ASPECTOS HISTÓRICOS DA PSICOPEDAGOGIA
|
|
- Isabella Fagundes Dreer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPECTOS HISTÓRICOS DA PSICOPEDAGOGIA GT9 Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional. Janilce S. Domingues Graça 1 Arleide Barreto Silva 2 Michelline Roberta S. Nascimento 3 RESUMO Este artigo tem por pretensão analisar os aspectos históricos da Psicopedagogia, com destaque nas últimas décadas, a área de atuação e a formação em nível de especialização, regulamentada pelo Ministério da Educação e Cultura, com a atual legislação, este profissional passa a ter uma nova identidade, necessitando da articulação de novos conhecimentos, para uma melhor compreensão do campo da aprendizagem. O presente trabalho está fundamentado na pesquisa exploratória em fontes bibliográficas. Ancorado no referencial teórico de Bossa, Weiss, Scoz e Campos. PALAVRAS CHAVE Psicopedagogia, Aprendizagem, Aspectos Históricos. 1 Mestre em Ensino de Ciências e Matemática/UFS, Psicopedagoga Institucional e Clinica, Licenciada em Pedagogia e Professora da graduação e pós-graduação da Universidade Tiradentes UNIT, Membro do Grupo de pesquisa CNPq Políticas Públicas, Gestão Socioeducacional e Formação de Professor (GPGFOP/Unit). 2 Mestre em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2003); Especialista em Administração Universitária - OUI/IGLU (2002); Especialista em Administração e Gerência de Unidades de Ensino - FITS (1992); Licenciada Plena em Pedagogia - Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo (1991). 3 Graduada em Pedagogia pela Universidade Tiradentes (2002), Pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva (2004), Mestranda em Educação pela Universidade Tiradentes (2013), membro do Grupo de Pesquisa Sociedade, Educação, História e Memória- GPSEHM.
2 HISTORICAL ASPECTS OF PSYCHOPEDAGOGY ABSTRACT This article has the intention to analyze the historical aspects of Psychology, especially in recent decades, the object of study, practice area, training level of specialization in Educational Psychology regulated by the Ministry of Education and Culture, with the current legislation, this professional passes to have a new identity, requiring the articulation of new knowledge for a better understanding of the learning field. This work is based on exploratory research in literature sources. Anchored in the theoretical framework of Bossa, Weiss, Scoz and Campos. KEYWORDS: Psychopedagogy, Learning, Historical Aspects
3 I - INTRODUÇÃO Atualmente, a Psicopedagogia tem sido frequentemente solicitada na sociedade contemporânea, na medida em que busca assegurar a efetivação da aprendizagem, haja vista que, somente o acesso à educação conforme insculpido no art. 205 da Constituição Federal vigente, não garante o aprendizado. Nas últimas quatro décadas, enquanto área de conhecimento interdisciplinar com atuação em Saúde e Educação, a Psicopedagogia se dedicou exclusivamente ao processo de aprendizagem humana, além do combate ao fracasso escolar, denominado recente patologia originária da instauração da escolarização obrigatória a partir do século XXI, em função das mudanças econômicas e estruturais da sociedade de acordo BOSSA (2002 p.41). Assim, esta constitui uma nova área de conhecimentos sistematizados, cujo desenvolvimento contou, segundo LOMONICO (1992, p.15) com as contribuições da Filosofia, Neurologia, Sociologia, Linguística, Psicanálise, Psicologia Genética, Psicologia Social e da Linguística, articulada ao campo teórico da Pedagogia e Psicologia Geral, no sentido de alcançar a compreensão desse processo. Considerando tais ideias, a pesquisa buscou destacar a formação do psicopedagogo e expor a trajetória de luta empreendida para a regulamentação da atividade laboral deste profissional. Buscou também, compreender a realidade destes profissionais por meio da pesquisa, do estudo da legislação, e do aporte teórico da Psicopedagogia no Brasil. Os objetivos da pesquisa foram analisar os aspectos históricos da Psicopedagogia, além do histórico nas últimas décadas, objeto de estudo, área de atuação. A metodologia utilizada foi à pesquisa exploratória em fontes bibliográficas e documentais. Os principais referenciais teóricos que subsidiaram a pesquisa foram: Bossa (1994), Campos (1999), Lomonico (1992), Scoz (1994), Visca (1992) e Weiss (1991). No decorrer das ações foram realizadas leituras e pesquisas em livros, periódicos, revistas e instrumentos (leis, pareceres, resoluções acerca da regulamentação da atividade de Psicopedagogia), com escopo de atingir os objetivos pactuados aqui. Os questionamentos que nortearam esta pesquisa foram: Qual é a importância da regulamentação da atividade de psicopedagogo na sociedade?existe uma lei que regulamenta a profissão de Psicopedagogo? Qual é a área de atuação deste profissional? Quais aspectos que embasam a formação do Psicopedagogo?E quanto a CBO - Classificação Brasileira de Ocupação deste profissional junto ao Ministério do Trabalho e Emprego?
