Interno Bruto Plano Integrado Regional Plano Integrado de Transportes Urbanos Plano Nacional de Saneamento Plano Nacional de Saneamento Básico Plano Metropolitano de Água Plano Municipal de Abastecimento de Água

8 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum PMAPSP PMD PMDI PMES PMG PMM PMRP PMSBC PMSP PMSD PMSP PNMC PNRH PNRS PNUD PPA PPCS Promob PROREDES PUB RE Rebio RFFSA RM RMC RMSA PMSBC RMSP RMVPLN RSD Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais do Município de São Paulo Plano Metropolitano de Desenvolvimento Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado Plano Municipal de Esgotamento Sanitário Prefeitura do Município de Guarulhos Prefeitura do Município de Mauá Prefeitura do Município de Ribeirão Pires Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Prefeitura do Município de São Paulo Plano Municipal de Saneamento de Diadema Prefeitura Municipal de São Paulo Plano Nacional de Mudanças do Clima Plano Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Resíduos Sólidos Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Plano Plurianual Plano de Produção e Consumo Sustentável Programa de Mobilização da Competência Nacional para Estudos sobre o Desenvolvimento Subprograma de Apoio a Redes de Pesquisas Plano Urbanístico Básico Reserva Estadual Reserva Biológica Rede Ferroviária Federal Região Metropolitana Região Metropolitana de Campinas Prefeitura do Município de Santo André Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Região Metropolitana de São Paulo Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte Resíduos Sólidos Domiciliares

9 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum RSDU RSDS RSU Saae Sabesp Saec Sagmacs SAM Sama Saned Sanesp Seaqua Semae Semasa SH SHDU Sigam SIGRH Sinir SMA SMDU SNM SNIS Spam SPT SSRH STM STU Susam Resíduo Sólido Doméstico Úmido ResíduoSólido Doméstico Seco Resíduos Sólidos Urbanos Serviço Autônomo de Água e Esgoto Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Superintendência de Água e Esgotos da Capital Sociedade para a Análise Gráfica e Mecanográfica Aplicada aos Complexos Sociais Sistema Adutor Metropolitano Saneamento Básico do Município de Mauá Companhia de Saneamento de Diadema Companhia Metropolitana de Saneamento Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais Serviço Municipal de Águas e Esgotos Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André Secretaria de Estado da Habitação Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano Sistema Integrado de Gestão Ambiental Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos Hídricos Sistema de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos Secretaria do Meio Ambiente Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de São Paulo Secretaria dos Negócios Metropolitanos Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Sistema de Planejamento e Administração Metropolitana Sistema de Planejamento de Transportes do Estado de São Paulo Secretaria de Saneamento e Energia em Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos Secretaria dos Transportes Metropolitanos Superintendência de Trens Urbanos Superintendência de Saneamento Ambiental

10 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum TI UBS UC UGRHI Terra Indígena Unidade Básica de Saúde Unidades de Conservação Unidade de Gerenciamento dos Recursos Hídricos

11 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS Aspectos populacionais Aspectos econômicos Evolução da Mancha Urbana ANÁLISE DAS FUNÇÕES PÚBLICAS DE INTERESSE COMUM USO DO SOLO Histórico e Caracterização da Gestão da FPIC Estrutura Institucional e Normativa Instrumentos de Planejamento e Gestão Projetos de Investimento e Recursos para o Financiamento Controle Social Análise da efetividade do arranjo de gestão e da governança metropolitana do uso do solo Referências Uso do Solo A GOVERNANÇA METROPOLITANA NA BERLINDA: A INTEGRAÇÃO DA GESTÃO DAS FPIC As FPICs na RMSP Governança metropolitana Governança metropolitana no Estado de São Paulo Desafios Financeiros Índice de Capacidade de Investimento

12 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum APRESENTAÇÃO A Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) coordena a pesquisa da Governança Metropolitana na Região Metropolitana de São Paulo - RMSP, no âmbito do Subprograma de Apoio a Redes de Pesquisas PROREDES do Programa de Mobilização da Competência Nacional para Estudos sobre o Desenvolvimento - PROMOB do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea. O objetivo geral dessa pesquisa consiste em "caracterizar e avaliar, numa perspectiva comparativa e tendo como referência o marco das relações federativas no Brasil, a governança metropolitana, seja como subsídio para o desenho, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas a gestão das funções públicas de interesse comum no espaço metropolitano, seja como insumo para fortalecer a questão metropolitana na agenda política". Os objetivos específicos consistem em "caracterizar e avaliar os diferentes desenhos/arranjos de gestão metropolitana, analisar a gestão de funções públicas de interesse comum, mapear e fazer o registro de práticas, iniciativas e modelos de gestão e governança vigentes e qualificar as relações e conflitos decorrentes do arranjo federativo brasileiro e explorar as possibilidades abertas pelas experiências dos consórcios intermunicipais". 1 O presente relatório apresenta a Caracterização da Dinâmica Metropolitana e a análise das Funções Públicas de Interesse Comum (FPIC) da Região Metropolitana de São Paulo - Uso do Solo, Saneamento e Transportes Metropolitanos. A Caracterização da Dinâmica Metropolitana da RMSP inclui aspectos populacionais, econômicos, e os fatores limitadores da expansão urbana. A análise das Funções Públicas de Interesse Comum inclui um histórico e caracterização da gestão e a análise da efetividade da governança em cada uma destas FPIC. 1 Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede. Projeto: Governança Metropolitana no Brasil. Termo de Referência. Setembro de ( referencia/termo_de_referencia _projeto_governanca_metropolitana_rev_set_2012.pdf) 1

