Violeta Alarcão, Milene Fernandes, Elisa Lopes, Carlota Lavinas, Paulo Nicola, Evangelista Rocha HIPERTENSO MEDICADO

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1 Identificação do melhor método de amostragem de hipertensos medicados entre imigrantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e não-imigrantes seguidos nos Cuidados de Saúde Primários da Região de Lisboa Violeta Alarcão, Milene Fernandes, Elisa Lopes, Carlota Lavinas, Paulo Nicola, Evangelista Rocha Unidade de Epidemiologia (Coordenador: Prof. Doutor Evangelista Rocha) Instituto de Medicina Preventiva (Director: Prof. Doutor José Pereira Miguel) Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Contexto projecto DIMATCH-HTA (PTDC/SAU-ESA/103511/2008) Determinantes e impacto da adesão e da mudança terapêutica no controlo da hipertensão arterial, em coortes de hipertensos imigrantes e não imigrantes, nos cuidados de saúde primários HIPERTENSO MEDICADO 2 2 1

2 Contexto hipertenso medicado imigrante? Maior dificuldade no diagnóstico e controlo da HTA Escassez de dados sobre a saúde dos imigrantes qual a validade de uma amostragem baseada na naturalidade indicada nos sistemas informáticos, ao nível dos Cuidados de Saúde Primários? Identificar imigrantes dos PALOPs qual o impacto dos portugueses naturais das ex-colónias(retornados)? 3 3 Objectivos 1. Comparar 3 métodos de identificação de hipertensos medicados (HTAM): a) examinando a concordânciaentre eles; b) verificando qual dos métodos permite identificar maior número de hipertensos medicados com menor ausência de informação, e c) identificando vantagens e desvantagens inerentes a cada método. 2. Comparar a informação da naturalidade em registos administrativos vs.o auto-relato da etnia/raça, como métodos de amostragem de imigrantes (PALOP) 4 4 2

3 Métodos Amostragem Unidades de Saúde Familiar Dafundo, Tílias (Lisboa) Lista de utentes inscritos, fornecida pelo SINUS Selecção aleatória de 100 utentes, para cada um dos 11 médicos participantes com idade 40 e < 81 anos 50 utentes naturais de Portugal + 50 utentes dos PALOPs (Angola, Cabo-Verde, Guiné- Bissau, Moçambique, S. Tomé e Príncipe) Carta-convite à participação Identificação a) formulário a preencher pelo médico de família b) consulta ao Processo Clínico Electrónico c) aplicação de questionário ao utente, em entrevista telefónica 5 5 Hipertenso Medicado (HTAM) Indíviduo identificado como HTAM por, pelo menos, um dos métodos: formulárioapreencher pelomédicodefamília HTAMsim/não consulta ao Processo Clínico electrónico DiagnósticodeHTAe Prescrição de medicamento com indicação aprovada para a HTA aplicação de questionário ao utente, em entrevista telefónica Tem ou teve problemas de tensão arterial alta/ hipertensão? Actualmente está a tomar alguma medicação para a HTA? 6 6 3

4 Imigrante dos PALOP Indivíduo natural de um dos PALOPs e com etnia/raça negra Entrevista Telefónica Poderia dizer-me qual a sua nacionalidade? E qual a sua naturalidade? Como é que descreveria o seu grupo étnico / raça? Análise Estatística [caucasiano/branco, negro, asiático, outro] Diagrama de Escalas Rectangulares: representação das combinações possíveis entre grupos. Estatística kappa: medida de concordância, varia entre 0 e 1. kappa < 0,40 Pobre [0,40; 0,75[ Moderada / Boa 0,75 Excelente 7 7 Quantos HTAM identificados? 1094 utentes 57 ± 11,6 anos 55% mulheres Médico de Família 2 semanas aprox. por USF Processo Clínico < 2 semanas Entrevista telefónica 5 meses aprox. 204 identificados 327 HTAM 269 identificados identificados por, pelo menos, um dos métodos 201 identificados 8 8 4

5 Sobreposição de métodos Processo Clínico: Entrevista telefónica: 201 HTAM (61,5% dos identificados) HTAM (82,2% dos identificados) Médico de Família: 204 HTAM (62,4% dos identificados) utentes não identificados por nenhum processo 9 9 Concordância Médico de Família e Processo Clínico (n=648) 96,3% kappa = 0,91 IC 95% 0,88 0,95 Médico de Família e Entrevista telefónica (n=343) 89,5% kappa = 0,78 IC 95% 0,71 0,85 Processo Clínico e Entrevista telefónica (n=504) 87,9% kappa = 0,74 IC 95% 0,68 0,80 Concordância entre métodos: maior entre identificação pelo médico e consulta do processo clínico menor entre entrevista telefónica e consulta do processo clínico 10 5

