CONTROLE DE PERDAS NO SIAA DE SALVADOR, LAURO DE FREITAS E SIMÕES FILHO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DE PERDAS NO SIAA DE SALVADOR, LAURO DE FREITAS E SIMÕES FILHO."

Transcrição

1 1 / 20 CONTROLE DE PERDAS NO SIAA DE SALVADOR, LAURO DE FREITAS E SIMÕES FILHO. RELATÓRIO DOS TRABALHOS DE DIAGNÓSTICO E ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO GLOBAL. PERÍODO: 12/96 A 11/98 - SETEMBRO/2001 -

2 2 / 20 1 INTRODUÇÃO Os trabalhos de Redução e Controle de Perdas de Água foram desenvolvidos no Sistema Integrado de Abastecimento de Água (SIAA) de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, na sua fase inicial, com execução das atividades de Diagnóstico inclusive com implantação de Distritos de Controle de Perdas (Áreas Piloto) e Elaboração do Plano de Ação Global para todo o Sistema. O período de trabalho transcorreu entre dezembro de 1996 a Novembro de A EMBASA, através de Termo de Referência, captou recursos financeiros do PMSS (Projeto de Modernização do Setor de Saneamento) provenientes do Banco Mundial e Governo Estadual para realização desses trabalhos. No período, a Embasa contratou um Consórcio de empresas formado pela Lysa (líder), Heath, Etep e Latin Consult (contrato n o 254/96) para prestar serviços de Consultoria. O valor desembolsado ao longo do contrato foi de R$ ,40 (dois milhões, quatrocentos e cinqüenta e dois mil, noventa e seis reais e quarenta centavos). Em setembro de 1998, o SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho apresentava os seguintes dados característicos: - Volume Produzido e Disponibilizado no mês = m 3 (8,833 m 3 /s) ; - Ligações Faturadas = ; - Economias Faturadas = ; - Extensão da Rede Distribuidora = 4.178,430 km; - Águas não Faturadas = 54,1%. 2 DIRETRIZES GERAIS As diretrizes gerais dos trabalhos foram desenvolvidas com base no Termo de Referência estabelecido pela Embasa e aprovado pelo Banco Mundial. 3 OBJETIVOS PLANEJADOS DOS SERVIÇOS DE CONSU LTORIA Os objetivos dos trabalhos foram os seguintes: Desenvolvimento de Serviços Especializados de Redução e Controle de Perdas no SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho para elaboração

3 3 / 20 de Diagnóstico Global Operacional / Comercial; efetivação do Planejamento, Controle e Supervisão da Implantação de 3 Distritos Operacionais de Controle de Perdas e elaboração do Plano de Ação Global. 3.1 OBJETIVOS ALCANÇADOS No período de 12 (doze) meses Projetados e Implantados os Distritos Operacionais de Controle de Perdas (Áreas Piloto) da Pituba, Cosme de Farias e Paripe, com desenvolvimento de ações de controle de perdas e avaliação dos resultados No período de 23,5 (vinte e três e meio) meses Elaborado o Diagnóstico e Plano de Ação Geral de Controle de Perdas para o SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho. 4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SISTEMA Os trabalhos foram desenvolvidos em 4 fases, conforme descrição a seguir. Ao longo dessas fases o Consórcio executou a transferência de tecnologia prevista através das ações e instrumentos pertinentes. 4.1 FASE 1 - Diagnóstico Global Operacional / Comercial do SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho SUB FASE 1A - Diagnóstico preliminar das atividade operacionais e comerciais do SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho. Compreendendo: Caracterização Hidráulica do SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho; Avaliação dos Sistemas Produtores; Balanço Oferta - Demanda - Situação atual e cenários futuros; Avaliação da Operação / Manutenção do Sistema e Atendimento ao Usuário; Análise do Sistema de Macromedição; Análise do Parque de Hidrômetros; Análise do Sistema Comercial; Análise do Sistema de Informações Gerenciais; Análise do Cadastro Técnico; Análise do Controle de Qualidade de Água; Relatório de Diagnóstico Preliminar.