4 ASPECTOS HISTÓRICOS DA PSICOPEDAGOGIA A Psicopedagogia surgiu no Brasil na década de 1970 sob influência tanto americana, quanto europeia, via Argentina, os argentinos sob influência dos europeus passaram a cuidar de pessoas portadoras de dificuldades de aprendizagem por mais de 30 anos. Assim, o trabalho de reeducação passou a ser objeto de estudo com base nos conhecimentos da Psicanálise e da Psicologia Genética, além do conhecimento da Linguagem, e da Psicomotricidade, no sentido de melhor entender o comportamento das pessoas com esse tipo de dificuldades. Diversos autores argentinos a exemplo de Dr. Quirós, Jacob, Feldaman, Sara Paín, Jorge Visca, Alícia Fernandez, Ana Maria Muniz dentre outros, ministraram cursos na área de Psicopedagogia, remetendo contribuições para o enriquecimento e desenvolvimento do aporte teórico da Psicopedagogia. O final do século XIX, de acordo com THOMSEN(2001), Psiquiatras e Neuro-Psiquiatra preocupados com fatores que interferiam na aprendizagem organizaram novos métodos de Educação Infantil sob influência dos educadores Esquiral, Montessori e Ovidir Decroly, dentre outros. Na Europa o movimento que originou a Psicopedagogia, disseminou a crença de que o baixo rendimento escolar estava associado às causas orgânicas e que precisava de atendimento especializado. No Brasil, ainda, de acordo com o autor, as dificuldades de aprendizagens inicialmente foram associadas a uma disfunção neurológica denominada de Disfunção Cerebral Mínima (DCM) que virou moda, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos. Nos escritos de BOSSA, consta registrado, que os problemas de aprendizagens eram estudados e tratadas por médicos, o qual assumia grande importância nas decisões de família. (1994, p.43-44). Os educadores e os familiares depositavam toda confiança neste profissional. Contudo, nem sempre todo problema de aprendizagem poderia ser causado por fatores orgânicos (patológicos) embora a crença perdurasse por muitos anos como forma de tratamento deste distúrbio. Decorridos 20 anos de práticas psicopedagógicas, o primeiro curso de Psicopedagogia de acordo com Bossa (1994, p.45) foi criado na cidade de São Paulo, Instituto Sedes Sapientiae(1979). Alguns profissionais que terminaram a especialização formaram a
5 Associação Estadual de Psicopedagogia de São Paulo (AEP), dando origem posteriormente a Associação de Psicopedagogia, órgão de classe voltada aos interesses da classe e de luta pelos direitos dos psicopedagogos. A Psicopedagogia esta fundamentada por referenciais teóricos e é reconhecida pela área acadêmica por meio de produções científicas consolidadas em teses, publicações dentre outras. Durante o V encontro e II congresso de Psicopedagogia, entrou em vigor o código de ética elaborado pelo Conselho Nacional do Biênio 91/92 da Associação Brasileira de Psicopedagogos - ABPp, aprovado em assembleia no ano de Desde 1980 que a ABPp atua junto aos profissionais filiados da área, com uma proposta de uma atuação científica cultural em razão da ausência de um Sindicato, para a sua representação política desses profissionais, frente à questão da legalização da profissão. II- PSICOPEDAGOGIA E O CONHECIMENTO A Psicopedagogia surgiu para atender os problemas de aprendizagens e compreender melhor esse processo no sistema de ensino brasileiro por meio de uma ação preventiva objetivando tecer novas propostas alternativas de ações voltadas para a melhoria da prática pedagógica disseminada nas escolas. Assim sendo, Neves apud Bossa, defende que a Psicopedagogia estuda o ato de aprender e ensinar, levando sempre em conta as realidades internas e externas da aprendizagem, tomadas em conjunto. E, mais procurando estudar a construção do conhecimento em toda a sua complexidade, procurando colocar em pé de igualdade os aspectos cognitivos, afetivos e sociais que lhe estão implícitos (1991, p.12) Considerando que a Psicopedagogia dedica-se ao estudo da aprendizagem com a finalidade de prevenir ou curar os seus problemas. Para complementar essa ideia SARA PAIN (1986, p.28) colocou que os problemas de aprendizagem se manifestam sempre num quadro multifatorial, o qual são resultados da concorrência de uma série de fatores (orgânicos, psico, emotivo e social) que interferem na aprendizagem. Em síntese, a Psicopedagogia busca compreender fatores que intervém nos problemas dentro do contexto familiar, escolar e social, objetivando alternativa de ação para uma mudança significativa frente ao ensinar e ao aprender.