13 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum 1. CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA METROPOLITANA 1.1. ASPECTOS POPULACIONAIS 2 Com mais de 19 milhões de habitantes (2010), quilômetros quadrados (km²) de extensão territorial e 39 municípios, a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é a Região Metropolitana (RM) mais complexa e diversificada do país seja em termos sociais, econômicos ou demográficos. Exerce forte centralidade sobre uma vasta região da Macrometrópole Paulista (MMP) do Estado de São Paulo (ESP) e mesmo do país. Possui uma situação demográfica distinta de todas as demais regiões metropolitanas paulistas. Sua taxa de crescimento demográfico é a mais baixa em relação a todas as RMs do Estado, refletindo em grande medida, o comportamento do Município de São Paulo com mais de 11 milhões de habitantes. A RMSP apresentou redução do crescimento populacional entre 2000 e 2010 em relação ao período anterior, fechando o período com 0,97% ao ano. Apesar disso, o incremento demográfico apresentou volume relevante, 1,8 milhão de pessoas, contra 2,4 milhões de pessoas entre 1991 e Dessa forma, apesar da redução do crescimento demográfico, o volume do incremento populacional ainda se mostra relevante, aumentando a população total em 10,3% entre 2000 e No período entre 1991 e 2000 os municípios que mais cresceram foram os menores, como Vargem Grande Paulista (8,4% ao ano) e Santana do Parnaíba (8,1% ao ano). No período posterior, as taxas se reduziram para todos os municípios, sendo que Santana do Parnaíba apresentou a maior taxa de crescimento do período, com 3,9% ao ano, seguido por Cotia e Mairiporã, com 3,0% e outros com crescimento superior a 2% como Arujá e Vargem Grande Paulista. Como se nota, todos estes municípios estão mais distantes da Capital, o que atesta para a expansão territorial e demográfica da região. A mesma dinâmica do período anterior pôde ser observada, com os municípios pequenos mantendo as taxas mais altas de crescimento demográfico. As mudanças verificadas entre os dois períodos acompanham e influenciam a dinâmica demográfica do Estado de São Paulo. Todos os municípios da RMSP, exceto São Caetano do Sul, apresentaram redução do crescimento demográficoassociada à diminuição dos processos migratórios. Para a RMSP em seu conjunto, a migração representou apenas 9,7% do incremento demográfico entre 1991 e 2000 e foi negativa entre 2000 e 2010, ou seja, reflexo das perdas populacionais líquidas no período. Este comportamento apresentou-se distinto em relação aos municípios, sendo que em alguns, principalmente nos menores, a migração ainda teve importância para ocrescimento demográfico. A redução da migração líquida ou até mesmo sua mudança para valores negativos não significa perda de importância da RMSP no cenário migratório e demográfico paulista e nacional, somente que 2 NEPO-UNICAMP/EMPLASA. O fenômeno da mobilidade pendular na Macrometrópole do Estado de São Paulo: uma visão a partir das quatro Regiões Metropolitanas oficiais

14 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum esse componente já não atua tão decisivamente no crescimento regional e de seus municípios como no passado (Tabela 1). Tabela 1. População Residente, taxa de crescimento geométrica média anual e participação relativa dos componentes no crescimento populacional. RMSP. 1991, 2000 e Participação relativa dos componentes População residente Taxa de crescimento (% a.a.) Município Vegetativo Migração Vegetativo Migração RM de São Paulo ,68 0,97 90,3 9,7 118,3-18,3 Arujá ,3 2,4 41,7 58,3 58,1 41,9 Barueri ,4 1,5 46,2 53,8 122,7-22,7 Biritiba Mirim ,7 1,5 40,5 59,5 70,6 29,4 Caieiras ,9 2,0 22,5 77,5 59,4 40,6 Cajamar ,7 2,4 46,7 53,3 62,6 37,4 Carapicuíba ,2 0,7 78,8 21,2 204,9-104,9 Cotia ,8 3,1 51,8 48,2 45,8 54,2 Diadema ,8 0,8 115,1-15,1 177,7-77,7 Embu das Artes ,3 1,5 48,9 51,1 105,0-5,0 Embu-Guaçu ,3 1,0 26,1 73,9 104,7-4,7 Ferraz de Vasconcelos ,5 1,7 41,0 59,0 79,6 20,4 Francisco Morato ,5 1,5 40,8 59,2 102,9-2,9 Franco da Rocha ,7 2,0 63,5 36,5 59,9 40,1 Guararema ,2 1,7 64,4 35,6 66,0 34,0 Guarulhos ,5 1,3 49,7 50,3 101,1-1,1 Itapecerica da Serra ,8 1,7 42,5 57,5 101,7-1,7 Itapevi ,7 2,2 43,4 56,6 74,3 25,7 Itaquaquecetuba ,9 1,7 29,1 70,9 86,2 13,8 Jandira ,4 1,7 48,4 51,6 83,6 16,4 Juquitiba ,3 0,8 57,5 42,5 155,3-55,3 Mairiporã ,7 3,0 38,8 61,2 35,6 64,4 Mauá ,4 1,4 79,8 20,2 86,3 13,7 Mogi das Cruzes ,2 1,6 70,1 29,9 70,3 29,7 Osasco ,6 0,2 99,4 0,6 515,2-415,2 Pirapora do Bom Jesus ,1 2,4 33,4 66,6 51,6 48,4 Poá ,6 1,0 75,5 24,5 120,4-20,4 Ribeirão Pires ,4 0,8 59,1 40,9 121,5-21,5 Rio Grande da Serra ,5 1,7 68,5 31,5 70,5 29,5 Salesópolis ,7 0,9 67,6 32,4 127,0-27,0 Santa Isabel ,6 1,4 106,5-6,5 81,4 18,6 Santana de Parnaíba ,1 3,9 20,0 80,0 33,7 66,3 Santo André ,6 0,4 189,4 0,0 181,7-81,7 São Bernardo do Campo ,5 0,9 62,1 37,9 125,4-25,4 São Caetano do Sul ,7 0,6 34,8 65,2 São Lourenço da Serra * ,4 70,8 29,2 São Paulo ,9 0,8 155,1-55,1 141,3-41,3 Suzano ,1 1,4 45,8 54,2 93,2 6,8 Taboão da Serra ,4 2,2 74,5 25,5 73,8 26,2 Vargem Grande Paulista ,4 2,8 24,6 75,4 54,4 45,6 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 1991, 2000 e Fundação Seade. Informações do registro civil. Elaboração Nepo/Emplasa,