4 4 / SUB FASE 1B - Pesquisas de Campo e Análises complementares. Compreendendo: Pesquisa de Ligações Típicas; Pesquisa das Ligações Inativas; Pesquisa de Vazamentos (executada por firma especializada em 400 km de rede amostragem das Perdas Físicas) Mapeamento de Pressões Pesquisa complementar dos Hidrômetros instalados; Pesquisa de Consumo das Ligações não Medidas; Pesquisa de Gerenciamento dos Grandes Consumidores; Avaliações complementares Específicas; Compatibilização da Setorização com o Zoneamento Comercial SUB FASE 1C - Diagnóstico Global Operacional do SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho. Compreendendo: Relatório de Diagnóstico Global 4.2 FASE 2 - Diagnóstico Operacional / Comercial e Plano de Ação nos 3 (três) Distritos Operacionais (Áreas Piloto) de Controle de Perdas no SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho. Compreendendo: Consolidação dos Distritos Operacionais; Compilação e Ordenamento dos Dados de Micromedição; Projeto de Macromedição; Projeto de Setorização; Estruturação do Banco de Dados para Controle de Perdas; Inclusão de Diretrizes e Recomendações do Diagnóstico Preliminar; Plano de Ação nos 3 (três) Distritos Operacionais; Elaboração do Edital para execução dos serviços. Contratação de empresa executora dos serviços Observação: A EMBASA contratou a firma ENOPS Engenharia para execução dos trabalhos levantados, durante 215 (duzentos e quinze) dias corridos (7 meses), considerando o aditivo de prazo realizado (65 dias corridos), com início dos trabalhos em 15/03/98 e término em 16/10/98. O valor dos investimentos efetivados para implantação dos 3 Distritos foi de R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais). 4.3 FASE 3 - Supervisão da Implantação do Plano de Ação nas Áreas Piloto (Laboratório de Campo) e Controle dos Resultados.

5 5 / 20 A firma empreiteira contratada executou os serviços nos Distritos com supervisão e controle dos trabalhos através da Consultora contratada. Foram realizadas as seguintes atividades: Operação do Sistema de Informação Gerencial das Áreas Piloto; Supervisão e orientação técnica dos serviços contratados; Fiscalização de execução dos serviços contratados; Avaliação de Benefício e Custo das diversas Ações; Emissão de Relatórios Técnicos Parciais e Final de Avaliação dos Serviços ÁREAS PILOTO ESCOLHIDAS As áreas piloto foram escolhidas em função de: níveis de renda predominantes que sejam representativos do universo existente no SIAA; localização por Setor de Abastecimento; gestão por Unidade de Negócio. As áreas são as seguintes: Bairro da Pituba, Setor de Abastecimento do R 1 A - alta renda predominante. Unidade de Negócio responsável = Bolandeira Bairro de Cosme de Farias, Setor de Abastecimento do R 4 baixa e média rendas predominantes. Unidade de Negócio responsável = Federação Bairro de Paripe, Setor de Abastecimento do R 11 N - baixa e média rendas predominantes. Unidade de Negócio responsável = Pirajá

6 6 / CARACTERÍSTICAS DOS DISTRITOS As características gerais dos Distritos são apresentadas no quadro a seguir: DISTRITO EXTENSÃO DE LIGAÇÕES ECONOMIAS ÍNDICE DE REDE (Km) ATIVAS INATIVAS HIDROMETRAÇÃO Pituba 37, % Cosme de Farias 29, % Paripe 32, % T O T A L 99, % AÇÕES DESENVOLVIDAS: Intervenções Físicas para o fechamento dos Distritos, Sub Distritos e Micro Áreas de Manobras, com instalações de registros de corte e caps na rede; verificações dos registros existentes com execuções das recuperações necessárias; realização de testes de estanqueidade nas válvulas limites e implantação de novos tramos de tubulação necessários, inclusive remanejamentos; Aquisição e instalação de 12 (doze) macromedidores de vazão / volume (eletromagnéticos e hidrômetros) nas tubulações de entradas e saídas dos Distritos, com construção das caixas de proteção dos medidores. O secundário do eletromagnético é constituído de data logger (armazenador eletrônico de dados); Pesquisa e reparos de vazamentos visíveis e não visíveis em 95 km de rede distribuidora dos 3 Distritos, com repassada em 14,4 km na rede de Cosme de Farias; Elaboração de cadastro técnico de pontos significativos da rede; Implantação de rede de controle de pressão (estações piezométricas) com data loggers- armazenadores eletrônicos de dados; Intervenções na Micromedição (instalação, substituição e outras ações de manutenção necessárias e experiência com hidrômetros da classe C); Controle dos Grandes Consumidores; Leitura de macromedidores e hidrômetros; Pesquisa detalhada de irregularidades nos ramais prediais ; Execução dos serviços necessários nos ramais prediais identificados na fase de pesquisa; Controle final dos resultados operacionais e comerciais através do Banco de Dados Operacional e Comercial; Avaliação Benefício / Custo das Ações.

