EFEITO DE UMA DIETA À BASE DE FARINHA DE CARNE, FARELO DE TRIGO E FEZES EQÜINAS NO DESENVOLVIMENTO DE Lucilia cuprina (WIEDEMANN, 1830) EM LABORATÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DE UMA DIETA À BASE DE FARINHA DE CARNE, FARELO DE TRIGO E FEZES EQÜINAS NO DESENVOLVIMENTO DE Lucilia cuprina (WIEDEMANN, 1830) EM LABORATÓRIO"

Transcrição

1 EFEITO DE UMA DIETA À BASE DE FARINHA DE CARNE, FARELO DE TRIGO E FEZES EQÜINAS NO DESENVOLVIMENTO DE Lucilia cuprina (WIEDEMANN, 1830) EM LABORATÓRIO (Effect of meat flour, wheat four and equine excrement in the development of Lucilia cuprina (Wiedemann, 1830) in the laboratory) Amanda CHAABAN *, Cláudia Mara MOGNATO & Gonzalo Efrain MOYA BORJA *Instituto de Veterinária/Departamento de Parasitologia Animal/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro RESUMO Foram utilizadas diferentes concentrações de fezes eqüinas, farinha de carne e farelo de trigo para avaliar o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied, 1830) (Diptera: Calliphoridae). Foram realizados 5 tratamentos, inoculando-se em recipientes de vidro 25 larvas de primeiro instar provenientes de segunda geração. Os vidros foram introduzidos em recipientes plásticos contendo vermiculita umedecida, onde larvas maduras (L3) após abandono espontâneo da dieta, foram pesadas e individualizadas em tubos de ensaio contendo vermiculita, observando-se a pupação e emergência dos adultos. O experimento foi realizado com temperatura controlada de 27 C ± 1. Os tratamentos consistiram em: T1-100% de dieta básica (48% de farinha de carne + 48% de farelo de trigo + 2% de bicarbonato de sódio + 2% de água filtrada); T2-75% de dieta básica + 25% de fezes eqüinas; T3-50% de dieta básica + 50% de fezes eqüinas; T4-25% de dieta básica + 75% de fezes eqüinas; e, T5-100% de fezes eqüinas. Não houve diferença entre os tratamentos T1, T2, T3 e T4. O tratamento T5 apresentou diferença significativa em relação aos demais, não ocorrendo o desenvolvimento larval de L. cuprina. PALAVRAS-CHAVE: Lucilia cuprina, desenvolvimento pós-embrionário, dieta. ABSTRACT Different concentrations of equine excrement, flour of meat and bran of wheat were used to evaluate the post-embryonic development of Lucilia cuprina (Wied., 1830) (Diptera: Calliphoridae). Five treatments were performed inoculating in glass containers 25 larvae of first urging proceeding from the 2nd generation. After this, the glasses were introduced in plastic containers with humidified vermiculite, where mature larvae (L3) after spontaneous abandonment of the diet, were weighed and individualized in assay tubes containing vermiculite, pupation was observed as was the emergence of adults. The experiment was performed in temperature 27 ± 1 C. The treatments consisted of: T1-200% of basic diet (48% of meat flour plus 48% of wheat four plus 2% of sodium bicarbonate plus 2% of filtered water); T2-75% of basic diet plus 25% of equine excrement; T3-50% of basic diet plus 50% of equine excrement; T4-25% of basic diet plus 75% of equine excrement; T5-100% of equine excrement. The results showed no difference between treatments T1, T2, T3 and T4. In T5 there was presented significant difference when compared to others. No larval development of L. cuprina was observed. KEY WORDS: Lucilia cuprina, post-embryonic development, diet. * Autor para correspondência Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária/Departamento de Parasitologia Animal BR 465, Km , Seropédica, RJ achaaban@ufrrj.br 95

2 INTRODUÇÃO Dípteros da família Calliphoridae são freqüentemente citados na literatura como de interesse médico e veterinário, pois os estágios larvares causam miíases primárias e secundárias, além de estarem, os espécimens adultos, envolvidos na veiculação mecânica e biológica de agentes patogênicos, como bactérias, fungos e vírus (KAUFMAN et al. 1989). As larvas de Lucilia cuprina (Wiedemann, 1930) (Diptera: Calliphoridae) podem provocar miíases tanto no homem (LECLERQ, 1990) como em animais (RAO & PILLAY, 1936), sendo encontrada principalmente em rebanhos ovinos (FOSTER et al., 1975; ZUMPT, 1965; GREENBERG, 1973). L. cuprina é uma espécie encontrada em regiões tropicais e subtropicais do novo mundo, estendendo-se do sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina e sul do Chile (ASH & GREENBERG, 1975; BAUNGARTNER & GREENBERG, 1985; NORRIS, 1990). O primeiro relato de sua presença no Brasil foi feito por MELLO (1961), em coletas realizadas em 5 estados, sendo posteriormente registrada em todas as regiões do país por CARVALHO & ALMEIDA (1983) e D ALMEIDA (1983). A atratividade de diversas iscas para dípteros adultos vêm sendo estudada no Brasil através de trabalhos sobre sinantropia (LINHARES, 1981; MADEIRA et al., 1982; CARVALHO et al., 1984). Considerando que o alimento é o principal fator regulador do número e da flutuação populacional de dípteros necrófagos (NICHOLSON, 1950), julgou-se necessário estabelecer diferentes substratos, que pudessem servir para sua criação. O objetivo do presente trabalho foi comparar o desenvolvimento pós-embrionário de L. cuprina em diferentes concentrações de fezes eqüinas, farinha de carne e farelo de trigo. MATERIAL E MÉTODOS Os dípteros foram coletados nos arredores dos alojamentos universitários, no Campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, município de Seropédica, Rio de Janeiro, utilizando iscas à base de manga e banana, em função da disponibilidade de tais substratos e da abundância de insetos encontrados no local. Os adultos atraídos pelo substrato foram capturados com auxílio de rede entomológica e levados ao laboratório. Após a identificação, os exemplares de L. cuprina foram acondicionados em gaiolas de madeira (30cm x 30cm x 30 cm), revestidas lateralmente com tela de náilon. Os espécimens foram alimentados diariamente com solução de glicose 25% e água fornecidas em placa de Petri (10 cm de diâmetro x 1,5 cm de profundidade). Sobre este meio foi colocado um pedaço de tela de náilon (8 cm de diâmetro) para que as moscas pudessem pousar e alimentar-se. Como substrato para oviposição, foram utilizadas cerca de 20g de carne eqüina putrefata, oferecida em placas de Petri. As massas de ovos obtidas foram retiradas e colocadas em placas de Petri e incubadas a 27 C. Para desenvolvimento das larvas que iriam originar colônias estoque em laboratório, utilizouse carne eqüina na proporção 2:1, conforme preconizado por MOGNATO (1999), ou seja, 2 g por larva colocada em pote (6 cm de altura por 10 cm de diâmetro). Este pote foi introduzido dentro de um recipiente plástico (15 cm de altura por 16 cm de diâmetro) com tampa revestida com tecido de algodão fino para facilitar aeração. Forrou-se o fundo deste recipiente com vermiculita estéril para abandono espontâneo das larvas maduras (L3), introduzindo os referidos recipientes em câmara climatizada com temperatura de 27 C. As pupas foram separadas com auxílio de uma peneira, e introduzidas em placas de Petri e transferidas para gaiolas semelhantes até a emergência dos adultos. Para a realização deste experimento foram utilizadas larvas de primeiro estágio de desenvolvimento, provenientes de segunda geração, que foram inoculadas em diferentes concentrações de fezes eqüinas, farelo de trigo e farinha de carne. Foram utilizados 5 tratamentos com 4 repetições cada: T1-100% de dieta, T2-75% de dieta básica + 25% de fezes, T3-50% de dieta básica + 50% de fezes, T4-25% de dieta básica + 75% de fezes e T5-100% fezes. A dieta básica utilizada constou de 48% de farinha de carne + 48% de farelo de trigo + 2% de bicarbonato de sódio e 2% de água filtrada, baseando-se na dieta preconizada por CHRISTMAS (1970) para criação de Stomoxys 96

