ADESÃO TERAPÊUTICA NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LOGO. Conversas de Fim de Tarde 2013

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1 Conversas de Fim de Tarde 2013 Promoção da Cultura de Segurança na Prestação de Cuidados de Saúde ADESÃO TERAPÊUTICA NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Rui Cruz Departamento de Farmácia ESTeSC - IPC LOGO

2 Sumário Perspectiva sistémica; Conceitos de Adesão Terapêutica; Determinantes da Adesão Terapêutica; Monitorização da Adesão Terapêutica: Exemplos. Conclusão Desafios Futuros 2

3 FACTORES SOCIODEMOGRÁFICOS Perspectiva Sistémica Esperança Média Vida: Portugal 1960: ± 64 anos Portugal 2011: ± 80,9 anos (PORDATA, 2013) Envelhecimento das populações: Número de pessoas com idade superior a 65 anos aumentou nos últimos 40 anos. Sousa, Salete et al. Revista Portuguesa de Clinica Geral Aumento de patologias relacionadas com a idade: Doenças Cardiovasculares; AVC; Pneumonias; Osteoporoses e Osteoartroses; Cancro e Diabetes. Cronicidade das doenças: Aumento da prevalência das patologias crónicas e consequente aumento do consumo de medicamentos. Kutsal, Yesim Gokce et al. American Medical Directors Association

4 FACTORES SOCIOTERAPÊUTICOS Perspectiva Sistémica Complexidade das terapêuticas actuais: biotecnologia; terapia génica; nanotecnologia; etc. Tendência actual da prática da farmácia virada para o Doente; Custo crescente dos tratamentos: 25-70% do gasto em saúde nos países em desenvolvimento correspondem a medicamentos; 50% de todos os medicamentos prescritos ou dispensados são usados inadequadamente. 50 % dos pacientes, em média, tomam correctamente os seus medicamentos. Brundtland, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information 1999; 1 50% DMT2 não adere aos regimes e 80% não seguem o programa de tratamento aconselhado de forma a obterem benefícios terapêuticos. BMC Health Services Research, 8:

5 FACTORES SOCIOTERAPÊUTICOS Perspectiva Sistémica Existência de polimedicação (uso simultâneo de cinco ou mais fármacos); Olsson et al. Health and Quality of Life Outcomes Banerjee, Ashis et al. International Journal of Emergency Medicine Reacções adversas e interações medicamento-medicamento e medicamento-alimento; Lima, Rhanna Emanuela Fontenele e Cassiani, Silvia Helena De Bortoli. Revista Latino-Americana de Enfermagem Risco de interações medicamentosas: 13% para idosos que usam dois medicamentos; 58% para idosos que usam cinco; 82% para idosos que utilizam mais de cinco. Secoli, Silvia Regina. Revista Brasileira de Enfermagem

6 Perspectiva Sistémica Racionalização do uso dos medicamentos Redução do custos Quality of Life A uma baixa qualidade da medicação está associada uma baixa qualidade de vida. Olsson et al. Health and Quality of Life Outcomes

7 Conceitos de Adesão Terapêutica LOGO

8 Conceitos de Adesão Terapêutica Modelo do Desenvolvimento de Adesão (Kristeller e Rodin, 1984 citado por Pais-Ribeiro, 2007, p.240) Phase 1 compliance CONCORDÂNCIA: Extensão em que o doente na fase inicial do tratamento concorda e segue as indicações clínicas. Phase 2 adherence ADESÃO: Medida em que o doente continua a terapêutica, compreendendo, aceitando e partilhando a responsabilidade do seguimento da terapêutica. Phase 3 maintenance" MANUTENÇÃO: Medida em que o doente continua a implementar o comportamento de melhoria da saúde, sem vigilância, incorporando-o no seu estilo de vida 8

9 Conceito de Adesão Terapêutica Adesão terapêutica, define-se como o grau em que o comportamento de uma pessoa é representado não só pela ingestão de medicamento, mas também pelo seguimento da dieta, das mudanças no estilo de vida e ainda se corresponde e concorda com as recomendações do médico ou de outro profissional de saúde. (WHO, 2003) 9

