INTERDISCIPLINARIDADE EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NO BRASIL. Valdir Fernandes
|
|
- Jónatas Vilarinho Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERDISCIPLINARIDADE EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NO BRASIL Valdir Fernandes
2 Sumário 1. Conhecimento; 2. Ciência Moderna 3. Interdisciplinaridade 4. Alguns Pressupostos 5. Como fazer? 6. Ciências Ambientais e o Papel da Universidade
3 Senso Comum e Ciência?
4 Duas faces da ciência Lado A 30 anos = história da humanidade Redução de distâncias Melhor qualidade de vida longevidade... Mais empregos... Mais informação sobre o mundo...
5 Duas faces do conhecimento Lado B Fragmentação e mecanização; Muitos dados e pouca reflexão; Distanciamento da sociedade (necessidade de interprete);
6 Estrutura científica Centenas de especialidades (disciplinas) e cada uma destas, gerando outras tantas; Departamentalização; Departamentalização do próprio conhecimento (cadeia produtiva).
7 Porém o Mundo não é Disciplinar!
8 Interdisciplinaridade? Uma visão de mundo? Um método de produção do conhecimento? Uma possibilidade de contribuição para a reintegração da ciência e restauração da sua capacidade reflexão política e da sua reintegração com a sociedade?
9 Interdisciplinaridade Por que? Alguns pressupostos Pertinência: conhecimento contextualizado que respeita a complexidade do real; A condição humana como central no processo de conhecimento; Ao invés da competição a cooperação; Apreender com os erros;
10 Interdisciplinaridade Por que? Alguns pressupostos A ética, reconhecimento do outro, respeito à diferença, como base da lealdade; Reflexão política como base da autonomia individual cidadania... Uma sociedade constituída de indivíduos autônomos é diferente de uma sociedade composta por indivíduos alienados às próprias convicções.
11 Como fazer? Atitude Interdisciplinar; Problemas reais (campo de pesquisa).
12
13 Ciências Ambientais - CAPES Coordenação de Pessoas de Nível Superior (Sistema de Acreditação) - Polí`ca de Indução da Interdisciplinaridade na Pós- Graduação e Pesquisa - A Área de Ciências Ambientais no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) 2011, Cursos docentes permanentes profissionais `tulados (mestres e doutores). - As Ciências Ambientais no Brasil tem por competência abordar processos sociais e naturais, desenvolver novas tecnologias, estabelecer processos de polí`ca, planejamento e gestão socioambientais, considerando maior inclusão social, formulação de polí`cas públicas, e melhor entendimento e apropriação de recursos ambientais, naturais e econômicos (CAPES, 2013).
14 Atuação dos Programas Desenvolvimento, sustentabilidade e meio ambiente; Recursos naturais; Polí:cas publicas, planejamento, gestão e ambientais; Tecnologias ambientais.
15 Composição do Corpo Docente 25% de graduados das ciências biológicas; 18% das ciências agrárias; 18% das ciências exatas e da terra; 18% das ciências humanas; 8% das engenharias; 7% das ciências sociais aplicadas; 4% das ciências da saúde 1% das áreas de linguís`ca, letras e artes; 1% outros.
16 Discentes Biológicas (28%); Sociais aplicadas (18%); Agrárias (13%); Humanas (11%); Exatas e da terra (11%); Saúde (6%); Engenharias (5%); linguís`ca, letras e artes (2%); Outras (6%).
17 Linhas de Ação Geração de técnicas e tecnologias; A`vidades envolvendo projetos de extensão; Apoio e influência em polí`cas públicas locais; Assessoria a segmentos produ`vos; Inserção em projetos sociais e educacionais;
18 Linhas de Ação Incen`vo e desenvolvimento de tecnologias, técnicas e métodos aplicados à solução de problemas, de gestão empresarial e governamental, de gestão de recursos naturais; Atendimento às demandas da sociedade em todos os segmentos, sobretudo quando estes se originam de demandas comunitárias, regionais e nacionais iden`ficadas; Promoção de a`vidades junto às incubadoras de empreendimentos solidários ou tecnológicas de coopera`vas populares;
19 Linhas de Ação Par`cipações em Conselhos de Meio Ambiente (Municipal, Estadual e Nacional) e Comitês (de Unidade de Conservação e Comitês de Bacias Hidrográficas); Par`cipação e esqmulo de desenvolvimento de a`vidades discentes e docentes junto ao ensino e orientação de estudantes da educação básica (ensino fundamental e médio);
20 Linhas de Ação Fomento a a`vidades geradoras de comunicação e par`cipação em fontes qualificadas de divulgação, tais como fóruns, debates em rádio, televisão, colunas em jornais, entrevistas acerca de temas rela`vos a questões socioambientais; Programas e projetos em esferas públicas e privadas em temas como polí`cas públicas, educação ambiental, saneamento ambiental, tecnologias ambientais, entre outras.