7 7 / 20 A fiscalização e controle desses serviços foram feitos pelo Consórcio Lysa Heath Etep e Latin Consult, com supervisão da Embasa RESULTADOS ALCANÇADOS No decorrer dos trabalhos foi realizado um balanço inicial (Junho/98) dos resultados e outro no decorrer do último mês da realização dos serviços (outubro/98). A seguir, são mostrados, de forma resumida, os dados e indicadores de avaliação das ações desenvolvidas, no início e decorrer dos trabalhos, mais uma estimativa relativa aos resultados esperados com a apuração final dos trabalhos realizados nos Distritos. Esse resumo foi apresentado pelo Consórcio no relatório final dos trabalhos nas áreas piloto. Distrito de Paripe PARIPE JUNHO-98 OUTUBRO-98 ESTIMADO N o economias ativas Un Produção m 3 /dia Dotação m 3 /mês/eco 56,9 42,4 37,7 Volume Faturado m 3 /dia m 3 /mês/eco 14,6 16,5 16,4 Perdas m 3 /dia m 3 /mês/km % produção 74% 61% 56% Distrito de Cosme de Farias COSME DE FARIAS JUNHO-98 OUTUBRO-98 ESTIMADO N o economias ativas un Produção m 3 /dia Dotação m 3 /mês/eco 37,2 29,8 28,3 Volume Faturado m 3 /dia m 3 /mês/eco 14,4 16,3 15,7 Perdas m 3 /dia m 3 /mês/km % produção 61% 45% 44%

8 8 / 20 Distrito da Pituba No distrito da Pituba foram levantados os seguintes dados no balanço inicial (junho/98) Volume Ofertado: Volume Faturado: m 3 /mês m 3 /mês Águas não Faturadas: 5% Dotação por Economia: 25 m 3 Volume Faturado por Economia: 23 m 3 Estes valores demonstram que as perdas nesta área, na oportunidade, estavam sob controle. O balanço final não foi possível ser realizado, tendo em vista que a Unidade de Negócios, responsável pela operação na área, ter tido a necessidade de abrir os registros limites com a área adjacente do Nordeste de Amaralina, em virtude da falta d'água que estava ocorrendo nesta região. 4.4 FASE 4 Concepção e Elaboração do Plano de Ação para o SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho. Compreendendo: Consolidação dos subsídios disponíveis do Diagnóstico Global Operacional / Comercial e das Áreas Piloto; Adequação do Sistema de Informações Gerenciais das Áreas Piloto para o SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho; Análise Benefício / Custo das diversas ações corretivas - hierarquização das Ações; Detalhamento das Ações recomendadas; Plano de Ação Geral do SIAA de Salvador (objetivo: reduzir as perdas e otimização operacional); Elaboração do Edital de Serviços. 4.5 Transferência de Tecnologia O programa de Transferência de Tecnologia para Embasa, através da Consultora, constou de: Realização de 2 (dois) Seminários sobre as etapas de trabalho; Palestras e treinamento sobre Macromedição, Micromedição, Gerenciamento de Consumidores, Sistema de Telemetria e Telecomando, Cadastro Técnico e Controle Operacional nos 3 Distritos; Visitas Técnicas a Empresas de Saneamento no exterior;

9 9 / 20 Treinamento em Serviço. 5 PRODUTOS DOS TRABALHOS: 5.1 Ao longo dos trabalhos, o Consórcio produziu: 31 relatórios técnicos; Plano de Ação para os 3 (três) Distritos com edital de serviços; Plano de Ação Global com editais de serviços; Relatórios mensais de acompanhamento. Obs: A aprovação desses produtos (Relatórios Técnicos e Planos de Ação) pela Embasa condicionou a liberação das medições mensais para pagamento da Consultora.

10 10 / RESULTADO DO DIAGNÓSTICO GLOBAL Após a realização dos trabalhos de levantamento das atividades operacionais e comerciais, pesquisas de campo e implantação dos 3 Distritos Operacionais de Controle de Perdas, o Consórcio estabeleceu o seguinte balanço de perdas no sistema: Águas não Faturadas (54%) Perdas Físicas (36%) Perdas não Físicas (13%) Outras Perdas (5%) Vazamentos: 25% (Não Visíveis 23% e Visíveis: 2%) Desperdício em Consumidores não Medidos: 11% - Ligações Ativas não Medidas (7%) - Ligações não cadastradas (2%) - Ligações Inativas Reativadas (2%) Ligações não Cadastradas: 3% Ligações Ativas Não Medidas: 3% Ligações Inativas Reativadas: 2% Ligações Típicas Ativas Medidas: 4% Ligações Grandes Consumidores: 1% Favelas Macromedição Outros usos Em anexo, cópia do capitulo 4 Balanço de Água e Perspectivas de Redução, apresentado no relatório C1 (Diagnóstico Global) do Consórcio

