AÇÃO DE S,S -BIS(DIISOBUTILFOSFORIL)-1,3-PROPANODITIOL SOBRE ADULTOS DE Lucilia cuprina E Chrysomya megacephala (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) RESUMO

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1 AÇÃ DE S,S -BIS(DIISBUTILFSFRIL)-1,3-PRPANDITIL SBRE ADULTS DE Lucilia cuprina E Chrysomya megacephala (DIPTERA: CALLIPHRIDAE) (Effects of S,S -Bis(Diisobutilfosforil)-1,3-Propanoditiol on the adults of Lucilia cuprina and Chrysomya megacephala (Diptera: Calliphoridae) Amanda CHAABAN *, Viviane Martins Rebello dos SANTS, João Batista Neves DA CSTA, Élio BARBIERI-JÚNIR & Gonzalo Efrain MYA BRJA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro RESUM A susceptibilidade de Lucilia cuprina e Chrysomya megacephala a S,S -bis (diisobutilfosforil)-1,3- propanoditiol foi avaliada no Laboratório de Entomologia Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil. Moscas capturadas no campus da referida universidade foram criadas no laboratório até a terceira geração para os testes inseticidas. Várias concentrações do organofosforado foram aplicadas sobre o tórax de moscas com dois a três dias de idade, sendo após 24 e 48 horas registrados os efeitos letais do produto. Baseado nos valores das DL 50 avaliados sob teste de regressão, o inseticida apresentou toxicidade para ambas as espécies e sexos. Machos e fêmeas de C. megacephala foram mais suceptíveis do que L. cuprina. PALAVRAS-CHAVE: moscas varejeiras, adultos, organofosforado. ABSTRACT The susceptibility of Lucilia cuprina and Chrysomya megacephala to S,S -bis (diisobutilfosforil)- 1,3-propanoditiol was compared at the Veterinary Entomology Laboratory from the Federal Rural University of Rio de Janeiro, Brazil. Wild flies were captured in the university campus and a colony was reared in the laboratory until the F3 generation aiming topical application tests. Various concentrations of the organophosphorate was applied on the thorax of 2-3 days old flies by the use of a microsyringe and after 24 and 48 hours, lethal effects were recorded. Based on the LD 50 values, the insecticide was toxicity for both species and sexes. Males and female of C. megacephala was more susceptible than L. cuprina. KEY WRDS: blowflies, adults, organophosphorate. INTRDUÇÃ Dípteros da família Calliphoridae são freqüentemente citados na literatura como de interesse médico e veterinário, por conseqüências dos seus estágios larvais causarem miíases * Autor para correspondência Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Parasitologia Animal BR 465, Km , Seropédica, RJ achaaban@ufrrj.br primárias e secundárias, os espécimens adultos além de estarem, envolvidos na veiculação mecânica e biológica de agentes patogênicos, como bactérias, fungos e vírus (KAUFMAN et al., 1989). Particularmente as duas espécies da família, Lucilia cuprina (Wiedemann, 1830) e Chrysomya megacephala (Fabricius 1794), apresentam grande importância médico-sanitária e veterinária, devido a capacidade de suas formas larvais se desenvolverem em matéria orgânica em decomposição, como carçacas de animais, excrementos e lixo urbano, caracterizando seu 83

2 alto grau de sinantropia (GUIMARÃES et al., 1978, D ALMEIDA, 1988). Devido a elevada importância destes dípteros, diversas medidas de controle foram propostas, contudo, de acordo com NEVES & NGUEIRA (1996), o controle químico através de formulações de inseticidas tem sido os mais aceitos. A aplicação intensiva de inseticidas de largo espectro no combate de insetos tem causado impacto negativo para os agroecossistemas (KAY & CLLINS, 1987), além do crescente aumento de casos de resistência à tais produtos (Brattsten et al., 1986, GUEDES & FRAGS, 1999). Estudos de impactos ou efeitos de inseticidas sobre pragas são de grande importância