21 O que se produz? O conhecimento de base universal, que resulte não só em publicações, mas também em produtos técnicos, como metodologias e patentes, e em inserção social, como formulação e avaliação de polí`cas públicas.
22 Impactos Acadêmico técnico e cienqfico (produtos, processos, serviços) Na sociedade: Governamental (polí`cas públicas), educacional, social, cultural, Tecnológico, econômico.
23 Programas Programa Nacional de Capacitação de Gestores capacitados ligados a área ambiental; municípios beneficiados (38%); Programa Nacional de Mestrados Profissionais para a Educação Básica;
24
25
26 Gracias!
27 Bibliografia DURANT, W. A História da Filosofia. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, FERNANDES, V.. Interdisciplinaridade: a possibilidade de reintegração social e recuperação da capacidade de reflexão na ciência. INTERthesis (Florianópolis), p , JANTSCH, E. Interdisciplinaridade: os sonhos e a realidade. Tempo brasileiro, v. 121, p , JOLLIVET, M.; PAVÉ, A. O meio ambiente: questões e perspec`vas para a pesquisa. In: VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, p , KOTHARI, R. Environment, technology and ethics. In: ENGEL, J.R.; ENGEL, J.G. (Eds.). Ethics of environment and development. Tucson: The University of Arizona Press, p , 1990.
28 Bibliografia LEFF, H. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, PHILIPPI JR., A; TUCCI, C. E. M.; HOGAN, D. J. (org) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo : Signus Editora, PHILIPPI JR. A; SILVA NETO, A. J. (org) Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia & inovação/ Barueri, SP: Manole, PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Ed. UnB, VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, p , 2000.
A QUESTÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NOS PROGRAMAS DE PÓS S GRADUAÇÃO. Arlindo Philippi Jr
A QUESTÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NOS PROGRAMAS DE PÓS S GRADUAÇÃO Arlindo Philippi Jr cainter@capes.gov.br Novo Hamburgo,, 25 de setembro de 2009 CRISE COMO PROBLEMA DO CONHECIMENTO ESTRATÉGIAS EPISTEMOLÓGICAS
Leia maisÁreas Temáticas e Linhas de Extensão Universitária da AESGA
Áreas Temáticas e Linhas de Extensão Universitária da AESGA (baseada na Política Nacional de Extensão Universitária do FORPROEX) Áreas Temáticas da Extensão Universitária ÁREAS Comunicação Cultura Direitos
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)
Leia maisWorkshop APCN / 2015
Workshop APCN / 2015 Objetivo: Dar a conhecer sobre as principais orientações contidas na página da CAPES para proposição de cursos de Pósgraduação stricto sensu Gestão Júlio C. Durigan Eduardo Kokubun
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO PROJETO DE EXTENSÃO
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO ANEXO I DO EDITAL BOLSAS DE EXTENSÃO 2018 PROJETO DE EXTENSÃO ATIVIDADE ver anexo I ( ) Projetos ( ) Programas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
ANEXO I ÁREAS E LINHAS DE EXTENSÃO: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 1 Áreas do Conhecimento Todas as ações de Extensão Universitária devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
Áreas do Conhecimento ANEXO I ÁREAS E LINHAS DE EXTENSÃO: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 1 Todas as ações de Extensão Universitária devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas
Leia maisO TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS
O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS O ano de 1999 foi um piloto para a classificação das ações de extensão segundo as linhas programáticas que já foram divulgadas e estão disponíveis para consulta no Sistema
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ANEXO I
ANEXO I ÁREAS E LINHAS DE EXTENSÃO: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 1 Áreas do Conhecimento Todas as ações de Extensão Universitária devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas
Leia maisANEXO G ÁREA LINHA DESCRIÇÃO. Comunicação estratégica. Gestão Informacional 1- COMUNICAÇÃO. Jornalismo. Mídias artes. Artes Cênicas.