11 11 / 20 7 PLANO DE AÇÃO GLOBAL METAS GLOBAIS DO PLANO DE AÇÃO As metas globais, após a realização em 3(três) anos das atividades previstas no Plano de Ação, serão: Aumentar o volume faturado em 19%; Reduzir as perdas físicas decorrentes de vazamentos e desperdícios nas ligações não medidas, para 20% da produção de água tratada; Reduzir as perdas não físicas a 5% da produção de água tratada; Reduzir as Águas não Faturadas de 54% para faixa próxima a 30% ESTRUTURA DO PLANO DE AÇÃO O Plano de Ação é composto por diversos projetos que são classificados em 3 categorias Categoria de Projetos A Controle de Perdas (prérequisitos) A 1 Macromedição setores (Zonas de Abastecimento) A 2 Implementação das Zonas de Abastecimento A 3 Compatibilização das U. N. com as Zonas de Abastecimento A 4 Desenvolvimento de Ferramenta de Análise de Perdas por Zonas de Abastecimento Categoria de Projetos B Ações no Âmbito dos Vazamentos na Rede B 1 Atualização do Cadastro Técnico e Implantação de um Sistema de Informação Geográfica B 2 Criação de 4 equipes de detecção de vazamentos B 3 Contratação de Pesquisa e Reparo de Vazamentos B 4 Controle da Pressão na Rede B5 Controle de Extravasamento em Reservatórios B 6 Renovação de rede e ligações Categoria de Projetos C Ações no Âmbito da Gestão de Consumidores

12 12 / 20 C 1 Reengenharia do Sistema Comercial e dos Procedimentos C 2 Reestruturação dos serviços comerciais nas Unidades de Negócios C 3 Recadastramento de consumidores C 4 Pesquisas de fraudes e anomalias em ligações inativas C 5 Cortes de serviços e supressão de ligações C 6 Realização e remanejamento de ligações C 7 Pesquisas de fraudes e anomalias em ligações ativas medidas C 8 Pesquisa e Dimensionamento de Grandes Consumidores C 9 Compra de hidrômetros C 10 Instalação de hidrômetros C 11 Substituição de hidrômetros 7.3- ATIVIDADES CRÍTICAS NOS PROJETOS B E C As principais atividades críticas previstas para serem realizadas no prazo de desenvolvimento do Plano, serão as seguintes: km de pesquisa de vazamentos na rede distribuidora com a correção das fugos detetadas; pesquisas (inativas, ativas medidas, clandestinas e de grandes hidrômetros); intervenções sobre ramais (corte, supressão, religação e remanejamento); instalações e substituições de hidrômetros ANÁLISE BENEFÍCIO / CUSTO DO PLANO DE AÇÃO Os custos e benefícios com a implantação do Plano de Ação de Redução de Perdas no SIAA, de forma resumida, são mostrados a seguir: Custo total do Plano de Ação = R$ ,00 (obs: R$ 31 milhões estão previstos para o projeto B 6); Benefício total com economia em custo de produção, aumento de faturamento e recuperação do débito durante o Plano de Ação (3 anos) = R$ ,00; Economia de investimentos (postergação da ampliação da produção) = R$ ,00; Benefício após o Plano de Ação = R$ ,00 + R$ ,00 / mês.