econômica e ambiental, sendo o uso de inseticidas seletivos um fator preponderante dentro do manejo integrado de pragas (GUEDES & FRAGS, 1999). Neste contexto, novas substâncias necessitam ser testadas para o efetivo controle de pragas, oferecendo maior segurança, seletividade, biodegrabilidade, viabilidade econômica baixo impacto ambiental e aplicabilidade em programas integrados contra insetos (SANTS, 2003). Assim sendo, o presente estudo teve por objetivo, determinar a susceptibilidade das formas adultas de L. cuprina e C. megacephala a S,S -bis (diisobutilfosforil)-1,3-propanoditiol. MATERIAL E MÉTDS presente experimento foi realizado no Laboratório de Entomologia do Instituto de Veterinária da UFRRJ. s dípteros utilizados foram obtidos através de colônias estoque mantidas em laboratório a temperatura de 27 C e 70 ± 10% de umidade relativa, alimentados diariamente com solução de glicose 25% e água, devidamente separados em placas de Petri (10 cm de diâmetro x 1,5 cm de profundidade), com tela plástica no fundo impedindo o afogamento dos adultos. Durante cinco dias utilizou-se cerca de 20 g de carne bovina moída também servida em placa de Petri e introduzida na gaiola como fonte de proteína, para maturação dos ovaríolos das fêmeas que são anautôgenas. Diariamente a alimentação e o substrato foram trocados e as placas de Petri lavadas, evitando assim, o desenvolvimento de microrganismos indesejáveis. Como substrato para oviposição foi utilizada carne bovina moída putrefata, mantida em placa de Petri e oferecida aos adultos de L. cuprina e C. megacephala, por cerca de cinco horas. As massas de ovos obtidas foram retiradas com o auxílio de pincel e colocadas em placas de Petri forradas com papel filtro, por 12 horas, ocorrendo posteriormente o desenvolvimento larval dentro do substrato descrito acima, procedendo-se deste modo até a obtenção da F2. Foram preparadas as soluções estoque para o inseticida S,S -bis (diisobutilfosforil)-1,3- propanoditiol (SANTS, 2003) (Fig. 1) na concentração de 5%, diluindo-o em 5,0mL de uma solução de etanol em água na proporção de 70:30. Uma vez preparada a solução estoque, foram feitas as devidas diluições, obtendo-se cinco concentrações distintas, procedendo-se a diluições seriadas, utilizando-se a relação volume-volume. A solução estoque e as diluições, foram devidamente lacradas com fita P S S P Figura 1. Estrutura química do organofosforado S,S -bis (diisobutilfosforil)-1,3-propanoditiol. 84

3 de politetrafluoretileno e mantidas em refrigerador, tendo sido retiradas uma hora antes do uso. Após a emergência dos adultos, os insetos foram retirados das gaiolas por meio de aspirador de pó tipo industrial, sendo posteriormente imobilizados por dióxido de carbono. Com o auxílio de uma microseringa (Hamilton), foi realizada a aplicação de 1µL de cada composto na região torácica dos insetos. Foram realizadas quatro repetições por dose, com 20 moscas por repetição, de quatro a seis dias de idade, pertencentes à F2. Após a aplicação dos inseticidas, os insetos foram acondicionados em recipientes de vidro (10 cm de altura x 3 cm de diâmetro), com fundo forrado com um disco de papel filtro, sendo sua parte superior fechada com gaze estéril, presa por liga de borracha. Estes foram alimentados através de algodão embebido em solução de glicose, objetivando a observação de sua mortalidade 24 e 48 horas após aplicação dos inseticidas. Em todos os testes foram utilizados grupos testemunhos, nos quais foram aplicados unicamente os diluentes. As doses letais (DL 10, DL 50 e DL 90 ) foram calculadas utilizando-se o programa computacional Polo- PC (Probit or Logit Analysis) (RUSSEL et al., 1977). RESULTADS E DISCUSSÃ Conforme recomendação feita por LEWIS & EDDY (1961) os valores das doses letais estão