ANEXO G 1. ÁREAS E LINHAS TEMÁTICAS DA POLÍTICA DE EXTENSÃO ÁREA LINHA DESCRIÇÃO 1- COMUNICAÇÃO 2- CULTURA E Comunicação estratégica Gestão Informacional Jornalismo Mídias artes Artes Cênicas Artes integradas
Leia maisWorkshop APCN / 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Workshop APCN / 2013 Objetivo: Dar a conhecer sobre as principais orientações contidas na página da CAPES para proposição de cursos de Pósgraduação
Leia mais1 - PROGRAMA Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes e voltado a um objetivo comum.
DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1 - PROGRAMA Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes e voltado a um objetivo comum. 2 - PROJETO DE EXTENSÃO Conjunto
Leia maisANEXO I CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS DE EXTENSÃO
ANEXO I CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS DE EXTENSÃO 1. Classificação das ações de extensão Classificação Descrição Programa de Extensão Conjunto articulado
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR Nº 02, DE 05 DE JUNHO DE 2016 REFERENTE AO EDITAL N 03/2016/ PROEX/IFAC APOIO ÀS ATIVIDADES DE CULTURA
EDITAL COMPLEMENTAR Nº 02, DE 05 DE JUNHO DE 2016 REFERENTE AO EDITAL N 03/2016/2017 - PROEX/IFAC APOIO ÀS ATIVIDADES DE CULTURA A Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS-PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO -PIBEX EDITAL Nº 002/2012 PROEXAE/UEMA
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS-PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO -PIBEX EDITAL Nº 002/2012 PROEXAE/UEMA A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis da Universidade
Leia maisRegistro de Projeto de Extensão Universitária
UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PROPE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E CULTURA Registro de Projeto de Extensão Universitária Título: Projeto Ação Processual e contínua
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE LINHAS DE EXTENSÃO
CLASSIFICAÇÃO DE LINHAS DE EXTENSÃO 1. Alfabetização, leitura e escrita Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos; formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura; literatura;
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Ciências do Ambiente Professor(es) Ana Lúcia da Fonseca Bragança Pinheiro Carga horária Teoria: 02 Prática: 00 Total: 02
Leia maisLinhas de Extensão: classificação das ações de Extensão Universitária, agrupadas por assunto
Áreas e Linhas de Extensão Linhas de Extensão: classificação das ações de Extensão Universitária, agrupadas por assunto N.da linha 1 13 21 17 2006 - Alfabetização, leitura e escrita 2006 - Educação profissional
Leia maisPró-reitoria da Extensão da UFABC. Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração
Pró-reitoria da Extensão da UFABC Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração Maio de 2008 2 Universidade Federal do ABC Criada em 26/07/2005 - Lei Nº 11.145 Campus Santo André início do
Leia maisAPÊNDICE A DESCRIÇÃO MÍNIMA DOS COMPONENTES CURRICULARES. Componente Curricular: Metodologia Científica CH Total: 30h
35 APÊNDICE A DESCRIÇÃO MÍNIMA DOS COMPONENTES CURRICULARES Componente Curricular: Metodologia Científica Estudo do conhecimento científico, sua conceituação, características, objeto, método e técnicas
Leia maisRegistro de Evento de Extensão Universitária
UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PROPE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E CULTURA Registro de Evento de Extensão Universitária Evento ação que implica apresentação e/ou exibição
Leia maisDetalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018
Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018 Núcleo de Direitos Humanos e Inclusão NDHI 1. Educação e Cultura em Direitos Humanos Formação para a promoção da educação e da cultura em Direitos Humanos,
Leia maisIden%ficação. Mo%vação/ Criação
Mo%vação/ Criação Iden%ficação Minifúndios rurais (média 13,43ha); Produção agropecuária principal a@vidade econômica; Bovinocultura de leite como a@vidade econômica viável aos pequenos produtores rurais;