3 calcitrans. As fezes frescas utilizadas foram coletadas de um animal não tratado com drogas endectocidas e alimentado à base de ração comercial e pastagem. Os vidros de 5cm de diâmetro por 7 cm de altura, contendo 50g de dieta e 25 larvas foram colocados em um recipiente plástico (10 cm de diâmetro por 9,5 cm de altura) contendo vermiculita umedecida com água, utilizada para abandono das larvas da dieta. Posteriormente, os recipientes foram colocados dentro de câmara climatizada com temperatura controlada de 27 ± 1 C e umidade relativa do ar de 70 ± 10%. Após o abandono espontâneo, as larvas maduras foram pesadas e individualizadas em tubos de ensaio contendo vermiculita, observando-se a pupação e emergência dos adultos. Os resultados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO A duração do período larval de L. cuprina durou em média 4,0 dias (Tab. 1). MOGNATO et al. (1997) ao trabalharem com a mesma espécie, utilizando como substrato carne bovina, obtiveram um período larval de 6,49 dias. PAES et al. (2000) ao avaliarem o desenvolvimento pós-embrionário de L. cuprina em carne eqüina com diferentes estágios de putrefação, obtiveram um período larval médio de 7,72 e 7,79 dias em tratamentos relativos a 2 e 24 h de putrefação. Presume-se que as variações observadas devam-se ao abandono precoce das larvas do substrato e à diferença dos substratos utilizados, refletindo-se em uma redução na massa corporal. O peso médio das larvas maduras sofreu variação de 23,60 a 29,25 mg, onde ocorreu o desenvolvimento (T1, T2, T3 e T4). MOGNATO et al. (1997) ao trabalharem com L. cuprina, e tendo como substrato carne bovina putrefeita, obtiveram massa corporal média de larva madura de 33,78 mg. Enquanto PAES et al. (2000), ao criarem esta mesma espécie em substrato à base de carne eqüina putrefeita, relataram uma massa corporal que variou de 36,39 a 40,54 mg nos diferentes tratamentos realizados. Porém, SLANSKI & SCRIBER (1985) destacaram que, se a qualidade e a disponibilidade de alimento for adequada durante o estágio larval, as larvas podem exceder o ganho mínimo e incorporar a massa corporal ideal. Contudo, a massa corporal mínima desejável para pupação é aquela que permite a produção de adultos funcionais, o que ocorreu no presente experimento. Segundo KITCHING (1976), a disponibilidade de substrato alimentar para as larvas e o tempo para seu desenvolvimento, são fatores importantes para a perpetuação da espécie. LEVOT et al. (1979) sugerem que o relativo sucesso de cada espécie depende, em grande parte, da habilidade da larva adquirir a massa corporal mínima para uma pupação viável, evidenciando que esta habilidade de formar pupas viáveis com massa corporal comparativamente menor é uma estratégia para minimizar os efeitos deletérios devido à competição entre as larvas. A interação dos fatores analisados com o tipo de substrato e período de desenvolvimento Tabela 1. Peso médio, período larval, período pupal e viabilidade larval e pupal de Lucilia cuprina criada em diferentes concentrações de fezes eqüinas, sob condições de laboratório (27 ± 1 C). Tratamentos Peso médio Período larval Período pupal Viabilidade Viabilidade (mg) 200 larvas (dias) 200 pupas larval pupal (dias) (%) (%) T1 27,50 a 4,0 a 7,0 a T2 29,25 a 4,0 a 6,50 a T3 23,60 a 4,0 a 6,0 a T4 25,05 a 4,0 a 7,15 a T5 0 b 0 b 0 b

4 mostrou uma diferença significativa apresentada no 5º tratamento, onde não houve desenvolvimento das larvas. KAPENKO (1975) verificou que fezes eqüinas degradam mais rapidamente que as fezes de outros animais, tornando-se assim, inadequadas para o desenvolvimento de uma espécie de díptero. A viabilidade média observada no presente experimento foi de 57,0%, resultados que corroboram com a pesquisa realizada por PAES et al. (2000), que obtiveram uma viabilidade larval de 55,84% ao utilizarem carne eqüina como substrato com 96 h de putrefação. NUNES et al. (1991) ao trabalharem com diferentes tipos de fezes de animais, obtiveram 66,78% de viabilidade das larvas de Musca domestica criadas em fezes de bovinos. O período pupal de L. cuprina durou em média 6,7 dias nos tratamentos onde ocorreu desenvolvimento larval. JOHNSTON & HARDY (1923) e LIMA (1996), através de experimentos desenvolvidos em laboratório, relataram que o período pupal foi de 6 a 10 dias e 8 dias, respectivamente. Enquanto RAO & PILLAY (1936), após estudarem esta espécie, notificaram que o estágio pupal variou de 7 a 8 dias. Confirmase, portanto, que o resultado obtido no presente trabalho foi semelhante ao obtido por esses autores. A duração do desenvolvimento de neolarva a adulto foi em média, de 14,59 dias. BUÉI (1959), quando trabalhou com carne eqüina obteve resultados semelhantes relacionados a esses parâmetros. LIMA (1996) ao trabalhar com infestação artificial de ovinos (37 C) obteve um desenvolvimento em média de 12,40 dias. Quanto à emergência dos adultos de L. cuprina, esta ocorreu entre o 13 o e 18 o dias após inoculação das neolarvas no substrato, sendo o pique de emergência para fêmeas (47,87%) e machos (67,16%) alcançado no 14 o dia. O pique de emergência obtido por PAES et al. (2000) ocorreu do 21 o ao 25 o dias após a inoculação. CONCLUSÕES Considerando o benefício na manutenção da colônia desta espécie e a redução na massa corporal e produtividade, não se pode preconizar a utilização de substrato à base de fezes eqüinas em diferentes proporções, adicionada a substratos protéicos, como substrato ideal para criação em larga escala no laboratório. Deve-se observar, porém, que alguns dípteros estão mais adaptados a pupação, ao apresentarem massa corporal final abaixo de valores padrões pré-estimados do que outras espécies, e que L. cuprina ao encontro com pequenas proporções protéicas possui capacidade de desenvolvimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASH, N.; GREENBERG, B. Development temperature responses of species of Lucilia cuprina. Annals of the Entomological Society of America, v. 83, p , BAUNGARTNER, D. L.; GREENBERG, B. Distribution and medical ecology of the blowflies (Diptera: Calliphoridae) of Peru. Annals of the Entomological Society of America, v. 78, p , BUÉI, V. K. The life-history of the sheep blowfly Lucilia cuprina Wiedemann. Botyu Kagaku, v. 24, p , CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, J. R. Notas sobre a distribuição geográfica de espécies de Phaenicia (Diptera, Calliphoridae) no Brasil. Arquivos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, v. 6, p , CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, J. R.; JESUS, C. B. Dípteros sinantrópicos de Curitiba e arredores (Paraná, Brasil), Muscidae. Revista Brasileira de Entomologia, v. 28, p , CHRISTMAS, P. E. Laboratory rearing of biting fly Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae). New Zealand Entomology, v. 4, p , D ALMEIDA, J. M. Sinantropia em dípteros caliptratos (Calliphoridae) no Estado do Rio de Janeiro. Arquivos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, v. 6, p , FOSTER, G. G.; KICHING, R. L.; VOGT, W. G.; WHITTEN, M. J. Sheep blowfly and control in the pastoral ecosystem of Australia. Proceedings of the Ecological Society of Australia, v. 9, p , GREENBERG, B. Biology and disease transmission. Princeton: Princeton Univ p. JOHNSTON, T. H.; HARDY, G. H. Observations regardings the life cycle of certain Australian blowflies. Proceedings of the Queensland Society Research, v. 35, p ,