expressos em micrograma por grama de inseto, para facilitar a comparação dos resultados encontrados aos de outros pesquisadores. Na Tab. 1 estão apresentadas as doses letais de inseticidas para machos adultos de L. cuprina e C. megacephala, após 24 e 48 horas de exposição. Na determinação da DL 50 do inseticida avaliado, em ìg por mosca, os dados demonstraram que machos adultos de C. megacephala apresentaram-se mais sensíveis que L. cuprina, o que não foi bem evidenciado quando da leitura 48 horas após a exposição. Na Tab. 2 estão apresentadas as doses letais de S,S -bis(diisobutilfosforil)-1,3- propanoditiol, obtidas nos testes de aplicação tópica sobre fêmeas adultas de L. cuprina e C. megacephala, após 24 e 48 horas de exposição. bservando os resultados obtidos, o S,S - bis(diisobutilfosforil)-1,3-propanoditiol apresentou maior toxicidade para machos adultos de C. megacephala 24 horas após aplicação. Entretanto, machos e fêmeas de L. cuprina apresentaram maior susceptibilidade que C. megacephala após 48 horas de exposição ao inseticida. s dados indicam que o inseticida testado apresentou maior toxicidade para machos do que para as fêmeas de L. cuprina, após 24 horas de contato com o composto avaliado. BECK & MYA-BRJA (1982) avaliando a susceptibilidade de adultos de Cochliomyia hominivorax ao trichlorfon e crufomato observaram uma maior toxicidade para os machos desta espécie do que para as fêmeas, corroborando com dados apresentados por MRAES & MYA-BRJA (1995), que obtiveram resultados semelhantes ao avaliarem a susceptibilidade de Stomoxys calcitrans. SILVA-JUNIR & MYA-BRJA (1996) descreveram uma maior toxicidade de Tabela 1. Doses letais de S,S -bis(diisobutilfosforil)-1,3-propanoditiol para machos adultos de Lucilia cuprina e Chrysomya megacephala após 24 e 48 horas de exposição. Exposição L. cuprina 1 C. megacephala 2 (horas) DL 10 (µg/g ) DL 50 (µg/g) DL 90 (µg/g ) DL 10 (µg/g) DL 50 (µg/g ) DL 90 (µg/g) , , ,99 388,77 967, , ,69 285, ,22 92,38 333, ,47 1 Peso médio dos machos de L. cuprina = 0,0216 g. 2 Peso médio dos machos de C. megacephala = 0,05773 g 85

4 Tabela 2. Doses letais de S,S -bis(diisobutilfosforil)-1,3-propanoditiol para fêmeas adultas de Lucilia cuprina e Chrysomya megacephala após 24 e 48 horas de exposição. Exposição L. cuprina 1 C. megacephala 2 (horas) DL 10 (µg/g ) DL 50 (µg/g) DL 90 (µg/g ) DL 10 (µg/g) DL 50 (µg/g ) DL 90 (µg/g) , , ,54 337,56 918, , , ,58 73,46 416, ,40 1 Peso médio das fêmeas de L. cuprina = 0,0300 g. 2 Peso médio das fêmeas de C. megacephala = 0,05693 g. trichlorfon e crufomato para machos do que para fêmeas em testes com Cochliomyia macellaria e Chrysomya albiceps. Embora ocorram pequenas variações frente à toxicidade dos machos e fêmeas no presente estudo, é bem provável que o fato esteja relacionado à diferença da idade das moscas avaliadas, bem como da geração as quais pertenciam. Comparando os resultados encontrados no presente estudo aos obtidos por SILVA- JUNIR & MYA-BRJA (1996), após 24 horas da aplicação tópica de trichlorfon e crufomato sobre adultos de C. albiceps, L. cuprina, existe relevante diferença significativa frente aos valores da DL 50 determinada no presente estudo para o inseticida avaliado. s valores encontrados pelos referidos autores para DL 50 sobre adultos de L. cuprina foram de 250,01 e 23,93 para machos e de 277,42 e 18,71 para fêmeas. Apesar de S,S -bis (diisobutilfosforil)-1,3- propanoditiol ter apresentado valores para DL 50 superiores aos valores obtidos frente aos inseticidas comerciais, é viável a realização de outros testes biológicos, a fim de avaliar de forma ampla e aprofundada a utilização deste composto como inseticida, no controle de L. cuprina e C. megacephala. SANTS (2003) ao estudar a toxicidade de S,S -bis(diisobutilfosforil)-1,3-propanoditiol sobre adultos de Musca domestica e S. calcitrans, obteve valores da DL 50 de 26,89 e 12,41 µg/g de mosca, respectivamente, quando da leitura realizada 24 horas pós-exposição. Avaliando os resultados obtidos pela referida autora, nota-se uma maior susceptibilidade de S. calcitrans e M. domestica frente a S,S -bis (diisobutilfosforil)-1,3- propanoditiol, quando comparados aos resultados obtidos para os califorídeos avaliados no presente estudo. Machos de L. cuprina apresentaram-se mais sensíveis que fêmeas desta espécie, já para C. megacephala os resultados demonstram que fêmeas foram mais susceptíveis que machos após 24 horas de exposição. Segundo relatos de CLAUDIANS et al. (1999), o uso intensivo de inseticidas no controle de pragas, tem desenvolvido resistência em muitas espécies de insetos em função de vários mecanismos, não obstante novas substâncias devem ser utilizadas com o objetivo de rotacionar o uso de inseticidas. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS BECK, A. G. E.; MYA-BRJA. Susceptibilidade comparativa de uma linhagem de Cochliomyia hominivorax a sete inseticidas. Arquivos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, v. 5, p , BRATTSTEN, L. B.; HLYKE, C. W.; LEE PER J.R.; RAFFA, K. F. Insecticide resistance: challenge to pest management and basic research. Science, v. 231, p , CLAUDIANS, C., RUSSEL; R. L.; AKESHTT, J. G. The same amino acid substitution in orthologous esterases confers organophosphate resistance on the housefly and a blowfly. Insect Biochemistry and Molecular Biology, v. 26, p , D ALMEIDA, J.M. Breeding media used for rearing of flies in an urban area of the state of Rio de Janeiro. Memórias do Instituto swaldo Cruz, v. 83, p , GUEDES, R. N. C.; FRAGS, D. B. Resistência a inseticidas: Bases gerais, situação e reflexões sobre o fenômeno em inseto-praga do cafeeiro. In: GUIMARÃES, J. H.; PRAD, A. P.; LINHARES, 86

5 A. X. Three newly introduced blowfly species in souther Brasil (Diptera: Calliphoridae). Revista Brasileira de Entomologia, v. 22, p , KAUFMAN, G. L.; GANDEVIA, B. H.; BELLAS, T. E.; TVEY, E. R; BALD, B. A. ccupational allergy in an research centre I. Clinical aspects of reations to the sheep blowfly Lucilia cuprina. Journal Indian Medicine, v. 46, p , KAY, I. R.; CLLINS, P. J. The problem of resistance to insecticides in tropical insect pests. Insect Science and its Applications, v. 8, p , LEWIS, L. F.; EDDY, G. W. Laboratory evaluation of insecticides against the adult horn fly. Journal of Economic Entomology, v. 54, p , MRAES, J. L. C.; MYA-BRJA, G. E. Susceptibilidade de adultos de Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae) a sete inseticidas. Revista Universidade Rural, Série Ciências da Vida, v. 17, p , NEVES, B. P.; NGUEIRA, J. C. M. (eds.) Cultivo e utilização do Nin Indiano (Azadirachta indica A. Juss). Goiânia, Embrapa- CNPAF, 1996, 32p. RUSSEL, R.M.; RBERTSN, J. L.; SAVIN, N. E. Polo: A new computer program for Probit Analysis. Bulletin Entomologic of Society American, v. 23, p , SANTS, V. M. R. Síntese, caracterização, modelagem molecular e estudo da atividade biológica de novos bisfosforamidatos e bisfosforoditioatos f. Tese (Doutorado em Química rgânica) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, SILVA-JUNIR, V. P.; MYA-BRJA, G. E. Susceptibilidade de adultos de Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819), Cochliomyia macellaria (Fabricius, 1775) e Lucilia cuprina (Wiedemann, 1830) (Diptera: Calliphoridae) a inseticidas. Arquivos de Biologia e Tecnologia, v. 39, p , ZAMBLIM, L. (rg.). I Encontro sobre produção de café com qualidade. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p , Recebido em: Aceito em:

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