PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE EM ESPAÇOS EDUCADORES SUSTENTÁVEIS BELÉM

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE EM ESPAÇOS EDUCADORES SUSTENTÁVEIS BELÉM 2015

2 2 1. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação 1.3. FORMA DE OFERTA: Semipresencial 2. JUSTIFICATIVAS DO CURSO: A Educação Ambiental tem sido objeto de várias discussões nacionais e internacionais, que produziram uma série de recomendações e orientações para sua implementação, enquanto uma prática sistemática nos espaços amazônicos, visto que as populações que ocupam, vivem e sobrevivem nesses espaços são as principais base da antropo-ética da educação ambiental. Vê-se a existência hoje de uma verdadeira profusão de indicativos metodológicos, desde aqueles formulados ainda durante 1ª Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental realizada em Tbilisi, em 1977, até o Tratado de Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global, elaborado durante a Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) Unit Nation Education Science Culture Organization (UNESCO) RIO- 92, realizada em Muitos teóricos da área vêm realizando estudos quanto às possibilidades de tradução desses princípios em práticas concretas, capazes de integrarem-se a sustentabilidade ambiental na utilização dos recursos na Amazônia, nas unidades de conservação, sejam em áreas de proteção ambiental, sejam em unidades de manejo, e mesmo nos espaços formais e informais escolares para a educação ambiental torna-se fundante da possibilidade de diálogo dos sabres das populações e dos saberes acadêmicos-científicos para a construção de práticas sustentáveis. Uma questão, no entanto, vem permanecendo aberta e sem respostas ao longo desses já quase 30 anos de postulados teórico-metodológicos da Educação Ambiental: como traduzir as orientações teóricas em atividades práticas consequentes e de caráter interdisciplinar? A

3 3 construção de respostas ainda que sempre provisórias é o grande desafio que se apresenta para os educadores interessados na ampliação do seu fazer pedagógico para a incorporação das preocupações com a continuidade da vida planetária, em sua multiplicidade. Este Curso de Especialização apresenta-se como uma contribuição para a ampliação dos debates e práticas de Educação Ambiental, vinculada ao interesse na construção da sustentabilidade do desenvolvimento regional e do diálogo dos saberes na construção efetiva da complexidade da gestão sustentável dos recursos naturais para as populações da Amazônia. É apresentado no curso, um conjunto de reflexões teóricas, bem como, indicativos práticos e metodológicos em torno da Educação Ambiental e suas contribuições ao processo de reordenamento de discursos, políticas e práticas voltada à construção da sustentabilidade regional construindo ênfase nas discussões e experimentações práticas do conceito de espaços educadores sustentáveis. 3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO: A UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA desempenha papel importante para a região norte. A UFPA foi fundada na cidade de Belém, em 02 de julho de 1957, a partir da reunião de Faculdades Públicas então existentes no Estado. Em 1985, por meio do Projeto de Interiorização, passou a se organizar como universidade multi-campi, instalando-se em 10 municípios do Estado, formando pólos universitários, hoje com certa autonomia, atendendo às mais diversas microrregiões do Estado. A UFPA é atualmente a maior universidade da região e um dos maiores centros de formação de recursos humanos para a produção de conhecimentos na região amazônica. No âmbito da UFPA, no Instituto de Ciências da Educação/ICED, impulsionado pelo desafio de entender as relações sócio-ambientais na região amazônica e pensar alternativas dentro do campo da educação para os principais impasses regionais, surgiu, em abril de 1998, o GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM. Composto inicialmente pelas professoras Marilena Loureiro da Silva, Maria Ludetana Araújo, Maria Soeli Farias, Maria de Lima Gomes e Luiza Nakayama, todas docentes da Universidade Federal do Pará, o grupo trouxe uma proposta inovadora e pautada na

