CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG) FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) II PROJETO EDUACAR PARA TRANSFORMAR DA FACULDADE DO NORTE GOIANO

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1 1-10 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG) FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) II PROJETO EDUACAR PARA TRANSFORMAR DA FACULDADE DO NORTE GOIANO Porangatu/GO 2015

2 2-10 ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL Diretora Acadêmica Prof.ª Dr.ª MARIA LUIZA GOMES VASCONCELOS Vice-Diretor e Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem Prof.º Esp.º LAIRTON RODRIGUES BRAZ Coordenadora do Curso de Graduação em Administração Prof.ª Ma. CYNTHIA HELBER URIAS RODRIGUES CAMPOS Coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia Prof.ª Ma. LUMA MOTA PALMEIRA TRINDADE Coordenadora de Estágio Supervisionado e Laboratórios Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA Secretária Acadêmica LAIS BREITENBACH SIMÃO Coordenador Administrativo-Financeiro Prof.º Me. EDUARDO MOREIRA MARQUES Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC) Prof.ª Dr.ª EDNA LEMES MARTINS PEREIRA Coordenador do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) Prof.ª Ma. CACILDA FERNANDES ABREU AFONSO CUNHA JUNIA Diretor Presidente CESNG Prof.º CELMAR LAURINDO DE FREITAS Porangatu/GO 2015

3 3-10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA DE TRABALHO... 8 REFERÊNCIAS... 10

4 4-10 APRESENTAÇÃO A Associação de Pais e Amigos de Excepcionais APAE de Porangatu que a Faculdade do Norte Goiano apoia com aulas de reforços é uma instituição de natureza filantrópica sem fins lucrativos, faz-se buscar apoio às entidades com aulas de reforços para melhor desenvolvimento intelectual da criança e adolescente. Essas crianças são acompanhadas por uma equipe multiprofissional de saúde, necessitando sempre do apoio da sociedade. Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa ficar atento à maneira como os alunos aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir e lidar com o erro. O fundamental é mudar a postura e transformar o erro e as dificuldades em situação de aprendizagem para que todos possam acertar juntos e alcançar os objetivos propostos. O acompanhamento do professor junto aos alunos deve ser contínuo e diagnosticador, pois é uma espécie de mapeamento que vai identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos em seu dia a dia. O professor deve tornar-se um investigador, acompanhando o aluno na realização de suas tarefas, ou seja, trabalhar coletivamente, reformulando atividades e construindo novos meios que levem os alunos a se descobrirem e a descobrir o seu potencial. Sendo responsável pelo desenvolvimento do aluno, o professor de reforço busca resgatar a autoestima do mesmo e transformá-lo num aluno capaz de ter conhecimento e capacidade de aprender. Aos olhos dos alunos, o professor é muito importante, e suas atitudes, e sua ajuda, vão ajudá-los a construir imagens positivas sobre a proposta de trabalho realizado por eles. A APAE é uma instituição de natureza filantrópica sem fins lucrativos, faz-se necessário buscar apoio financeiro e convênios com órgãos público e privado para que possam garantir os direitos fundamentais à vida da criança e adolescente assegurados no Art. 227 da Constituição Federal e no ECA especialmente nos arts.3 o, 4 o, 5 o 6 o 18 o e 19 o. Visa agregar qualidade de vida a essas crianças e adolescentes como: Educação, lazer, profissionalização, possibilitando assim que elas cresçam com caráter moldado pela ética moral e sejam cidadãos de bem, e profissionais de diversas áreas no futuro. O trabalho é baseado nas teorias

5 5-10 construtivistas, onde as crianças começaram a aprender a partir de suas próprias vivências, na busca pela melhoria da qualidade de vida pretendendo tira-las da faixa de exclusão social e por objetivo inserir essas crianças quando maiores de idade de voltar à sociedade, colocando-as no mercado de trabalho como profissionais competentes.

6 JUSTIFICATIVA O desenvolvimento da ortografia constitui um dos principais desafios para os educadores, quando planejam um programa de aprendizagem e desenvolvimento da escrita. Dominar a ortografia é uma expressão que significa que os alunos escrevem com precisão e na ordem apropriada. Inclui também o uso dos acentos gráficos, do til, da cedilha, dos sinais auxiliares da grafia hífem e apóstrofo e dos sinais de pontuação. Para se conseguir um uso adequado da ortografia é preciso, então, que os alunos sintam o desejo e o interesse de se comunicar por escrito de acordo com propósitos claros e dentro de contextos significativos para eles. O aprendizado da ortografia não deve ser visto como uma disciplina independente dentro do processo de aprendizagem da linguagem escrita, mas como um dos aspectos que o caracterizam. Nesse sentido, convém recordar que o principio básico referente à leitura: é lendo que se aprende a ler, bem como o aprendizado da ortografia depende, em grande parte, da prática da escrita e da leitura. É de suma importância que o professor tenha e trabalhe incessantemente com o uso do dicionário, pois através dele muitas dúvidas são solucionadas e o aluno terá acesso a novas palavras e a grafias corretas das mesmas.

