Avaliação da qualidade de vida em adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 em um hospital universitário

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1 24 ARTIGO ORIGINAL Pollyanna Ferreira Santana 1 Luciana Carla Barbosa de Oliveira 2 Rodrigo da Silva Maia 3 Nadja de Sá Pinto Dantas Rocha 4 Avaliação da qualidade de vida em adolescentes com diabetes mellitus tio 1 em um hosital universitário Assessment of quality of life in adolescents with tye 1 diabetes mellitus in a university hosital RESUMO Objetivo: Verificar relações entre a erceção de qualidade de vida e os asectos sóciodemográficos e clínicos em adolescentes ortadores de diabetes mellitus tio 1. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal e abordagem quantitativa, realizado com 22 acientes adolescentes com idade entre 10 e 19 anos e que realizavam acomanhamento endocrinológico. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário contendo questões sociodemográficas e clínicas, e o Instrumento de Qualidade de Vida ara Jovens com Diabetes (IQVJD). Este último é subdivido em três domínios: Satisfação, Imacto e Preocuações. A fim de verificar os objetivos, foi utilizada análise descritiva dos dados e também foram alicados os testes estatísticos de Kruskal Wallis e Mann-Whitney. Resultados: Os escores ara qualidade de vida total (104,68) e seus domínios - Satisfação (35,05), Imacto (47,18) e Preocuações (22,45) - foram baixos. Foi encontrada significância estatística ara os seguintes casos: temo de diagnóstico e qualidade de vida total (=0,018) e reocuação (=0,001); também entre uso de insulina 3 vezes ao dia e satisfação (=0,033); hierglicemia e reocuações (=0,031), bem como aresentar crise de hierglicemia 6 vezes ao mês e satisfação (=0,044). E 54,5% dos adolescentes erceberam sua saúde como boa. Conclusão: De um modo geral, estes adolescentes aresentaram boa qualidade, aesar de enfrentarem uma condição crônica como o diabetes mellitus tio 1, eles ercebem a si mesmos enquanto essoas saudáveis. PALAVRAS-CHAVE Adolescente, qualidade de vida, Diabetes Mellitus Tio 1. ABSTRACT Objective: To check associations between erceived quality of life and social, demograhic and clinical characteristics among adolescents with tye 1 diabetes mellitus. Methods: With a descritive, quantitative design, this cross-sectional study was conducted with 22 atients between 10 and 19 years old, subject to endocrine monitoring. Data were collected through a questionnaire exloring social, demograhic and clinical asects, as well as the Diabetic Youngsters Quality of Life assessment tool, which is divided into three inter-correlated domains: Satisfaction, Imact and Concern. In order to ursue the objectives, descritive data analysis was used, together with the Kruskal Wallis and Mann-Whitney statistical tests. Results: The overall quality of life scores (104.68) and their domains - Satisfaction (35.05), Imact (47.18) and Concerns 1 Graduação em Psicologia. Esecialista em Atenção à Saúde da Criança elo Programa de Residência Integrada Multirofissional em Saúde do Hosital Universitário Onofre Loes (HUOL), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. 2 Doutora em Ciências da Saúde, Psicóloga e Tutora da Residência Integrada Multirofissional na Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente, do Hosital Universitário Onofre Loes (HUOL), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. 3 Graduado em Psicologia, Esecialista em Psicologia da Saúde, Mestre em Psicologia e, atualmente, Doutorando do Programa de Pósgraduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário FACEX (UNIFACEX). Natal, RN, Brasil. 4 Graduação em Medicina ela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. Mestrado em Saúde Coletiva ela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Doutorado em Ciências da Saúde ela UFRN. Professora Adjunta do Deartamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. Pollyanna Ferreira Santana (ollyannafsantana@gmail.com) - Rua Açu, 501, a. 802, Tirol. Natal, RN, Brasil. CEP: Recebido em 27/05/2015 Arovado em 06/07/2015

2 Santana et al. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM 25 (22.45) were low. Statistical significance was found for the following asects: time since diagnosis and overall quality of life ( = 0.018) and concern ( = 0.001); insulin use 3 times a day and satisfaction ( = 0.033); hyerglycemia and concerns ( = 0.031); hyerglycemia crises 6 times a month and satisfaction ( = 0.044), with 54.5% of these youngsters erceiving their health as good. Conclusion: In general, these adolescents enjoy a good quality of life. Although coing with a chronic condition like diabetes mellitus tye 1, they view themselves as healthy eole. KEY WORDS Adolescent, quality of life, Diabetes Mellitus, Tye 1. INTRODUÇÃO O diabetes mellitus reresenta um gruo heterogêneo de distúrbios metabólicos que têm em comum a hierglicemia como resultado de defeitos na ação ou secreção de insulina, ou ambas, cujas rinciais formas de aresentação são o diabetes do tio 1 e o 2, além do gestacional 1. Este roblema de saúde ública é considerado uma eidemia mundial, cuja estimativa aonta que até o ano de 2030 esta doença haverá afetado 366 milhões de essoas 2. Dentre as categorias de diabetes mellitus a do tio 1 é a mais comumente diagnosticada em crianças e adolescentes, considerada como a segunda doença crônica mais diagnosticada na infância, resonsável or 5 a 10% dos casos de DM no mundo 3. O Brasil figura entre os aíses com maior número de novos casos or ano (5000) juntamente com Índia (10.900) e os Estados Unidos (13000) 4. O diabetes mellitus tio 1 é resultante da destruição autoimune, arcial ou total, de células beta ancreáticas em indivíduos geneticamente suscetíveis, cuja destruição leva à erda rogressiva da caacidade de roduzir insulina, todavia existem casos em que não há evidências do rocesso autoimune 3. O quadro clínico da doença, em geral, envolve: hierglicemia, oliúria, olidisia, olifagia, astenia e erda de eso 1. O tratamento, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, está baseado na tríade insulina/alimentação/atividade física, todavia o aciente diabético também sofre influência de fatores sicológicos e sociais relacionados à doença. Portanto, a tríade oderia ser amliada ara insulina/monitorização/educação em diabetes, incluindo neste asecto a alimentação, a atividade física e a orientação aos acientes e famílias 5,6. A teraêutica do DM1 é bastante intensiva a fim de evitar as comlicações crônicas a longo razo, o que não é bem aceito inicialmente ela maioria das essoas diagnosticadas com a doença. Na fase da adolescência a aceitação das transformações na rotina é ainda mais difícil, ois o adolescente encontra-se em um eríodo de transição no desenvolvimento humano que lhe exige um esforço adatativo ara lidar com as mudanças fisiológicas, sociais e sicológicas 6. Para o adolescente o DM1 reresenta uma ameaça à autonomia e indeendência tão almejadas nesta fase, além de causar um efeito erturbador ao se erceber diferente em um momento em que é crucial ser semelhante ao gruo social ertencente 7. Deste modo, os adolescentes ortadores dessa atologia odem aresentam menor habilidade ara o enfrentamento das situações devido a sentimentos de inferioridade, insegurança e alienação 8. Portanto, se nesta fase as exigências do tratamento levarem ao afastamento do jovem de sua vida social ou fizerem com que ele se sinta diferente em relação ao gruo, a tendência é que os conflitos aumentem e a adesão teraêutica ossa não acontecer 8. Considerando as mudanças rovocadas na vida do adolescente, torna-se imortante avaliar a sua qualidade de vida, a qual é definida ela Organização Mundial de Saúde como a erceção do indivíduo de sua osição na vida, no con-

3 26 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM Santana et al. texto da cultura e dos sistemas de valores nos quais vive, e em relação aos seus objetivos, exectativas, adrões e reocuações 9. Essa conceituação considera a erceção do indivíduo nas quatro dimensões do construto, a saber: sua condição física, condição afetiva e cognitiva, os relacionamentos sociais e os aéis adotados na vida, bem como os asectos relacionados ao ambiente onde vive 10. Desse modo, este estudo buscou investigar a relação entre erceção de qualidade de vida e os asectos sóciodemográficos e clínicos em adolescentes ortadores de diabetes mellitus tio 1 acomanhados no ambulatório de endocrinologia ediátrica do Hosital Universitário Onofre Loes. MÉTODOS A resente esquisa tem caráter descritivo, correlacional e de corte transversal, utilizando abordagem quantitativa. A oulação foi comosta or adolescentes diagnosticados com diabetes mellitus tio 1, os quais faziam arte dos acientes acomanhados elo ambulatório de endocrinologia ediátrica do Hosital Universitário Onofre Loes, localizado em Natal, RN. Os critérios de inclusão alicados foram: ter recebido diagnóstico há elo menos 3 meses da data de articiação na esquisa, a fim de garantir que todos os articiantes tivessem vivenciado as mudanças decorrentes da doença; idade entre 10 a 19 anos, faixa etária estabelecida ela OMS como corresondente à adolescência; cujos resonsáveis concordassem com a articiação mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), além da assinatura do Termo de Assentimento elos articiantes. Os sujeitos com limitações cognitivas que imossibilitassem resonder aos questionários foram excluídos do estudo. A mostra foi or conveniência, de forma que foram convidados a articiar do estudo os acientes que comareceram ao ambulatório da endocrinologia nesse eríodo de novembro de 2014 a janeiro de Àqueles que concordaram em articiar do estudo foram alicados dois instrumentos: um questionário sociodemográfico e clínico elaborado ela autora, e o Instrumento de Vida ara Jovens com Diabetes (IQVJD), versão adatada e validada ara a realidade brasileira do instrumento americano Diabetes Quality of Life for Youths, elaborado elo The Diabetes Control and Comlications Trial Grou 11. O IQVJD ossui 50 itens divididos nos seguintes domínios: Satisfação (17), Imacto (22) e Preocuações (11). São questões do tio Likert com cinco oções de resostas, que variam de muito satisfeito a muito insatisfeito no domínio Satisfação e de nunca a semre nos domínios Imacto e Preocuações, onde os menores escores corresondem à melhor qualidade de vida. Foi acrescida ao instrumento uma questão relacionada à erceção da saúde comarada aos outros adolescentes 6. As informações coletadas foram analisadas com o auxílio do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) e foram utilizados dois testes não aramétricos ara comaração das variáveis, o Mann-Whitney e o Kruskal-Wallis, além da estatística descritiva. A esquisa seguiu as recomendações das resoluções nº 196/96 e nº 466/12 sobre ética em esquisa e recebeu arecer favorável do comitê de ética do Hosital Universitário Onofre Loes sob o número RESULTADOS A amostra foi constituída de 22 adolescentes sendo 40,9% do sexo masculino e 59,1 do sexo feminino. A tiologia familiar redominante foi a nuclear (59,1%), com renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos (61,9%). A maioria (68,2%) cursava o ensino fundamental e grande arte da amostra (86,4%) afirmou ter aresentado hierglicemia no mês anterior ao de sua articiação na esquisa, conforme indica a tabela 1.

4 Santana et al. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM 27 Tabela 1. Perfil socioeconômico e clínico da amostra. N % Sexo Masculino 9 40,9 Feminino 13 59,1 Onde reside Natal 11 50,0 Interior 11 50,0 Comosição familiar Nuclear 13 59,1 Nuclear estendida 1 4,5 Mononuclear 5 22,7 Mononuclear estendida 3 13,6 Renda familiar < 1 SM 3 14,3 1 a 2 SM 13 61,9 2 SM 5 23,8 Escolaridade do adolescente Fundamental incomleto 15 68,2 Médio incomleto 6 27,3 Médio comleto 1 4,5 Faz uso de insulina Não - - Sim ,0 Faz automonitorização Não - - Sim ,0 Teve hioglicemia no último mês Não 13 59,1 Sim 9 40,1 Teve hierglicemia no último mês Não 3 13,6 Sim 19 86,4 Teve cetoacidose no último mês Não 19 86,4 Sim 3 1,6 Tem comlicação crônica do DM1 Não 20 90,9 Sim 2 9,1 Tem outra doença crônica Não 20 90,9 Sim 2 9,1

5 28 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM Santana et al. Observou-se que a idade média dos articiantes foi de 14,14 (±2,25) anos e que o temo de diagnóstico do DM1 foi de 60,59 (±50,36) meses, reresentando um eríodo considerável de tratamento. Eles verificavam a glicemia cailar, exame de onta do dedo, 3,24 (±0,77) vezes ao dia e faziam 3,09 (±0,53) alicações de insulina diariamente. A tabela 2 aresenta o detalhamento das variáveis sociodemográficas e clínicas quantitativas. Os adolescentes desta amostra aresentaram baixos escores no IQVJD total (104,68±20,46) e em cada um de seus 3 domínios: Satisfação (35,05 ±7,76), Imacto (47,18 ±9,98) e Preocuações (22,45 ±7,16). Estes valores significam uma boa avaliação da qualidade de vida. A tabela 3 aresenta estes dados detalhadamente. Quanto à relação entre o IQVJD e as variáveis indeendentes (Tabela 4) foi observada diferença estatística nos seguintes casos: os adolescentes que aresentaram hierglicemia obtiveram maior ontuação no domínio reocuação (=0,031), e os que aontaram mais de seis eisódios de hioglicemia ontuaram mais no domínio Satisfação (=0,044), assim como os que faziam uso de insulina mais de três vezes ao dia (=0,033). Os adolescentes cujo temo de diagnóstico foi suerior a quatro anos aresentaram maiores ontuações no IQVJD total (=0,018) e no domínio Preocuações (=0,001). No que se refere à autoerceção do estado de saúde, 13,6% dos adolescentes consideraram sua saúde excelente e 54,5% boa. Quando esta variável foi comarada com o IQVJD total e seus domínios, foi encontrado valor de =0,049 ara Satisfação entre os que avaliaram sua saúde como satisfatória, conforme mostra a tabela 5. Tabela 2. Descrição da amostra quanto às variáveis quantitativas e clínicas. Média DP Md Mín-Máx Q25-Q75 Idade 14,14 ±2, Temo de diagnóstico (meses) 60,59 ±50, ,5-108 Quantas vezes ao dia faz uso de insulina 3,09 ±0, Quantas vezes ao dia faz automonitorização 3,24 ±0, Quantas vezes teve hioglicemia no último mês 3,78 ±3, Quantas vezes teve hierglicemia no último mês 9,86 ±12, Quantas vezes teve cetoacidose no último mês 1,33 ±0, Tabela 3. Escores da amostra quanto à qualidade de vida e suas dimensões. Média DP Md Mín-Máx Q25-Q75 Domínio Satisfação 35,05 7,76 34, ,5 Domínio Imacto 47,18 9,98 47, ,25-57,25 Domínio Preocuações 22,45 7,16 20, ,75-26,75 IQVJD total 104,68 20,46 105, ,5-123,5

6 Santana et al. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM 29 Tabela 4. Avaliação da qualidade de vida e seus domínios com as variáveis indeendentes. QV Satisfação Imacto Preocu. Geral Md Md Md Md Sexo Masculino ,142 0,060 0,482 Feminino Idade 10 a 14 anos ,171 0,331 0, a 19 anos Hioglicemia Sim ,367 0,893 0,422 Não Hierglicemia Sim ,056 0,230 0,085 Não Cetoacidose Sim ,031 0,031 0,103 Não Comlicações crônicas Sim 114, ,5 0,493 0,169 0,689 Não 105, ,5 20,5 Temo de diagnóstico 4 anos ,018 0,331 0,101 4 anos Quantas vezes usa insulina Até 3 vezes ,5 0,061 0,033 0,147 3 vezes 88,5 27,5 38,5 19,5 Quantas vezes faz automonitoração Até 3 vezes ,245 0,750 0,377 3 vezes Quantas vezes teve hioglicemia Até 3 vezes ,845 0,637 0,814 3 vezes Quantas vezes teve hierglicemia Até 6 vezes ,178 0,044 0,392 6 vezes ,525 0,763 0,462 0,031 0,338 0,775 0,001 0,371 0,480 0,844 0,357

7 30 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM Santana et al. Tabela 5. Avaliação da qualidade de vida e seus domínios com erceção de saúde dos entrevistados ao comararem com a de outros adolescentes. QV Geral Satisfação Imacto Preocu. Md Md Md Md Autoerceção de saúde Ruim Satisfatória 105, ,5 19 0,062 0,049 0,071 Boa 111,5 34,5 55,5 24 Excelente ,111 DISCUSSÃO Por ser a adolescência um eríodo de transição entre a infância e a fase adulta, o qual envolve mudanças físicas, síquicas, sociais e cognitivas, marcado ela busca de adatação às demandas relacionadas às exectativas culturais da sociedade em que vivem os jovens 12, torna-se imortante conhecer os asectos que odem influenciar sua qualidade de vida, os quais odem auxiliar ou rejudicar o enfrentamento de uma doença crônica como é o DM1. Os resultados encontrados não aresentaram significância estatística entre as variáveis sociodemográficas e o IQVJD, todavia é imortante estar atento ao fato de que a amostra aresenta uma média de idade de 14 anos e temo de diagnóstico de aroximadamente 5 anos, o que indica que receberam o diagnóstico ainda na infância e encontram-se na fase crônica da doença, ou seja, estão exostos à doença or temo rolongado, assim como encontrado em estudos nacionais 13,14. A boa avaliação da qualidade de vida aontada elos articiantes é corroborada elos achados de esquisas que também utilizaram o IQVJD. Um estudo que analisou a relação entre QV e autoestima em adolescentes com DM1 encontrou médias de 26,59±14,67 ara Satisfação, 31,44±15,54 ara Imacto e 31,44±20,89 ara Preocuações 6. Também foram encontrados baixos escores ara o IQVJD total 110,26±24,43 e seus domínios: Satisfação (37,49±9,89), Imacto (49,04±11,37) e Preocuações (23,73±7,96), em um estudo que buscou verificar os fatores reditivos ara QV em jovens com DM1 14. Uma esquisa recente realizada or Souza (2014) também encontrou resultados semelhantes Satisfação=38,6±9,3; Imacto=53,0±10,4; Preocuações=25,8±6,6; IQVJD=117,5±20,1). É interessante salientar que estas esquisas foram realizadas com adolescentes na mesma faixa etária e temo de diagnóstico semelhante, o que significa que estes adolescentes aresentaram erceção de qualidade de vida análoga e ositivamente avaliada. Algumas ossíveis exlicações ara a boa avaliação da QV nessa amostra odem estar relacionadas aos seguintes fatores, uma ossível adatação à rotina de tratamento e às exigências do DM1, bom suorte social, já que não houve grande imacto da doença em atividades imortantes ara esse úblico (frequentar escola e convivência com os colegas), or não aresentar comlicações crônicas associadas ao diabetes e orque são acomanhados em um ambulatório de referência no tratamento do DM1 no estado, disondo de equie multirofissional que engloba endocrinologia ediátrica, nutrição, enfermagem, sicologia, serviço social, dentre outros. Os adolescentes que tiveram hierglicemia aresentaram mais reocuações, bem como aqueles que tiveram eisódios mais frequentes

8 Santana et al. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM 31 ( 6 vezes) estavam mais insatisfeitos. Novato encontrou que a maior frequência desses eventos afetou negativamente a QV e fez com que os jovens ficassem mais reocuados, fato que é corroborado em outra esquisa realizada ela mesma autora 14,15. Quando comarados os escores dos articiantes no IQVJD e o temo de diagnóstico, foi observado que aqueles com maior temo de duração da doença aresentaram mais reocuações, bem como ior avaliação da QV total, odendo ser um indicador de que ode haver deterioração da QV com o assar dos anos, conforme foi observado em outro estudo utilizando o mesmo instrumento 14. Foi também encontrada relação entre o número de alicações de insulina e o domínio satisfação, cujo achado está de acordo com os resultados de Souza que encontrou diferenças estatísticas entre os escores de QV total e satisfação, sendo ossível inferir que neste estudo os adolescentes que se submetem a mais de três alicações diárias de insulina aresentam maior insatisfação. Quando analisada a variável autoerceção de saúde dos adolescentes em comaração com outros da mesma idade, encontrou-se que 77,2% avaliaram como boa ou excelente, o que ode indicar que aesar da condição crônica da doença os adolescentes ercebem a si mesmos como essoas saudáveis. Por outro lado, aqueles que avaliaram de forma satisfatória aresentaram maior insatisfação no IQVJD, o que indica que quanto ior o adolescente ercebe sua saúde mais insatisfeito ele estará com sua qualidade de vida. CONCLUSÃO Considerando o exosto, é ercetível que o DM1 é uma doença que requer um tratamento comlexo e or isso exige dos acientes algumas modificações no estilo de vida a fim de evitar comlicações agudas e crônicas, o que reresenta ara o adolescente um maior esforço adatativo ara lidar com as mudanças rórias da adolescência juntamente com as decorrentes do diabetes, odendo interferir em diversos asectos de sua vida. Contudo, de um modo geral, os adolescentes dessa amostra aresentam alta qualidade de vida, o que imlica que estão satisfeitos, não sentem que o DM1 tenha grande imacto em suas rotinas e não têm muitas reocuações a reseito da doença ou outros asectos da vida. Um asecto que chamou atenção e ode vir a ser fonte de investigação futura é que grande arte desses jovens aresentaram diversas crises de hierglicemia, o que ode estar relacionado ao baixo controle glicêmico, ou à ausência desse rocedimento, bem como a transgressões na dieta. Os resultados encontrados corroboram a imortância de se conhecer os fatores que odem influenciar a qualidade de vida dos adolescentes, dificultando ou facilitando a adesão ao tratamento. Portanto, a atenção à saúde deste gruo deve ser realizada de maneira integral, com equie multidiscilinar, ara que ossam trabalhar de forma reventiva, atentos às articularidades dos acientes e romovendo saúde e emoderamento tanto dos adolescentes quanto de suas famílias. REFERÊNCIAS 1. American Diabetes Association. Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care Jan;35 Sul 1:S Wild S, Roglic G, Green A, Sicree R, King H. Global revalence of diabetes: estimates for the year 2000 and rojections for Diabetes Care May;27(5): Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: São Paulo: AC Farmacêutica; 2015.

9 32 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM Santana et al. 4. Patterson C, Guariguata L, Dahlquist G, Soltész G, Ogle G, Silink M. Diabetes in the young - a global view and worldwide estimates of numbers of children with tye 1 diabetes. Diabetes Res Clin Pract Feb;103(2): Sociedade Brasileira de Diabetes. Diagnóstico e tratamento do diabetes do tio 1: atualização Posicionamento oficial SBD No. 1; Novato TS, Grossi SAA, Kimura M. Qualidade de vida e auto-estima de adolescentes com diabetes mellitus. Acta Paul Enferm. 2008;21(4): Almeida JPC. Imacto dos fatores sicológicos associados à adesão teraêutica, ao controlo metabólico e a qualidade de vida em adolescentes com diabetes tio 1 [tese]. Braga: Universidade do Minho; Lima LAP. Qualidade de vida de acientes com diabetes mellitus tio 1 [dissertação]. Uberaba: Universidade Federal do Triângulo Mineiro; The WHOQOL Grou. The World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL): osition aer from the World Health Organization. Soc Sci Med. 1995;41(10): Seidl EMF, Zannon CMLC. Qualidade de vida e saúde: asectos conceituais e metodológicos. Cad Saude Publica. 2004;20(2): Novato TS, Grossi SAA, Kimura M. Instrumento de qualidade de vida ara jovens com diabetes (IQVJD). Rev Gaucha Enferm. 2007;28(4): Eisenstein E. Medicina de adolescentes: desafios contínuos. Adolesc Saude. 2005;2(4): Souza MA. Qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com diabetes mellitus tio1 [tese]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Novato TS. Fatores reditivos de qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com diabetes mellitus do tio 1 [tese] [Internet]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2009 [citado 2015 Jan 20]. Disonível em: htt:// 15. Novato TS, Grossi SAA. Adatação transcultural e validação do Diabetes Quality of Life for Youths de Ingersoll e Marrero [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2004.

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