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO SISTEMATIZAÇÃO DAS ÁREAS TEMÁTICAS 1. Todos as atividades de extensão deverão sempre ser classificados segundo a área temática. Como grande número desses programas
Leia maisFÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS (FORPROEX) ÁREAS TEMÁTICAS LINHA DE EXTENSÃO E DESCRIÇÃO
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS (FORPROEX) ÁREAS TEMÁTICAS 1 COMUNICAÇÃO 2 CULTURA 3 DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA 4 EDUCAÇÃO 5 MEIO AMBIENTE 6 SAÚDE 7 TECNOLOGIA
Leia mais"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da
Leia maisCHAMADA DE PROJETOS DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES - UniAGES
EDITAL Nº 003/2018 CHAMADA DE PROJETOS DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES - UniAGES A Diretoria de Extensão e Pesquisa, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral do Centro
Leia maisÓrgãos da Administração Central
Órgãos da Administração Central Roteiro para a elaboração do Relatório simplificado RAAI 2015 1 SUMÁRIO 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional... 4 1.1 A missão e o Plano de Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas (Doutorado e Mestrado Acadêmico)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas (Doutorado e Mestrado Acadêmico) Disciplina: Epistemologia e Metodologias da Ciência Horário:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 093/2015 CONEPE
RESOLUÇÃO Nº 093/2015 CONEPE Dispõe sobre a definição das Áreas e Linhas de Extensão da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONEPE, da
Leia mais1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil
Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília PORTARIA NORMATIVA Nº 006, DE 15 DE SETEMBRO DE 2016
PORTARIA NORMATIVA Nº 006, DE 15 DE SETEMBRO DE 2016 Dispõe sobre as áreas e linhas temáticas prioritárias da extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília IFB e revoga a
Leia maisRegistro de Curso de Extensão Universitária
Centro Universitário Presidente Antônio Carlos UNIPAC Registro de Curso de Extensão Universitária Título: Curso ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância, planejada e
Leia maisLABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica
462 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS RECURSOS NATURAIS: INTERRELAÇÃO NECESSÁRIA PARA O SURGIMENTO DE UM NOVO PARADIGMA BRUNO SOARES DE ABREU Economista, professor do Instituto de Educação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS ESCOLA DE EXTENSÃO
Leia maisTodas as ações de Extensão Universitária devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas pelo CNPq (Quadro 1).
1 Á R E A S E L I N H A S D E E X T E N S Ã O 1 Á r e a s d o C o n h e c i m e n t o Todas as ações de Extensão Universitária devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas
Leia maisCONSIDERANDO o que consta do processo n.º /03-2, 247/03 CONSEPE; I DA CONCEITUAÇÃO
RESOLUÇÃO N.º 36, DE 04 DE ABRIL DE 2005. Dispõe sobre alterações à Resolução CONSEPE n. 57, de 14 de maio de 2001. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no
Leia maisORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL
1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas
Leia maisUFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS (PRAC) Convocatória Nº 01/2013
UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS (PRAC) Convocatória Nº 01/2013 XIV ENCONTRO DE EXTENSÃO (ENEX) - 2013 Período: 21 a 25 de outubro de 2013 (Campus
Leia maisPós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP. Prof. Otávio José de Oliveira
Pós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP Prof. Otávio José de Oliveira otavio@feg.unesp.br ENGENHARIA Aplicação de métodos científicos ou empíricos à utilização dos recursos da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO ORDEM DE SERVIÇO N 01, DE 21 DE JULHO DE 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO ORDEM DE SERVIÇO N 01, DE 21 DE JULHO DE 2016 Regulamenta a inserção de atividades de extensão no SIE e/ou plataforma eletrônica para o cadastramento
Leia maisFURB: : Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores. Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente.
