EFEITO DE UMA DIETA À BASE DE FARINHA DE CARNE, FARELO DE TRIGO E FEZES EQÜINAS NO DESENVOLVIMENTO DE Lucilia cuprina (WIEDEMANN, 1830) EM LABORATÓRIO
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1 EFEITO DE UMA DIETA À BASE DE FARINHA DE CARNE, FARELO DE TRIGO E FEZES EQÜINAS NO DESENVOLVIMENTO DE Lucilia cuprina (WIEDEMANN, 1830) EM LABORATÓRIO (Effect of meat flour, wheat four and equine excrement in the development of Lucilia cuprina (Wiedemann, 1830) in the laboratory) Amanda CHAABAN *, Cláudia Mara MOGNATO & Gonzalo Efrain MOYA BORJA *Instituto de Veterinária/Departamento de Parasitologia Animal/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro RESUMO Foram utilizadas diferentes concentrações de fezes eqüinas, farinha de carne e farelo de trigo para avaliar o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied, 1830) (Diptera: Calliphoridae). Foram realizados 5 tratamentos, inoculando-se em recipientes de vidro 25 larvas de primeiro instar provenientes de segunda geração. Os vidros foram introduzidos em recipientes plásticos contendo vermiculita umedecida, onde larvas maduras (L3) após abandono espontâneo da dieta, foram pesadas e individualizadas em tubos de ensaio contendo vermiculita, observando-se a pupação e emergência dos adultos. O experimento foi realizado com temperatura controlada de 27 C ± 1. Os tratamentos consistiram em: T1-100% de dieta básica (48% de farinha de carne + 48% de farelo de trigo + 2% de bicarbonato de sódio + 2% de água filtrada); T2-75% de dieta básica + 25% de fezes eqüinas; T3-50% de dieta básica + 50% de fezes eqüinas; T4-25% de dieta básica + 75% de fezes eqüinas; e, T5-100% de fezes eqüinas. Não houve diferença entre os tratamentos T1, T2, T3 e T4. O tratamento T5 apresentou diferença significativa em relação aos demais, não ocorrendo o desenvolvimento larval de L. cuprina. PALAVRAS-CHAVE: Lucilia cuprina, desenvolvimento pós-embrionário, dieta. ABSTRACT Different concentrations of equine excrement, flour of meat and bran of wheat were used to evaluate the post-embryonic development of Lucilia cuprina (Wied., 1830) (Diptera: Calliphoridae). Five treatments were performed inoculating in glass containers 25 larvae of first urging proceeding from the 2nd generation. After this, the glasses were introduced in plastic containers with humidified vermiculite, where mature larvae (L3) after spontaneous abandonment of the diet, were weighed and individualized in assay tubes containing vermiculite, pupation was observed as was the emergence of adults. The experiment was performed in temperature 27 ± 1 C. The treatments consisted of: T1-200% of basic diet (48% of meat flour plus 48% of wheat four plus 2% of sodium bicarbonate plus 2% of filtered water); T2-75% of basic diet plus 25% of equine excrement; T3-50% of basic diet plus 50% of equine excrement; T4-25% of basic diet plus 75% of equine excrement; T5-100% of equine excrement. The results showed no difference between treatments T1, T2, T3 and T4. In T5 there was presented significant difference when compared to others. No larval development of L. cuprina was observed. KEY WORDS: Lucilia cuprina, post-embryonic development, diet. * Autor para correspondência Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária/Departamento de Parasitologia Animal BR 465, Km , Seropédica, RJ achaaban@ufrrj.br 95
