ASPECTOS HISTÓRICOS DA PSICOPEDAGOGIA

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1 ASPECTOS HISTÓRICOS DA PSICOPEDAGOGIA GT9 Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional. Janilce S. Domingues Graça 1 Arleide Barreto Silva 2 Michelline Roberta S. Nascimento 3 RESUMO Este artigo tem por pretensão analisar os aspectos históricos da Psicopedagogia, com destaque nas últimas décadas, a área de atuação e a formação em nível de especialização, regulamentada pelo Ministério da Educação e Cultura, com a atual legislação, este profissional passa a ter uma nova identidade, necessitando da articulação de novos conhecimentos, para uma melhor compreensão do campo da aprendizagem. O presente trabalho está fundamentado na pesquisa exploratória em fontes bibliográficas. Ancorado no referencial teórico de Bossa, Weiss, Scoz e Campos. PALAVRAS CHAVE Psicopedagogia, Aprendizagem, Aspectos Históricos. 1 Mestre em Ensino de Ciências e Matemática/UFS, Psicopedagoga Institucional e Clinica, Licenciada em Pedagogia e Professora da graduação e pós-graduação da Universidade Tiradentes UNIT, Membro do Grupo de pesquisa CNPq Políticas Públicas, Gestão Socioeducacional e Formação de Professor (GPGFOP/Unit). 2 Mestre em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2003); Especialista em Administração Universitária - OUI/IGLU (2002); Especialista em Administração e Gerência de Unidades de Ensino - FITS (1992); Licenciada Plena em Pedagogia - Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo (1991). 3 Graduada em Pedagogia pela Universidade Tiradentes (2002), Pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva (2004), Mestranda em Educação pela Universidade Tiradentes (2013), membro do Grupo de Pesquisa Sociedade, Educação, História e Memória- GPSEHM.

2 HISTORICAL ASPECTS OF PSYCHOPEDAGOGY ABSTRACT This article has the intention to analyze the historical aspects of Psychology, especially in recent decades, the object of study, practice area, training level of specialization in Educational Psychology regulated by the Ministry of Education and Culture, with the current legislation, this professional passes to have a new identity, requiring the articulation of new knowledge for a better understanding of the learning field. This work is based on exploratory research in literature sources. Anchored in the theoretical framework of Bossa, Weiss, Scoz and Campos. KEYWORDS: Psychopedagogy, Learning, Historical Aspects

3 I - INTRODUÇÃO Atualmente, a Psicopedagogia tem sido frequentemente solicitada na sociedade contemporânea, na medida em que busca assegurar a efetivação da aprendizagem, haja vista que, somente o acesso à educação conforme insculpido no art. 205 da Constituição Federal vigente, não garante o aprendizado. Nas últimas quatro décadas, enquanto área de conhecimento interdisciplinar com atuação em Saúde e Educação, a Psicopedagogia se dedicou exclusivamente ao processo de aprendizagem humana, além do combate ao fracasso escolar, denominado recente patologia originária da instauração da escolarização obrigatória a partir do século XXI, em função das mudanças econômicas e estruturais da sociedade de acordo BOSSA (2002 p.41). Assim, esta constitui uma nova área de conhecimentos sistematizados, cujo desenvolvimento contou, segundo LOMONICO (1992, p.15) com as contribuições da Filosofia, Neurologia, Sociologia, Linguística, Psicanálise, Psicologia Genética, Psicologia Social e da Linguística, articulada ao campo teórico da Pedagogia e Psicologia Geral, no sentido de alcançar a compreensão desse processo. Considerando tais ideias, a pesquisa buscou destacar a formação do psicopedagogo e expor a trajetória de luta empreendida para a regulamentação da atividade laboral deste profissional. Buscou também, compreender a realidade destes profissionais por meio da pesquisa, do estudo da legislação, e do aporte teórico da Psicopedagogia no Brasil. Os objetivos da pesquisa foram analisar os aspectos históricos da Psicopedagogia, além do histórico nas últimas décadas, objeto de estudo, área de atuação. A metodologia utilizada foi à pesquisa exploratória em fontes bibliográficas e documentais. Os principais referenciais teóricos que subsidiaram a pesquisa foram: Bossa (1994), Campos (1999), Lomonico (1992), Scoz (1994), Visca (1992) e Weiss (1991). No decorrer das ações foram realizadas leituras e pesquisas em livros, periódicos, revistas e instrumentos (leis, pareceres, resoluções acerca da regulamentação da atividade de Psicopedagogia), com escopo de atingir os objetivos pactuados aqui. Os questionamentos que nortearam esta pesquisa foram: Qual é a importância da regulamentação da atividade de psicopedagogo na sociedade?existe uma lei que regulamenta a profissão de Psicopedagogo? Qual é a área de atuação deste profissional? Quais aspectos que embasam a formação do Psicopedagogo?E quanto a CBO - Classificação Brasileira de Ocupação deste profissional junto ao Ministério do Trabalho e Emprego?