10 Determinantes da Adesão Terapêutica LOGO

11 Clinical influences: Competing demands Knowledge of and agreement with clinical guidelines Organizational issues (ancillary support; follow-up appointments) Assessment of patient adherence Medication related factors: Side effects Contraindications Cost Convenience/Dosing/Complexity Patient/Provider Medication knowledge Patient attitudes and values: Diabetes-related knowledge Perceived risk Belief in treatment efficacy Health goals/values Factors influencing providers' medication prescribing and patients' adherence to medications Provider s Initiation and Titration of Appropriate Medication Blood Pressure, Lipid, and Glycemic Control Other patient influences: Cognitive skills (memory) Health literacy Autonomous motivation Self-efficacy Social support Environmental barriers General adherence Symptom burden Co-morbidities Diabetes-specific emotional distress Patient-provider communication Heisler et al. Trials :95 Patient s Adherence to Medication and Lifestyle Behaviors 11

12 Fluxograma da Adesão Terapêutica Adesão Terapêutica Psico-social (factores psicológicos e comportamentais do doente) Medicação (medicamento, oral/inj., nº med., freq., ev. adv., etc.) Outcomes Problema de etiologia multifactorial 12

13 Monitorização da Adesão Terapêutica LOGO

14 Métodos Observação directa da terapêutica Determinação da concentração do fármaco ou dos seus metabolitos no sangue e/ou urina Medição do fármaco através da utilização de um marcador biológico (exemplo: HbA1c) Dispositivos de Monitorização Electrónica Registo de Receitas Médicas Questionários Auto Relato Contagem de Comprimidos Registo Diário Efectuado pelo Paciente 14

15 Monitorização da Adesão Terapêutica na DM T2 PUBMED/MEDLINE: Objectivo: Estudos de Monitorização da Adesão à Terapêutica na Diabetes MellitusTipo 2 Registo de Receitas Médicas (n=10) Contagem de Comprimidos (n=3) Dispositivos de Monitorização Electrónica (n=4) 15

16 Resultados Registo de Receitas Médicas D. M. Electrónica D.M.E. e C. Comprimidos Taxas de Adesão: 42% % Período de Observ.: 3 meses a 24 meses Taxas de Adesão: 60% - 87 ± 16% Período de Observ.: 2 meses a 4 meses Taxas de Adesão: 60% - 96 ± 19,6% Período de Observ.: 2 meses a 4 meses Estudos com elevado numero de pacientes e durante longos períodos de observação. Dimensão da amostra e o período de observação são significativamente inferiores. 16

17 Portugal A ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL: ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS Manuel Villaverde Cabral & Pedro Alcântara da Silva Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Estudo patrocinado pela Associação Portuguesa da Indústria Portuguesa-APIFARMA; Realizado em 2008; apresentado publicamente em 19 Março 2010; Método: Inquérito dirigido a uma amostra de 1400 indivíduos, com 16 ou mais anos de idade, de ambos os sexos e residentes em Portugal continental, com uma sobrerepresentação dos indivíduos com 50 ou mais anos face à sua incidência na população. O erro máximo da amostra é de 2,62% para um grau de probabilidade de 95%. Amostragem aleatória estratificada por região (NUTS II). A fonte de recolha de informação relativa à população foi o Censo de 2001/INE A informação foi recolhida através de entrevista directa e pessoal, com total privacidade, com base num questionário estruturado elaborado pelo ICS. Os lares foram seleccionados aleatoriamente dentro de cada estrato de região/dimensão do aglomerado, através do método de random route. 17

18 Resultados 18

19 Resultados 19

20 Resultados 20

21 Resultados 21

22 Conclusão Não há um método gold standard para medir adesão à terapêutica; Seleccionar o método de acordo com as características do estudo (dimensão da população e período em estudo); Associar mais que um método para medir adesão; Factores psicológicos e comportamentais do doente são determinantes na adesão; As características dos medicamentos são determinantes fundamentais na adesão; A relação profissional de saúde utente é crucial. 22

23 DESAFIOS FUTUROS ADESÃO TERAPÊUTICA NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS IMPLEMENTAR UMA MONITORIZAÇÃO EFECTIVA DA ADESÃO/MANUTENÇÃO MÉTODOS. ANÁLISE ENTRE O INTERVALO DE TEMPO DAS CONSULTAS E A ADESÃO/MANUTENÇÃO. DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE LITERACIA E CAPACITAÇÃO DOS UTENTES E A SUA RELAÇÃO COM A ADESÃO/MANUTENÇÃO RAM EXPERIENCIADAS PELOS UTENTES EM CONTEXTO REAL E A SUA RELAÇÃO COM A ADESÃO/MANUTENÇÃO (PATIENT REPORT OUTCOMES) 23

24 24

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