4 4 interdisciplinaridade como base para estudos e pesquisas na área de Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia. Logo no primeiro momento, o GEAM atuou dentro da Universidade contribuindo com ensino de graduação. Através do Projeto Integrado de Educação Ambiental Universidade e Vida (1998), o primeiro de sua história, promoveu a inserção da Educação Ambiental no currículo de diversos cursos da UFPA e, especialmente no Curso de Pedagogia, instituiu em 1999, o Núcleo Eletivo de Educação Ambiental, que funciona até hoje em Belém e nos campi do interior. Ultrapassando os muros universitários, realizou importantes discussões interinstitucionais com órgãos municipais, estaduais e federais, como a antiga SECTAM (Secretaria Executiva de Ciências e Tecnologia e Meio Ambiente), hoje Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), SEDUC (Secretaria de Estado de Educação), Museu Paraense Emilio Goeldi, Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado do Pará (CIEA), dentre outros. Juntamente com essas instituições, o GEAM integrou o Fórum Paraense de Educação Ambiental, criado a partir dos debates estabelecidos entre a UFPA, Órgãos Ambientais e Educacionais e a Universidade de Sthratyclide, instituição de ensino escocesa que se configurou como a primeira parceria internacional do grupo. No seu lugar de origem, o Centro de Educação da UFPA (hoje Instituto de Ciências da Educação-ICED), o GEAM sempre teve suas contribuições retribuídas com muito apoio da direção e também dos outros grupos de estudos. Ao longo de sua trajetória, o GEAM se preocupou em relacionar a temática da vida socioambiental empreendendo teorias e práticas educacionais a favor deste objetivo. Neste sentido, a trajetória do GEAM no Ensino de Pós-Graduação envolve esforços institucionais que se traduziram em experiências no nível latu sensu por meio da oferta de dois cursos de especialização: o primeiro relacionado com a temática de Educação Ambiental e geração de novas tecnologias educacionais, o segundo com a temática da Educação Ambiental para a Conservação dos Recursos Hídricos, ambos na década de 1990, realizados com o financiamento do Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia/FUNTEC-PA. Ainda em concomitância com esses cursos, o GEAM coordenou durante os últimos 13 anos de sua existência todos os cursos de especialização em Educação ambiental oferecidos pelo Programa de Formação Interdisciplinar em Meio ambiente, o PROFIMA do Núcleo de Meio Ambiente/NUMA, da UFPA. No âmbito do

5 5 nível stritu sensu, o GEAM é integrante de 02 (dois) programas de pós-graduação: o Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGED/ICED/UFPA e o Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Local na Amazônia/PPGEDAM/NUMA/UFPA. Nesses programas vem sendo desenvolvidos estudos e pesquisa no campo da Política de Educação ambiental em esfera nacional e estadual, tendo já sido defendidas 04 (quatro) dissertações de mestrado e estando em desenvolvimento outras 10 dissertações de mestrado e 01 (uma) tese de doutorado realizada na Universidade de Santiago de Compostela na Espanha. Outros esforços no âmbito da formação qualificada de profissionais para o desenvolvimento de políticas e práticas de educação Ambiental podem ser reconhecidas pela oferta atual do Curso de Aperfeiçoamento em Educação ambiental e do Curso de Extensão em Educação Ambiental, Escolas Sustentáveis e Com-Vidas, ambos dirigidos para professores de educação Básica do estado do Pará, e realizados com financiamento da SECADI/CAPES/MEC. O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE EM ESPAÇOS EDUCADORES SUSTENTÁVEIS se relaciona, portanto, com todas essas iniciativas já efetivadas na trajetória de ensino, pesquisa e extensão do Grupo de Estudos em Educação, Cultura e Meio Ambiente aliado aos esforços do MEC por meio da Coordenadoria Geral de Educação Ambiental (CGEA/SECADI) para a consolidação da Politica Nacional de Formação de Educadores das Escolas de Educação Básica do país, e da implementação das Diretrizes Curriculares da Educação Ambiental. 4. OBJETIVOS DO CURSO: 4.1. Objetivo Geral: Propiciar formação continuada teórico-prática para professores da educação básica, educadores líderes comunitários, no âmbito da pós-graduação lato sensu em Educação Ambiental, com ênfase na organização de espaços educadores sustentáveis Objetivo Específico: Ampliar o acesso à formação continuada para profissionais da educação básica, contribuindo com uma educação contextualizada com a realidade socioambiental;