5 KAUFMAN, G. L.; GANDEVIA, B. H.; BELLAS, T. E.; TOVEY, E. R.; BALDO, B. A. Occupational allergy in an research centre I. Clinical aspects of reations to the sheep blowfly Lucilia cuprina. Journal Indian Medicine, v. 46, n. 7, p , KAPENKO, L. V. The effect of maintaining the larvae of M. domestica on different substrats on its development and on the condition of the fat body. Vestn. Zoology, v. 3, p , KITCHING, R. L. Time resources and populations dynamics in insect. Australian Journal of Ecology, v. 2, p , LECLERQ, M. Lês myiases. Annals of the Entomological Society of America, v. 26, p , LEVOT, G. W.; BROWN, K. R.; SHIPP, E. Larval growth of some calliphorid and sarcophagid diptera. Bulletin of Entomology Research, v. 69, p , LIMA, M. M. Aspectos da biologia de Lucilia cuprina (Wied, 1830) e estudo comparativo das miíases provocadas por L. cuprina e Cochliomyia hominivorax (Coq., 1858) (Diptera: Calliphoridae) em ovinos artificialmente infestados f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. LINHARES, A. X. Sinantropy of Calliphoridae and Sarcophagidae (Diptera) in city of Campinas, São Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, v. 25, p , MADEIRA, N. G.; DIAS, E. S.; MASCARENHAS, C. S. Contribuição ao conhecimento da fauna de Calliphoridae (Diptera) sinantrópicos da Pampulha - Belo Horizonte, MG. Revista Brasileira de Entomologia, v. 26, p , MELLO, R. P. Contribuição ao gênero Phaenicia (R.D., 1963) (Diptera: Calliphoridae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 59, p , MOGNATO, C. M.; PAES, M. J.; MOYA-BORJA, G. E. Desenvolvimento pré-marginal de Lucilia cuprina (Wied, 1830) (Diptera: Calliphoridae) em dieta a base de carne bovina. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 21, p , MOGNATO, C. M.; SANTOS, M. J. P.; CARRARO; V. M.; MOYA BORJA, G. E. Desenvolvimento pré-imaginal, longevidade e potencial reprodutivo de Lucilia cuprina (Wiedemann, 1830) (Diptera: Calliphoridae) em condições de laboratório. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 21, n. 4, p , NICHOLSON, A. J. Population oscillations caused by competition for food. Nature, v. 165, p , NORRIS, K. R. Evidence for the multiple exotic origin of Australian population of the sheep blowfly, Lucilia cuprina (Wiedemann) (Diptera: Calliphoridae). Australian Journal of Zoology, v. 38, p , NUNES, M. S.; MILWARD-DE-AZEVEDO, E. M. V.; CARVALHO, E. H. S.; MELLO, R. P. Estudo comparado do desenvolvimento pósembrionário de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera, Muscidae), criada em fezes de animais domésticos, sob condições de laboratório. Revista Brasileira de Entomologia, v. 35, p , PAES, M. J.; BRITO, L. G.; CASTELO- BRANCO, M.; MOYA-BORJA, G. E. Desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied, 1830) (Diptera: Calliphoridae), criada à base de carne eqüina em diferentes estágios de putrefação. Parasitologya Al Dia, v. 24, p , RAO, M. A. N.; PILLAY, M. R. Some notes on cutaneous myiasis in animals in the madras presendency. Indian Journal of Veterinary Science, v. 6, p , SLANSKI, F.; SCRIBER, M. Compreensive insect physiology, biochemistry and pharmacology. Oxford: Pergamon Press, p. ZUMPT. F. Myiasis man and animals in the old world. London: Butterworths, p. Recebido em: Aceito em:

COMPORTAMENTO REPRODUTIVO E LONGEVIDADE DE CASAIS ISOLADOS E AGRUPADOS DE Lucilia cuprina, SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS*

COMPORTAMENTO REPRODUTIVO E LONGEVIDADE DE CASAIS ISOLADOS E AGRUPADOS DE Lucilia cuprina, SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS* COMPORTAMENTO REPRODUTIVO E LONGEVIDADE DE CASAIS ISOLADOS E AGRUPADOS DE Lucilia cuprina, SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS* MARIA J. PAES 1 ; LUCIANA G. BRITO 2 ; GONZALO E. MOYA-BORJA 3, ERIK DAEMON 4 ABSTRACT:-

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Descrição quantitativa de Phaenicia eximia (Wiedemann, 1819) (Diptera, Calliphoridae) no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e sua atração por isca a base de sardinha:

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Lucilia cuprina (DIPTERA, CALLIPHORIDAE), EM CRIAÇÃO DE SUÍNOS E GADO LEITEIRO, NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.

FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Lucilia cuprina (DIPTERA, CALLIPHORIDAE), EM CRIAÇÃO DE SUÍNOS E GADO LEITEIRO, NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Lucilia cuprina (DIPTERA, CALLIPHORIDAE), EM CRIAÇÃO DE SUÍNOS E GADO LEITEIRO, NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. PINTO, Diego Moscarelli 1 ; COSTA, Juliana Hartleben 2 ; FELCHICHER,

Leia mais

Consórcio Setentrional de Educação a Distância Universidade de Brasília e Universidade Estadual de Goiás Curso de Licenciatura em Biologia a Distância

Consórcio Setentrional de Educação a Distância Universidade de Brasília e Universidade Estadual de Goiás Curso de Licenciatura em Biologia a Distância Consórcio Setentrional de Educação a Distância Universidade de Brasília e Universidade Estadual de Goiás Curso de Licenciatura em Biologia a Distância DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE Chrysomya megacephala

Leia mais

Como se comporta. Frutas

Como se comporta. Frutas Frutas Como se comporta Praga mais importante da fruticultura brasileira, a mosca-das-frutas sul-americana Anastrepha fraterculus é responsável por aumento de custos, perdas severas de produtividade e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE Musca domestica L CRIADA EM FEZES DE BOVINOS TRATADOS COM DIFERENTES AVERMECTINAS

DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE Musca domestica L CRIADA EM FEZES DE BOVINOS TRATADOS COM DIFERENTES AVERMECTINAS DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE Musca domestica L. 1758 CRIADA EM FEZES DE BOVINOS TRATADOS COM DIFERENTES AVERMECTINAS (Post-embrionic development of Musca domestica L. 1758 raised in cattle feces

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho DISTRIBUIÇÃO DE SARCOPHAGIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal

Leia mais

Carlos H. Marchiori* Fábio D. Costa Otacílio M. Silva Filho

Carlos H. Marchiori* Fábio D. Costa Otacílio M. Silva Filho Comunicação Breve Triplasta coxalis (Ashmead) (Hymenoptera: Figitidae: Eucoilinae) como parasitóide de Palaeosepsis spp. (Diptera: Sepsidae) em fezes de búfalos em Itumbiara, Goiás, Brasil Carlos H. Marchiori*

Leia mais

Margem superior 3 cm. 3 cm = 3 enteres arial 14. NOME DO ALUNO: CAIXA ALTA fonte arial cm = 6 enteres arial 14

Margem superior 3 cm. 3 cm = 3 enteres arial 14. NOME DO ALUNO: CAIXA ALTA fonte arial cm = 6 enteres arial 14 Margem superior 3 cm UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS ÁGRARIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA (cx alt. arial 12)

Leia mais

EntomoBrasilis 4 (3): (2011)

EntomoBrasilis 4 (3): (2011) ISSN 1983-0572 Publicação do Projeto Entomologistas do Brasil www.ebras.bio.br Entomologia Geral para larvas de Chrysomya megacephala, Chrysomya putoria e Cochliomyia macellaria (Diptera: Calliphoridae)

Leia mais

CURVA DE SOBREVIVÊNCIA E ESTIMATIVA DE ENTROPIA EM LUCILIA CUPRINA (DIPTERA, CALLIPHORIDAE)

CURVA DE SOBREVIVÊNCIA E ESTIMATIVA DE ENTROPIA EM LUCILIA CUPRINA (DIPTERA, CALLIPHORIDAE) Curva de sobrevivência e estimativa de entropia em Lucilia cuprina... 319 CURVA DE SOBREVIVÊNCIA E ESTIMATIVA DE ENTROPIA EM LUCILIA CUPRINA (DIPTERA, CALLIPHORIDAE) Francely M. Fernandes 1 David M. Lapola

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES ISCAS NA ATRAÇÃO DE CALIFORÍDEOS (DIPTERA) NO CAMPUS DO VALONGUINHO, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, NITERÓI, RJ, BRASIL

EFEITO DE DIFERENTES ISCAS NA ATRAÇÃO DE CALIFORÍDEOS (DIPTERA) NO CAMPUS DO VALONGUINHO, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, NITERÓI, RJ, BRASIL EFEITO DE DIFERENTES ISCAS NA ATRAÇÃO DE CALIFORÍDEOS (DIPTERA) NO CAMPUS DO VALONGUINHO, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, NITERÓI, RJ, BRASIL JOSÉ M. d ALMEIDA 1,2 ; MARIANA B. FRAGA 2 ABSTRACT:- d ALMEIDA,

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRIMEIROS REGISTROS DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIP.,TEPHRITIDAE)

Leia mais

Leandro S. Barbosa 1, Márcia S. Couri 2,4 & Valéria M. A. Coelho 3

Leandro S. Barbosa 1, Márcia S. Couri 2,4 & Valéria M. A. Coelho 3 Influência do aumento do número de pupas hospedeiras... 339 Influência do aumento do número de pupas hospedeiras de Cochliomyia macellaria (Diptera, Calliphoridae) no desenvolvimento do parasitóide Nasonia

Leia mais

DADOS PRELIMINARES SOBRE SINANTROPIA DE CALIFORÍDEOS (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) NO MUNICÍPIO DE PARACAMBI-RJ

DADOS PRELIMINARES SOBRE SINANTROPIA DE CALIFORÍDEOS (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) NO MUNICÍPIO DE PARACAMBI-RJ 97 DADOS PRELIMINARES SOBRE SINANTROPIA DE CALIFORÍDEOS (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) NO MUNICÍPIO DE PARACAMBI-RJ RUBENS PINTO DE MELLO 1 RODRIGO GREDILHA 1,2 ÉRICO DA GAMA GUIMARÃES NETO 1 1. Laboratório

Leia mais

Ocorrência e Sazonalidade de Muscóides (Diptera, Calliphoridae) de Importância Sanitária no Município de Itaboraí, RJ, Brasil

Ocorrência e Sazonalidade de Muscóides (Diptera, Calliphoridae) de Importância Sanitária no Município de Itaboraí, RJ, Brasil ISSN 1983-0572 Publicação do Projeto Entomologistas do Brasil www.ebras.bio.br Ocorrência e Sazonalidade de Muscóides (Diptera, Calliphoridae) de Importância Sanitária no Município de Itaboraí, RJ, Brasil

Leia mais

Sinantropia de dípteros muscóides (Diptera, Calliphoridae) no Município de Paracambi-RJ. Rodrigo Gredilha & Rubens Pinto de Mello

Sinantropia de dípteros muscóides (Diptera, Calliphoridae) no Município de Paracambi-RJ. Rodrigo Gredilha & Rubens Pinto de Mello Sinantropia de dípteros muscóides no Município de Paracambi-RJ.217 Revista Brasileira de ZOOCIÊNCIAS 10(3): 217-221, dezembro 2008 ISSN 1517-6770 Sinantropia de dípteros muscóides (Diptera, Calliphoridae)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Riqueza e aspectos da biologia de Calliphoridae (Diptera: Muscomorpha) de potencial importância forense na região urbana

Leia mais

Desenvolvimento pós-embrionário de Cochliomyia macellaria (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae),