2 INTRODUÇÃO Dípteros da família Calliphoridae são freqüentemente citados na literatura como de interesse médico e veterinário, pois os estágios larvares causam miíases primárias e secundárias, além de estarem, os espécimens adultos, envolvidos na veiculação mecânica e biológica de agentes patogênicos, como bactérias, fungos e vírus (KAUFMAN et al. 1989). As larvas de Lucilia cuprina (Wiedemann, 1930) (Diptera: Calliphoridae) podem provocar miíases tanto no homem (LECLERQ, 1990) como em animais (RAO & PILLAY, 1936), sendo encontrada principalmente em rebanhos ovinos (FOSTER et al., 1975; ZUMPT, 1965; GREENBERG, 1973). L. cuprina é uma espécie encontrada em regiões tropicais e subtropicais do novo mundo, estendendo-se do sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina e sul do Chile (ASH & GREENBERG, 1975; BAUNGARTNER & GREENBERG, 1985; NORRIS, 1990). O primeiro relato de sua presença no Brasil foi feito por MELLO (1961), em coletas realizadas em 5 estados, sendo posteriormente registrada em todas as regiões do país por CARVALHO & ALMEIDA (1983) e D ALMEIDA (1983). A atratividade de diversas iscas para dípteros adultos vêm sendo estudada no Brasil através de trabalhos sobre sinantropia (LINHARES, 1981; MADEIRA et al., 1982; CARVALHO et al., 1984). Considerando que o alimento é o principal fator regulador do número e da flutuação populacional de dípteros necrófagos (NICHOLSON, 1950), julgou-se necessário estabelecer diferentes substratos, que pudessem servir para sua criação. O objetivo do presente trabalho foi comparar o desenvolvimento pós-embrionário de L. cuprina em diferentes concentrações de fezes eqüinas, farinha de carne e farelo de trigo. MATERIAL E MÉTODOS Os dípteros foram coletados nos arredores dos alojamentos universitários, no Campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, município de Seropédica, Rio de Janeiro, utilizando iscas à base de manga e banana, em função da disponibilidade de tais substratos e da abundância de insetos encontrados no local. Os adultos atraídos pelo substrato foram capturados com auxílio de rede entomológica e levados ao laboratório. Após a identificação, os exemplares de L. cuprina foram acondicionados em gaiolas de madeira (30cm x 30cm x 30 cm), revestidas lateralmente com tela de náilon. Os espécimens foram alimentados diariamente com solução de glicose 25% e água fornecidas em placa de Petri (10 cm de diâmetro x 1,5 cm de profundidade). Sobre este meio foi colocado um pedaço de tela de náilon (8 cm de diâmetro) para que as moscas pudessem pousar e alimentar-se. Como substrato para oviposição, foram utilizadas cerca de 20g de carne eqüina putrefata, oferecida em placas de Petri. As massas de ovos obtidas foram retiradas e colocadas em placas de Petri e incubadas a 27 C. Para desenvolvimento das larvas que iriam originar colônias estoque em laboratório, utilizouse carne eqüina na proporção 2:1, conforme preconizado por MOGNATO (1999), ou seja, 2 g por larva colocada em pote (6 cm de altura por 10 cm de diâmetro). Este pote foi introduzido dentro de um recipiente plástico (15 cm de altura por 16 cm de diâmetro) com tampa revestida com tecido de algodão fino para facilitar aeração. Forrou-se o fundo deste recipiente com vermiculita estéril para abandono espontâneo das larvas maduras (L3), introduzindo os referidos recipientes em câmara climatizada com temperatura de 27 C. As pupas foram separadas com auxílio de uma peneira, e introduzidas em placas de Petri e transferidas para gaiolas semelhantes até a emergência dos adultos. Para a realização deste experimento foram utilizadas larvas de primeiro estágio de desenvolvimento, provenientes de segunda geração, que foram inoculadas em diferentes concentrações de fezes eqüinas, farelo de trigo e farinha de carne. Foram utilizados 5 tratamentos com 4 repetições cada: T1-100% de dieta, T2-75% de dieta básica + 25% de fezes, T3-50% de dieta básica + 50% de fezes, T4-25% de dieta básica + 75% de fezes e T5-100% fezes. A dieta básica utilizada constou de 48% de farinha de carne + 48% de farelo de trigo + 2% de bicarbonato de sódio e 2% de água filtrada, baseando-se na dieta preconizada por CHRISTMAS (1970) para criação de Stomoxys 96