6 III- PSICOPEDAGOGIA E A ÁREA DE ATUAÇÃO A prática Psicopedagógica consiste na intervenção no processo de ensino aprendizagem, na avaliação e no diagnóstico de possíveis dificuldades patológicas educacionais. O psicopedagogo dentro ou fora do ambiente escolar atua preventivamente ou terapeuticamente, conforme os ensinamentos de LOMONICO, destacamos: Preventivamente, ele atua juntos aos professores, pais, e técnicos, de vários modos: Proporcionando condições para análise e reflexão sobre o papel da escola; Proporcionando condições para que as situações de ensinos sejam percebidas e organizadas, de acordo com o desenvolvimento dos alunos, mediante conhecimento e reflexão sobre habilidades e princípios que são pré-requisitos para as aprendizagens; Auxiliando toda equipe escolar na determinação, escolha e elaboração dos objetivos educacionais, das estratégicas de ensino e dos instrumentos de avaliação; Proporcionar condições para a ação e reflexão sobre os erros metodológicos dos professores e erros dos alunos, a fim de encontrar soluções mais accessíveis para os mesmos. Numa linha terapêutica, ele poderá: Discutir e, se necessário, preparar e/ou ajudar o professor para a realização de atendimento psicopedagógico a grupos de alunos (5 a 8 anos) ou individualmente; Participar do diagnóstico dos distúrbios específicos de aprendizagem; Dar atendimento psicopedagógico a grupos de alunos, quando dispuser de tempo; Auxiliar professor na compreensão de problema de aprendizagem e/ou bloqueio de aprendizagem, de modo que ele levante alternativas de ação para solução dos mesmos. (1992, p.19) Desse modo, o psicopedagogo atua na prevenção dos problemas de aprendizagem visando obter a solução, tendo como enfoque o aprendiz ou a instituição de ensino público ou particular. Inicialmente, a Psicopedagogia enveredou pela Orientação Educacional, na assessoria psicopedagógica cuja contextualização não extrapolou a sua problemática escolar e familiar, exceto a estrutura social e cultural. Além do âmbito escolar, a Psicopedagogia expandiu, de acordo com LOMONICO (1992, p.18) para os hospitais, instituições de ensino superiores e outras. Contudo, a Orientação atualmente, não se confunde com a Psicopedagogia, pois tem sido uma formação de graduação no curso de Pedagogia e essa formação encontra-se legitimado com a promulgação das diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia com função de contribuir com mudanças educativas. Relativo à avaliação psicopedagógica, com base no Construtivismo, parte do princípio de que a aprendizagem é uma tarefa de apropriação e de domínio do objeto de conhecimento. Partindo desse pressuposto, CAMPOS destaca que:
7 um sujeito constituído de identidade e autonomia, que seja agente de apropriação do conhecimento e da construção do saber, supõe, também, que o sujeito só assimila o objeto quando organiza de forma significativa em termos de espaço, tempo, causalidade.não há assimilação de um mundo neutro, segundo Piaget.Todo conhecimento é significativo, necessariamente. (2001, p.211) As modalidades de atuação do psicopedagogo são especificamente: Clínica, preventiva e teórica. Conforme fundamentam OLIVEIRA e BOSSA (1997, p.215) o trabalho psicopedagógico é de orientação no processo ensino aprendizagem visando favorecer a apropriação do conhecimento no ser humano, ao longo de sua evolução. Essa modalidade desenvolve-se na forma individual ou grupal, na área de saúde mental e da Educação. O trabalho clínico quando trata de transtornos de aprendizagens leva em conta as peculiaridades de cada processo. Desse modo, tanto a área clínica ou preventiva resulta num trabalho teórico. Na área hospitalar, o psicopedagogo opera junto com a equipe composta médica e demais profissionais tais como: fonoaudiólogo, neurologista, psiquiatra, etc. no processo preliminar do diagnóstico, por meio de informações psicopedagógicas, entre outras atribuições delimitadas da área. A intervenção psicopedagógica lida diretamente nas dificuldades com base na reflexão