Desenvolvimento pós-embrionário de Cochliomyia macellaria (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae), Biotemas, 25 (4), 131-137, dezembro de 2012 ISSNe 2175-7925 131 doi: 10.5007/2175-7925.2012v25n4p131 Desenvolvimento pós-embrionário de Cochliomyia macellaria (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae), criada

Leia mais

Ocorrência de Dípteros Muscóides (Calliphoridae) no Município de Vassouras, RJ

Ocorrência de Dípteros Muscóides (Calliphoridae) no Município de Vassouras, RJ Ocorrência de Dípteros Muscóides (Calliphoridae) no Município de Vassouras, RJ Raquel S. Macedo Universidade Severino Sombra, Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza, Laboratório de Insetos

Leia mais

Comportamento de Dípteros Muscóides Frente a Substratos de Oviposição, em Laboratório, no Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Comportamento de Dípteros Muscóides Frente a Substratos de Oviposição, em Laboratório, no Rio de Janeiro, RJ, Brasil Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 91(1): 131-136, Jan./Feb. 1996 Comportamento de Dípteros Muscóides Frente a Substratos de Oviposição, em Laboratório, no Rio de Janeiro, RJ, Brasil José Mario

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal Giovanni Enrico Theotonio

Leia mais

Categoria. Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria. Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ABUNDÂNCIA DE MOSCAS CALLIPHORIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO DIFERENTES AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do

Leia mais

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ferreira Leite, Isabela Helena; Batista de Carvalho, Éder; Bittencourt, Avelino José Influência do vinhoto

Leia mais

AÇÃO DE S,S -BIS(DIISOBUTILFOSFORIL)-1,3-PROPANODITIOL SOBRE ADULTOS DE Lucilia cuprina E Chrysomya megacephala (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) RESUMO

AÇÃO DE S,S -BIS(DIISOBUTILFOSFORIL)-1,3-PROPANODITIOL SOBRE ADULTOS DE Lucilia cuprina E Chrysomya megacephala (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) RESUMO AÇÃ DE S,S -BIS(DIISBUTILFSFRIL)-1,3-PRPANDITIL SBRE ADULTS DE Lucilia cuprina E Chrysomya megacephala (DIPTERA: CALLIPHRIDAE) (Effects of S,S -Bis(Diisobutilfosforil)-1,3-Propanoditiol on the adults of

Leia mais

ISSN Leandro Silva Barbosa 2, Dayse Mara Lopes de Jesus 2 & Valéria Magalhães Aguiar Coelho 2

ISSN Leandro Silva Barbosa 2, Dayse Mara Lopes de Jesus 2 & Valéria Magalhães Aguiar Coelho 2 ISSN 1517-6770 Longevidade e capacidade reprodutiva de casais agrupados de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera, Calliphoridae) oriundos de lavras criadas em dieta natural e oligídica Leandro

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.

Leia mais

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA An. Soc. Entomol. Brasil 27(4) 525 ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA Comportamento de Oviposturas Individuais, Percentagem de Eclosão e Peso Larval Mínimo para Pupação em Populações de Chrysomya megacephala

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE DÍPTERAS NA REGIÃO DE SANTA MARIA BASEADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE DÍPTERAS NA REGIÃO DE SANTA MARIA BASEADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE DÍPTERAS NA REGIÃO DE SANTA MARIA BASEADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS SCREENING OF DIPTERON SPECIES AT SANTA MARIA REGION BASED ON DIFFERENT SUBSTRATES Aleksandro Schafer da Silva

Leia mais

Spalangia drosophilae ASHMEAD (HYMENOPTERA: PTEROMALIDAE) COLETADA EM DIFERENTES HOSPEDEIROS E SUBSTRATOS NO SUL DO ESTADO DE GOIÁS

Spalangia drosophilae ASHMEAD (HYMENOPTERA: PTEROMALIDAE) COLETADA EM DIFERENTES HOSPEDEIROS E SUBSTRATOS NO SUL DO ESTADO DE GOIÁS Spalangia drosophilae ASHMEAD (HYMENOPTERA: PTEROMALIDAE) COLETADA EM DIFERENTES HOSPEDEIROS E SUBSTRATOS NO SUL DO ESTADO DE GOIÁS Carlos Henrique Marchiori, Layara Alexandre Bessa, André Luis Ribeiro

Leia mais

Aspectos biológicos de Ceraeochrysa cincta (Neuroptera, Crysopidae), em condições de laboratório

Aspectos biológicos de Ceraeochrysa cincta (Neuroptera, Crysopidae), em condições de laboratório REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 9 - Número 2-2º Semestre 2009 Aspectos biológicos de Ceraeochrysa cincta (Neuroptera, Crysopidae), em condições de laboratório Sérgio Antônio

Leia mais

USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) 1

USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) 1 USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) VILLACORTA, A. 2, SILVA, R.Z. 3, POSSAGNOLO, A.F. 3 - IAPAR, Londrina-PR,

Leia mais

Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo

Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo Faculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo Prof. Fernando Bandeira Iniciando o assunto... Fonte da imagem Iniciando o

Leia mais

PATOGENIA DE Bacillus thuringiensis E Brevibacillus laterosporus EM LARVAS DE Musca domestica (DIPTERA, MUSCIDAE), EM LABORATÓRIO 1.

PATOGENIA DE Bacillus thuringiensis E Brevibacillus laterosporus EM LARVAS DE Musca domestica (DIPTERA, MUSCIDAE), EM LABORATÓRIO 1. PATOGENIA DE Bacillus thuringiensis E Brevibacillus laterosporus EM LARVAS DE Musca domestica (DIPTERA, MUSCIDAE), EM LABORATÓRIO DUARTE, Jucelio Peter 1 *; CÁRCAMO, Marcial Corrêa 1,2 ; ZIMMER, Cristine

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL TESE

UFRRJ INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL TESE UFRRJ INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL TESE Estudo da relação do parasitóide Nasonia vitripennis (Walker, 1836) (Hymenoptera: Pteromalidae) utilizando como hospedeiro Chrysomya

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE LARVAS DE Tenebrio molitor L. EM DIFERENTES DIETAS VISANDO A PRODUÇÃO DE INSETOS PARA CONSUMO HUMANO

DESENVOLVIMENTO DE LARVAS DE Tenebrio molitor L. EM DIFERENTES DIETAS VISANDO A PRODUÇÃO DE INSETOS PARA CONSUMO HUMANO DESENVOLVIMENTO DE LARVAS DE Tenebrio molitor L. EM DIFERENTES DIETAS VISANDO A PRODUÇÃO DE INSETOS PARA CONSUMO HUMANO RESUMO Juracy Caldeira Lins Junior 1 Luisa Caroline Fontana Ferreira 2 Kamila de

Leia mais

Avanços na Metodologia de Criação de Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae)