FURB: 2013 2017: Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente. Planejamento Estratégico 2013 2017: Fórum realizado em 02/Maio/2012
Leia maisPlano de Implantação
TÍTULO Plano de Implantação #incubadoras - Programa Brasil Cria9vo - introdução Como estratégia de aplicação do Programa Incubadoras Brasil Cria9vo, a Coordenação Geral de Empreendedorismo e Inovação propõe
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO - PIBEX EDITAL Nº 006/2015 PROEXAE/UEMA
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO - PIBEX EDITAL Nº 006/2015 PROEXAE/UEMA A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis da Universidade
Leia maisANEXO I - CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS TEMÁTICAS (AT), OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E LINHAS DE EXTENSÃO (LE) ÁREAS TEMÁTICAS (AT)
ANEXO I - CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS TEMÁTICAS (AT), OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E LINHAS DE EXTENSÃO (LE) ÁREAS TEMÁTICAS (AT) 1 COMUNICAÇÃO 2 CULTURA 3 DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA 4 EDUCAÇÃO
Leia maisANEXO VI CRITÉRIOS DO RSC III, COM O PESO, FATOR DE PONTUAÇÃO E QUANTITATIVO MÁXIMO DE UNIDADES. Critérios
ANEXO VI CRITÉRIOS DO RSC III, COM O PESO, FATOR DE PONTUAÇÃO E QUANTITATIVO MÁXIMO DE UNIDADES. Diretrizes a) Desenvolvimento, produção e transferência de tecnologias. Peso da Diretriz Critérios Unidade
Leia maisORIENTAÇÕES PARA CADASTRO DE PROJETOS DE EXTENSÃO SEM SUBMISSÃO A EDITAL
ORIENTAÇÕES PARA CADASTRO DE PROJETOS DE EXTENSÃO SEM SUBMISSÃO A EDITAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: a) Projeto de Extensão com o Plano de Trabalho do(a) aluno(a) e com o cronograma de execução; b) Declaração
Leia maisUNISINOS LOCALIZAÇÃO SÃO LEOPOLDO, RS
UNISINOS LOCALIZAÇÃO SÃO LEOPOLDO, RS UMA UNIVERSIDADE JESUÍTA A Unisinos pertence a uma rede global de universidades apoiadas pela Companhia de Jesus. Sua fundação foi em 1969, na região Sul do Brasil.
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO Nº 01/2013
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO Nº 01/2013 Regras Gerais do Edital n.º 01/2013: 1. O recebimento dos Programas e Projetos será realizado na Central de Estágio, Emprego
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 17 de 21 de novembro de 2016
COLEGIADO DE CURSOS Resolução nº 17 de 21 de novembro de 2016 Instituir a Política de Iniciação Científica no âmbito da Faculdade Una de Betim e dá outras providências. A Presidente do Colegiado de Cursos
Leia maisCEADEC 16 anos de história e de luta
CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas
Leia maisEDITAL Nº 01/2017 CHAMADA PARA PROJETOS DE EXTENSÃO DA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA 2017
EDITAL Nº 01/2017 CHAMADA PARA PROJETOS DE DA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA 2017 A Diretoria Acadêmica da Faculdade Adventista da Bahia e o NEXT, no uso das atribuições que lhe são conferidas, torna público
Leia maisQuadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente
1 A Comissão de Avaliação Setorial da área de Medicina deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento (*), Tércia Oliveira Castro, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal
Leia maisÁreas Temáticas e Linhas de Extensão
Áreas Temáticas e Linhas de Extensão Áreas Temáticas A denominação de áreas temáticas e respectivas definições se dá conforme classificação determinada pelo Fórum de Pró- Reitores de Extensão das Universidades
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
RECOMENDAÇÕES GERAIS: A avaliação do Mestrado Profissional deve ser feita no âmbito de cada área e deve seguir as regras definidas pela área. O Comitê de Avaliação deve ser específico para o Mestrado Profissional.
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
682 REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL JOSÉ DEOMAR DE SOUZA BARROS é Licenciado em Ciências com Habilitação em Biologia e em Química; Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisCHAMADA INTERNA DE EXTENSÃO Nº 003/2013 CADASTRO DE PARECERISTAS AD HOC
CHAMADA INTERNA DE EXTENSÃO Nº 003/2013 CADASTRO DE PARECERISTAS AD HOC O IF BAIANO, representado neste Instrumento pela Pró-Reitoria de Extensão, seleciona servidores ativos do IF Baiano, interessados
Leia maisFORMULÁRIO DE CADASTRO DE PRODUTO DE EXTENSÃO. Orientação Normativa CGaex/Proex Institucionalização de ações de extensão.
