INTERDISCIPLINARIDADE EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NO BRASIL. Valdir Fernandes

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1 INTERDISCIPLINARIDADE EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NO BRASIL Valdir Fernandes

2 Sumário 1. Conhecimento; 2. Ciência Moderna 3. Interdisciplinaridade 4. Alguns Pressupostos 5. Como fazer? 6. Ciências Ambientais e o Papel da Universidade

3 Senso Comum e Ciência?

4 Duas faces da ciência Lado A 30 anos = história da humanidade Redução de distâncias Melhor qualidade de vida longevidade... Mais empregos... Mais informação sobre o mundo...

5 Duas faces do conhecimento Lado B Fragmentação e mecanização; Muitos dados e pouca reflexão; Distanciamento da sociedade (necessidade de interprete);

6 Estrutura científica Centenas de especialidades (disciplinas) e cada uma destas, gerando outras tantas; Departamentalização; Departamentalização do próprio conhecimento (cadeia produtiva).

7 Porém o Mundo não é Disciplinar!

8 Interdisciplinaridade? Uma visão de mundo? Um método de produção do conhecimento? Uma possibilidade de contribuição para a reintegração da ciência e restauração da sua capacidade reflexão política e da sua reintegração com a sociedade?

9 Interdisciplinaridade Por que? Alguns pressupostos Pertinência: conhecimento contextualizado que respeita a complexidade do real; A condição humana como central no processo de conhecimento; Ao invés da competição a cooperação; Apreender com os erros;

10 Interdisciplinaridade Por que? Alguns pressupostos A ética, reconhecimento do outro, respeito à diferença, como base da lealdade; Reflexão política como base da autonomia individual cidadania... Uma sociedade constituída de indivíduos autônomos é diferente de uma sociedade composta por indivíduos alienados às próprias convicções.

11 Como fazer? Atitude Interdisciplinar; Problemas reais (campo de pesquisa).

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13 Ciências Ambientais - CAPES Coordenação de Pessoas de Nível Superior (Sistema de Acreditação) - Polí`ca de Indução da Interdisciplinaridade na Pós- Graduação e Pesquisa - A Área de Ciências Ambientais no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) 2011, Cursos docentes permanentes profissionais `tulados (mestres e doutores). - As Ciências Ambientais no Brasil tem por competência abordar processos sociais e naturais, desenvolver novas tecnologias, estabelecer processos de polí`ca, planejamento e gestão socioambientais, considerando maior inclusão social, formulação de polí`cas públicas, e melhor entendimento e apropriação de recursos ambientais, naturais e econômicos (CAPES, 2013).

14 Atuação dos Programas Desenvolvimento, sustentabilidade e meio ambiente; Recursos naturais; Polí:cas publicas, planejamento, gestão e ambientais; Tecnologias ambientais.

15 Composição do Corpo Docente 25% de graduados das ciências biológicas; 18% das ciências agrárias; 18% das ciências exatas e da terra; 18% das ciências humanas; 8% das engenharias; 7% das ciências sociais aplicadas; 4% das ciências da saúde 1% das áreas de linguís`ca, letras e artes; 1% outros.

16 Discentes Biológicas (28%); Sociais aplicadas (18%); Agrárias (13%); Humanas (11%); Exatas e da terra (11%); Saúde (6%); Engenharias (5%); linguís`ca, letras e artes (2%); Outras (6%).

17 Linhas de Ação Geração de técnicas e tecnologias; A`vidades envolvendo projetos de extensão; Apoio e influência em polí`cas públicas locais; Assessoria a segmentos produ`vos; Inserção em projetos sociais e educacionais;

18 Linhas de Ação Incen`vo e desenvolvimento de tecnologias, técnicas e métodos aplicados à solução de problemas, de gestão empresarial e governamental, de gestão de recursos naturais; Atendimento às demandas da sociedade em todos os segmentos, sobretudo quando estes se originam de demandas comunitárias, regionais e nacionais iden`ficadas; Promoção de a`vidades junto às incubadoras de empreendimentos solidários ou tecnológicas de coopera`vas populares;

19 Linhas de Ação Par`cipações em Conselhos de Meio Ambiente (Municipal, Estadual e Nacional) e Comitês (de Unidade de Conservação e Comitês de Bacias Hidrográficas); Par`cipação e esqmulo de desenvolvimento de a`vidades discentes e docentes junto ao ensino e orientação de estudantes da educação básica (ensino fundamental e médio);

20 Linhas de Ação Fomento a a`vidades geradoras de comunicação e par`cipação em fontes qualificadas de divulgação, tais como fóruns, debates em rádio, televisão, colunas em jornais, entrevistas acerca de temas rela`vos a questões socioambientais; Programas e projetos em esferas públicas e privadas em temas como polí`cas públicas, educação ambiental, saneamento ambiental, tecnologias ambientais, entre outras.

21 O que se produz? O conhecimento de base universal, que resulte não só em publicações, mas também em produtos técnicos, como metodologias e patentes, e em inserção social, como formulação e avaliação de polí`cas públicas.

22 Impactos Acadêmico técnico e cienqfico (produtos, processos, serviços) Na sociedade: Governamental (polí`cas públicas), educacional, social, cultural, Tecnológico, econômico.

23 Programas Programa Nacional de Capacitação de Gestores capacitados ligados a área ambiental; municípios beneficiados (38%); Programa Nacional de Mestrados Profissionais para a Educação Básica;

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26 Gracias!

27 Bibliografia DURANT, W. A História da Filosofia. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, FERNANDES, V.. Interdisciplinaridade: a possibilidade de reintegração social e recuperação da capacidade de reflexão na ciência. INTERthesis (Florianópolis), p , JANTSCH, E. Interdisciplinaridade: os sonhos e a realidade. Tempo brasileiro, v. 121, p , JOLLIVET, M.; PAVÉ, A. O meio ambiente: questões e perspec`vas para a pesquisa. In: VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, p , KOTHARI, R. Environment, technology and ethics. In: ENGEL, J.R.; ENGEL, J.G. (Eds.). Ethics of environment and development. Tucson: The University of Arizona Press, p , 1990.

28 Bibliografia LEFF, H. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, PHILIPPI JR., A; TUCCI, C. E. M.; HOGAN, D. J. (org) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo : Signus Editora, PHILIPPI JR. A; SILVA NETO, A. J. (org) Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia & inovação/ Barueri, SP: Manole, PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Ed. UnB, VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, p , 2000.

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