Avanços na Metodologia de Criação de Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) Avanços na Metodologia de Criação de Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) 1 Maria. R. F. Guimarães, 1 Rafael. B. da Silva, 2 Maria de L. C. Figueiredo e 3 Ivan Cruz 1 Biólogos, bolsistas

Leia mais

182 MACHADO & SOARES: COMUNIDADE MUSCOIDEA

182 MACHADO & SOARES: COMUNIDADE MUSCOIDEA III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 181 Comunidade Muscoidea (Diptera, Insecta): Estudo do efeito de borda e bioindicadores na Reserva Natural Vale D. F. Machado¹* & E.D.G. Soares

Leia mais

forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal

forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal 1 Parasitismo de Atta sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) por forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal Kelly O. Amaral e Marcos A. L. Bragança 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária

ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas Classificação de DIPTERA ORDEM DIPTERA Subordem BRACHYCERA CYCLORRAPHA

Leia mais

Kaique Novaes de Souza Antonio Souza do Nascimento Marilene Fancelli Nilton Fritzons Sanches

Kaique Novaes de Souza Antonio Souza do Nascimento Marilene Fancelli Nilton Fritzons Sanches Criação e Estabelecimento de uma Colônia-Mãe de Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), em Laboratório, Parasitoide de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), vetor do Huanglongbing Kaique Novaes

Leia mais

Ciclo biológico de Ctenocephalides felis felis (Bouché, 1835) (Siphonaptera, Pulicidae) a partir de diferentes dietas artificiais

Ciclo biológico de Ctenocephalides felis felis (Bouché, 1835) (Siphonaptera, Pulicidae) a partir de diferentes dietas artificiais Ciclo biológico de Ctenocephalides felis felis (Siphonaptera, Pulicidae) a partir de diferentes dietas Solange Viana Paschoal Blanco Brandolini e Ana Paula da Silva Gomes Thaís Ribeiro Correia 1 Clarissa

Leia mais

MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS

MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS Alice Agostinetto 1 e Antônio R. Panizzi 2 1 Estudante do curso de Agronomia, Bolsista IC/CNPq, Faculdade

Leia mais

Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim.

Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim. Galera, Acessórios para aquário - Compra de Aquário - Vendo Aquário. Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do

Leia mais

Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo

Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo Faculdade de Veterinária/Curso de Zootecnia Dept. de Veterinária Preventiva Disciplina de Higiene e Profilaxia Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo Prof. Fernando Bandeira

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DIETA LARVAL NO DESENVOLVIMENTO E REPRODUÇÃO DE Chrysomya megacephala (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA:

INFLUÊNCIA DA DIETA LARVAL NO DESENVOLVIMENTO E REPRODUÇÃO DE Chrysomya megacephala (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PARASITOLOGIA INFLUÊNCIA DA DIETA LARVAL NO DESENVOLVIMENTO E REPRODUÇÃO DE Chrysomya megacephala

Leia mais

Produção de biopesticida de Bacillus thuringiensis usando meio comercial de laboratório e meios alternativos agrícolas como fonte de nutrientes

Produção de biopesticida de Bacillus thuringiensis usando meio comercial de laboratório e meios alternativos agrícolas como fonte de nutrientes Produção de biopesticida de Bacillus thuringiensis usando meio comercial de laboratório e meios alternativos agrícolas como fonte de nutrientes Corina Macedo Vieira 1, Maria Isabella Santos Leite 1, Fernanda

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA PRODUÇÃO IN VIVO DE JUVENIS INFECTANTES DE Heterorhabditis indica A PARTIR DE LARVAS E PUPAS DE Tenebrio molitor

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA PRODUÇÃO IN VIVO DE JUVENIS INFECTANTES DE Heterorhabditis indica A PARTIR DE LARVAS E PUPAS DE Tenebrio molitor AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA PRODUÇÃO IN VIVO DE JUVENIS INFECTANTES DE Heterorhabditis indica A PARTIR DE LARVAS E PUPAS DE Tenebrio molitor Lucas Magalhães Lins ALVES¹*, Ana Caroline Ferreira de SOUZA¹,

Leia mais

Exigências térmicas de Ctenocephalides felis Bouché, 1835 (Siphonaptera: Pulicidae)

Exigências térmicas de Ctenocephalides felis Bouché, 1835 (Siphonaptera: Pulicidae) Exigências térmicas de Ctenocephalides felis Bouché, 1835 (Siphonaptera: Pulicidae) Thermal requirements of Ctenocephalides felis Bouché, 1835 (Siphonaptera: Pulicidae) Guilherme Araujo Collares da Silva

Leia mais

ZOOCIÊNCIAS 8(1): 17-21, julho 2006

ZOOCIÊNCIAS 8(1): 17-21, julho 2006 Estudo comparativo do desenvolvimento de Anagasta kuehniella em três dietas artificiais.17 Revista Brasileira de ZOOCIÊNCIAS 8(1): 17-21, julho 2006 ISSN 1517-6770 Estudo comparativo do desenvolvimento

Leia mais

Dispersão larval pós-alimentar de Lucilia sericata (Diptera, Calliphoridae) em condições de laboratório

Dispersão larval pós-alimentar de Lucilia sericata (Diptera, Calliphoridae) em condições de laboratório 254 Dispersão larval pós-alimentar de Lucilia sericata (Diptera, Calliphoridae) em condições de laboratório Sabrina M. Pires 1, Cristine R. Zimmer 2, Marcial C. Cárcamo 1 & Paulo B. Ribeiro 1,2 1. Programa

Leia mais

Epidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES

Epidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES Epidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES USDA-ARS Knipling-Bushland US Livestock Insects Research Lab do minguesln@gmail.com 19 Setembro

Leia mais

Desenvolvimento de Muscina stabulans (Fallén, 1817) (Diptera, Muscidae) em diferentes temperaturas

Desenvolvimento de Muscina stabulans (Fallén, 1817) (Diptera, Muscidae) em diferentes temperaturas ISSN 1517-6770 Comunicação Científica Desenvolvimento de Muscina stabulans (Fallén, 1817) (Diptera, Muscidae) em diferentes temperaturas Leonardo Luiz Raffi 1, Élvia Elena Silveira Vianna 2, Rodrigo Ferreira

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DIETA NO DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO REPRODUTIVO DE CHRYSOMYA MEGACEPHALA (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA: CALLIPHORIDAE)

INFLUÊNCIA DA DIETA NO DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO REPRODUTIVO DE CHRYSOMYA MEGACEPHALA (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) 41 INFLUÊNCIA DA DIETA NO DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO REPRODUTIVO DE CHRYSOMYA MEGACEPHALA (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) S.M. Pires 1, M.C. Cárcamo 1 *, C.R. Zimmer 2 **, P.B. Ribeiro 1

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Controle da lagarta-do-cartucho do milho Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando a tesourinha Doru luteipes (Dermaptera: Forficulidae) consorciada com aplicação de