13 13 / Comentários sobre os trabalhos realizados e resultados alcançados até setembro de 2001 no SIAA de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho. A Embasa após o encerramento dos trabalhos iniciais de diagnóstico e elaboração do Plano de Ação, desenvolveu uma parte das atividades previstas, relacionadas a seguir: a Implantação da Macromedição de Vazão das Zonas de Abastecimento e a sistemática de manutenção da precisão dos aparelhos e coleta de informações; b Implantação das Zonas de Abastecimento; c Compatibilização das Áreas de atuação das Unidades de Negócios com as Zonas de Abastecimento e Zonas de Faturamento; d Desenvolvimento e implantação de software aplicativo de Controle de Perdas das Zonas de Abastecimento. O sistema permite, por cada Zona e Unidades de Negócios responsáveis pela operação destas áreas, avaliar as perdas (águas não contabilizadas e águas não faturadas), formular as estimativas de perdas físicas e não físicas e das diversas formas de perdas (vazamentos, problemas na micromedição, desperdícios nas ligações não medidas, ligações clandestinas e inativas reabertas,etc.). O sistema, também, permite acompanhar resultados comerciais ao nível da quadra e ter dados operacionais da zona de abastecimento, referentes a macromedição e ocorrências de vazamentos; e Através financiamento do BID (Programa BTS), está em curso a aquisição de equipamentos para os trabalhos de detecção de vazamentos, tais como: geofone eletrônico, haste de escuta, sensor de detecção de ruídos de vazamentos, correlacionador de ruídos de vazamentos, sensor eletrônico de pressão e detector de massa metálica e veículos para utilização como laboratórios móveis; f Implantação do coletor de dados e emissor de contas de água, eletronicamente, e da atividade do agente comercial, responsável pela leitura dos hidrômetros, emissão e entrega das contas aos usuários, além de outras atividades de campo; g Contratação de Consultoria para prestar Assistência Técnica visando a implementação das atividades previstas de redução e controle de perdas no período de Janeiro/2000 a Fevereiro/2001, com recursos próprios. Os resultados dos trabalhos de campo foram aquém do esperado, sendo o principal produto o desenvolvimento do aplicativo (software), já citado no item d acima; h Realização de pesquisa de vazamentos visíveis e não visíveis no período de agosto/2000 a julho/20001, através de prestador de serviços, com recursos próprios, num total de km pesquisados, com detecção e correção de vazamentos, resultando um índice de 1,69 vazamentos/km; i Recadastramento comercial com utilização do geoprocessamento; j Instalação e substituição de hidrômetros; l Implantação de Distritos de Controle de Perdas nas Comunidades de Baixa Renda, conjuntamente com trabalhos de natureza assistencial e educacional.

14 14 / 20 Destacamos que, com o processo de privatização da Embasa, em curso, as fontes de financiamento externas para investimentos (Banco Mundial, Governo Federal - Caixa Econômica Federal, Governo Estadual e outras), de onde provinha, aliás, o maior volume de recursos utilizados, não puderam mais ser utilizadas, o que provocou uma significativa redução de recursos para o Programa. Sob essa condição ausência das fontes principais de financiamento a Embasa continuou com a execução do Programa com recursos próprios, obviamente, num montante muito abaixo das necessidades financeiras projetadas, o que impossibilitou o alcance dos resultados planejados.

15 15 / ANEXO Cópia de texto do Relatório C1 Relatório de Diagnóstico Global

16 16 / BALANÇO DE ÁGUA E PERSPECTIVAS DE REDUÇÃO BALANÇO DE ÁGUA ATUAL A compilação das estimativas de perdas por tipo permite apresentar o balanço seguinte: Estimativa m3/s m3/mês % Produção % Vol. Faturado Volume Macromedido Produção Agua Tratada 9, % Outr. Perdas Não Fisicas Perdas Fisicas Macro ANF Agua Faturada Ligações típicas Ligações ativas medidas 2, % 63% Ligações ativas não medidas 0, % 12% sub-total 3, % 75% Grandes Consumidores Ligações ativas medidas 1, % 25% Ligações ativas não medidas 0, % 0% Outros sub-total 1, % 25% Carros pipa 0,0 0% 0% Total 4, % 100% AGUA NÃO FATURADA 4, % Precisão Macromedição +/- 0, /- 4% Na rede Vazamentos visíveis 0, % Vazamentos invisíveis detectaveis 2, % Hidrantes 0, % sub-total 2, % Desperdicio em consumidores não medidos Ligações não cadastradas 0, ,8% Ligações ativas não medidas 0, % Ligações inativas reativadas 0, ,8% sub-total 1, % Total 3, % Perda de Faturamento em: Ligações não cadastradas 0, ,2% 5% Ligações ativas não medidas 0, % 6% Ligações inativas reativadas 0, % 5% Ligações típicas ativas medidas 0, % 10% Ligações Grandes Consumidores ativas medidas 0, % 3% Total 1, % 28% Favelas 0, % 3% Usos especiais 0, % 3% Perda Não Computada 0, %

