CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/S LTDA Chapecó Santa Catarina Assunto: Explicações Básicas sobre contratos de Joint Venture

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/S LTDA Chapecó Santa Catarina www.contajuris.com.br. Assunto: Explicações Básicas sobre contratos de Joint Venture"

Transcrição

1 CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/S LTDA Chapecó Santa Catarina Assunto: Explicações Básicas sobre contratos de Joint Venture 1. Conceito de Joint Venture Joint = junção, união, ligação Venture = aventura, risco, perigo, especulação (comercial), acaso, chance; Joint Venture = Tem sido traduzido para o Português como Empreendimentos Comum. Isto nada obstante, tem sido preferido a manutenção desta expressão, da língua inglesa, por estar consagrada na pratica dos negócios, no mundo inteiro. A expressão Joint Venture significa aventura conjunta ou aventura (risco). Mas não havendo uma definição de caráter universal e uma nomenclatura societária legal, podese definir como participação de interesses de uma empresa com um grupo econômico, pessoas físicas ou jurídicas, ou com Estados, visando crescimento econômico através de estratégias de expansão e/ou diversificação, com objetivos explícitos de lucros ou benefícios, e através do estabelecimento ou não de prazos de vigência, onde cada contratante age como dono e como agente dos demais, de modo que a promessa de um equivale á promessa de todos. A ação de um compromete os demais por igual; por essa razão, tanto os lucros como os prejuízos são assumidos, proporcionalmente, de acordo com as clausulas contratuais, sendo que um dos fatores fundamentais é uma relação mútua confiança e boa-fé, onde cada empresa conserva sua independência. Basicamente, poder-se ia então dizer que uma joint ventura é a fusão entre sócios com recursos produtivos, tecnológicos, know-how, mercadológico e financeiros, consolidados em uma pessoa jurídica, e onde, normalmente é mantida a integridade de gestão, societária e tecnológica, o que não acontece quando uma empresa é adquirida 100% por um grupo econômico ou holding. 2. Elementos essenciais de uma joint venture Em resumo pode-se dizer que os elementos essenciais de uma joint venture são: Uma contribuição pelas partes, em dinheiro, bens, esforços, conhecimentos técnicos, ou outro valor econômico, para uma ação conjunta; 1

2 Um interesse patrimonial conjunto no objeto do empreendimento; Um direito ao controle mútuo ou a gestão da empresa; Expectativa de lucro; O direito de participar nos lucros; Usualmente a limitação do objetivo a um simples empreendimento ou empresa eventual. Poderíamos acrescentar outras características, que não são de natureza jurídica, que são: São geralmente associações entre sociedade empresarias, e não entre pessoas físicas; Geralmente, os sócios obrigam-se a uma colaboração para o empreendimento comum, que ultrapassa a simples contribuição em dinheiro para o capital; São sempre de natureza contratual, embora comumente se revistas de uma forma jurídica corporativa (como a sociedade anônima); A relação intuito personae ou seja, em razão da qualidade e circunstancia do estipulante, o que não é exigível na sociedade anônima, que é uma associação de capitais. 3. A joint venture no cenário internacional A moderna joint venture, como sua predecessora, é também campo livre para a autonomia da vontade e, portanto, para o exercício da imaginação criadora dos homens de negócios. Por esse motivo mesmo, é dotada de uma notável força de penetração no mercado internacional, adaptando-se as peculiaridades da legislação e das praticas comerciais de cada pais. Na verdade, as joint venture estão a todo momento se apresentando no cenário internacional como um instrumento valioso para combinar empresas; são grupos empresariais de paises em desenvolvimento que somam sua experiência local ao knowhow técnico de empresas estrangeiras; são grandes empresas multinacionais que procuram reunir capacidades tecnológicas em projetos de alta tecnologia, como no caso da associação entre grupos franceses e ingleses para produzir o Concorde, ou entre a Phillips e a Sony para desenvolver o toca-disco a raio laser, ou entre empresas de diversos paises europeus, para conjugar sus tecnologias nucleares; são duas ou mais empresas que, em vez de competir em um mercado, preferem conjugar seus esforços através de uma subsidiaria comum; são empresas medias ou mesmo grandes, que não se aventurariam isoladamente em um novo negocio, porque não dispõem, cada uma, de todos os recursos ou da capacidade gerencial para tanto, mas que, em conjunto, se completam e podem lançar o novo empreendimento. 4. A importância das joint venture para a América Latina e grandes soluções para micro, pequenas e medias empresas. A dificuldade para as pequenas e medias empresas deixar um mercado tipicamente domestico para penetrar no mercado internacional, devido às incertezas e os altos custos dessa iniciativa. Com base nesta evidencia, propõe-se a formação de joint ventures como alternativa para a agregação de know how técnico, gerencial, financeiro e de mercado. 2