Leia mais

Comunicação Cientifica

Comunicação Cientifica ISSN 1517-6770 Comunicação Cientifica Abundância e flutuação populacional de Chrysomya albiceps (Wiedmam, 1819) (Diptera: Calliphoridae) associadas à carcaças de Sus scrofa (Linnaeus, 1758) na região norte

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS)

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) Guilherme Silva FERREIRA 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1, Arleia Medeiros MAIA 1, Luís Jefferson Ferreira dos SANTOS 1, Gabriela

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

Aspectos Bionômicos de Squamatoides trivittatus (Diptera, Sarcophagidae) sob Condições de Laboratório

Aspectos Bionômicos de Squamatoides trivittatus (Diptera, Sarcophagidae) sob Condições de Laboratório Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 91(2): 249-254, Mar./Apr. 1996 Aspectos Bionômicos de Squamatoides trivittatus (Diptera, Sarcophagidae) sob Condições de Laboratório Ricardo JB Salviano, Rubens

Leia mais

Manutenção de culturas in vitro da mosca da bicheira, Cochliomyia hominivorax

Manutenção de culturas in vitro da mosca da bicheira, Cochliomyia hominivorax 339 ISSN 0103-9458 Março, 2009 Porto Velho, RO Manutenção de culturas in vitro da mosca da bicheira, Cochliomyia hominivorax Márcia Cristina de Sena Oliveira 1 Luciana Gatto Brito 2 Rodrigo Giglioti 3

Leia mais

DOUGLAS M. DE MACEDO 1 ; AMANDA CHAABAN 2 ; GONZALO E. MOYA BORJA 3

DOUGLAS M. DE MACEDO 1 ; AMANDA CHAABAN 2 ; GONZALO E. MOYA BORJA 3 DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE Stomoxys calcitrans (LINNAEUS, 1758) (DIPTERA: MUSCIDAE) CRIADAS EM FEZES DE BOVINOS TRATADOS COM DIFERENTES AVERMECTINAS* DOUGLAS M. DE MACEDO 1 ; AMANDA CHAABAN 2 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a

Leia mais

21ª RAIB. *Bolsista de mestrado do CNPq.

21ª RAIB. *Bolsista de mestrado do CNPq. 21ª RAIB 161 HIMENÓPTEROS PARASITÓIDES DE MOSCAS FRUGÍVORAS (DIPTERA: TEPHRITOIDEA) ASSOCIADAS À FRUTOS DE ABIU POUTERIA CAIMITO (SAPOTACEAE) EM JABOTICABAL, SP. FERNANDES, D.R.R. 1 *; VACARI, A.M. 1 ;

Leia mais

NÍVEIS DE AÇÃO PARA O CONTROLE DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS FURCATUS (F.) EM TRIGO NO RS

NÍVEIS DE AÇÃO PARA O CONTROLE DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS FURCATUS (F.) EM TRIGO NO RS NÍVEIS DE AÇÃO PARA O CONTROLE DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS FURCATUS (F.) EM TRIGO NO RS Antônio R. Panizzi 1, Alice Agostinetto 2, Tiago Lucini 3, Lisonéia F. Smaniotto 4 e Paulo R. V. da S.

Leia mais

Fase parasitária e alterações clínicas em bovinos infestados experimentalmente com larvas de Dermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae)

Fase parasitária e alterações clínicas em bovinos infestados experimentalmente com larvas de Dermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae) Parasitol Latinoam 57: 15-20, 2002 FLAP ARTÍCULO ORIGINAL Fase parasitária e alterações clínicas em bovinos infestados experimentalmente com larvas de Dermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae) CELSO GUIMARÃES

Leia mais

Consulta por Classificação / Área Avaliação

Consulta por Classificação / Área Avaliação Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0167-4366 Agroforestry Systems (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS Atualizado 0002-1962 Agronomy Journal (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS

Leia mais

BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS

BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGY AND PREFERENCE FOOD Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) IN DIFFERENT

Leia mais

Suscetibilidade de populações de Lymnaea columella à infecção por Fasciola hepatica

Suscetibilidade de populações de Lymnaea columella à infecção por Fasciola hepatica Suscetibilidade de populações de Lymnaea columella à infecção por Fasciola hepatica Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: AMARAL, Hugo Leonardo da Cunha; PEPE, Michele

Leia mais

Aspectos da Biologia de Cochliomya macellaria (Fabricius)

Aspectos da Biologia de Cochliomya macellaria (Fabricius) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PARASITOLOGIA VETERINÁRIA Aspectos da Biologia de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera,

Leia mais

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011 11816 - Multiplicação do predador exótico Cryptolaemus montrouzieri como alternativa de controle biológico clássico para o controle da cochonilha exótica Maconellicoccus hirsutus Massal multiplication

Leia mais

Palavras-chave: caruncho-do-feijão, longevidade, condições ambientais adversas.

Palavras-chave: caruncho-do-feijão, longevidade, condições ambientais adversas. SOBREVIVÊNCIA E FECUNDIDADE DE Zabrotes subfasciatus (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE, BRUCHINAE) EM BAIXA TEMPERATURA E SUA CORRELAÇÃO COM A INGESTÃO DE CARBOIDRATO Cindi P CORRÊA 1 ; Alexsander M D LIMA 2

Leia mais

Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae)

Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Pathogenicity of Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok

Leia mais

LEONARDO FREITAS CORRÊA

LEONARDO FREITAS CORRÊA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LEONARDO FREITAS CORRÊA COMPORTAMENTO DE OVIPOSTURA EM Chrysomya megacephala (FABRICIUS)

Leia mais

DIETAS ARTIFICIAS PARA CRIAÇÃO DE IMATUROS DE DÍPTEROS DE IMPORTÂNCIA FORENSE

DIETAS ARTIFICIAS PARA CRIAÇÃO DE IMATUROS DE DÍPTEROS DE IMPORTÂNCIA FORENSE ISSN 1809-0362 DIETAS ARTIFICIAS PARA CRIAÇÃO DE IMATUROS DE DÍPTEROS DE IMPORTÂNCIA FORENSE Fernanda Pamponet* Daniele Santos Lopes* Anna Carolina Soares* Jefferson França* Janine Oliveira Melo* Paulo

Leia mais

Key words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters

Key words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters CARACTERIZAÇÃO DO ABATE DE FÊMEAS BOVINAS COM DIFERENTES DENTIÇÕES AO LONGO DAS ESTAÇÕES DO ANO Caroline de Avila FERNANDES* 1, Fabiano Nunes VAZ, Leonir Luiz PASCOAL, Ariel SCHREIBER, Marcelo Machado

Leia mais

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório CALIZOTTI, G.S. 1 ; SILVA, F.A.C. 2 ; ROSISCA, J.R. 1 ; PANIZZI, A.R. 2 1 Centro Universitário

Leia mais

Barbosa, LS. et al. On line version of this paper is available from:

Barbosa, LS. et al. On line version of this paper is available from: Desenvolvimento de Nasonia vitripennis (Walker, 8) (Hymenoptera: Pteromalidae) em pupas de Cochliomyia macellaria (Fabricius, ) (Diptera: Calliphoridae), utilizando diferentes densidades do parasitóide

Leia mais

INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS

INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS RICARDO BOLDO DE SOUZA 1 ; ADALÉCIO KOVALESKI 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1

RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1 RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1 Isabela Lorini Franciscatto 2, Suelen Rhoden 3, Mara Lisiane Tissot Squalli 4, Vidica Bianchi 5. 1 Trabalho

Leia mais

Levantamento de dípteros de interesse forense em uma área de cerrado em Brasília

Levantamento de dípteros de interesse forense em uma área de cerrado em Brasília Levantamento de dípteros de interesse forense em uma área de cerrado em Brasília Resumo Rodrigo César da Silva Castro 1 Danilo Xavier Dias 2 Edison Ryoiti Sujii 3 Paulo Roberto Queiroz 4 A entomologia

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO

INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO 1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ

Leia mais

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA Junho, 1999 An. Soc. Entomol. Brasil 28(2) 219 ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA Comparação de Dietas Artificiais, com Fontes Protéicas Variáveis, para Criação de Ecdytolopha aurantiana (Lima) (Lepidoptera:

Leia mais

ASPECTOS BIOLÓGICOS DA BROCA-DO-CAFÉ, Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) (COLEOPTERA: SCOLYTIDAE), EM Coffea canephora.

ASPECTOS BIOLÓGICOS DA BROCA-DO-CAFÉ, Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) (COLEOPTERA: SCOLYTIDAE), EM Coffea canephora. Simpósio dos Cafés do Brasil ASPECTOS BIOLÓGICOS DA BROCA-DO-CAFÉ, Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) (COLEOPTERA: SCOLYTIDAE), EM Coffea canephora. Vera Lúcia Rodrigues Machado BENASSI, EMCAPER, benassi@escelsa.com.br

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

TÍTULO: DESEMPENHO DO PARASITOIDE COTESIA FLAVIPES (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) ACONDICIONADO EM EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL

TÍTULO: DESEMPENHO DO PARASITOIDE COTESIA FLAVIPES (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) ACONDICIONADO EM EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL TÍTULO: DESEMPENHO DO PARASITOIDE COTESIA FLAVIPES (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) ACONDICIONADO EM EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Ciências Agrárias INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

EFEITOS DE BORDA E ASPECTOS ECOLÓGICOS SOBRE MOSCAS VAREJEIRAS (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) EM LARANJAL DO JARI, AMAPÁ, BRASIL.

EFEITOS DE BORDA E ASPECTOS ECOLÓGICOS SOBRE MOSCAS VAREJEIRAS (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) EM LARANJAL DO JARI, AMAPÁ, BRASIL. SÉRGIO JOSÉ MENEZES RODRIGUES FILHO EFEITOS DE BORDA E ASPECTOS ECOLÓGICOS SOBRE MOSCAS VAREJEIRAS (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) EM LARANJAL DO JARI, AMAPÁ, BRASIL. Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

Débora Ferreira de Araújo Albuquerque 1 ; Ivan Cruz 2

Débora Ferreira de Araújo Albuquerque 1 ; Ivan Cruz 2 Aspectos biológicos de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) tendo como fonte de alimento ovos de Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) Débora Ferreira de Araújo

Leia mais

Rev Saúde Pública 2002;36(2):173-9

Rev Saúde Pública 2002;36(2):173-9 Rev Saúde Pública ;():7-9 7 Avaliação da influência da temperatura sobre o desenvolvimento de Aedes albopictus Evaluation of the temperature influence on the development of Aedes albopictus Daniéla Cristina

Leia mais

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS)

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) 153 BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) ANTONIO HENRIQUE GARCIA * INTRODUÇÃO Quanto ao valor econômico, a espécie C.

Leia mais

Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura

Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de

Leia mais

uma vez que a espécie é potencial vetora de patógenos aos rebanhos e ao homem. A busca de novos

uma vez que a espécie é potencial vetora de patógenos aos rebanhos e ao homem. A busca de novos 20 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE EXTRATOS VEGETAIS ATIVOS EM ÍNSTARES IMATUROS E ADULTOS DE MUSCA DOMESTICA E STOMOXYS CALCITRANS. Priscilla de Freitas Bandeira 1 Luciana Gatto Brito 2 Fabio da Silva Barbieri

Leia mais

PREFERÊNCIA ALIMENTAR DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PLANTAS DE TRIGO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS

PREFERÊNCIA ALIMENTAR DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PLANTAS DE TRIGO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS PREFERÊNCIA ALIMENTAR DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PLANTAS DE TRIGO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS Antônio Ricardo Panizzi 1, Alice Agostinetto 2, Lisonéia Fiorentini Smaniotto

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Agentes fúngicos e bacterianos numa colônia em nível laboratorial de Lutzomyia longipalpis População Imperatriz Geovania Maria da Silva Braga 1

Leia mais

CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB

CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB José Adeildo de Lima Filho, Romildo Lima Souza; Luan Matheus Cassimiro; Raphael de Andrade Braga.

Leia mais

BIOLOGIA DE PYGIOPACHIMERUS LINEOLA (CHEVROLAT, 1871) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM FRUTOS DE CASSIA JAVANICA L. (LEGUMINOSAE: CAESALPINIOIDEAE) RESUMO

BIOLOGIA DE PYGIOPACHIMERUS LINEOLA (CHEVROLAT, 1871) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM FRUTOS DE CASSIA JAVANICA L. (LEGUMINOSAE: CAESALPINIOIDEAE) RESUMO BIOLOGIA DE PYGIOPACHIMERUS LINEOLA (CHEVROLAT, 1871) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM FRUTOS DE CASSIA JAVANICA L. (LEGUMINOSAE: CAESALPINIOIDEAE) P ACACIO GERALDO DE CARVALHO Dr., Prof. Adj., DPF-IF-UFRRJ;

Leia mais

ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS. Raízes dos Citros. Depto. Defesa Fitossanitária, Univ. Federal de Santa Maria, , Santa Maria, RS 2

ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS. Raízes dos Citros. Depto. Defesa Fitossanitária, Univ. Federal de Santa Maria, , Santa Maria, RS 2 192 March - April 7 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Raízes dos Citros JERSON V.C. GUEDES 1 E JOSÉ R.P. PARRA 2 1 Depto. Defesa Fitossanitária, Univ. Federal de Santa Maria, 97.-9, Santa Maria, RS 2 Depto.

Leia mais

Baltazar FN 1, Cavallari ML 1, Muñoz DR 2, Tolezano JE 3

Baltazar FN 1, Cavallari ML 1, Muñoz DR 2, Tolezano JE 3 Levantamento da dipterofauna califorídea (Diptera: Calliphoridae) cadavérica de duas localidades geomorfologicamente distintas: análise comparativa e relevância à saúde pública Baltazar FN 1, Cavallari

Leia mais