6 Perdas de informação Médico de Família Processo Clínico Entrevista telefónica HTAM 204 (18,6%) 269 (24,6%) 201 (18,4%) não HTAM 444 (40,6%) 501 (45,8%) 303 (27,7%) sem informação 446 (40,8%) 324 (29,6%) 590 (53,9%) Total 1094 utentes a consulta ao Processo Clínico resulta em maior n.º de HTAM identificados com menor n.º de situações sem informação Perdas de informação Médico de Família HTAM por outro processo? HTAM 204 apenas PC PC+Ent apenas Ent TOTAL não HTAM sem informação (5,9%) 97 (21,7%) 123 aprox. 6% de falsos-negativos 97 indivíduos sem informação identificados por, pelo menos, 1 dos restantes métodos

7 Perdas de informação Processo Clínico HTAM por outro processo? HTAM não HTAM sem informação 269 apenas Médico Médico +Ent apenas Ent TOTAL 34 (6,8%) 24 (7,4%) 58 aprox. 7% de falsos-negativos 24 indivíduos sem informação identificados por, pelo menos, 1 dos restantes métodos Perdas de informação Entrevista telefónica HTAM por outro processo? HTAM não HTAM sem informação 201 apenas Médico Médico +PC apenas PC TOTAL 24 (7,9%) 102 (17,3%) 126 aprox. 8% de falsos-negativos 102 indivíduos sem informação identificados por, pelo menos, 1 dos restantes métodos

8 Vantagens Desvantagens Processo clínico: identificação dos utentes com HTAM que frequentaram a USF nos últimos 2 anos acesso a mais informação clínica: quando surgiu o diagnóstico, início da medicação, esquema terapêutico, co-morbilidades, etc. Médico de Família: conhecimento do utente, outra informação de elegibilidade (por exemplo, falecimento) Entrevista telefónica: identificação de utentes que não são seguidos pelo médico de família, mas em clínica privada ou outros Processo clínico: nem todos os processos clínicos estão completos (por exemplo, ausência de informação do diagnóstico e/ou relativa à medicação) Médico de Família: falta de resposta do médico pode conhecer o doente há pouco tempo Entrevista telefónica: impossibilidade de efectivar contacto telefónico constrangimentos associados à representação que os utentes têm da HTA: tomo medicação, mas não tenho sintomas, não sou hipertenso ; a tensão está controlada com os medicamentos logo não sou hipertenso ; só tenho tensão alta quando fico nervoso Imigrantes dos PALOPs (entrevista telefónica, n= 414) Naturalidade (registo) Portuguesa PALOPs Total Grupo étnico (auto-relato) Caucasianos (70%) 363 Negros 0 51 (30%) 51 Total (100%) 414 Comparação da naturalidade e auto-relato da etnia/raça: a maioria dos naturais dos PALOP declarou-se branco (70%) 16 8

9 Imigrantes dos PALOPs Naturalidade S. Tomé e Príncipe Moçambique Guiné-Bissau Cabo Verde Angola Comparação da naturalidade e auto-relato da etnia/raça: 97% dos Moçambicanos e 86% dos Angolanos declararam-se brancos PALOPs Portugal caucasiano negro Portugal PALOPs 0% 20% 40% 60% 80% 100% Angola Cabo Verde Guiné- Bissau Moçambiq S. Tomé e ue Príncipe caucasiano negro Conclusões A consulta do processo clínico é o método que parece permitir identificar maior número de HTAM, com menor perda de informação. no estudo DIMATCH-HTA, escolheu-se como método de amostragem 1. consulta do processo clínico e, sequencialmente 2. validação telefónica da condição imigrante dos PALOPs Limitações? seleccionar para validação telefónica mais 70% de indivíduos naturais dos PALOP face ao número pretendido de imigrantes destes países

10 Agradecimentos USF Dafundo, USF Tílias Todos os participantes Fundação para a Ciência e Tecnologia (PTDC/SAU-ESA/103511/2008) Fundação AstraZeneca Equipa de investigação do estudo DIMATCH-HTA Obrigada pela vossa atenção! mccf@fm.ul.pt

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