3 Esta seria a solução para as micros, pequenas e medias empresas que representam 85% das companhias brasileiras, para viabilizar suas atividades na área do comercio exterior. São modalidade contratual efetiva e importante de cooperação para os paises da América Latina, na medida em que associam capitais e técnicas dos paises industrializados á experiência e matérias-primas que as empresas dos paises em vias de desenvolvimento podem fornecer, segundo usos e costumes locais, na produção, distribuição e nas relações dos trabalhadores com as autoridades. 5. Juridicidade das Joint Venture A joint venture não é uma categoria jurídica e muito menos pode ser considerada como um novo tipo societário, a alinhar-se entre os modelos previstos nas leis comerciais (como sociedade anônima, a sociedade por quotas, a sociedade em nome coletivo, etc..). Como vimos, o termo joint venture designa um negocio, hoje comumente praticado que se resume na associação entre duas ou mais sociedades empresarias para realizarem, em comum, um novo empreendimento. Este fato do mundo dos negócios, evidentemente, tem seus reflexos no mundo do Direito, no qual aparecem, no primeiro lugar, os contratos mediante os quais as sociedades os quais as sociedades associadas se vinculam e, um segundo lugar, a forma societária de que se reveste a joint venture, para ganhar foros de personalidade jurídica. Assim, dentre a variedade de formas, características e aspectos das joint ventures, tornou-se possível e útil fazer apenas uma classificação dicotômica, distiguindo-se as Companhias Joint Ventures (Joint Ventures Corporations) e as Joint Ventures Contratuais (Contractual Joint Ventures). 6. Tipos de Joint Venture Corporations Joint Venture são duas ou mais empresas, que para consecução dos seus objetivos, estabelecem uma terceira, com aportes diferentes das duas originais, com personalidade jurídica própria de acordo com a lei do país. Contractual Joint Venture os sócios tem interesse de apenas combinar recursos ou esforços das respectivas empresas, sem criar uma nova organização empresarial. Não há interesse em formar um patrimônio separado, sendo certo que os negócios em comum poderão ser comodamente contratados em nome próprio, diretamente pelos sócios. As atividades da joint venture são levadas a efeito mediante a utilização da organização e dos ativos já existentes nas empresas associadas, sendo certo que, muita vezes, o próprio caráter temporários dos negócios desaconselha a criação de uma nova empresa. Nesse caso, portanto, não há a constituição de uma sociedade nova, nem surge mais uma personalidade jurídica. Mediante um puro e simples contrato, as partes estabelecem os termos e condições de suas atividade conjunta. 7. Outros aspectos jurídicos A celebração de um contrato de joint venture, em nível internacional, pressupõe, antes de mais nada a existência de, pelo menos, dois parceiros: um nacional e outro estrangeiro. Os parceiros podem ser pessoas físicas ou jurídicas, com personalidade de 3

4 direito publico ou privado. No Brasil, o Estado, através de entidades da administração indireta, ou pelas fundações por ele instituídas ou mantidas, pode, em principio, celebrar contratos com parceiros no exterior, os quais podem ser, igualmente pessoas físicas ou jurídicas, tanto de direito privado como publico desde que com personalidade jurídica definida. Por não ser em si uma forma legal na legislação societária, o processo de fusão dever ser constituído dentro da legislação societária vigente no Brasil ou no exterior. Na terminologia do direito privado brasileiro, o parceiro nacional para uma joint venture pode ser, portanto no âmbito do setor privado, uma firma individual, uma sociedade comercial, civil ou cooperativa, enquanto que no âmbito do setor publico, poderá ser uma autarquia, uma empresa publica, uma sociedade de economia mista ou uma estadual, do Distrito Federal ou municipal, segundo o esquema de convivência federativa e com respaldo na Constituição e nas Leis. As hipóteses de joint venture conhecidas e celebradas no Brasil, tem apoio na Teoria Geral dos Contratos, inerentes aos paises em que se situam as partes. Como já visto antes, a Joint Venture Contratual é uma espécie de consorcio que se aproxima da fusão mas que desta se diferencia por não apresentar estabilidade e permanência e por ter, em geral, objetivos específicos limitados. Considerando-se como um tipo de sociedade comercial criada exclusivamente para a realização de uma operação determinada, em nosso país, a lei desconhece qualquer tipo de contrato associativo ou de sociedade especial de natureza estritamente temporária sendo inaplicável a espécie a sociedade particular do direito civil. Resta, pois aos interessados, o contrato de consorcio não personalizado, ou a constituição de uma sociedade comercial comum. 8. Causas e vantagens da criação de uma Joint Venture Sendo o propósito precípuo da criação de joint venture a associação de recursos complementares de empresas já existentes, os motivos do empresariado local, na obtenção de tecnologia, acesso a capitais, obtenção de konw-how moderno, novas técnicas de gestão de negócios e aos próprios mercados internacionais, correspondem às do investidor estrangeiro. Desta forma, a joint venture surge como elo que justifica e viabiliza a interdependência, a internacionalização e a integração das economias internacionais, onde aparecem como vantagens de uma joint venture, do ponto de vista do investidor estrangeiro: o conhecimento geral local; a existência de pessoal administrativo superior ou especializado na área de marketing; melhor acesso aos mercados em confronto com as subsidiárias; contribuições de capital; acesso mais fácil e direto às matérias-primas; capacidade de pesquisa e desenvolvimento. 4