3 calcitrans. As fezes frescas utilizadas foram coletadas de um animal não tratado com drogas endectocidas e alimentado à base de ração comercial e pastagem. Os vidros de 5cm de diâmetro por 7 cm de altura, contendo 50g de dieta e 25 larvas foram colocados em um recipiente plástico (10 cm de diâmetro por 9,5 cm de altura) contendo vermiculita umedecida com água, utilizada para abandono das larvas da dieta. Posteriormente, os recipientes foram colocados dentro de câmara climatizada com temperatura controlada de 27 ± 1 C e umidade relativa do ar de 70 ± 10%. Após o abandono espontâneo, as larvas maduras foram pesadas e individualizadas em tubos de ensaio contendo vermiculita, observando-se a pupação e emergência dos adultos. Os resultados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO A duração do período larval de L. cuprina durou em média 4,0 dias (Tab. 1). MOGNATO et al. (1997) ao trabalharem com a mesma espécie, utilizando como substrato carne bovina, obtiveram um período larval de 6,49 dias. PAES et al. (2000) ao avaliarem o desenvolvimento pós-embrionário de L. cuprina em carne eqüina com diferentes estágios de putrefação, obtiveram um período larval médio de 7,72 e 7,79 dias em tratamentos relativos a 2 e 24 h de putrefação. Presume-se que as variações observadas devam-se ao abandono precoce das larvas do substrato e à diferença dos substratos utilizados, refletindo-se em uma redução na massa corporal. O peso médio das larvas maduras sofreu variação de 23,60 a 29,25 mg, onde ocorreu o desenvolvimento (T1, T2, T3 e T4). MOGNATO et al. (1997) ao trabalharem com L. cuprina, e tendo como substrato carne bovina putrefeita, obtiveram massa corporal média de larva madura de 33,78 mg. Enquanto PAES et al. (2000), ao criarem esta mesma espécie em substrato à base de carne eqüina putrefeita, relataram uma massa corporal que variou de 36,39 a 40,54 mg nos diferentes tratamentos realizados. Porém, SLANSKI & SCRIBER (1985) destacaram que, se a qualidade e a disponibilidade de alimento for adequada durante o estágio larval, as larvas podem exceder o ganho mínimo e incorporar a massa corporal ideal. Contudo, a massa corporal mínima desejável para pupação é aquela que permite a produção de adultos funcionais, o que ocorreu no presente experimento. Segundo KITCHING (1976), a disponibilidade de substrato alimentar para as larvas e o tempo para seu desenvolvimento, são fatores importantes para a perpetuação da espécie. LEVOT et al. (1979) sugerem que o relativo sucesso de cada espécie depende, em grande parte, da habilidade da larva adquirir a massa corporal mínima para uma pupação viável, evidenciando que esta habilidade de formar pupas viáveis com massa corporal comparativamente menor é uma estratégia para minimizar os efeitos deletérios devido à competição entre as larvas. A interação dos fatores analisados com o tipo de substrato e período de desenvolvimento Tabela 1. Peso médio, período larval, período pupal e viabilidade larval e pupal de Lucilia cuprina criada em diferentes concentrações de fezes eqüinas, sob condições de laboratório (27 ± 1 C). Tratamentos Peso médio Período larval Período pupal Viabilidade Viabilidade (mg) 200 larvas (dias) 200 pupas larval pupal (dias) (%) (%) T1 27,50 a 4,0 a 7,0 a T2 29,25 a 4,0 a 6,50 a T3 23,60 a 4,0 a 6,0 a T4 25,05 a 4,0 a 7,15 a T5 0 b 0 b 0 b
4 mostrou uma diferença significativa apresentada no 5º tratamento, onde não houve desenvolvimento das larvas. KAPENKO (1975) verificou que fezes eqüinas degradam mais rapidamente que as fezes de outros animais, tornando-se assim, inadequadas para o desenvolvimento de uma espécie de díptero. A viabilidade média observada no presente experimento foi de 57,0%, resultados que corroboram com a pesquisa realizada por PAES et al. (2000), que obtiveram uma viabilidade larval de 55,84% ao utilizarem carne eqüina como substrato com 96 h de putrefação. NUNES et al. (1991) ao trabalharem com diferentes tipos de fezes de animais, obtiveram 66,78% de viabilidade das larvas de Musca domestica criadas em fezes de bovinos. O período pupal de L. cuprina durou em média 6,7 dias nos tratamentos onde ocorreu desenvolvimento larval. JOHNSTON & HARDY (1923) e LIMA (1996), através de experimentos desenvolvidos em laboratório, relataram que o período pupal foi de 6 a 10 dias e 8 dias, respectivamente. Enquanto RAO & PILLAY (1936), após estudarem esta espécie, notificaram que o estágio pupal variou de 7 a 8 dias. Confirmase, portanto, que o resultado obtido no presente trabalho foi semelhante ao obtido por esses autores. A duração do desenvolvimento de neolarva a adulto foi em média, de 14,59 dias. BUÉI (1959), quando trabalhou com carne eqüina obteve resultados semelhantes relacionados a esses parâmetros. LIMA (1996) ao trabalhar com infestação artificial de ovinos (37 C) obteve um desenvolvimento em média de 12,40 dias. Quanto à emergência dos adultos de L. cuprina, esta ocorreu entre o 13 o e 18 o dias após inoculação das neolarvas no substrato, sendo o pique de emergência para fêmeas (47,87%) e machos (67,16%) alcançado no 14 o dia. O pique de emergência obtido por PAES et al. (2000) ocorreu do 21 o ao 25 o dias após a inoculação. CONCLUSÕES Considerando o benefício na manutenção da colônia desta espécie e a redução na massa corporal e produtividade, não se pode preconizar a utilização de substrato à base de fezes eqüinas em diferentes proporções, adicionada a substratos protéicos, como substrato ideal para criação em larga escala no laboratório. Deve-se observar, porém, que alguns dípteros estão mais adaptados a pupação, ao apresentarem massa corporal final abaixo de valores padrões pré-estimados do que outras espécies, e que L. cuprina ao encontro com pequenas proporções protéicas possui capacidade de desenvolvimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASH, N.; GREENBERG, B. Development temperature responses of species of Lucilia cuprina. Annals of the Entomological Society of America, v. 83, p , BAUNGARTNER, D. L.; GREENBERG, B. Distribution and medical ecology of the blowflies (Diptera: Calliphoridae) of Peru. Annals of the Entomological Society of America, v. 78, p , BUÉI, V. K. The life-history of the sheep blowfly Lucilia cuprina Wiedemann. Botyu Kagaku, v. 24, p , CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, J. R. Notas sobre a distribuição geográfica de espécies de Phaenicia (Diptera, Calliphoridae) no Brasil. Arquivos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, v. 6, p , CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, J. R.; JESUS, C. B. Dípteros sinantrópicos de Curitiba e arredores (Paraná, Brasil), Muscidae. Revista Brasileira de Entomologia, v. 28, p , CHRISTMAS, P. E. Laboratory rearing of biting fly Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae). New Zealand Entomology, v. 4, p , D ALMEIDA, J. M. Sinantropia em dípteros caliptratos (Calliphoridae) no Estado do Rio de Janeiro. Arquivos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, v. 6, p , FOSTER, G. G.; KICHING, R. L.; VOGT, W. G.; WHITTEN, M. J. Sheep blowfly and control in the pastoral ecosystem of Australia. Proceedings of the Ecological Society of Australia, v. 9, p , GREENBERG, B. Biology and disease transmission. Princeton: Princeton Univ p. JOHNSTON, T. H.; HARDY, G. H. Observations regardings the life cycle of certain Australian blowflies. Proceedings of the Queensland Society Research, v. 35, p ,
5 KAUFMAN, G. L.; GANDEVIA, B. H.; BELLAS, T. E.; TOVEY, E. R.; BALDO, B. A. Occupational allergy in an research centre I. Clinical aspects of reations to the sheep blowfly Lucilia cuprina. Journal Indian Medicine, v. 46, n. 7, p , KAPENKO, L. V. The effect of maintaining the larvae of M. domestica on different substrats on its development and on the condition of the fat body. Vestn. Zoology, v. 3, p , KITCHING, R. L. Time resources and populations dynamics in insect. Australian Journal of Ecology, v. 2, p , LECLERQ, M. Lês myiases. Annals of the Entomological Society of America, v. 26, p , LEVOT, G. W.; BROWN, K. R.; SHIPP, E. Larval growth of some calliphorid and sarcophagid diptera. Bulletin of Entomology Research, v. 69, p , LIMA, M. M. Aspectos da biologia de Lucilia cuprina (Wied, 1830) e estudo comparativo das miíases provocadas por L. cuprina e Cochliomyia hominivorax (Coq., 1858) (Diptera: Calliphoridae) em ovinos artificialmente infestados f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. LINHARES, A. X. Sinantropy of Calliphoridae and Sarcophagidae (Diptera) in city of Campinas, São Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, v. 25, p , MADEIRA, N. G.; DIAS, E. S.; MASCARENHAS, C. S. Contribuição ao conhecimento da fauna de Calliphoridae (Diptera) sinantrópicos da Pampulha - Belo Horizonte, MG. Revista Brasileira de Entomologia, v. 26, p , MELLO, R. P. Contribuição ao gênero Phaenicia (R.D., 1963) (Diptera: Calliphoridae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 59, p , MOGNATO, C. M.; PAES, M. J.; MOYA-BORJA, G. E. Desenvolvimento pré-marginal de Lucilia cuprina (Wied, 1830) (Diptera: Calliphoridae) em dieta a base de carne bovina. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 21, p , MOGNATO, C. M.; SANTOS, M. J. P.; CARRARO; V. M.; MOYA BORJA, G. E. Desenvolvimento pré-imaginal, longevidade e potencial reprodutivo de Lucilia cuprina (Wiedemann, 1830) (Diptera: Calliphoridae) em condições de laboratório. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 21, n. 4, p , NICHOLSON, A. J. Population oscillations caused by competition for food. Nature, v. 165, p , NORRIS, K. R. Evidence for the multiple exotic origin of Australian population of the sheep blowfly, Lucilia cuprina (Wiedemann) (Diptera: Calliphoridae). Australian Journal of Zoology, v. 38, p , NUNES, M. S.; MILWARD-DE-AZEVEDO, E. M. V.; CARVALHO, E. H. S.; MELLO, R. P. Estudo comparado do desenvolvimento pósembrionário de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera, Muscidae), criada em fezes de animais domésticos, sob condições de laboratório. Revista Brasileira de Entomologia, v. 35, p , PAES, M. J.; BRITO, L. G.; CASTELO- BRANCO, M.; MOYA-BORJA, G. E. Desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied, 1830) (Diptera: Calliphoridae), criada à base de carne eqüina em diferentes estágios de putrefação. Parasitologya Al Dia, v. 24, p , RAO, M. A. N.; PILLAY, M. R. Some notes on cutaneous myiasis in animals in the madras presendency. Indian Journal of Veterinary Science, v. 6, p , SLANSKI, F.; SCRIBER, M. Compreensive insect physiology, biochemistry and pharmacology. Oxford: Pergamon Press, p. ZUMPT. F. Myiasis man and animals in the old world. London: Butterworths, p. Recebido em: Aceito em:
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