4 ASPECTOS HISTÓRICOS DA PSICOPEDAGOGIA A Psicopedagogia surgiu no Brasil na década de 1970 sob influência tanto americana, quanto europeia, via Argentina, os argentinos sob influência dos europeus passaram a cuidar de pessoas portadoras de dificuldades de aprendizagem por mais de 30 anos. Assim, o trabalho de reeducação passou a ser objeto de estudo com base nos conhecimentos da Psicanálise e da Psicologia Genética, além do conhecimento da Linguagem, e da Psicomotricidade, no sentido de melhor entender o comportamento das pessoas com esse tipo de dificuldades. Diversos autores argentinos a exemplo de Dr. Quirós, Jacob, Feldaman, Sara Paín, Jorge Visca, Alícia Fernandez, Ana Maria Muniz dentre outros, ministraram cursos na área de Psicopedagogia, remetendo contribuições para o enriquecimento e desenvolvimento do aporte teórico da Psicopedagogia. O final do século XIX, de acordo com THOMSEN(2001), Psiquiatras e Neuro-Psiquiatra preocupados com fatores que interferiam na aprendizagem organizaram novos métodos de Educação Infantil sob influência dos educadores Esquiral, Montessori e Ovidir Decroly, dentre outros. Na Europa o movimento que originou a Psicopedagogia, disseminou a crença de que o baixo rendimento escolar estava associado às causas orgânicas e que precisava de atendimento especializado. No Brasil, ainda, de acordo com o autor, as dificuldades de aprendizagens inicialmente foram associadas a uma disfunção neurológica denominada de Disfunção Cerebral Mínima (DCM) que virou moda, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos. Nos escritos de BOSSA, consta registrado, que os problemas de aprendizagens eram estudados e tratadas por médicos, o qual assumia grande importância nas decisões de família. (1994, p.43-44). Os educadores e os familiares depositavam toda confiança neste profissional. Contudo, nem sempre todo problema de aprendizagem poderia ser causado por fatores orgânicos (patológicos) embora a crença perdurasse por muitos anos como forma de tratamento deste distúrbio. Decorridos 20 anos de práticas psicopedagógicas, o primeiro curso de Psicopedagogia de acordo com Bossa (1994, p.45) foi criado na cidade de São Paulo, Instituto Sedes Sapientiae(1979). Alguns profissionais que terminaram a especialização formaram a