7 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Oferecer um apoio para os alunos realizarem um plano de autocorreção individual ou grupal, para que possam analisar seus erros ortográficos. 2.2 Objetivos Específicos a) Estimular a leitura; b) Permitir ao aluno que compreenda o seu potencial; c) Criar condições favoráveis que levam os alunos a aproximar-se mais do conhecimento; d) Criar novas técnicas, métodos e procedimentos para trabalhar as atividades, as quais os alunos apresentam dificuldades; e) Estimular o aluno a solucionar suas dúvidas, proporcionando um conhecimento amplo sobre o assunto estudado.

8 METODOLOGIA DE TRABALHO Sabemos e temos a convicção de que o aluno é o centro do processo educativo e cabe ao professor ser um agente ativo, mediador entre alunos e conhecimento e também ser responsável pela sua forma e pela sua aprendizagem. O professor deve planejar aulas diversas, que estimulam a compreensão do aluno e ao mesmo tempo desperte interesse. Que as aulas sejam dinâmicas, atingindo as dificuldades apresentadas e ao mesmo tempo orientadas explorando o ponto negativo apresentado. Fazer um diagnóstico e descobrir o que os alunos aprenderam e o que não aprenderam e como deverá trabalhar com as dificuldades dos alunos. Para superar as dificuldades encontradas no estudo da ortografia, leitura, escrita uma forma que implica que o professor dedique demasiadamente seu tempo ao ensino sistemático, trabalhando outras áreas, ele também estará reforçando as funções da linguagem e do pensamento. O professor deve trabalhar com uma variedade de textos, levando o aluno a analisá-los e reconhecer as palavras. Deve trabalhar com: anúncios, notícias, entrevistas, reportagens, piadas, etc. Após o estudo e análise o professor deve pedir aos alunos que marquem as palavras que tiveram mais dificuldades na pronúncia e escrita e procurar seu significado: montar um painel com palavras, das quais os alunos apresentaram dificuldades, reforçando diariamente a pronuncia e a escrita: fornecer aos alunos, fichas com palavras variadas fazendo soletra mento, pitar as sílabas tônicas. Antes porém, deve ser feito a leitura de todas, pronunciando-as com clareza para fixar a sílabas, e verificando a forma de escrita. Fazer exercícios de denominação da ordem dos elementos de uma sequência, segundo sua localização: último, penúltimo e antepenúltimo. Peça-lhes que identifiquem o último vagão de um trem, o penúltimo dia da semana, o antepenúltimo mês do ano, a última ilustração de uma história em quadrinhos. Realize a mesma atividade com as sílabas das palavras: trabalhar com histórias em quadrinhos, montagem de história em sequência lógica. Mudar a prática de ensinar não significa mudar o funcionamento das atividades escolares. Precisamos adotar meios e métodos que valorizem nosso

9 9-10 aluno e ao mesmo tempo buscar trabalhar dentro de uma proposta inovadora e consciente, pois encontramos desafios e precisamos preparar os alunos e ao mesmo tempo estarmos preparados para novas mudanças. Nesse processo contínuo, é necessário partilhar as ideias e desenvolvimento, pois o aluno não nasce pronto, é necessário que seja inserido informações, orientações e ao mesmo tempo, conduzi-lo ao caminho da descoberta. Sabemos que o aluno motivado, aprende com mais facilidade, com mais interesse, e consegue estabelecer relações entre sua vivência e o que acontece ao seu redor. O importante é esclarecer que a aprendizagem vivenciada é mais duradoura, e devemos procurar meios e formas adequadas de conduzir o nosso aluno a um crescimento pessoal, intelectual e fazê-lo um aluno criativo, feliz, capaz de realizar suas atividades com interesse, bom desempenho e vontade de aprender. Se o professor apresenta vontade, interesse e responsabilidade em recriar e refazer sua proposta de trabalho conforme as necessidades do educando, com certeza, os alunos responderão com atitudes positivas e ao mesmo tempo, apresentar resultados satisfatórios.

10 10-10 REFERÊNCIAS CARVALHO, Rosita Edler. Escola Inclusiva: A reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, FONSECA, Vitor da. A educação especial: programa de estímulo precoce uma introdução às ideias de Feuerstein. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, MINAS GERAIS. Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa Deficiente. Cartilha da Inclusão: direitos da pessoa com deficiência. Belo Horizonte, NOT, Louis. A educação especial dos deficientes mentais: elementos para uma psicopedagogia. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora SA, PAIN, Sara; ECHEVERRIA, Haydée Hélio Durães. Psicopedagodia operativa tratamento educativo da deficiência mental. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, PUESCHEL, Siegfried M. (Org.). Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Tradução Lucia Helena Reiy. Campinas: Papiros, VOIVODIC, Maria Antonieta M. A. Inclusão escolar de crianças com síndrome de Down. Petrópolis (RJ): Editora Vozes, 2004.

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