FORMULÁRIO DE CADASTRO DE PRODUTO DE EXTENSÃO Orientação Normativa CGaex/Proex 2016-01 - Institucionalização de ações de extensão I. Dados Cadastrais Identificação Título do Produto Nome: Data de nascimento:
Leia maisÁREAS DE CONHECIMENTO, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO
ÁREAS DE CONHECIMENTO, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO Fonte: Extensão Universitária: Organização e Sistematização. FORPROEX, 2007, Belo Horizonte - MG Áreas de Conhecimento Todas as ações de Extensão
Leia maisRELATÓRIO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
RELATÓRIO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O Fórum Municipal de Educação Ambiental de São Mateus aconteceu no dia 30 de setembro de 2015, das 8 horas às 17 horas, na EEEFM Marita Motta Santos.
Leia maisFACULDADES PROMOVE E KENNEDY NÚCLEO DE EXTENSÃO - NEX. ANEXO I - Modelo do Projeto a ser enviado para o Edital 01/2018
FACULDADES PROMOVE E KENNEDY NÚCLEO DE EXTENSÃO - NEX ANEXO I - Modelo do Projeto a ser enviado para o Edital 01/2018 ESCLARECIMENTOS GERAIS: A apresentação do projeto de extensão nesse formato é OBRIGATÓRIA
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisA Graduação em Saúde Coletiva e suas Diretrizes Curriculares: quais as próximas construções possíveis?
A Graduação em Saúde Coletiva e suas Diretrizes Curriculares: quais as próximas construções possíveis? A epidemiologia e o desafio da interdisciplinaridade na formação do bacharel em saúde coletiva Antonio
Leia maisPLANO DE ENSINO SEMESTRE:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA Tel: 48 3721-9099 - Fax: +( 55) 0 xx 48 3721 5156 http:// www.ccb.ufsc.br PLANO DE ENSINO SEMESTRE:
Leia maisA CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Samira Marques Lopes Ferreira Graduada em Arquitetura e Urbanismo, pela UNILESTE Pós-graduanda em Design de Interiores pelo
Leia maisIBMR. Laureate International Universities PROGRAMA DE PESQUISA INTSTITUCIONAL
IBMR Laureate International Universities PROGRAMA DE PESQUISA INTSTITUCIONAL Rio de Janeiro 2017 www.ibmr.br 1 SUMÁRIO 1 A PESQUISA NO CENTRO UNIVERSITÁRIO IBMR... 3 2 POLÍTICA DE PESQUISA NO IBMR... 3
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisFORMULÁRIO DE CADASTRO DE EVENTO DE EXTENSÃO Orientação Normativa CGaex/Proex Institucionalização de ações de extensão
FORMULÁRIO DE CADASTRO DE EVENTO DE EXTENSÃO Orientação Normativa CGaex/Proex 2016-01 - Institucionalização de ações de extensão I. Dados Cadastrais Título do Evento: Identificação Nome: Data de nascimento:
Leia maisProposta de sistematização da Extensão segundo o Fórum Nacional de Pró- Reitores de Extensão.
Proposta de sistematização da Extensão segundo o Fórum Nacional de Pró- Reitores de Extensão. Áreas temáticas Todas as ações de extensão deverão ser classificadas segundo a área temática. Como grande número
Leia maisANEXO VII CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO
ANEXO VII CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO CLASSIFICAÇÃO (TIPOS) DE EVENTOS E DEFINIÇÕES CLASSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO Congresso Evento de grandes proporções, de âmbito regional,
Leia maisANEXO IX CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO
ANEXO IX CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO CLASSIFICAÇÃO (TIPOS) DE EVENTOS E DEFINIÇÕES CLASSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO Congresso Evento de grandes proporções, de âmbito regional,
Leia maisAções propostas sobre o manejo dos recursos hídricos nos lotes familiares do Projeto Público de Irrigação Nilo Coelho Felipe Vilarinho e Mário Diniz
Ações propostas sobre o manejo dos recursos hídricos nos lotes familiares do Projeto Público de Irrigação Nilo Coelho Felipe Vilarinho e Mário Diniz Araújo Neto Introdução Duas variáveis principais quando
Leia maisDesafios e propostas para Qualis Técnico/Tecnológico na Saúde Coletiva. Avaliação Quadrienal Eduarda Cesse Guilherme Werneck Maria Novaes
Desafios e propostas para Qualis Técnico/Tecnológico na Saúde Coletiva. Avaliação Quadrienal 2017 Eduarda Cesse Guilherme Werneck Maria Novaes Fórum de Coordenadores de Pós Graduação em Saúde Coletiva
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. O Pró-Reitor de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e regimentais e considerando a necessidade de:
Portaria nº 01/PREx, de 31 de maio de 2011. O Pró-Reitor de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e regimentais e considerando a necessidade de: 1- Regulamentar o Inciso IV do Art.3º,
Leia mais3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:
Ações da SENAD 2015 1. Ar%culação intersetorial e mobilização social para a polí%ca de drogas: Apoiar com recursos técnicos e polí2cos a gestão municipal e movimentos sociais 2. Formação em polí%cas sobre
Leia maisBrasília Creio que apressar a marcha do Brasil, ativar o seu desenvolvimento é imperativo da defesa de nossa própria sobrevivência.
Brasília Creio que apressar a marcha do Brasil, ativar o seu desenvolvimento é imperativo da defesa de nossa própria sobrevivência. Juscelino Kubitschek Fotos: Benedito Germano Educação em Saúde Segundo
Leia maisFundação Oswaldo Cruz
Fundação Oswaldo Cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA ENSP Uma Escola para Saúde, Ciência e Cidadania Lucia Maria Dupret Vice-Diretora de Ensino Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. PASTA P R O E R S
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. PASTA P R O E R S São Paulo ( ) / Minas Gerais ( ) 2011 1 P R O E R S 1. TÍTULO DO PROJETO (de acordo com a Linha de Extensão) : 2. ACADÊMICO:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU BACHARELADO JATAÍ - GO MAIO/2014
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UniINCUBADORA
REGIMENTO INTERNO DA UniINCUBADORA CAPÍTULO I DA INCUBADORA DE EMPRESAS E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O Programa de Incubação de Empresas da UniEVANGÉLICA, criado em 23 de outubro de 2008, visa propiciar
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO
PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO CARGA HORÁRIA: 67 hs CRÉDITOS: 02 h/a semanais EMENTA A introdução
Leia maisRede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania Coordenação Geral de Educação Ambiental
Leia maisRegras Gerais do Edital Complementar n.º 02/2015:
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL COMPLEMENTAR DE EXTENSÃO Nº 02/2015 para os cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção e Farmácia Regras Gerais do Edital Complementar n.º
Leia maisPROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO DA FUMEC
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO DA FUMEC Por corresponder a atividades de maior abrangência, envolvendo várias ações extensionistas (projetos, cursos, eventos e produtos acadêmicos), com diretrizes
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL
A CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL A UNIVERSIDADE PÚBLICA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO A EXPERIÊNCIA DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS
Leia maisInterdisciplinaridade na UFABC: Um Outro Caminho para a Formação Superior. Prof. Leonardo José Steil
Interdisciplinaridade na UFABC: Um Outro Caminho para a Formação Superior Prof. Leonardo José Steil steil@ufabc.edu.br 31.08.2017 Interdisciplinaridade Método (JAPIASSÚ) Atitude (FAZENDA) Interdisciplinaridade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 FORMULÁRIO DE CADASTRO DE CURSO DE EXTENSÃO Orientação
Leia maisResolução n 004/2015 UDESC/FAED/PPGInfo
Resolução n 004/2015 UDESC/FAED/PPGInfo Normatiza a pontuação para as Atividades Programadas do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação (PPGInfo), Mestrado Profissional em Gestão de Unidades
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisConceito de Extensão
Conceito de Extensão LEGISLAÇÃO Resolução nº 04/2009 CONSUN Março de 2009 Política Nacional de Extensão FORPROEX Maio de 2012 Política - FORPROEX A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional
Leia maisSETEC SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO AMAPÁ
SETEC SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO AMAPÁ criada através da Lei no 0452, de 09 de junho de 1999 Aristóteles Viana Fernandes Secretário I Fórum de Ciência, Tecnologia & Inovação do Estado
Leia maisROSA ANGELA SILVA RIBAS MARINHO DISSERTAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO ESTADO DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROPPEX CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, POLÍTICAS E SOCIAIS CEJURPS PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
Leia maisPrograma Nacional Pop Ciência 2022
Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento
Leia mais