15 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Os expressivos dinamismos populacionais e econômicos aliados aos gargalos da infraestrutura de transporte e das políticas sociais refletem na existência de grande mobilidade da população da RMSP. O volume dos movimentos pendulares cresceu 73% entre 2000 e 2010, passando de 1,1 milhão para 1,9 milhão de pessoas, o que representa um aumento de importância e intensidade desses processos. O volume de pendulares por município cresceu para todos os municípios, exceto São Paulo, Barueri e São Caetano do Sul. Destacaram-se em relação ao crescimento dos movimentos pendulares no período 2000/2010, Guarulhos, Jandira e Rio Grande da Serra, (75, 41 e 40%, respectivamente). O município com menor percentual de movimento pendular em 2010 foi justamente São Paulo (3,5%). O município de São Paulo, com toda sua diversificação econômica, enorme mercado de trabalho e ofertas de serviços, mobiliza apenas pequena parcela de sua população, muito embora em termos absolutos o volume dos pendulares seja expressivo (135 mil pessoas). O peso da mobilidade pendular pode ser observado a partir dos fluxos de movimentos pendulares daqueles que entram nos municípios para trabalhar.seguindo a tendência de todas as RMs da Macrometrópole, os movimentos intrametropolitanos na RMSP são mais significativos que os externos (seis vezes mais), inclusive mais do que nas outras RMs. A dinâmica da mobilidade intrarregional da RMSP tem suas peculiaridades, com alguns municípios apresentando mais entradas que saídas (São Paulo, São Caetano do Sul, Guararema, Cajamar e Barueri), e todos os outros com mais saídas do que entradas. 4

16 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Tabela 2.Volume e peso relativo da mobilidade pendular de residentes sobre a População em Idade Ativa (PIA). Municípios da RMSP, 2000 e Município Volume dos movimentos pendulares Percentual da PIA (%) RM de São Paulo ,1 12,6 Arujá ,4 25,1 Barueri ,6 22,9 Biritiba Mirim ,1 18,0 Caieiras ,5 33,0 Cajamar ,7 18,0 Carapicuíba ,7 36,0 Cotia ,1 24,4 Diadema ,3 28,4 Embu das Artes ,5 35,1 Embu-Guaçu ,6 20,0 Ferraz de Vasconcelos ,5 36,9 Francisco Morato ,6 38,6 Franco da Rocha ,8 31,5 Guararema ,9 12,4 Guarulhos ,7 15,0 Itapecerica da Serra ,5 32,0 Itapevi ,4 34,7 Itaquaquecetuba ,2 28,9 Jandira ,1 41,1 Juquitiba ,5 13,5 Mairiporã ,5 17,7 Mauá ,0 28,2 Mogi das Cruzes ,3 12,0 Osasco ,8 25,0 Pirapora do Bom Jesus ,9 27,7 Poá ,5 33,8 Ribeirão Pires ,4 27,4 Rio Grande da Serra ,2 40,5 Salesópolis ,5 15,7 Santa Isabel ,0 17,0 Santana de Parnaíba ,9 32,0 Santo André ,7 25,7 São Bernardo do Campo ,4 20,7 São Caetano do Sul ,0 29,2 São Lourenço da Serra ,6 21,7 São Paulo ,4 3,5 Suzano ,1 21,7 Taboão da Serra ,3 36,5 Vargem Grande Paulista ,3 25,2 Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2000 e Elaboração Nepo-Unicamp/Emplasa,

