A Graduação em Saúde Coletiva e suas Diretrizes Curriculares: quais as próximas construções possíveis?

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1 A Graduação em Saúde Coletiva e suas Diretrizes Curriculares: quais as próximas construções possíveis? A epidemiologia e o desafio da interdisciplinaridade na formação do bacharel em saúde coletiva Antonio José Leal Costa

2 Contextualização 1)Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva 2)Perfil do bacharel em Saúde Coletiva 3)Cenários de prática: espaços privilegiados para a realização da interdisciplinaridade 4)Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar

3 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Abril de 2001 Comissão,formada pelo Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro NESC/UFRJ Experiência institucional no ensino da Saúde Coletiva na graduação e na pósgraduação lato e stricto sensu. Consulta às experiências internacionais de cursos semelhantes Funções Essenciais da Saúde Pública elaborado pela Organização Pan- Americana de Saúde (OPAS) Projeto Pedagógico em parceria com o Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde da UFRJ (NUTES/UFRJ)

4 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Setembro de 2002 Seminário Graduação em Saúde Coletiva: pertinência e possibilidades Coordenação: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO) Financia:mento: Ministério da Saúde (MS) Local: Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBa)

5 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Agosto de 2003 VII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Brasília, de 29 de julho a 02 de agosto ) Oficina de Trabalho, nos dias 29 e 30 de julho, em tempo integral, financiada pelo MS, Comunicação Coordenada apresentada por membro da comissão Mesa-redonda coordenada pelo Diretor do NESC : expositores representantes da UFRJ, USP, UFBa, Rede UNIDA e MS

6 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva Curso de Graduação em Saúde Coletiva Comissão do NESC: Antonio José Leal Costa D.Sc. FSP/USP Francisco Campos Braga Neto M.Sc. ENSP/FIOCRUZ Maria de Lourdes T. Cavalcanti D.Sc. IFF/FIOCRUZ Maria Lúcia Magalhães Bosi D.Sc. ENSP/FIOCRUZ Marisa Palácios D.Sc. COPPE/UFRJ Roberto de Andrade Medronho D.Sc. ENSP/FIOCRUZ Ronir Raggio Luiz D.Sc. COPPE/UFRJ Consultoria NUTES: Victoria Maria Brant R. Machado D.Sc. UFRJ Maio de 2003

7 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva Curso de Graduação em Saúde Coletiva Justificativa (pág. 4 e 5) Maio de 2003 No caso presente, sua razão de ser não deriva exatamente da constatação da emergência de um novo campo de conhecimentos e de práticas. Tampouco se refere à criação propriamente de uma nova corporação, uma vez que, de longa data, diversas instituições têm se ocupado da formação de sanitaristas no país e no mundo. O projeto trata, sim, de propor uma nova estratégia de profissionalização em Saúde Coletiva, antecipando o processo de formação desses profissionais para o nível de graduação.

8 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva Curso de Graduação em Saúde Coletiva Maio de 2003 Justificativa (pág. 4 e 5)... propõe-se uma estrutura pedagógica que rompa a tradicional, disciplinar, formulando outra que emane do contrato entre a instituição formadora, os serviços e a população,... observados os objetivos comuns a esses parceiros, cabendo à primeira garantir os conhecimentos necessários à solidificação deste contrato, de modo que essa parceria construa os conhecimentos necessários às transformações das práticas em saúde,... formando pessoas que, nessa construção, desenvolvam suas competências como profissionais comprometidos com a transformação do perfil sanitário e a consolidação de práticas mais adequadas às necessidades da população.

9 Breve (e recente) histórico da Graduação em Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva Curso de Graduação em Saúde Coletiva Maio de 2003 Justificativa (pág. 6)... Acrescente-se que a formação de profissionais da área da saúde segue, em verdade, sendo fundamentada no paradigma biologicista tendo como unidade de ação e reflexão o indivíduo, considerado em sua dimensão anátomo-clínica... abordagem... reconhecidamente insuficiente para as ações no campo da Saúde Coletiva.... Para tanto, torna-se imprescindível a formação de profissionais orientados por uma concepção interdisciplinar que articule conhecimentos das ciências da vida, das ciências humanas e sociais e das ciências exatas com os conhecimentos próprios do campo de atuação na esfera coletivo/populacional.

10 Perfil do bacharel em Saúde Coletiva DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA Capítulo 2 DO PERFIL DO BACHAREL EM SAÚDE COLETIVA Art. 3 - O graduado em Saúde Coletiva terá formação generalista, humanista, crítica, reflexiva, ética e transformadora, comprometida com a melhoria da qualidade de vida e saúde da população, capaz de atuar na análise, monitoramento e avaliação de situações de saúde, formulação de políticas, planejamento, programação e avaliação de sistemas e serviços de saúde, no desenvolvimento de ações intersetoriais de promoção de saúde, educação e desenvolvimento comunitário na área de saúde, bem como na execução de ações de vigilância e controle de riscos e agravos à saúde e no desenvolvimento científico e tecnológico da área de Saúde Coletiva com responsabilidade social e compromisso com a dignidade humana, cidadania e defesa da democracia, do direito universal a saúde e do Sistema Único de Saúde, tendo como orientadora a determinação social do processo saúde-doença.

11 Cenários de prática: espaços privilegiados para a realização da interdisciplinaridade

12 Cenários de prática: espaços privilegiados para a realização da interdisciplinaridade Processos de saúde e adoecimento Epidemiologia: elo integrador para compreensão dos níveis de determinação biológico e social

13 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Limites Acadêmico-Institucionais Projetos Político Pedagógicos e matrizes curriculares disciplinares Estruturas departamentais

14 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Limites Formação generalista na Graduação em Saúde Coletiva (e outras graduações) Demanda por movimento contrário ao da especialização concomitante ao desenvolvimento e consolidação da área Espaços multiprofissionais insuficientes

15 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Limites Relações entre Teoria x Prática Dissociação Direcionalidade

16 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Limites Instituições formadoras (e espaços de formação) Universidades Serviços...

17 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Limites Formação (docente) em Saúde Coletiva Modelo disciplinar Especialização

18 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Possibilidades Acadêmico-Institucionais Revisão e rediscussão dos Projetos Político Pedagógicos e matrizes curriculares Alternativas à estrutura departamental Fomento à realização da integração entre ensino, pesquisa e extensão

19 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Possibilidades Formação generalista na Graduação em Saúde Coletiva (e outras graduações) Valorização da produção acadêmica nos espaços das graduações Fomento aos espaços multiprofissionais (PET) Identificação de temas aglutinadores

20 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Possibilidades Relações entre Teoria x Prática Dinâmica Concentração e Dispersão

21 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Possibilidades Instituições formadoras (e espaços de formação) Integração Universidade, Serviços e Comunidades

22 Limites e possibilidades quanto à realização da formação interdisciplinar Possibilidades Formação (docente) em Saúde Coletiva Integração Graduação e Pós graduação Investimento na formação docente nos programas de pós graduação

23 Obrigado!

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