5 Associação Estadual de Psicopedagogia de São Paulo (AEP), dando origem posteriormente a Associação de Psicopedagogia, órgão de classe voltada aos interesses da classe e de luta pelos direitos dos psicopedagogos. A Psicopedagogia esta fundamentada por referenciais teóricos e é reconhecida pela área acadêmica por meio de produções científicas consolidadas em teses, publicações dentre outras. Durante o V encontro e II congresso de Psicopedagogia, entrou em vigor o código de ética elaborado pelo Conselho Nacional do Biênio 91/92 da Associação Brasileira de Psicopedagogos - ABPp, aprovado em assembleia no ano de Desde 1980 que a ABPp atua junto aos profissionais filiados da área, com uma proposta de uma atuação científica cultural em razão da ausência de um Sindicato, para a sua representação política desses profissionais, frente à questão da legalização da profissão. II- PSICOPEDAGOGIA E O CONHECIMENTO A Psicopedagogia surgiu para atender os problemas de aprendizagens e compreender melhor esse processo no sistema de ensino brasileiro por meio de uma ação preventiva objetivando tecer novas propostas alternativas de ações voltadas para a melhoria da prática pedagógica disseminada nas escolas. Assim sendo, Neves apud Bossa, defende que a Psicopedagogia estuda o ato de aprender e ensinar, levando sempre em conta as realidades internas e externas da aprendizagem, tomadas em conjunto. E, mais procurando estudar a construção do conhecimento em toda a sua complexidade, procurando colocar em pé de igualdade os aspectos cognitivos, afetivos e sociais que lhe estão implícitos (1991, p.12) Considerando que a Psicopedagogia dedica-se ao estudo da aprendizagem com a finalidade de prevenir ou curar os seus problemas. Para complementar essa ideia SARA PAIN (1986, p.28) colocou que os problemas de aprendizagem se manifestam sempre num quadro multifatorial, o qual são resultados da concorrência de uma série de fatores (orgânicos, psico, emotivo e social) que interferem na aprendizagem. Em síntese, a Psicopedagogia busca compreender fatores que intervém nos problemas dentro do contexto familiar, escolar e social, objetivando alternativa de ação para uma mudança significativa frente ao ensinar e ao aprender.

6 III- PSICOPEDAGOGIA E A ÁREA DE ATUAÇÃO A prática Psicopedagógica consiste na intervenção no processo de ensino aprendizagem, na avaliação e no diagnóstico de possíveis dificuldades patológicas educacionais. O psicopedagogo dentro ou fora do ambiente escolar atua preventivamente ou terapeuticamente, conforme os ensinamentos de LOMONICO, destacamos: Preventivamente, ele atua juntos aos professores, pais, e técnicos, de vários modos: Proporcionando condições para análise e reflexão sobre o papel da escola; Proporcionando condições para que as situações de ensinos sejam percebidas e organizadas, de acordo com o desenvolvimento dos alunos, mediante conhecimento e reflexão sobre habilidades e princípios que são pré-requisitos para as aprendizagens; Auxiliando toda equipe escolar na determinação, escolha e elaboração dos objetivos educacionais, das estratégicas de ensino e dos instrumentos de avaliação; Proporcionar condições para a ação e reflexão sobre os erros metodológicos dos professores e erros dos alunos, a fim de encontrar soluções mais accessíveis para os mesmos. Numa linha terapêutica, ele poderá: Discutir e, se necessário, preparar e/ou ajudar o professor para a realização de atendimento psicopedagógico a grupos de alunos (5 a 8 anos) ou individualmente; Participar do diagnóstico dos distúrbios específicos de aprendizagem; Dar atendimento psicopedagógico a grupos de alunos, quando dispuser de tempo; Auxiliar professor na compreensão de problema de aprendizagem e/ou bloqueio de aprendizagem, de modo que ele levante alternativas de ação para solução dos mesmos. (1992, p.19) Desse modo, o psicopedagogo atua na prevenção dos problemas de aprendizagem visando obter a solução, tendo como enfoque o aprendiz ou a instituição de ensino público ou particular. Inicialmente, a Psicopedagogia enveredou pela Orientação Educacional, na assessoria psicopedagógica cuja contextualização não extrapolou a sua problemática escolar e familiar, exceto a estrutura social e cultural. Além do âmbito escolar, a Psicopedagogia expandiu, de acordo com LOMONICO (1992, p.18) para os hospitais, instituições de ensino superiores e outras. Contudo, a Orientação atualmente, não se confunde com a Psicopedagogia, pois tem sido uma formação de graduação no curso de Pedagogia e essa formação encontra-se legitimado com a promulgação das diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia com função de contribuir com mudanças educativas. Relativo à avaliação psicopedagógica, com base no Construtivismo, parte do princípio de que a aprendizagem é uma tarefa de apropriação e de domínio do objeto de conhecimento. Partindo desse pressuposto, CAMPOS destaca que:

7 um sujeito constituído de identidade e autonomia, que seja agente de apropriação do conhecimento e da construção do saber, supõe, também, que o sujeito só assimila o objeto quando organiza de forma significativa em termos de espaço, tempo, causalidade.não há assimilação de um mundo neutro, segundo Piaget.Todo conhecimento é significativo, necessariamente. (2001, p.211) As modalidades de atuação do psicopedagogo são especificamente: Clínica, preventiva e teórica. Conforme fundamentam OLIVEIRA e BOSSA (1997, p.215) o trabalho psicopedagógico é de orientação no processo ensino aprendizagem visando favorecer a apropriação do conhecimento no ser humano, ao longo de sua evolução. Essa modalidade desenvolve-se na forma individual ou grupal, na área de saúde mental e da Educação. O trabalho clínico quando trata de transtornos de aprendizagens leva em conta as peculiaridades de cada processo. Desse modo, tanto a área clínica ou preventiva resulta num trabalho teórico. Na área hospitalar, o psicopedagogo opera junto com a equipe composta médica e demais profissionais tais como: fonoaudiólogo, neurologista, psiquiatra, etc. no processo preliminar do diagnóstico, por meio de informações psicopedagógicas, entre outras atribuições delimitadas da área. A intervenção psicopedagógica lida diretamente nas dificuldades com base na reflexão acerca dos processos objetivos e subjetivos vivenciado pelo indivíduo nas suas relações com o conhecimento. Refletir a aprendizagem num sentido amplo é considerar a cognição, o desejo e a simbologia que cada um atribui aos objetivos externos a partir de suas representações de objeto inconsciente. Sendo que essas representações interferem nas relações com o conhecimento. Com base no Projeto de Lei 3.124/97 a Intervenção Psicopedagógica no processo de aprendizagem e de dificuldades tem por foco o sujeito que aprende em vários contextos sociais. Considerando a trivial influência do meio (família, escola, sociedade), o profissional utiliza-se do meio inerente à Psicopedagogia. Posto isso, esta é um campo de atuação em Saúde e Educação que trata do processo de aprendizagem com base nos padrões normais e patológicos enraizados, nas primeiras instâncias sociais. Desde o surgimento da Psicopedagogia inúmeras abordagens teóricas corroboraram com as dificuldades de aprendizagens no âmbito escolar. No qual de um lado, de acordo com LOMONICO, um grupo composto por propostas dos neurologistas Myklebust e Johnson sobre os distúrbios de aprendizagem, a tese do psicólogo behaviorista Allan O. Ross sobre também o distúrbio de aprendizagem e a teoria da Epistemologia Convergente sobre os obstáculos da aprendizagem, de Jorge Visca (1992, p.21), considerado

8 pela literatura este último o pai da Psicopedagogia. Esse grupo recorreram às bases científicas e/ou técnicas dos problemas, enfatizando o atendimento clínico terapêutico e individual. O autor ainda considera que no outro grupo, Masini (1984) elabora uma abordagem fenomenológica de aconselhamento ao aluno difícil, uma proposta nascida da vivência da Psicologia Escolar, da qual tratou da relação entre o fracasso escolar e a desnutrição (rotulado de mito da privação cultural), sendo revisto seus aspectos filosóficos e sociais, além das bases técnico ou científica, preocupou-se no atendimento institucional, grupal e, sobretudo de modo preventivo. A Psicopedagogia surgiu para dá voz e expressão e as práticas diversas no âmbito educacional, em face da complexa rede de fatores que interferem no processo ensino - aprendizagem, no qual as crianças resistem em aprender. Para reforçar essa ideia BOSSA postula: o que caracteriza uma atuação como psicopedagógica é a sua especificidade, ou seja, o campo de atuação voltado para o processo de aprendizagem e seus fatores intervenientes com objetivo alheio tanto o psicanalista quanto ao epistemólogo. (1994, p.55) No início do século XXI, a formação do psicopedagogo foi autorizada pelo MEC. Contudo, esta pós graduação não adquiria credibilidade no mercado de trabalho na medida em que não havia o percurso da formação de uma identidade profissional, ou seja, o Brasil não reconhecia ainda, como uma profissão do ponto de vista legal. A formação em nível de especialização, em programas Lato Sensu regulamentados pelas resoluções 12/83, 03/99 e 01/2001 formavam os especialistas em Psicopedagogia ou Psicopedagogos. O curso contava com profissionais de diferentes graduações: Pedagogia, Psicologia, Fonoaudiólogo, letras dentre outros. É de interesse público a regulamentação da atividade de Psicopedagogo, tendo em vista a realidade persistente da educação brasileira de altos índices de insucesso escolar, em razão da falta da criação de uma política educacional eficiente que promova o sucesso educacional de fato, ou seja, uma política educacional que possibilitem aos educandos além do saber, o acesso à cidadania. Diante disto a Psicopedagogia visa não apenas sanar os problemas da aprendizagem, mas sim levar em consideração as características multidisciplinares do indivíduo que aprende, objetivando melhorar o seu desempenho e aumentar suas potencialidades de aprendizagens. De acordo com AMORIN, p.15, os aspectos norteadores do processo da regulamentação da Psicopedagogia frutificou após discussões de várias instituições e universidades brasileiras, o conselho nacional de psicopedagogos.

9 VII CONCLUSÃO Concluímos que a Psicopedagogia é uma área de conhecimento interdisciplinar com atuação em saúde e educação que se dedicou ao processo de ensinagem e aprendizagem humana. Partindo desse pressuposto precisamos tê-la não como solução de todos os problemas, mas que possamos vislumbrar um caminho a ser seguido por todos que necessitem de tratamento Psicopedagógico. Essa área do conhecimento tem contribuído para uma melhor compreensão da realidade do aprendente com dificuldade de aprendizagem. Enquanto Psicopedagogia clínica, trata de transtornos de modo preventivo. Como Psicopedagogia Institucional. Na ação preventiva o psicopedagogo proporciona condições para que as situações de ensino sejam percebidos e organizados, mediante conhecimento e reflexão acerca das habilidades e princípios inerentes ao processo de aprendizagem. Além de valorizar novos conhecimentos, novas formas de aprender e avaliar o conhecimento. Em geral, a sociedade privilegia a educação por configurar ascensão social, o fracasso escolar perpetua a promoção da marginalização social e com isso cresce cada vez mais o abismo entre as classes sociais, com o fenômeno da globalização mundial, frente ao contexto do insucesso escolar, constatou-se que o psicopedagogo no seu campo de atuação é um profissional capaz de buscar novas respostas para os antigos problemas educacionais.

10 REFERÊNCIAS AMORIN, Elaine Soares, Psicopedagogia: Regulamentação e Identidade Profissional. Artigo Científico veiculado pela Internet: < acessado em 23/11/2013> BARBOSA, Laura Mont Serrat. A história da psicopedagogia contou também com Visca. In: Psicopedagogia e Aprendizagem. Coletânea de reflexões. Curitiba, BOSSA, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil:Contribuições a partir da prática.porto Alegre: Editora Artes Médicas,1994. CAMPOS, W. C. M, Psicopedagogo: um generalista especialista em problemas de aprendizagem- IN: Bossa, N.A (org.); oliveira. B(org.). Avaliação psicopedagógica da criança zero a seis anos. 11 ed. Petrópolis: Vozes, GOLBERT, Clarissa S. Considerações sobre as atividades dos profissionais em Psicopedagogia na Região de Porto Alegre. In Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Ano quatro nº. oito agosto de LOMONICO, Circe Ferreira. Psicopedagogia: Teoria e Prática.1ª edição.são Paulo:EDICON, 1992 OLIVEIRA, Vera Barros ET al BOSSA, Nádia Aparecida (org). Avaliação Psicopedagógica da criança de sete a onze anos. 2ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1997, p.215. PAÍN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem.Porto Alegre:Editora Artes Médicas, 1986 p.28 SCOZ, Beatriz. Judith. Lima. Psicopedagogia e realização escolar. Rio de janeiro:editora Vozes,1994, CAMPOS, Maria Cecília Malta, As queixas escolares vistas a partir da Pedagogia, da Psicologia, da Psicanálise e Psicopedagogia: Contribuições para o diálogo interdiciplinar (1999) THOMSEN, Débora Bernadi Grandjean.Ponto de vista Psicopedagogia: Contexto, Conceito e Atuação.FEV./2007:Disponível em acessado em 19/01/2014. WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia Clínica: Uma visão diagnóstica. 2ª edição. Porto Alegre:Artes Médicas, 1994.

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