acerca dos processos objetivos e subjetivos vivenciado pelo indivíduo nas suas relações com o conhecimento. Refletir a aprendizagem num sentido amplo é considerar a cognição, o desejo e a simbologia que cada um atribui aos objetivos externos a partir de suas representações de objeto inconsciente. Sendo que essas representações interferem nas relações com o conhecimento. Com base no Projeto de Lei 3.124/97 a Intervenção Psicopedagógica no processo de aprendizagem e de dificuldades tem por foco o sujeito que aprende em vários contextos sociais. Considerando a trivial influência do meio (família, escola, sociedade), o profissional utiliza-se do meio inerente à Psicopedagogia. Posto isso, esta é um campo de atuação em Saúde e Educação que trata do processo de aprendizagem com base nos padrões normais e patológicos enraizados, nas primeiras instâncias sociais. Desde o surgimento da Psicopedagogia inúmeras abordagens teóricas corroboraram com as dificuldades de aprendizagens no âmbito escolar. No qual de um lado, de acordo com LOMONICO, um grupo composto por propostas dos neurologistas Myklebust e Johnson sobre os distúrbios de aprendizagem, a tese do psicólogo behaviorista Allan O. Ross sobre também o distúrbio de aprendizagem e a teoria da Epistemologia Convergente sobre os obstáculos da aprendizagem, de Jorge Visca (1992, p.21), considerado
8 pela literatura este último o pai da Psicopedagogia. Esse grupo recorreram às bases científicas e/ou técnicas dos problemas, enfatizando o atendimento clínico terapêutico e individual. O autor ainda considera que no outro grupo, Masini (1984) elabora uma abordagem fenomenológica de aconselhamento ao aluno difícil, uma proposta nascida da vivência da Psicologia Escolar, da qual tratou da relação entre o fracasso escolar e a desnutrição (rotulado de mito da privação cultural), sendo revisto seus aspectos filosóficos e sociais, além das bases técnico ou científica, preocupou-se no atendimento institucional, grupal e, sobretudo de modo preventivo. A Psicopedagogia surgiu para dá voz e expressão e as práticas diversas no âmbito educacional, em face da complexa rede de fatores que interferem no processo ensino - aprendizagem, no qual as crianças resistem em aprender. Para reforçar essa ideia BOSSA postula: o que caracteriza uma atuação como psicopedagógica é a sua especificidade, ou seja, o campo de atuação voltado para o processo de aprendizagem e seus fatores intervenientes com objetivo alheio tanto o psicanalista quanto ao epistemólogo. (1994, p.55) No início do século XXI, a formação do psicopedagogo foi autorizada pelo MEC. Contudo, esta pós graduação não adquiria credibilidade no mercado de trabalho na medida em que não havia o percurso da formação de uma identidade profissional, ou seja, o Brasil não reconhecia ainda, como uma profissão do ponto de vista legal. A formação em nível de especialização, em programas Lato Sensu regulamentados pelas resoluções 12/83, 03/99 e 01/2001 formavam os especialistas em Psicopedagogia ou Psicopedagogos. O curso contava com profissionais de diferentes graduações: Pedagogia, Psicologia, Fonoaudiólogo, letras dentre outros. É de interesse público a regulamentação da atividade de Psicopedagogo, tendo em vista a realidade persistente da educação brasileira de altos índices de insucesso escolar, em razão da falta da criação de uma política educacional eficiente que promova o sucesso educacional de fato, ou seja, uma política educacional que possibilitem aos educandos além do saber, o acesso à cidadania. Diante disto a Psicopedagogia visa não apenas sanar os problemas da aprendizagem, mas sim levar em consideração as características multidisciplinares do indivíduo que aprende, objetivando melhorar o seu desempenho e aumentar suas potencialidades de aprendizagens. De acordo com AMORIN, p.15, os aspectos norteadores do processo da regulamentação da Psicopedagogia frutificou após discussões de várias instituições e universidades brasileiras, o conselho nacional de psicopedagogos.