17 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Na RMSP, a pendularidade apresenta importante relação com o processo de redistribuição espacial da população que não depende apenas da migração, mas também do crescimento vegetativo, mais intenso nos municípios periféricos. A grande defasagem existente entre os lugares onde são oferecidas oportunidades econômicas e serviços e aqueles onde vivem as pessoas fazem da região um ambiente propício para a intensa mobilidade da população. Mais de 85% das pessoas que realizam movimentos pendulares da RMSP apresentam como destino um município da própria região o que mostra a grande interação entre eles. Destes, a maior parte se dirige para São Paulo e os demais municípios de grande porte 3. Gráfico 1. Distribuição percentual dos destinos da população residente que realiza movimento pendular, segundo tipo de municípios. RMSP % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Município Sede Municípios Grandes Municípios Médios Municípios Pequenos Município Sede Municípios Grandes Municípios Médios Municípios Pequenos Outras RMs Fonte: IBGE Censo Demográfico Elaboração Nepo-Unicamp/Emplasa, A relevância em relação à atratividade fica evidente a partir da análise do Gráfico 1: 92% dos pendulares residentes na sede (São Paulo) se destinam a municípios da própria região, sendo que 51% se dirigem para os municípios grandes, 38% para os médios e apenas 3% para os pequenos. Dos pendulares residentes nos municípios grandes, 63% se dirigem para a sede, número acima dos 57% dos municípios médios ou 50% dos municípios pequenos. Nos municípios pequenos aumenta a importância dos municípios médios enquanto destino, representando 29%. Nos municípios pequenos mais distantes da capital, percebe-se que existem dinâmicas localizadas. 3 O Gráfico 1 apresenta os resultados agregando os municípios da região em sede, grandes (maiores de 500 mil), médios (menores de 500 mil) e pequenos (menores de 100 mil), segundo a população registrada pelo Censo Demográfico de

18 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Gráfico 2. Distribuição percentual das origens da população que realiza movimento pendular, segundo tipo de municípios de destino na RMSP % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Município Sede Municípios Grandes Municípios Médios Municípios Pequenos Município Sede Municípios Grandes Municípios Médios Municípios Pequenos Outras RMs Interior SP Outros Estados Fonte: IBGE Censo Demográfico Elaboração Nepo-Unicamp/Emplasa, Quando se observa a origem das pessoas que realizam os movimentos pendulares da RMSP segundo os municípios de destino, ilustrada no Gráfico 2, 79% daqueles que se dirigem para a sede tem origem nos municípios grandes e médios e 9% em outras Unidades da Federação. Para os municípios grandes e médios a origem RMSP é importante, representando 94% e 96%, respectivamente. Para todos os destinos, os municípios médios aparecem como principal origem, tendo como destino principal a sede, com 49% dos pendulares que esta recebe e nos municípios pequenos, perfazendo 55% do total de pendulares que estes municípios recebem. Desta forma, mesmo com um estoque de população menor com relação a outros municípios, os médios destacam-se com relação à mobilidade intrarregional. O Mapa 1 a seguir apresenta estes fluxos espacializados, facilitando uma visão mais clara dos fluxos e dos movimentos pendulares na RMSP. Vale lembrar que em função do grande volume de movimentos pendulares e da importância de São Paulo nesse processo, os deslocamentos para esse município não foram representado por seta e sim por pontos coloridos. 4 O Gráfico 1 apresenta os resultados agregando os municípios da região em sede, grandes (maiores de 500 mil), médios (menores de 500 mil) e pequenos (menores de 100 mil), segundo a população registrada pelo Censo Demográfico de

19 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Mapa 1. Fluxos pendulares intrametropolitanos. Municípios da RMSP Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Elaboração Nepo-Unicamp/Emplasa, Desde 1991 observa-se uma redução de participação do município de São Paulo na população da RMSP, passando de 62% neste ano para 57% em Esta redução proporcional, entretanto, não tem significado redução da importância e da centralidade econômica exercida por este município. Tal hegemonia é a que permite compreender a grande concentração de movimentos pendulares que se dirigem para esse município. Os dados mostram que São Paulo mantém grande relevância econômica e sua dinâmica interfere diretamente na economia do entorno, considerando que 63% do Valor Adicionado da RMSP ainda provêm deste município. Cabe ainda destacar que o perfil econômico dos municípios da região é diverso, apesar das características serem típicas de uma região metropolitana, ou seja, com maior participação dos setores de serviços e industrial. O Gráfico 3 a seguir apresenta a distribuição do valor adicionado regional segundo municípios, onde se destacam São Paulo, Guarulhos, Osasco e São Bernardo do Campo, que concentram juntos 78% do valor adicionado regional. 8

20 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Gráfico 3. Participação do município no Valor Adicionado da região. Municípios RMSP Vargem Grande Paulista Taboão da Serra Suzano São Paulo São Lourenço da Serra São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Santo André Santana de Parnaíba Santa Isabel Salesópolis Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Poá Pirapora do Bom Jesus Osasco Mogi das Cruzes Mauá Mairiporã Juquitiba Jandira Itaquaquecetuba Itapevi Itapecerica da Serra Guarulhos Guararema Franco da Rocha Francisco Morato Ferraz de Vasconcelos Embu-Guaçu Embu das Artes Diadema Cotia Carapicuíba Cajamar Caieiras Biritiba Mirim Barueri Arujá Valor Adicionado Fonte: Fundação Seade. Em relação ao Gráfico 4 a seguir, percebe-se que não existe uma clara relação entre o crescimento populacional e o do valor adicionado. O PIB per capita, que recebe influência direta do volume de população, ficou abaixo do crescimento do valor adicionado para a maior parte dos municípios, mas principalmente para aqueles onde o crescimento demográfico foi maior. Tal situação revela a complementaridade existente entre os municípios da região e que o crescimento demográfico de um, muitas vezes está associado à dinâmica de outros. 9