6 6 Contribuir para o aprimoramento da atuação de professores, técnicos e gestores nos sistemas públicos de ensino; Ampliar, por intermédio da EAD, o acesso às tecnologias educacionais; Formar educadores na identificação de demandas, planejamentos e execução de projetos de educação ambiental, articulando e potencializando as oportunidades apresentadas por programas nacionais do sistema público de ensino, visando à sustentabilidade socioambiental; Estimular a constituição de grupos de pesquisa e de ação em educação ambiental; Incentivar a transformação das escolas em espaços educadores sustentáveis. 5. PÚBLICO ALVO: O curso destina-se a formação a nível de especialização de 150 (cento e cinquenta) professores, técnicos, gestores educacionais que atuam na educação básica pública, com Graduação no ensino superior em qualquer área. Desta 150 (cento e cinquenta) vagas, o curso possui reserva de 20% para participantes oriundos de Demanda Social, como: Gestor ou técnico da Secretaria (estadual/municipal) de Educação; Integrante da Comissão Interinstitucional Estadual de Educação Ambiental (CIEA); Integrante da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola/COM-VIDA; Integrante de Centro Familiares de Formação por Alternância (rede CEFFAS: Escolas Famílias Agrícolas -EFAs, Casas Familiares Rurais - CFRs e Escolas Comunitárias Rurais - ECRs ); Integrante do Conselho (estadual/municipal) de Educação; Integrante do Conselho Estadual de Educação Escolar Indígena; Pessoas atuantes em movimentos sociais e ONGs na área. 6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA: O Curso de Especialização em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis tem como finalidade contribuir para a ampliação dos debates e práticas de Educação Ambiental, vinculada ao interesse na construção da sustentabilidade do desenvolvimento

7 7 regional e do diálogo dos saberes na construção efetiva da complexidade da gestão sustentável dos recursos naturais para as populações da Amazônia, proporcionando ao profissional da educação a possibilidade de dinamizar a sua prática religando os diferentes saberes presentes no cotidiano escolar. Além de promover a formação ética e cidadã desses profissionais frente aos novos desafios impostos pela nova forma de organização da sociedade. Sociedade esta que possui características autodestrutivas quando se trata de meio ambiente. Ao concluir o curso, o profissional egresso do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Sustentabilidade no IFRN será capaz de exercer funções relativas a uma nova prática educativa que religue os saberes presentes na vida escolar, considerando os princípios da sustentabilidade. A natureza do curso exigirá metodologias interdisciplinares com estratégias participativas, laboratoriais e oficinas práticas, que permitam vivenciar e atuar de modo teórico-prático. Também deverá apresentar o trabalho de conclusão do curso (monografia ou desenvolvimento de artigo) que compreenderá a realização de um estudo de pesquisa teórico ou teórico-empírico que será desenvolvido individualmente, no decorrer do curso. O trabalho deverá ser apresentado e defendido perante uma banca examinadora. 7. COORDENADORA DO CURSO: (Indicação do nome, titulação e regime de contratação do coordenador do Programa, descrição da experiência acadêmica e profissional) Nome completo: MARILENA LOUREIRO DA SILVA Sexo: Feminino MAIOR TITULAÇÃO ACADÊMICA: Doutora REGIME DE CONTRATAÇÃO: DE HORISTA TRABALHO TEMPO INTEGRAL Experiência acadêmica e profissional: A coordenadora do curso é Bolsista da CAPES, é Coordenadora Institucional do Programa de Iniciação à Docência/PIBID/UFPA; Coordenadora Institucional do Programa