17 17 / 20 Conclusão: A distribuição de perdas no S. I. A. A., confirma as ordens de grandeza anunciadas nos relatórios anteriores. A perda atual (54%) se distribui em: 25% de perdas em vazamentos de tubulações em rede e ramais prediais, 24% de perdas em cima da gestão de consumidores (11% de desperdício em consumidores não medidos, 13% em perda de faturamento), e 5% de perdas diversas (invasões, usos próprios, perda não computada). Chegamos a explicar 52% de perdas sobre os 54%, ficando 2% de perda não computadas, o que é inferior à precisão da macromedição (+/- 4%) e das estimativas PERSPECTIVAS DE REDUÇÃO A compilação das estimativas do potencial de redução, por tipo de perda, permite apresentar as seguintes perspectivas: Estimativa m3/s m3/mês % Produção % Vol. Faturado Outr. Perdas Não Fisicas Perdas Fisicas Na rede Vazamentos visíveis 0, ,6% Vazamentos invisíveis detectaveis 0, ,8% Hidrantes 0,0 0% sub-total 1, % Desperdicio em consumidores não medidos Ligações não cadastradas 0, ,5% Ligações ativas não medidas 0, % Ligações inativas reativadas 0, ,2% Perda de Faturamento em: sub-total 0, % Total 1, % Ligações não cadastradas 0, ,8% 4% Ligações ativas não medidas 0, % 6% Ligações inativas reativadas 0, % 3% Ligações típicas ativas medidas 0, % 5% Ligações Grandes Consumidores ativas medidas 0, % 1% Total 0, % 19% Favelas 0,0 0% 0% Usos especiais 0,0 0% 0% Perda Não Computada 2, %

18 18 / 20 PERSPECTIVA DE BALANÇO DE ÁGUA APÓS TRABALHO DE REDUÇÃO A compilação dos dados dos parágrafos anteriores permite apresentar a seguinte perspectiva: Estimativa m3/s m3/mês % Produção % Vol. Faturado Volume Macromedido Produção Agua Tratada 7, % Outr. Perdas Não Fisicas Perdas Fisicas Macro ANF Agua Faturada Ligações típicas Ligações ativas medidas 3, % 77% Ligações ativas não medidas 0, % 1% sub-total 3, % 78% Grandes Consumidores Ligações ativas medidas 1, % 22% Ligações ativas não medidas 0, % 0% Outros sub-total 1, % 22% Carros pipa 0,0 0% 0% Total 5, % 100% AGUA NÃO FATURADA 2, % Precisão Macromedição +/- 0, /- 4% Na rede Vazamentos visíveis 0, % Vazamentos invisíveis detectaveis 1, % Hidrantes 0, % sub-total 1, % Desperdicio em consumidores não medidos Ligações não cadastradas 0, ,4% Ligações ativas não medidas 0, % Ligações inativas reativadas 0, ,7% sub-total 0, % Total 1, % Perda de Faturamento em: Ligações não cadastradas 0, ,6% 1% Ligações ativas não medidas 0, % 0% Ligações inativas reativadas 0, % 1% Ligações típicas ativas medidas 0, % 4% Ligações Grandes Consumidores ativas medidas 0, % 2% Total 0, % 8% Favelas 0, % 3% Usos especiais 0, % 2% Perda Não Computada 0, %

19 19 / 20 Conclusão: O quadro e o gráfico a seguir mostram a perspectiva de evolução dos principais componentes do balanço de água (em m 3 /mês) : Balanço Atual Balanço Perspectiva Variação Volume de Agua Faturada % Perda Não Física % Desperdicio (Perda Fisica) % Perda Fisica na Rede % Perdas varias - Imprecisão % Produção Agua Tratada % Perspectiva de Evolução do Balanço de Água m 3/ m ês Perdas varias - Imprecisão Perda Fisica na Rede Desperdicio (Perda Fisica) Perda Não Física Volume de Agua Faturada Balanço Atual Balanço Perspectiva A aplicação das perspectivas de redução (baseadas principalmente nos resultados obtidos nos distritos em cada tipo de perda), permite pensar que a produção poderia ser reduzida em torno de 20% e o volume faturado aumentado em torno de 20% também. Dos 54% de ANF atual só ficariam 25% de perda em relação à produção atual. A perspectiva de volume de ANF è 31% da produção no novo balanço, uma vez reduzida a produção e aumentado o faturamento.