9 VII CONCLUSÃO Concluímos que a Psicopedagogia é uma área de conhecimento interdisciplinar com atuação em saúde e educação que se dedicou ao processo de ensinagem e aprendizagem humana. Partindo desse pressuposto precisamos tê-la não como solução de todos os problemas, mas que possamos vislumbrar um caminho a ser seguido por todos que necessitem de tratamento Psicopedagógico. Essa área do conhecimento tem contribuído para uma melhor compreensão da realidade do aprendente com dificuldade de aprendizagem. Enquanto Psicopedagogia clínica, trata de transtornos de modo preventivo. Como Psicopedagogia Institucional. Na ação preventiva o psicopedagogo proporciona condições para que as situações de ensino sejam percebidos e organizados, mediante conhecimento e reflexão acerca das habilidades e princípios inerentes ao processo de aprendizagem. Além de valorizar novos conhecimentos, novas formas de aprender e avaliar o conhecimento. Em geral, a sociedade privilegia a educação por configurar ascensão social, o fracasso escolar perpetua a promoção da marginalização social e com isso cresce cada vez mais o abismo entre as classes sociais, com o fenômeno da globalização mundial, frente ao contexto do insucesso escolar, constatou-se que o psicopedagogo no seu campo de atuação é um profissional capaz de buscar novas respostas para os antigos problemas educacionais.
10 REFERÊNCIAS AMORIN, Elaine Soares, Psicopedagogia: Regulamentação e Identidade Profissional. Artigo Científico veiculado pela Internet: < acessado em 23/11/2013> BARBOSA, Laura Mont Serrat. A história da psicopedagogia contou também com Visca. In: Psicopedagogia e Aprendizagem. Coletânea de reflexões. Curitiba, BOSSA, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil:Contribuições a partir da prática.porto Alegre: Editora Artes Médicas,1994. CAMPOS, W. C. M, Psicopedagogo: um generalista especialista em problemas de aprendizagem- IN: Bossa, N.A (org.); oliveira. B(org.). Avaliação psicopedagógica da criança zero a seis anos. 11 ed. Petrópolis: Vozes, GOLBERT, Clarissa S. Considerações sobre as atividades dos profissionais em Psicopedagogia na Região de Porto Alegre. In Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Ano quatro nº. oito agosto de LOMONICO, Circe Ferreira. Psicopedagogia: Teoria e Prática.1ª edição.são Paulo:EDICON, 1992 OLIVEIRA, Vera Barros ET al BOSSA, Nádia Aparecida (org). Avaliação Psicopedagógica da criança de sete a onze anos. 2ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1997, p.215. PAÍN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem.Porto Alegre:Editora Artes Médicas, 1986 p.28 SCOZ, Beatriz. Judith. Lima. Psicopedagogia e realização escolar. Rio de janeiro:editora Vozes,1994, CAMPOS, Maria Cecília Malta, As queixas escolares vistas a partir da Pedagogia, da Psicologia, da Psicanálise e Psicopedagogia: Contribuições para o diálogo interdiciplinar (1999) THOMSEN, Débora Bernadi Grandjean.Ponto de vista Psicopedagogia: Contexto, Conceito e Atuação.FEV./2007:Disponível em acessado em 19/01/2014. WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia Clínica: Uma visão diagnóstica. 2ª edição. Porto Alegre:Artes Médicas, 1994.
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL GT9 Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional. Janilce S. Domingues Graça 1 Arleide Barreto Silva 2 Michelline Roberta S. Nascimento 3 RESUMO Este artigo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisRESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.
RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisCurso de Especialização em TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Curso de Especialização em TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Transtornos
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisO ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo
O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL
ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL O programa irá capacitá-lo a formulação de casos clínicos, avaliação e planejamento das sessões psicoterapêuticas a partir do modelo analítico comportamental
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisPlenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR
PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisPiraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:
Leia maisPlano de Articulação Curricular
Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO
O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br
Leia mais1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013
Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisA Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Leia maisGRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM MÍDIA/ MEMÓRIA, EDUCAÇÃO E LAZER - MEL
GRUPO DE ESTUDO Ano XVII, n 24, Junho/2005 151 Motrivivência Ano XVII, Nº 24, P. 151-155 Jun./2005 GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM MÍDIA/ MEMÓRIA, EDUCAÇÃO E LAZER - MEL Augusto César Rios Leiro et al. GRUPO
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)
*C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia mais1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,
1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisFORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA
FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisBREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO
466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA
Leia maisConcepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1
Concepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1 Equipe de Consultores do Pradime Celso Vallin Edna Tmarozzi, Maria Elisabette B.B. Prado Solange Lima D Agua Vitória Kachar No contexto virtual evidencia-se
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014
PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
ISSN: 2237-8022 (on-line) ISSN: 2318-4469 (CD-ROM) CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO RESUMO Terezinha Severino da SILVA terezinhasilvafeitas@yahoo.com.br
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisPROJETO CONSTRUINDO SABERES
PROJETO CONSTRUINDO SABERES Justificativa: O Projeto Construindo Saberes em Língua Portuguesa e Matemática, justifica-se pela importância de ser um instrumento de apoio pedagógico e didático para sanar
Leia maisGarantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada
Leia maisPROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO.
PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO. Mariulce da Silva Lima Leineker.(UNICENTRO). Colégio Estadual Visconde de Guarapuava.- Guarapuava Paraná Palavras-chaves: funcionários,
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2013 201 PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.com
UFV Catálogo de Graduação 2013 201 PEDAGOGIA COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.com 202 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisRelatório de Execução
Relatório de Execução Nome do Beneficiário: Francisco Edviges Albuquerque Período a que se refere o Relatório: De: 01/04/2013 a 31/12/2013 Auxílio nº: OBEDUC 912/2013 Instituição Vinculada: Universidade
Leia maisGarantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
Avaliação da Educação Básica Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. PLANO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisPós - Graduação Em Docência Superior
Pós - Graduação Em Docência Superior PLANO DE AULA 1. EMENTA: Compreensão do processo de constituição histórica da Educação Superior no Brasil; Modelos que orientam a organização e o funcionamento das
Leia maisPLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento
CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE Ana Maria da Silva Magalhães Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), anamariasilva@ufgd.edu.br RESUMO O presente trabalho
Leia maisAPAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital
Leia maisEscola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno
40 Tempos Disciplina: Animação Sociocultural Ano Lectivo: 2014/2015 Módulo 6 Deontologia e Animação Sociocultural 1.1 Deontologia: noção, conceitos, fundamentos; 1.2 Valores: conceito e tipos de valores.
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisUM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE
UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE Mary Fátima Gomes Rodrigues Fundação Regional Educacional de Avaré e-mail: rodriguesmary@bol.com.br Laudo Rodrigues Sobrinho Universidade
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA AULA COM O IRMÃO CLEMENTE 05/03/2016 A pedagogia Marista foi idealizada por Marcelino Champagnat em 1817, que fundou o Instituto dos Irmãos Maristas. O princípios
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisPLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016
PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 COORDENAÇÃO: MARCO AURELIO SOARES JORGE EPSJV/FIOCRUZ PILAR RODRIGUEZ BELMONTE EPSJV/FIOCRUZ
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisEscola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores
Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo
Leia maisSILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com RESUMO
AS QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E A UNIVERSIDADE BRASILEIRA: UMA PROPOSTA DE ESTUDO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS À LUZ DA REFLEXÃO FREIRIANA ACERCA DA EDUCAÇÃO POPULAR SILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com
Leia maisTema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz
Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser
Leia maisEDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945)
EDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945) Daviana Granjeiro da Silva 1 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) E-mail:
Leia maisOs recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.
Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisTÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo
TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia maisPOLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: AVANÇOS E RETROCESSOS
POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: AVANÇOS E RETROCESSOS Adenaide Amorim Lima Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia adenaideamorim@gmail.com Introdução O principal objetivo deste trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO
Leia maisEngenharia de Produção
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino
Leia maisEducação financeira no contexto escolar
Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia mais