21 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Gráfico 4. Comparação entre o percentual de crescimento em dez anos do PIB per capita, Valor Adicionado ( ) e do crescimento populacional ( ). Municípios da RMSP. Fonte: Fundação Seade e IBGE Censo Demográfico de 2000 e Em relação ao perfil da população que realiza movimentos pendulares, a maior parte é homem, está na faixa dos 25 aos 39 anos e com maior nível de escolaridade do que a média da PIA (enquanto praticamente metade da PIA regional apresenta o Ensino Fundamental, a maior parte dos pendulares dos municípios grandes sede apresenta graduação e nos médios e pequenos, o Ensino Médio). 10

22 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum 1.2. ASPECTOS ECONÔMICOS A Região Metropolitana de São Paulo é o maior polo de riqueza nacional. Trata-se da principal região que compõe a Macrometrópole Paulista - MMP.O Produto Interno Bruto da RMSP de R$ 701,85 bilhões, equivale a cerca de 56% do Estado e 20% do Brasil, sendo responsável pelo recolhimento de um quarto dos impostos no País (FSeade, 2012). Abriga a principal metrópole nacional, São Paulo cidade global:principal centro de decisões políticas do estado, centro de serviços diversificado e especializado, com destaque para as áreas de telecomunicações, cultura, educação, saúde, transportes e gastronomia; pólo de turismo de negócios da América Latina, com 74 mil eventos por ano, atraindo 4,2 milhões de pessoas; centro gerencial e administrativo, abrigando sedes de empresas transnacionais; complexo industrial Municípios de São Paulo, ABC, Guarulhos e Osasco; centro financeiro Bolsa de Valores de São Paulo. É a região metropolitana mais complexa e diversificada do país seja em termos sociais, econômicos e demográficos. Conta com elevado grau de articulação entre os diversos ramos industriais exibindo participação expressiva no valor adicionado estadual: 90% da indústria editorial está concentrada na região; a indústria de confecção de vestuário e a indústria de máquinas e equipamentos de informática respondem por 73% e 72%, respectivamente. O Valor Adicionado da Indústria de Máquinas para Escritório e Equipamentos para Informática e de Produtos Alimentares, diminuiuna RMSP e cresceu no ESP. A maior parte dos novos investimentos deslocou-se da RMSP para outras regiões, principalmente a RMC. Nos setores de máquinas e equipamentos e de metalurgia de ferrosos,o VA cresceu na RMSP e, mais intensamente, noestado (possivelmente para fora da RMSP). Sofreram esvaziamento tanto na RMSP quanto no ESP os ramos demáquinas, aparelhos e materiais elétricos, material eletrônico e equipamentos de telecomunicações, eletrodomésticos, combustíveis, papel e celulose, produtos farmacêuticos e têxtil. No ramo de Material de Transportes, de mais expressivo aumento na década, de um aumento real de 8,4 bilhões de reais no VA estadual, cerca 5,5 bilhões tiveram origem na RMSP (65%). Essa performance, alicerçada no tradicional conjunto de montadoras e indústrias de auto peças instaladas sobretudo no ABC e na capital, foi responsável por uma queda menos acentuada da ponderação industrial da RMSP no total do Estado. O ramo de equipamentos médicos, óticos, de automação e precisão, envolve indústrias de maior conteúdo tecnológico, pesa relativamente pouco no total e cresceu no estado majoritariamente fora da RMSP. O peso relativo da capital na atração de novos investimentos é muito grande. Seus principais investimentos neste período estão relacionados a comércio, serviços e atividades imobiliárias. No Grande ABC, além da manutenção dos investimentos no setor industrial diversificado, ganharam destaque investimentos nas atividades imobiliárias e no setor logístico, reforçando o processo de reorganização dos setores industrial e logístico na Região Metropolitana de São Paulo. Em Guarulhos, destacaram-se os investimentos nas atividades imobiliárias e logísticas. Os projetos de implantação do Rodoanel e de complementação de capacidade dos grandes sistemas de circulação rodoviária no entorno da metrópole, têm contribuído para a formação de novos distritos de negócios junto aos eixos rodoviários e seus principais entroncamentos, notadamente relacionados ao setor logístico. Este setor representa uma oportunidade de re-localização de atividades e de conformação de novos polos de negócios relacionado ao desenvolvimento da logística na RMSP e na Macrometrópole. O provimento de infraestrutura e o desenvolvimento de serviços relacionados à logística devem estimular a implantação de plataformas logísticas - relacionadas ao processamento final 11