5 Para as nações hospedeiras tem-se as seguintes vantagens: contribuição em capital ou bens de produção; diminuição, por via de substituição das importações; aumento das exportações, através dos recursos do investidor estrangeiro; transferência de tecnologia e know-how ; acesso a fontes produtoras de novas técnicas ou de pesquisa e desenvolvimento; finalidades sócio-políticas, como desenvolvimento regional; criação de infra-estrutura, tal como rodovias, portos, escolas, etc. Desta forma, as operações de joint venture podem não somente substituir produtos em maturidade mercadológica, mas podem servir para política de extensão de linhas de produtos correlatos e eliminar um concorrente que está pondo em risco a liderança mercadológica de uma empresa ou grupo econômico. Como vimos as duas partes tem vantagens bastante evidentes. A parte estrangeira entra com o que falta, o dinheiro, com as maquinas e tecnologia. E o país em desenvolvimento entra com a área física, empregados, matéria-prima, mercado novo. Com o tempo, há, no contrato, uma previsão de transferência de tecnologia. Para o sócio estrangeiro, ele tem um melhor relacionamento com o governo e empresários locais. Há vantagens fiscais, mais acesso a linhas de financiamento através do sócio nacional. Existe menor dispêndio de capital, melhoria da imagem local. Para o sócio nacional, alem da tecnologia, ele substitui importações por produção nacional e passa a exporta-la. O contrato tem que ser bem elaborado, mantendo-se o equilíbrio. 9. Processo de criação de uma Joint Venture Alinha-se, a seguir, de forma resumida, o rito de criação de uma Joint Venture. O contrato tem o início com um Acordo Base elaborado de acordo com a lei do país onde será executado o contrato, assim como com os obstáculos também impostos pela legislação do país de origem do investidor. O Acordo Base sintetiza as intenções recíprocas, estabelecendo as linhas gerais de criação da Joint Venture. O referido acordo dispõe a forma de sustentação da Joint Venture, poderes e sua divisão, atuação, contribuição dos participantes, normas que regulem a relação entre as partes e com terceiros, aspectos gerais e jurídicos, quanto ao pessoal envolvido, gerências, transferência de tecnologia, repatriação dos lucros, reaplicação no país hospedeiro, etc. (cláusulas de não competição). O Acordo Base deve conter: a) Objetivos; b) Políticas e estratégias operacionais; c) Citação no acordo geral, indicando o Fórum Judicial; d) Uma analise (tipo Pert) que destaque os limites do prazo para a implantação da empresa, instalação dos equipamentos, prédios e suas localização. e) Administração; f) Capital; 5

6 g) Sócios - compatibilidade entre eles; Interesse autêntico sem vantagens entre eles; Respeito e confiança mútuas; Margens de tolerância; h) Obrigações recíprocas restrições financeiras das partes; A margem de aquisição de ativos; Contratos satélites; Forma e prazo para a administração; Seleção de pessoal; Incorporação de novas partes na seleção contratual; Uma previsão de vendas; A necessidade de capital de risco e giro; Analise de retorno do investimento; Analise de retorno sobre o patrimônio liquido f) Distribuição de lucros. Os critérios para a distribuição ou investimento dos lucros; Ao termino do contrato, esse será o documento base legal que confirmará os itens do protocolo de Intenções, assinado e negociado antecipadamente, que o transformará em contrato de fato e de direito. Recomenda-se também estabelecer os valores dos ativos tangíveis e intangíveis dos dois parceiros para formar um critério de distribuição do controle acionário da futura associação. Desta forma serão identificados e valorizados os diferentes aportes de capital em forma tangível e/ou intangível. Os aspectos intangíveis, ou seja, a tecnologia, marcas e patentes, processos, devem ser criteriosamente analisados e respectivamente valorizados para formar normas justas e economicamente viáveis na incorporação dos ativos ao patrimônio da futura associação. Também é recomendável que constem das negociações as vantagens de cada parceiro na Joint Venture, a fim de dar segurança na transação entre as partes. 10. O Registro do Capital Externo. Esta prevista na legislação atual, vigente desde de 1962, o registro do capital com origem no exterior e a remessa dos lucros e dividendos que venham a ser auferidos no empreendimento. O repatriamento do capital investido é 100% garantido pela legislação, através do registro que deve ser feito no Banco Central do Brasil. Para se realizar o registro do capital de parte do investidor estrangeiro em uma sociedade localizada no Brasil, só poderá ser implementado depois de efetuada a remessa do capital através de qualquer banco autorizado a operar em cambio no pais. Após esse procedimento será emitido um certificado, que dará as condições legais que permitirão, no futuro, a realização das operações bancarias de envio de lucros e dividendos para o Exterior. Abaixo demonstraremos alguns artigos da Lei de 03 de Setembro de 1962, aonde regulamenta a Remessa de Lucros Capital Estrangeiro Remessa de Valores para o Exterior; Art. 1º - Consideram-se capitais estrangeiros, os bens, maquinas e equipamentos, entrados no Brasil sem dispêndio inicial de 6

7 divisas, destinados à produção de bens ou serviços, bem como os recursos financeiros ou monetários introduzidos no país, para aplicação em atividades econômicas desde que, em ambas as hipóteses pertençam à pessoa física ou jurídica residentes, domiciliadas ou com sede no exterior. Art. 2º - Ao capital estrangeiro que se investir no País, será dispensado tratamento jurídico idêntico ao concedido ao capital nacional em igualdade de condições, sendo vedadas quaisquer discriminações não previstas na presente Lei. Do registro dos capitais, remessas e reivestimentos Art. 3º - Fica instituído, na Superintendência da Moeda e do Credito, um serviço especial de registro de capitais estrangeiros, qualquer que seja sua forma de ingresso no País, bem como de operações financeiras com o exterior, no qual serão registrados: a) Os capitais estrangeiros que ingressarem no País sob a forma de investimento direto ou de empréstimo, quer em moeda, quer em bens; b) As remessas feitas para o exterior com o retorno de capitais ou como rendimentos desses capitais, lucros, dividendos, juros, amortizações, bem como as de royalties, de pagamento de assistência técnica, ou por qualquer outro titulo que implique transferência de rendimento para fora do País; c) Os reinvestimentos de lucros dos capitais estrangeiros; d) As alterações do valor monetário do capital das empresas procedidas de acordo com a legislação em vigor. Art. 4º - O registro de capitais estrangeiros será efetuado na moeda do país de onde forem originários e o dos reinvestimentos de lucros em moeda nacional. Parágrafo único: Se o capital for representado por bens, o registro será feito pelo seu preço no pais de origem ou, na falta de comprovantes satisfatórios, segundo os valores apurados na contabilidade da empresa receptora do capital, ou ainda pelo critério de avaliação que for determinada em regulamento. Art. 7º - Condideram-se reinvestimentos, para os efeitos desta lei, os rendimentos auferidos por empresas estabelecidas no país e atribuídos a residentes e domiciliados no exterior, e que forem reaplicados nas mesmas empresas de que procedem ou em outro setor da economia nacional. 7

8 11. Da tributação e remessas para exterior a titulo de distribuição de lucros e dividendos A tributação ou isenção dos lucros ou dividendos distribuídos em 2003 para as pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior é regulada por duas leis. A distribuição de lucros ou dividendos com base nos resultados apurados ate 31/12/1995, tem incidência do imposto de renda na fonte de 15% na forma do art. 77 da Lei nº 8.383/91. A distribuição de lucros ou dividendos com base nos resultados apurados a partir de 01/01/1996 está isenta de tributação na forma do art. 10 da Lei nº 9249/95. Nota-se que, no caso de beneficiários residente no exterior, a alíquota de 15% é aplicável aos lucros ou dividendos distribuídos hoje com base nos resultados apurados até 31/12/1995, sem indagar o ano da apuração do resultado. Com isso tanto os resultados apurados antes da lei nº 8.383/91 como os apurados posteriormente são tributados pela mesma alíquota de 15%. Somente os beneficiários residentes no Japão sofrem a tributação de 12,5% na distribuição de lucros ou dividendos com base nos resultados apurados ate 31/12/1995. Os acordos assinados com os demais paises fixam a alíquota de 15%. Para evitar a dupla tributação pelo imposto de renda, o Brasil firmou convenção para evitar este procedimentos. No caso da Alemanha, esta regulamentado através do Decreto nº de 06/01/1976; Portaria nº 43 de 04/02/1796 e Portaria nº 313 de 26/05/1978. Desta forma, achamos ter contribuído com uma explicação básica sobre esta nova modalidade de negocio. Cristian Maicol Marchiori Consultor de Negocio cristian@contajuris.com.br 8

9 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

1,5 % - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 1 % - Contribuição Social (C.S.L.L) 3% - Cofins 0,65 % - Programa de Integração Social (P.I.

1,5 % - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 1 % - Contribuição Social (C.S.L.L) 3% - Cofins 0,65 % - Programa de Integração Social (P.I. 1 CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 A partir de Fevereiro/2004 as empresas de serviços

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA

CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 Assunto: Arrendamento Mercantil de Bens Aspectos

Leia mais

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 BRIGANTI ADVOGADOS é um escritório brasileiro de advogados, de capacidade e experiência reconhecidas, que nasce com um propósito distinto. Nosso modelo de negócio

Leia mais

Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015

Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de

Leia mais

ROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR

ROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS. Estratégias

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS. Estratégias INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. 1 Variáveis das de Internacionalização Segundo

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam as necessidades dos clientes na realidade hipercomplexa

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Aspectos Introdutórios No Método de Equivalência Patrimonial, diferentemente

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

A atividade contábil e o ISS

A atividade contábil e o ISS A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO 1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de

Leia mais

SOCIEDADES COMERCIAIS

SOCIEDADES COMERCIAIS Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 11 SOCIEDADES COMERCIAIS Sociedade comercial é a pessoa jurídica de direito privado, nãoestatal, que tem por objeto social

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

NBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT

NBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando

Leia mais

PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1

PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 1.1 - Aspectos Introdutórios 1.1.1 - Objetivos Básicos Tais operações tratam de modalidades de reorganização de sociedades, previstas em lei, que permitem às empresas,

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

Contabilidade Básica

Contabilidade Básica Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas

Leia mais

Execução Orçamentária e Financeira

Execução Orçamentária e Financeira Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta

Leia mais

ASSUNTOS PARA REVISÃO DO PLANO DE CONTAS ORIGEM DATA ASSUNTO TEMA POSIÇÃO JUSTIFICATIVAS

ASSUNTOS PARA REVISÃO DO PLANO DE CONTAS ORIGEM DATA ASSUNTO TEMA POSIÇÃO JUSTIFICATIVAS 1 2 poderá até deverá 3 4 no máximo, até 30 de abril até 30 de abril 5 6 7 vu = estimativa de vida útil do material ou equipamento desativado e após recuperado, em condições normais de operação e manutenção

Leia mais

Nota do autor, xv. 6 Nome Empresarial, 48 6.1 Conceito e função do nome empresarial, 48 6.2 O nome do empresário individual, 49

Nota do autor, xv. 6 Nome Empresarial, 48 6.1 Conceito e função do nome empresarial, 48 6.2 O nome do empresário individual, 49 Nota do autor, xv Parte I - Teoria Geral da Empresa, 1 1 Introdução ao Direito de Empresa, 3 1.1 Considerações gerais, 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa, 4 1.3 Fontes

Leia mais

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Por Ivan Pinto A cisão de uma Entidade sem Fins Lucrativos não implica na extinção da entidade cindida, uma vez que a própria

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades

Leia mais

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum 11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...

1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:... 1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar

Leia mais

INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER

INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER Breve Análise de cada Situação Por: Antonio Carlos Nasi Nardon, Nasi Auditores e Consultores 1. INCORPORAÇÃO A incorporação

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES

DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal; RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Filosofia e Conceitos

Filosofia e Conceitos Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.

Leia mais

XIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE

XIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE XIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE O que são Contratos de Transferência de Tecnologia? CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

1. Organizações e Propriedades

1. Organizações e Propriedades 1. Organizações e Propriedades Conteúdo 1. Organizações 2. Propriedades 3. Formas de Propriedades Privadas 4. Alguns Conceitos 5. Propriedades Públicas 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO

EDITAL DE CREDENCIAMENTO EDITAL DE CREDENCIAMENTO 01 Convênio ATN/ME- 11533-BR Cooperação Técnica Não- Reembolsável. Desenvolvimento de Metodologia para Implantação de Microfranquias 02 Identificação do Edital de Credenciamento

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade

Leia mais

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. Por este instrumento, OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A., companhia aberta

Leia mais