20 20 / 20 Esta perspectiva global no S. I. A. A. é compatível com os resultados obtidos nos distritos, uma vez todas as ações terminadas: Distrito ANF inicial ANF final Pituba ~6% ~3% Cosme de Farias 61% 35% Paripe 74% 40% Estas perspectivas demonstram a necessidade de empreender o mais rapidamente um programa de ações corretivas, baseado nas medidas descritas nos parágrafos anteriores, e que serão o objeto do relatório F5 Plano de Ação Geral no S.I.A.A. O interesse das ações relativas às melhorias da gestão de consumidores é óbvio : o aumento de 19% do volume faturado, representa aproximadamente um retorno em faturamento de R$ por mês. Porém a redução das perdas físicas constitui também um objetivo forte. Além da diminuição dos custos de produção e transporte (energia e produtos químicos), esta redução serve para adiar investimentos em produção. Com o nível atual de perda, a capacidade instalada de produção não atende mais a demanda a partir do ano 2000 (ou seja daqui a um pouco mais de um ano), mais reduzindo estas perdas para 19% permitiria atender até o ano Porém, considerando a execução do programa de redução de perdas físicas em 3 anos, com uma redução linear das perdas de 36% para 19%, simulamos no gráfico a seguir a evolução anual da demanda de pico do sistema, segundo se o programa se realiza entre os anos (cenário 1), (cenário 2), (cenário 3). Impacto de atraso no Programa de Redução de Perdas m3/s Capacidade atual Demanda pico Cenario 3 Demanda pico Cenario 2 Demanda pico Cenario Esta simulação demostra a necessidade de empreender o mais rapidamente o programa de redução de perda.

A EVOLUÇÃO. 1. Se não faltar Água Tudo Bem. 2. Pesquisa de Vazamentos e Macromedição. 3. Controle de Pressão

A EVOLUÇÃO. 1. Se não faltar Água Tudo Bem. 2. Pesquisa de Vazamentos e Macromedição. 3. Controle de Pressão REDUÇÃO DE PERDAS: Resultados práticos na redução de perdas reais e aparentes, suas correlações com a recuperação de receita e utilização de geoprocessamento neste processo A EVOLUÇÃO 1. Se não faltar

Leia mais

As Tecnologias no Controle de Perdas. Julho 2015 Water Brazil

As Tecnologias no Controle de Perdas. Julho 2015 Water Brazil As Tecnologias no Controle de Perdas Julho 2015 Water Brazil A nossa identidade 35,7% 7,2% 4,1% 53,0% 2 I A nossa presença UK América central América do norte Espanha França Índia Chile Brasil África Austrália

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL - APEX-BRASIL EDITAL No- 1, DE 31 DE AGOSTO DE 2006 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRORESERVA EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR

Leia mais

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4003 EDITAL Nº 006/2010 1. Perfil: AL CORUMBÁ II 2010 3. Qualificação educacional: Profissional com nível superior em Arquitetura e Urbanismo 4. Experiência

Leia mais

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos.

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Nome da Instituição envolvida: Instituto do Câncer do

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE DIVULGAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM Relatório R12 Dezembro de 2009 CONSÓRCIO RES Planejamento em Drenagem Urbana Consultoria Ambiental PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de: Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

METODOLOGIA PARA ESTUDO DE PERDAS EM SETOR DE ABASTECIENTO DE ÁGUA. Eng. Adalberto Cavalcanti Coelho

METODOLOGIA PARA ESTUDO DE PERDAS EM SETOR DE ABASTECIENTO DE ÁGUA. Eng. Adalberto Cavalcanti Coelho METODOLOGIA PARA ESTUDO DE PERDAS EM SETOR DE ABASTECIENTO DE ÁGUA Eng. Adalberto Cavalcanti Coelho Resumo As perdas nas empresas de abastecimento de abastecimento de água do Brasil apresentam valores

Leia mais

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN

ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre

Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre ENCONTRO DE TRABALHO LUZ PARA TODOS NA REGIÃO NORTE 27/28 de maio 2007 Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre Ações para Disseminação de Fontes Renováveis de

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar e acompanhar Programas Sociais.

Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar e acompanhar Programas Sociais. Código: MAP-SEPSO-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaboração: Secretaria de Programas Sociais Aprovação: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar

Leia mais

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA 78 ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA 1. REQUISITOS DA EMPRESA 1.1 1.2 1.3 1.4 Apresentação de certificado de profissional especialista certificado

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é

Leia mais

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995 Sistema de Gerenciamento de Informações da Qualidade Visando a redução do número de papéis circulantes, mas sem perder informações ou evidências da qualidade, desenvolvemos um processo de informatização

Leia mais

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

DIREX Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação

DIREX Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação Coordenação-Geral de Custos de Infraestrutura de Transportes Diretoria Executiva Legislação Aplicada Lei 12.462,

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis 01 EUS CTIS END USER SUPPORT case eus ctis 01 TELESSERVIÇOS/TELEMARKETING Prestação de telesserviços (telemarketing) no atendimento e suporte operacional e tecnológico aos produtos, serviços e sistemas