23 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum de produtos, estocagem e transbordo, além de serviços financeiros, aduaneiros, fiscais e administrativos. A operação dos trechos Oeste e Sul do Rodoanel está associada à ocupação de glebas situadas junto às rodovias troncais localizadas nas proximidades dos trevos de interligação ao Rodoanel, próximas aos principais eixos de movimentação de cargas, no corredor de transporte formado pelos sistemas Anhanguera/Bandeirantes, Rodoanel e Anchieta/Imigrantes. A Figura 1 mostra os empreendimentos logísticos privados marcados por pontos amarelos, em pontos azuis estão os locais prioritários definidos pelo planejamento estadual e locais prioritários do Plano Diretor de Desempenho de Transportes (PDDT) e Plano Integrado de Transportes Urbanos (PITU), enquanto que as linhas referem-se aos principais corredores de exportação, sendo em vermelho os corredores ferroviários e em branco os corredores rodoviários. Figura 1. Empreendimentos logísticos, principais corredores de exportações e locais prioritários, Macrometrópole Paulista, Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2010 (Google Earth). Nos últimos dez anos, é notável a transformação do uso do solo em Cajamar, Barueri, Jandira, Embu e São Bernardo do Campo, principalmente com a implantação de empreendimentos como Centros de Distribuição e Galpões Logísticos. 12

24 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Figura 2. Cajamar (distrito de Jordanésia) entre as Rodovias Anhanguera e Bandeirantes. Imagens de 2003 (esquerda) e 2009 (direita). Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2010 (Google Earth). Figura 3. Barueri e Jandira, junto à Rodovia Castelo Branco. Imagens de 2003 (esquerda) e 2009 (direita). Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2010 (Google Earth). Figura 4. Embu, próximo ao entroncamento da Rodovia Régis Bittencourt e Rodoanel. Imagens de 2003 (esquerda) e 2009 (direita). Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2010 (Google Earth). 13

25 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Figura 5. São Bernardo do Campo, Centro Logístico junto entroncamento da Rodovia dos Imigrantes com o Rodoanel. Imagens de 2003 (esquerda) e 2009 (direita). Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2010 (Google Earth). Figura 6. Itaquaquecetuba, Centro Logístico Intermodal em implantação junto à linha ferroviária, às margens da Rodovia Ayrton Senna. Imagens de 2004 (esquerda) e 2009 (direita). Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2010 (Google Earth). 14

26 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Tabela 1. Valor Adicionado Fiscal da Indústria, Região Metropolitana de São Paulo (em reais). Ramo Industrial Variação Percentual (%) Total ,9 Extrativa ,3 Minerais Não Metálicos ,3 Metalurgia Básica Ferrosos ,5 Metalurgia Básica - Não Ferrosos ,8 Produtos de Metal ,9 Máquinas e Equipamentos ,2 Eletrodomésticos ,0 Máquinas para Escritório e Equipamentos de Informática ,1 Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos ,6 Material Eletrônico e Equipamentos de Comunicações Equipamentos Médicos, Ópticos, de Automação e Precisão , ,0 Material de Transporte - Montadoras e Autopeças ,9 Madeira ,5 Móveis ,5 Papel e Celulose ,3 Artigos de Borracha ,5 Couros e Calçados ,8 Produtos Químicos ,7 Combustíveis ,5 Produtos Farmacêuticos ,9 Produtos de Perfumaria e Cosméticos ,7 Produtos de Plástico ,2 Têxtil ,2 Vestuário e Acessórios ,7 15

27 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Produtos Alimentícios ,8 Bebidas ,2 Fumo ,2 Edição, Impressão e Gravações ,0 Reciclagem ,4 Fonte : Fundação Seade, a partir de dados da Secretaria Estadual da Fazenda,

28 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Tabela 2: Produto Interno Bruto a preços correntes e distribuição do Valor Adicionado, por setor de atividade, Estado de São Paulo, Região Metropolitana de São Paulo e Municípios RMSP e Municípios ProdutoInternoBruto - PIB PIB Participa- Participa- PIB ção no Total PIB per ção no PIB da (milhões cápita PIB do RMSP dereais) (emreais) ESP (%) (%) Total (milhões de reais) ProdutoInternoBruto - PIB PIB per cápita (emreais) Participa- Participação no PIB ção no PIB do ESP da RMSP (%) (%) Distribuição do Valor Adicionado 2000 (%) Agropecuária Distribuição do Valor Adicionado 2010 (%) Agrope- Indústria Serviços Indústria Serviços cuária ESP , , , , ,37 31,53 67,1 1,87 29,08 69,05 RMSP , ,47 57, , ,60 56, ,1 29,4 70,5 0,1 24,5 75,5 Arujá 443, ,53 0,1 0, , ,84 0,2 0,3 0,8 44,5 54,7 0,2 46,4 53,4 Barueri , ,54 2,4 4, , ,91 2,2 4-27,2 72, Biritiba-Mirim 96, , , , ,4 14,5 69, ,1 Caieiras 548, ,63 0,1 0, , ,95 0,2 0,3 0,2 48,2 51,7 0,8 39,3 59,8 Cajamar 922, ,28 0,2 0, , ,87 0,4 0,8 0 56,2 43,8 0 39,8 60,2 Carapicuíba 1.230, ,90 0,3 0, , ,98 0,3 0,5 0 22,4 77,6 0 23,7 76,3 Cotia 1.599, ,02 0,4 0, , ,90 0,5 0,9 0,2 34,4 65,4 0,1 34,6 65,3 Diadema 3.914, ,41 0,9 1, , ,85 0,9 1,6 0 47,1 52,9 0 46,7 53,3 Embu 1.038, ,50 0,2 0, , ,39 0,4 0,6 0,1 35,8 64 0,1 35,5 64,5 Embu-Guaçu 257, ,17 0,1 0,1 597, ,99 0 0,1 0,2 34,8 65 0,1 27,6 72,4 Ferraz 496, ,47 0,1 0, , ,71 0,1 0,2 0 34,2 65,7 0 38,3 61,7 Francisco 295, ,85 0,1 0,1 969, ,90 0,1 0,1 0 19,9 80,1 0 16,5 83,5 Franco 557, ,33 0,1 0, , ,02 0,2 0,3 1,2 43,3 55,5 0, ,5 Guararema 190, ,49 0 0,1 457, ,52 0 0,1 6,4 44,2 49,4 10,7 31,9 57,4 Guarulhos , ,39 3,1 5, , ,43 3 5,3 0 35,2 64,8 0 32,1 67,9 Itapecerica da Serra 840, ,41 0,2 0, , ,76 0,3 0,5 0,4 24,4 75,2 0,1 15,4 84,4 Itapevi 919, ,33 0,2 0, , ,71 0,4 0,7-35,3 64,7-19,8 80,2 Itaquaquecetuba 993, ,66 0,2 0, , ,18 0,3 0,5 0,3 33,4 66,3 0,1 38,7 61,2 Jandira 533, ,62 0,1 0, , ,19 0,1 0,2-36,5 63,5-39,1 60,9 Juquitiba 152, ,38 0 0,1 256, , ,1 23,2 76,7 0,2 19,7 80,1 Mairiporã 330, ,53 0,1 0, , ,98 0,1 0,2 0,1 23,6 76,3 0 34,8 65,2 Mauá 3.339, ,67 0,8 1, , ,04 0, ,9 Mogi das Cruzes 2.518, ,97 0, , ,54 0,7 1,3 1,8 35,5 62,7 1,2 32,1 66,7 Osasco 8.678, ,90 2 3, , ,81 2,9 5,2 0 17,5 82,5 0 10,4 89,6 Pirapora do Bom Jesus 62, , , , ,8 61,2-24,5 75,5 Poá 722, ,49 0,2 0, , ,35 0,2 0,4 0 31, ,8 65,1 Ribeirão Pires 660, ,09 0,2 0, , ,84 0,2 0,3 0,1 31,8 68,1 0 40,3 59,6 Rio Grande da Serra 142, ,27 0 0,1 487, ,79 0 0,1 0,2 34,5 65,3 0,1 45,9 53,9 Salesópolis 61, , , , , ,1 17,9 9 73,1 Santa Isabel 232, ,28 0,1 0,1 758, ,08 0,1 0,1 0,7 31,7 67,6 0,7 23,3 76 Santana de Parnaíba 852, ,85 0,2 0, , ,02 0,3 0,5 0 27,8 72,2 0 25,6 74,4 Santo André 7.441, ,80 1,8 3, , ,30 1,4 2,5 0 36,4 63,6 0 31,6 68,4 São Bernardo do Campo , ,56 2,6 4, , ,62 2,9 5,1 0 44,4 55,6 0 45,5 54,5 São Caetano do Sul 3.478, ,12 0,8 1, , ,89 0,9 1,6-34,6 65,4-44,2 55,8 São Lourenço da Serra 66, , , , ,5 85,5 1,3 17,4 81,3 São Paulo , ,80 37,8 65, , ,87 35,6 63,2 0 26,5 73,5 0 20,4 79,6 Suzano 2.759, ,86 0,7 1, , ,27 0,5 0,8 0,2 57,6 42,2 0, ,8 Taboão da Serra 1.718, ,59 0,4 0, , ,78 0,4 0,7 0 37,6 62, ,9 Vargem Grande Paulista 386, ,62 0,1 0,2 750, ,99 0,1 0,1 0,1 19,9 80 0,1 33,1 66,8 Fonte: PIB dos municípios paulistas, FSEADE, dez