8 8 Laboratórios Interdisciplinares de Formação Docente da UFPA/LIFE/CAPES. É Doutora em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido - NAEA -UFPA (2005). É Mestra em Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA - UFPA (2000). É Especialista em Educação Ambiental pela University of Strhatyclide, na Escócia, Reino Unido (1995); É Especialista em Alfabetização pela Pontificia Universidade Católica de Minas Gerais PUC/MG (1994); É Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (1992). É Professora Adjunto I da Faculdade de Educação, do Instituto de Ciências da Educação - UFPA, onde coordena o Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação, Cultura e Meio Ambiente - GEAM. É professora do Programa de Pós Graduação em Educação - PPGED, do Instituto de Ciências da Educação/UFPA e do Programa de Pós Graduação em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia - PPGEDAM/Núcleo de Meio Ambiente/UFPA, e, atua também no Programa de Formação Interdisciplinar em Meio Ambiente - PROFIMA/NUMA/UFPA. Atua na área de Educação, Gestão e Planejamento da Educação e Desenvolvimento, Educação Ambiental, Educação e Sustentabilidade Regional, Planejamento e Gestão para a Sustentabilidade do Desenvolvimento. Atualmente é Diretora de Projetos Educacionais da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG-UFPA, e também coordenadora do Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais do Magistério da Educação Básica da UFPA. 8. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 420 h Em atividades curriculares de sala de aula: 375 h No Trabalho de Conclusão de Curso: 45 h 9. PERÍODO E PERIODICIDADE: (Indicar o período de duração do curso início e fim). Início: 13/04/2015 Término: 13/06/2016

9 9 10. TURNO DE OFERTAS: MATUTINO: 08:00H Término: 12:00H NOTURNO: 18:00H Término: 22:00H 11. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I Educação à distância e ambiente virtual de aprendizagem. Profa. Dra. Sônia Maia Carga Horária: 30h Ementa: Ambiente virtual de formação e de interação com a tutoria e com os demais participantes do processo formativo. Bibliografia Básica: CANDAU, V. M. F. Formação continuada de professores: tendências atuais. In: REALI e MIZUKAMI (orgs.). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: Ed. UFSCar, GUTIERREZ, F., PRIETO, D. Mediação Pedagógica, Educação a Distância Alternativa. Campinas: Papirus, KENSKI, V. M. Tecnologia e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, MORAES, M. C. (Org). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas, SP: NIED/UNICAMP, VALENTE, J.A.; ALMEIDA, M. E. B.; PRADO M.E.B. (Org.). Internet e formação de educadores a distância. São Paulo: Avercamp, Módulo II Educação Ambiental, Sujeitos e Identidades. Profa. Dra. Fatima Vilhena/UFPA Carga Horária: 45h horas Ementa: Educação ambiental e suas relações com a cultura; territórios sustentáveis. Bibliografia Básica: CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, O ambiental como valor substantivo: uma reflexão sobre a indentidade da educação ambiental. In: SAUVÉ, L.; ORELLANA, I. & SATO, M. (Orgs.) Textos escolhidos em

10 10 Educação Ambiental: de uma América à outra. Montreal: Publications ERE-UQAM, 2002, Tomo I. LIMA, G. F. da C. Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios da sustentabilidade emancipatória. In: LOUREIRO, C. F. B., LAYRARGUES, P.P. e CASTRO, R. S. de (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 3ª edição. São Paulo: Cortez, LOUREIRO, C.F. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, SAWAIA, B. Participação social e subjetividade. In: SORRENTINO, M. (Org.) Ambientalismo e participação na contemporaneidade. São Paulo: Educ/Fapesp, SORRENTINO, M. De Tbilissi a Thessalonik: a educação ambiental no Brasil. In: Quintas, J.S. (Org.) Pensando e praticando a educação ambiental no Brasil. Brasília: IBAMA, Módulo III Panorama da Educação Ambiental no Brasil. Profa. Dra. Marilena Loureiro da Silva. Carga Horária: 60h horas Ementa: Educação Ambiental e mudanças de paradigma; Legislação ambiental e políticas públicas de Educação e de Educação Ambiental, com ênfase nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental; Educação Ambiental e escolas sustentáveis. Bibliografia Básica: BARCELOS, V.; NOAL, F. e REIGOTA, M. (Orgs). Tendências da educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001, 2ª edição, CARVALHO, I. C. M. A Invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. 2ª. ed. Porto Alegre: UFRGS Editora, LAYRARGUES, P. P. (org.) Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, Ministério do Meio Ambiente, BRASIL. Identidades da Educação Ambiental. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, DF, TRAJBER, R. e MANZOCHI, L.H. (Orgs.). Avaliando a educação ambiental no Brasil: materiais impressos. São Paulo: Gaia, Módulo IV Temas Geradores: Mudanças Ambientais Globais. Profa. Dra. Marcia Pimentel/UFPA Carga Horária: 60h horas Ementa: Mudanças climáticas; Biodiversidade; Água; Desmatamentos; Geração de Energia e

11 11 Energias limpas; Geração e controle de Resíduos Sólidos e Líquidos. Bibliografia Básica: GREENPEACE. Mudanças do Clima, Mudanças de Vidas: Como o aquecimento global já afeta o Brasil. Documentário. Brasil, LOUREIRO, C. F. B. O movimento ambientalista e o pensamento crítico: uma abordagem política. Rio de Janeiro: Quartet, FÓRUM INTERNACIONAL DAS ONGs. Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Rio de Janeiro, VIOLA, E. Impasses e perspectivas da negociação climática global e mudanças na posição brasileira. Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento - Cindes. Rio de Janeiro/RJ Módulo V Instrumentação para a educação ambiental e a prática interdisciplinar. Profa. Dra. Maria Ludetana Araujo/UFPA Carga Horária: 60h horas Ementa: Formação de Professores e Educação Ambiental; Saberes ambientais e interdisciplinaridade; Percepção Ambiental; Concepção e Produção de material didático. Bibliografia: ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7 ed. São Paulo: Cortez, DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: Princípios e práticas. São Paulo, SP: Gaia Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo, SP: Global/Gaia GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: A conexão necessária. Campinas, SP: Papirus PEDRINI, Alexandre de G. (org.). Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis, RJ: Vozes Módulo VI Escolas e Sociedades Sustentáveis. Profa. Dra. Rachel Trajber/INPE Carga Horária: 60 horas Ementa: Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (Com- Vida) e Coletivos Jovens na escola; organização e manutenção de redes de educadores ambientais; gestão escolar, currículo e escolas sustentáveis; Município Educador Sustentável, Projeto Político-Pedagógico e a Educação Ambiental Escolar.

12 12 Bibliografia Básica: FERRARO-JÚNIOR, L. A. (org.). Encontros e Caminhos: formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, FÓRUM INTERNACIONAL DAS ONGs. Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Rio de Janeiro, LOUREIRO, C. F. B. (org.) A questão ambiental no pensamento crítico: natureza, trabalho e educação. Rio de Janeiro: Quartet, RIBEIRO, M. L. S. Educação Escolar: que prática é essa? Campinas: Autores Associados, SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 2ª. Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Módulo VII Projetos de pesquisa/intervenção e seminários temáticos. Profa. Dra. Luiza Nakayama/UFPA Carga Horária: 60 horas Ementa: Fundamentos da Pesquisa em Educação Ambiental; Elaboração e desenvolvimento de Projetos de pesquisa/intervenção; Plano de ação da proposta de aplicação no ambiente escolar; Seminários temáticos. Bibliografia Básica: CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 3º Edição, São Paulo: McGraw-Hill, DIAS, G. Educação ambiental: princípios e práticas. 6ª edição. São Paulo: Gaia, MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Vozes, SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, Módulo VIII Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso. Todos os professores do curso. Carga Horária: 45 horas Ementa: Desenvolvimento, ao longo do curso de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) abordando temas locais ou relatando projetos de intervenção a ser apresentado em seminário. Bibliografia Básica: CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 3º Edição, São Paulo: McGraw-Hill, LAYRARGUES, P. P. (Org.) Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA/DEA, p

13 13 LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental e "teorias críticas". In: GUIMARÃES, M. (Org.) Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. 3. ed. Campinas: Papirus, p Mundialização do capital, sustentabilidade democrática e políticas públicas: problematizando os caminhos da educação ambiental. Ambiente e Educação, Rio Grande, v. 14, 2009a.. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009b. SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, CORPO DOCENTE Nome: Luiza Nakayama Titulação: Doutora Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional: Atualmente é Professora Associada IV da Universidade Federal do Pará e Bolsista PIBID- CAPES. Membro da ANPEd - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Chefe do Laboratório de Biologia de Organismos Aquáticos (LABIO) ; fundou e coordenou a Sala Verde POROROCA Espaço Interativo Socioambiental Paulo Freire, convênio MMA/UFPA, registrado na UFPA (Portaria 16/2007/CCB) e no CNPq e na PROEX-UFPA, como Programa Sala Verde Pororoca, com quatro subprojetos em andamento. Está vinculada a três pós-graduações strictu sensu: no Programa de Pós graduação em Ciência Animal (PPGCA), oriento na área de plâncton (fitoplâncton, zooplâncton e ictioplânton) e etnobiologia de peixes amazônicos, principalmente em comunidades indígenas; no PPG Educação (PPGED) na área de formação de professores, de Educação Ambiental e de Educação Indígena e no PPG Ciências e Matemáticas (PPGEMCI) na área de Educação em Ciências e Educação Ambiental. Possui, no presente momento, 2 bolsistas de graduação PIBIC-CNPq, 1 PIBIC Sem Fronteiras e 1 PIBEX, 2 Navega Saberes, além de alunos de graduação (Biologia, Pedagogia, Oceanografia e Engenharia Sanitária e Ambiental) em estágio rotatório e iniciação científica da UFPA, 1 da UFRA e 1 da UEPA. Tenho a seguinte produção científica:1) 38 trabalhos em revista científicas indexadas; 2) 2 artigos publicado em magazine (Revista Científica do Clube de Ciências da UFPA; 3) 3 artigo aceitos para ser publicado em 2013; 4) 244 trabalhos em eventos científicos regionais, nacionais e internacionais; 5) orientação e defesa de 16 dissertações de mestrado e 5 de doutorado; 6) 1

14 14 dissertação e 1 doutorado em andamento e 7) 123 orientações de especialização, estágio rotatório, iniciação científica (sem bolsa ou com bolsa PIBIC, Programa Jovens Talentos para a Ciência, Navega Saberes ou PIBEX, ), TCC e PIBIC JR concluídas. Nome: Marcia Aparecida da Silva Pimentel Titulação: Doutora Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional: Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2002). É professora da Universidade Federal do Pará, do curso de Graduação em Geografia e dos Programas de Pós-Graduação de Geografia (PPGeo) e de Ciências Ambientais (PPGCA). Coordenadora do Grupo de Estudo Paisagem e Planejamento Ambiental - GEPPAM/UFPA. Atua, principalmente, nos seguintes temas: ecologia da paisagem, educação ambiental, planejamento ambiental..coordena Programas de Extensão Universitária em Unidades de Conservação de Uso e é colaboradora de projetos de pesquisa na zona costeira paraense. Nome: Maria de Fátima Vilhena da Silva Titulação: Doutora Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional: Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pará (1977). Mestrado em Ciências pela Universidade Federal de Lavras (1990) e doutora em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas. Doutorado em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (1999). É docente do programa de Pós-

15 15 graduação em Educação em Ciências e Matemáticas da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Alimentos. As pesquisas na Educação versam principalmente sobre os temas: ensino de ciências, educação patrimonial ambiental, educação ambiental, prática docente e ensino-aprendizagem. Nome: Maria Ludetana Araujo Titulação: Doutora Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional: Professora Adjunto IV da Universidade Federal do Pará, graduações em Licenciatura Plena em Pedagogia - Administração Escolar (1981) e em Licenciatura Plena em História (1978), ambas pela UFPA. Especialização em Orientação Acadêmica/UFPA ( 1979). Especialização em Educação Ambiental pela University of Strathclyde- Escocia (1996). MBA em Desenvolvimento de Alianças Intersetoriais-FIA/USP (2006). Doutora em Filosofia e Ciências da Educação pela UNED - Madrid (2012). Coordenação (período de 1998 a dezembro de 2006) do Núcleo de Estudos e Educação Ambiental da Secretaria Executiva de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente do Estado do Pará, com trabalho de implantação e coordenação da Política de Educação Ambiental no estado do Pará. Ex-Diretora do Departamento de Apoio Didático-Científico da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da UFPA. Experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Ambiental, consultoria, coordenação e desenvolvimento de vários projetos de pesquisa, ensino e extensão na área de educação e de gestão ambiental em instituições publicas e empresas privadas. Nome: Marilena Loureiro da Silva Titulação: Doutora Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional:

16 16 Bolsista da CAPES. Coordenadora Institucional do Programa de Iniciação à Docência/PIBID/UFPA. Coordenadora Institucional do Programa Laboratórios Interdisciplinares de Formação Docente da UFPA/LIFE/CAPES. Doutora em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido - NAEA -UFPA (2005). Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA - UFPA (2000). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (1992). É Professora Adjunto da Faculdade de Educação, do Instituto de Ciências da Educação - UFPA, onde coordena o Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação, Cultura e Meio Ambiente - GEAM. É professora do Programa de Pós Graduação em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia - PPGEDAM/Núcleo de Meio Ambiente/UFPA, e do Programa de Pós Graduação em Educação - PPGED, do Instituto de Ciências da Educação/UFPA, atuando também no Programa de Formação Interdisciplinar em Meio Ambiente - PROFIMA/NUMA/UFPA. Atua na área de Educação, Gestão e Planejamento da Educação e Desenvolvimento, Educação Ambiental, Educação e Sustentabilidade Regional, Planejamento e Gestão para a Sustentabilidade do Desenvolvimento. Atualmente é Diretora de Projetos Educacionais da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG-UFPA. Nome: Rachel Trajber Titulação: Doutora Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional: Possui Graduação em Literatura Francesa pela Universidade de Haifa (1978), revalidação pela Universidade de São Paulo; Mestrado (1982) e Doutorado em Antropologia (1988) pela Universidade de Purdue. Atualmente é Coordenadora Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Ambiental e Políticas Públicas. Nome: Sônia Maia Titulação: Doutora

17 17 Forma de Contratação: DE Experiência acadêmica e Profissional: Possui Doutorado em Educação PPGED/ICED/UFPA, Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará (2004). Atualmente é professora assistente I da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: experimentação - ciências - ensino, professoresformação-ciências-ensino e ciências-jogos-ensino-aprendizagem e prática de ensino de Ciências. 13. METODOLOGIA DE ENSINO: A organização metodológica do curso se fundamenta nas orientações do catalogo da SECADI para a realização do curso de formação para professores de educação básica e prevê a realização de 04 (quatro) encontros presenciais e atuação à distância buscando a interatividade entre professores e tutores com os cursistas, via internet, na plataforma ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Constituem elementos da relação dialógica proposta entre alunos, professores e orientadores acadêmicos os seguintes elementos: a) a implementação de uma rede que garanta a comunicação entre os sujeitos do processo educativo; b) a produção e organização de material didático apropriado à modalidade; c) processo de acompanhamento e avaliação próprios; d) criação de ambientes reais e/ou virtuais que favoreçam o processo de estudo dos alunos e o processo de orientação acadêmica. Os tutores a distância acompanharão os cursistas, que formarão grupos de estudo a fim de facilitar a leitura, compreensão e elaboração de novos textos de maneira virtual na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede. Os cursistas podem se reunir nos polos presenciais, com disponibilidade de um tutor presencial qualificado para o aprofundamento das questões pautadas

18 18 no curso. Está prevista a disponibilização do curso offline via material impresso e multimídia. Ao final do curso, o cursista que obtiver conceito de aprovação de acordo com a regulamentação da IES em todas as disciplinas, deverá produzir um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) orientado por um professor, com titulação mínima de Mestre. Os professores orientadores serão designados pela coordenação do curso de forma a atender a demanda e os interesses dos alunos e observando-se as normas da Comissão de Especialização do Curso. No término do curso será realizado um Seminário Final, para que todos os acadêmicos socializem a produção do conhecimento (seus TCC). 14. INTERDISCIPLINARIDADE: O desenho escolhido para organizar os fundamentos do curso foi proposto em módulos, que possibilitam maior flexibilidade quando da organização do curso. A proposição central dos módulos escolhidos é possibilitar a construção disciplinar ou interdisciplinar das abordagens, contemplando as interfaces possíveis entre os temas de cada eixo e dentro deles. Cada módulo representa uma síntese das discussões em Educação Ambiental, vinculada ao interesse na construção da sustentabilidade do desenvolvimento regional e do diálogo dos saberes na construção efetiva da complexidade da gestão sustentável dos recursos naturais para as populações da Amazônia. Desta forma, favorecendo a aproximação entre elas por meio dos fundamentos que sustentam os processos de ensino-aprendizagem e os fenômenos educativos que envolvem subjetividades e formas de manifestar os processos vivenciados pelos aprendizes. Assim, conteúdos da Sociologia, Filosofia e História e suas relações com a educação estarão permeando cada módulo, no que os campos disciplinares podem oferecer em subsídio à síntese das áreas. 15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares serão desenvolvidas a critério da disciplina atividades fora da sala de aula: visita a empresas, elaboração de projetos, estudos de caso.

19 TECNOLOGIA EMPREGADA: Serão utilizadas as tecnologias disponíveis para o desenvolvimento do curso, considerando a especificidade de cada disciplina componente da estrutura curricular. 17. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA: Salas de aula; Biblioteca Central e Setorial de Educação; Laboratório de Informática; Sala de Estudo; Salas de Defesa. 18. CRITÉRIO DE SELEÇÃO: (Critério de seleção dos alunos e pré-requisito para ingresso no curso) A Seleção para o curso será realizada obedecendo os critérios estabelecidos em edital próprio, e as diretrizes do MEC para a Formação Continuada dos Profissionais de Educação Básica, bem como, atendera a demanda previamente inscrita pelo Plano de Formação Docente e pelo Fórum Estadual de Formação Continuada do Para. Serão considerados os seguintes critérios de seleção: I) possuir formação em nível superior em qualquer área; II) estar em exercício nos sistemas públicos estaduais/ municipais/ movimentos sociais/ongs. O curso possui reserva de 20% de vagas para participantes oriundos de Demanda Social, como: Gestor ou técnico da Secretaria (estadual/municipal) de Educação; Integrante da Comissão Interinstitucional Estadual de Educação Ambiental (CIEA); Integrante da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola/COM-VIDA; Integrante de Centro Familiares de Formação por Alternância (rede CEFFAS: Escolas Famílias Agrícolas -EFAs, Casas Familiares Rurais - CFRs e Escolas Comunitárias Rurais - ECRs ); Integrante do Conselho

20 20 (estadual/municipal) de Educação; Integrante do Conselho Estadual de Educação Escolar Indígena; Pessoas atuantes em movimentos sociais e ONGs na área. 19. SISTEMA DE AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos será continuada e com ênfase nos aspectos qualitativos, o processo terá a mediação dos professores e ocorrerá processualmente durante o curso, procurando considerar diferentes atividades desenvolvidas no âmbito de cada disciplina, tais como: Avaliações sobre conteúdos específicos das disciplinas do Curso; Participação das atividades propostas na disciplina; Desempenho geral durante o desenvolvimento do curso não inferior ao conceito BOM, ou a nota: 8,0 (oito); Desenvolvimento das atividades propostas. A avaliação deverá ser especificada no plano de ensino de cada disciplina, respeitando as normas da Universidade Federal do Pará. Os alunos do curso deverão ainda avaliar os professores, a coordenação do curso, o atendimento administrativo e as instalações físicas por meio de fichas próprias para esta finalidade. 20. CONTROLE DE FREQUÊNCIA: (Frequência mínima exigida e forma de controle.) A frequência mínima será de 80% e o seu controle será realizado com base nas listas de frequência apropriados para esta finalidade. 21. TRABALHO DE CONCLUSÃO: Ao final do curso os alunos deverão apresentar Monografia a ser avaliada por Banca Examinadora composta por 03 (três) membros: o orientador, um avaliador interno ao corpo docente do curso e um avaliador externo.

21 CERTIFICAÇÃO: A UFPA por meio da PROPESP irá chancelar o certificado e condições para sua emissão. A forma de controle da documentação se dará nos termos da Resolução nº 01/2007-CNE/CSE.) 23. INDICADORES DE DESEMPENHO: Número de alunos a serem formados; Índice médio de evasão admitido; Produção Científica gerada pelos alunos do curso; 24. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO: Sem efeito. O curso será ofertado pela primeira vez.

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