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL

A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL Setembro / 2007 MANUTENÇÃO DESCENTRALIZADA NÍVEL HIERÁRQUICO RQUICO DA MANUTENÇÃO EMPREGADOS PRÓPRIOS PRIOS DE MANUTENÇÃO No ano de 2007, a atividade de manutenção nestas

Leia mais

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS OEI/BRA 09/005 - Desenvolvimento da Gestão Estratégica do

Leia mais

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição. I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,

Leia mais

Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado. Brasília-DF, 14 de Maio de 2015

Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado. Brasília-DF, 14 de Maio de 2015 Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado Brasília-DF, 14 de Maio de 2015 1 2 3 4 5 6 7 Abertura O PGMC A ESOA Credenciamento Produtos SOIA FAQ e Treinamento 2 1 2 3 4 5 6 7 Abertura O PGMC A ESOA Credenciamento

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

EDITAL 01/2013 COOPERCUC

EDITAL 01/2013 COOPERCUC EDITAL 01/2013 COOPERCUC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Presidente da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá no uso de suas atribuições legais, com base

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014

RESOLUÇÃO Nº 02/2014 RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Webinar A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Serão dois dias de palestras, debates e apresentações de estudos de caso. Entre

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AUTOMAÇÃO PARA SANEAMENTO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AUTOMAÇÃO PARA SANEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AUTOMAÇÃO PARA SANEAMENTO Sérgio Queiroz de Almeida Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestre em Instrumentação e Controle pela Universidade Federal

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIA NO MEIO RURAL Campinas, 15 de dezembro de 2010

Leia mais

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

Painel de Contribuição Núcleo Socioambiental - NSA (Fevereiro/2016)

Painel de Contribuição Núcleo Socioambiental - NSA (Fevereiro/2016) Núcleo Socioambiental - NSA Objetivo Estratégico / Iniciativa Estratégica/ Meta Estratégica 1. Aumentar para 5% os resíduos sólidos reciclados do TST Ação 1. Recolher Resíduos. Reaproveitamento de resíduos

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

<N > RELATÓRIO SEMESTRAL <Período> PROJETO: <Nome do projeto>

<N > RELATÓRIO SEMESTRAL <Período> PROJETO: <Nome do projeto> Cabeçalho: Aplicar o logotipo do Organismo Executor (OE) no meio, deixando de cada lado os logotipos do MERCOSUL nos dois idiomas. Sugere-se que seja utilizada a letra Gill Sans MT ao longo de todo o documento.

Leia mais

Banco inovador, parceiro do cliente em soluções financeiras, para. empresas comprometidas com a geração de oportunidades e o

Banco inovador, parceiro do cliente em soluções financeiras, para. empresas comprometidas com a geração de oportunidades e o ABIMAQ Maio de 2014 BDMG Missão: Banco inovador, parceiro do cliente em soluções financeiras, para empresas comprometidas com a geração de oportunidades e o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.

Leia mais

Reduza seus custos e amplie a sua competitividade

Reduza seus custos e amplie a sua competitividade Reduza seus custos e amplie a sua competitividade Nesse exato momento, na sua empresa, existem recursos sendo gastos ALÉM DA necessidade. Se você pudesse identificá-los, poderia realocar esses valores

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

CMMI. Cooperativo. Programa

CMMI. Cooperativo. Programa CMMI Cooperativo Programa O Programa Cooperativo CMMI Programa elaborado e gerenciado pelo ITS,, em cooperação com o CenPRA,, suporte do SOFTEX e Fundo Verde Amarelo/FINEP FINEP. Capacita empresas brasileiras

Leia mais

Diário Oficial. Prefeitura Municipal de VIANA ES es.viana.prefeitura.dio.org.br

Diário Oficial. Prefeitura Municipal de VIANA ES es.viana.prefeitura.dio.org.br Prefeitura Municipal de VIANA ES es.viana.prefeitura.dio.org.br Publicação Oficial Espírito Santo quarta-feira, Ano IV, Edição nº 823 Contas Públicas Contratos RESUMO DO CONTRATO Nº 190/2014. RESUMO DE

Leia mais

ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS

ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014

ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO SEBRAE/TO AT. SRA. ODEANE MILHOMEM DE AQUINO Presidente da CPL ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 Prezada Senhora, IDEIA

Leia mais

LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição

LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição PROGRAMA DO CURSO DATA 07, 08, 14 e 15 de dezembro de 2013 RESUMO Curso de treinamento teórico e prático sobre

Leia mais

II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores

II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 1 / 10 II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4.1 - Introdução e Justificativa A atividade

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais