PROJETO CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE
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- Sônia de Andrade Quintanilha
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1 1-11 PROJETO CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE Porangatu/GO Fevereiro/2014
2 CORPO DIRIGENTE 2-11 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG) Prof.º Celmar Laurindo de Freitas Diretor-Presidente DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Srta. Lais Breitenbach Simão Diretora Administrativa e Financeira (CESNG/FNG) FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Prof.ª Ma. Maria Luiza Gomes Vasconcelos Diretora Acadêmica Prof.ª Ma. Celma Laurinda de Freitas Costa Vice-Diretora Acadêmica Prof.º Esp.º Eduardo Moreira Marques Coordenador do Curso de Graduação em Administração Prof.º Esp.º Lairton Rodrigues Braz Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem Prof.ª Esp.ª Cristiane Karla Caetano Fernandes Coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia Prof.ª Esp.º Xênia Freire Ferreira Coordenadora Geral de Estágio Supervisionado Srta. Lais Breitenbach Simão Secretária Geral e Acadêmica Porangatu/GO Fevereiro/2014
3 SUMÁRIO 3-11 APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA DE TRABALHO CRONOGRAMA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 11
4 APRESENTAÇÃO 4-11 Desde a criação do conceito de sustentabilidade até sua aplicação como caminho para um mundo em equilíbrio e seu estabelecimento como um assunto no campo acadêmico, um dos aspectos mais transcendentes da sua evolução tem sido o estabelecimento de uma definição na qual todos os aspectos da sua criação estejam envolvidos. A sustentabilidade é um desafio que se apresenta atualmente, tanto na sua conceituação, como para sua execução a sustentabilidade é um conceito vasto e ambíguo e um fenômeno que necessita de ser estudado e aprofundado. De acordo com Myrdal (1978), a economia é sempre economia política na medida em que todo ser humano pensa e age a partir de uma escala de valores. Uma economia política de sustentabilidade pode ser entendida como um problema de distribuição intertemporal de recursos naturais finitos, o que pressupõe a definição de limites pra o seu uso em escala comercial. Podemos observar que os recursos são escassos e de acordo com Moura (2003), as empresas dependem fundamentalmente do meio ambiente, como fonte de matérias primas e como receptáculo de seus resíduos. Queremos salientar que existe atualmente uma má utilização e exploração desses recursos. Coutinho e Ferraz (1994) defenderam que as empresas que tratam com descaso seus problemas ambientais tendem a incorrer em custos mais elevados com multas, sanções legais, além da perda de competitividade de seus produtos em um mercado cujos consumidores valorizam, cada vez, mais, a qualidade de vida e, consequentemente, produtos e processos produtivos em harmonia com o meio ambiente. O paradigma técnico-industrial emergente tem mostrado que as inovações tecnológicas transversais oriundas de outros setores como aquelas das tecnologias de informação e comunicação e mesmo biotecnologia provocaram impactos profundos nas estruturas O conceito de desenvolvimento sustentável é amplo e ambíguo A humanidade tem a habilidade para fazer o desenvolvimento que satisfaça as necessidades do presente sem comprometer as condições, das futuras gerações para satisfazer as suas próprias necessidades. Esta maleabilidade per-
5 5-11 mite o incremento de programas de ambiente e desenvolvimento: locais, globais, institucionais, governamentais, sociedade civil, negócios e industriais para projetos sobre as prerrogativas do desenvolvimento sustentável (KATES, 2001).
6 1 JUSTIFICATIVA 6-11 O Centro de Ensino Superior do Norte Goiano tem como princípio desempenhar seu papel no cenário educacional em conformidade com sua missão institucional, bem como desenvolver e orientar ações sustentáveis em relação à preservação do meio ambiente. Neste contexto, a FNG está implantando a Coleta Seletiva de Lixo, visando à reciclagem e a Coleta de óleo de cozinha para reaproveitá-lo na fabricação de sabão. A proposta da coleta seletiva do lixo e o reaproveitamento do óleo é uma ação educativa que visa investir numa mudança de mentalidade da comunidade acadêmica em relação aos problemas ambientais, considerando que grande parte dos desequilíbrios tem como responsável a conduta humana. A reciclagem é uma saída para amenizar a quantidade de lixo produzida por cada pessoa. Ela consiste na separação (seleção) e recuperação dos diferentes tipos de materiais orgânicos e inorgânicos (vidros, papel, plástico, metal, etc.). A seleção e a recuperação do lixo já é uma prática rotineira e generalizada, principalmente, em países desenvolvidos. Em relação à reutilização do óleo de cozinha, é sabido que muitos bares, restaurantes, hotéis e residências ainda jogam o óleo utilizado na cozinha direto em fossa sépticas, desconhecendo os prejuízos dessa ação. Independente do destino, esse produto prejudica o solo, a água, o ar e a vida de muitos animais, inclusive o homem. Todo o óleo de cozinha utilizado deveria ser reaproveitado de maneira correta evitando danos ao meio ambiente. É preciso, além da conscientização, atitude sensata em relação ao reaproveitamento, evitando a poluição. A maioria dos ambientalistas concorda que não existe um modelo de descarte ideal do produto. Uma das alternativas é reaproveitar o óleo de cozinha para fazer sabão. Segundo Kates (2001, p. 12), A decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera, um dos principais gases causadores do efeito estufa, que contribui para o aquecimento da terra. O óleo de cozinha que vai para o ralo da pia chega ao oceano pelas redes de esgoto. Em contato com água do mar, esse resíduo líquido passa por reações químicas que resultam em emissão de metano.
7 7-11 Por isso, faz- se necessário que cada um tenha consciência da importância da preservação do meio ambiente, buscando agir em prol da conservação de um planeta melhor para todos.
8 2 OBJETIVOS Centro de Educação Superior do Norte Goiano Objetivo Geral Promover o envolvimento e a conscientização da Comunidade Acadêmica em relação à coleta seletiva do lixo e o reaproveitamento do óleo de cozinha, evitando o despejo em fossas sépticas e rios. 2.2 Objetivos Específicos a) Envolver alunos, professores, funcionários e comunidade local em uma ação ambiental; b) Promover atitudes corretas em relação ao meio ambiente. c) Fortalecer as parcerias entre a Instituição e as Empresas da região.
9 3 METODOLOGIA DE TRABALHO 9-11 Serão colocadas no pátio da Instituição as lixeiras destinadas à coleta seletiva e firmado um convênio com a Prefeitura Municipal de Porangatu através da Agência Municipal de Limpeza Pública e Urbanismo que, periodicamente, fará o recolhimento do material. Conscientização dos acadêmicos da FNG sobre a importância da preservação do Meio Ambiente através de palestras e inserção do tema junto às disciplinas que fazem parte da estrutura curricular de forma interdisciplinar. Mobilização dos alunos para a colaboração na coleta seletiva do lixo e o reaproveitamento do óleo utilizado em residências, bares, pastelarias e outras instituições. O óleo recolhido, através da Comunidade Acadêmica, será entregue na FNG, sob a responsabilidade do Professor Montales Borges de Oliveira, Graduado em Química Industrial, e Pós-graduado em Tecnologia dos Processos Químicos Industriais para conservação, manuseio e estocagem no laboratório de química. Uma vez por semana, será feita uma coleta em todos os estabelecimentos e empresas do município envolvidas com o projeto. A cada primeiro dia do mês, todo o óleo recolhido pela Instituição, encaminhado para o laboratório de química, será utilizado no processo de fabricação artesanal do sabão através da ajuda voluntária dos acadêmicos do Curso de Graduação em Farmácia. Após a fabricação e embalagem do produto, a FNG fará uma exposição do sabão no âmbito da Instituição para a Comunidade Acadêmica, além de expor também em alguns eventos regionais relacionados à Educação Ambiental. A Instituição além de trabalhar e contribuir para a conscientização ambiental, dá o exemplo utilizando parte do produto feito na limpeza da Instituição e doando o restante a comunidades carentes da região. O projeto, Coordenado pelos Professores Montales Borges de Oliveira e Lairton Rodrigues Braz, bem como terá a participação dos acadêmicos dos cursos de Administração, Enfermagem e Farmácia, contará com o apoio da administração da FNG e a Comunidade Local.
10 Janeiro/2014 Fevereiro/2014 Março/2014 Abril/2014 Maio/2014 Junho/2014 Julho2014 Agosto/2014 Setembro/2014 Outubro/2014 Novembro/2014 Dezembro/2014 Centro de Educação Superior do Norte Goiano 4 CRONOGRAMA Meses Atividades Elaboração do Projeto X Aprovação do Projeto pelo NUPE - X Seleção de Parcerias no Setor Público e Privado - X Curso de Capacitação aos Acadêmicos sobre a fabricação de - - X sabão Aquisição de Materiais para Uso na confecção do sabão e coleta seletiva - - X Educação Ambiental nas Unidades Públicas de Ensino - - X - X - X - X - X - Coleta Seletiva na Instituição de Ensino Superior (FNG) - X X X - - X X X X X - Fabricação do Sabão - - X - - X - - X - - x Exposição do Produto - - X - - X - - X - - X Avaliação Físico-Química do Produto - - X - - X - - X - - X Doação do Produto a Comunidade Carente - - X - - X - - X - - X Reunião de Avaliação do Projeto X X Finalização do Projeto X
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTINHO, L. FERRAZ, J. C. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. Campinas, p. CURRIE, K. L. Meio Ambiente: Interdisciplinaridade na Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental na Educação. (coleção Magistério: Trabalhos e Formação Pedagógica). 4. ed. Campinas, SP: Papirus, GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, KATES, B. R. W., PARRIS, T. M. LUSERAWITZ, A. A. What is Sustainable development? Goals, Indicators, values, and practica. Environment: :8-21. KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia Humana. São Paulo: Ateneu, LEFF, H. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, MYRDAL, G. Institucional economics. Jornal of Economic Issues, v. 12, MOURA, L. A. A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. 2.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, RICKFLEFS, R. E. Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
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