29 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum 1.3. EVOLUÇÃO DA MANCHA URBANA A expansão da mancha urbana da RMSP ocorreu com o crescimento de seu núcleo principal a cidade de São Paulo e posterior espraiamento pelos de eixos de maior acessibilidade regional, incorporando os territórios vizinhos. A estrutura primária do núcleo era apoiada especialmente nos acessos fluviais por meio dos rios Tietê e Tamanduateí. Depois disso, passou a se apoiar na rede ferroviária, que se constituiu no principal eixo indutor da evolução urbana desse período. São Paulo foi o ponto de origem desta estrutura ferroviária que se iniciou a partir da década de 1860, composta por cinco principais companhias: São Paulo Railway Company (Santos-Jundiaí), Companhia Paulista, Estrada de Ferro Sorocabana, Companhia Mogiana e Estrada de Ferro Central do Brasil. As ferrovias marcaram profundamente o território da RMSP e deram o necessário apoio e suporte aos primeiros movimentos de expansão urbana, voltada ao apoio das atividades industriais com o surgimento de vilas operárias e pequenos núcleos de atividades diversificadas de alcance local,especialmente nos arredores das estações. Essa dinâmica de crescimento provocou a incorporação sucessiva de novas áreas ao tecido urbano, propiciando o surgimento de uma faixa continuamente urbanizada envolvendo parcelas de São Paulo, Osasco, São Caetano do Sul e Santo André. A partir de 1930 começa a se desenhar o primeiro setor significativo de expansão da mancha urbana, no sentido leste-oeste. A partir da década de 1950, a RMSP passa a contar com uma nova estruturação da expansão urbana, mediante a indução promovida pelos melhoramentos das rodovias existentes e pela construção de outras, mais modernas, que dividem com as ferrovias o papel de eixos polarizadores da urbanização e da implantação industrial. Em função disso a mancha prossegue seu deslocamento para leste, seguindo as direções da Rodovia Presidente Dutra e da Estrada de Ferro Central do Brasil; para Sudeste, acompanhando a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí; para o sul ao longo da Rodovia Anchieta. Vale observar que as rodovias Dutra e Anchieta facilitaram a ligação a São Bernardo do Campo e Guarulhos, então incluídos no processo de expansão industrial. Nas direções oeste e sudoeste, a ocupação inicial ocorreu de formadispersa e desordenada, tendo como seus principais vetores, respectivamente, a Estrada de Ferro Sorocabana e a Rodovia Régis Bittencourt. Essas novas estruturas viárias permitiram uma mobilidade maior da população por meio do transporte público e individual motorizados. Novas avenidas e estradas são construídas e novos espaços são ocupados para fins urbanos. A expansão consolida-se e se espalha sem um planejamento adequado. Uma das poucas tentativas de ordenamento foi feita ainda na década de 1930 com o Plano de Avenidas, projetado pelo engenheiro Francisco Prestes Maia, que assumia uma estrutura radiocêntrica já existente e um sistema de avenidas diametrais e perimetrais. Tal plano serviu de base à estruturação das áreas mais centrais de São Paulo até a década de Na década de 1970, o processo de desenvolvimento metropolitano intensificou-se na direção oeste devido à oferta de terras para o assentamento residencial das classes média-alta e alta, com a implantação de loteamentos que se situaram inicialmente nos eixos das rodovias Raposo Tavares e Régis Bittencourt e, posteriormente, no da rodovia Castelo Branco. Na porção norte a mesma situação repete-se na Serra da Cantareira. A área urbana encontrou barreiras no processo de expansão ao Norte, a Serra da Cantareira; ao sul, as represas Billings e Guarapiranga; a sudeste o relevo de Mares de Morros do rebordo da Serra do Mar. No entanto, tais limitantes não foram intransponíveis. A Serra da Cantareira e o entorno das represas foram objeto de intenso processo de ocupação irregular. Desse modo, o eixoleste-oeste se 18

30 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum organizou como um vetor de expansão preferencial, abrindo-se corredores que atravessam as áreas de topografia mais acidentadas. A dinâmica da expansão e consolidação do meio urbano na RMSP baseou-se, principalmente após a metade do século XX, em um padrão que apresentava uma área central e um centro expandido adensados, com infraestrutura urbana adequada, onde se concentrava e ainda se concentra a maior parte das ofertas de trabalho, o comércio e os serviços especializados. Além deste centro expandido, uma imensa área de urbanização periférica com pouca ou nenhuma infraestrutura, poucos equipamentos de apoio e sustentabilidade social e pouca oferta de empregos, onde a exclusão social reflete-se em um padrão de exclusão territorial representado pelas grandes extensões de maciça ocupação territorial marcada por padrões habitacionais precários. O mapa da expansão da área urbanizada da RMSP é continuamente atualizado, visando monitorar o crescimento da Metrópole. Estão representados 12 períodos: 1881, 1914, 1929, 1949, 1962, 1974, 1980, 1985, 1992, 1997, 2002 e Até 1949 as informações foram coletadas de mapas antigos que não abrangiam a totalidade da região. A partir de 1962, as informações foram extraídas de fotos aéreas ou de imagens satélites recobrindo toda a área da região. Os grandes fatores limitadores da expansão urbana da RMSP de origem topográfica localizam-se ao norte - Serra da Cantareira e ao sul - Represas Billings e Guarapiranga e a borda da Serra do Mar. A despeito de serem áreas protegidas por legislação ambiental, muitas dessas áreas encontram-se sob processo intenso de ocupação irregular, sendo que nas áreas ao sul, a ocupação irregular se fez tão intensa que abriga, atualmente, cerca de 2 milhões de pessoas. A conformação topográfica da RMSP demonstra, portanto, situações mais favoráveis à ocupação no sentido leste-oeste, onde, de fato, ocorreu seu maior espraiamento, que ultrapassa a extensão de 90 km entre Amador Bueno, em Itapevi, e César de Souza, em Mogi das Cruzes. No sentido norte-sul, a conurbação ultrapassa a distância de 70km. As áreas centrais, também favoráveis à ocupação, são aquelas onde a conformação topográfica, embora apresente ondulações e morros, caracteriza-se por grandes áreas consideradas adequadas ao assentamento urbano. Estas áreas, de relevo mais suave, encontram-se, principalmente, nas planícies aluviais dos Rios Tietê, Tamanduateí, Pinheiros, Aricanduva e outros cursos d água menores. 19

31 Mapa 1. Evolução da mancha urbana,

32 Mapa 2. Mancha urbana e Assentamentos Precários, 2002/

33 Brasil: Análise Comparativa das Funções Públicas de Interesse Comum Mapa 3. Aptidão física para urbanização. Fonte: Emplasa, IPT, 1986.

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água 2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total

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