CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA

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1 CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC - Fone: / Assunto: Arrendamento Mercantil de Bens Aspectos Tributários 1. Introdução As operações de arrendamento mercantil estão disciplinadas pela Lei nº 6.099/74 podendo ser exercidas desde que a arrendadora seja sociedade de arrendamento mercantil ou instituição financeira, devidamente autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. A operação de arrendamento ou locação de bens são regulada pela Lei nº 6.099/74 poderá ser exercida e efetuada por qualquer pessoa física ou jurídica, independente de autorização governamental. Os aluguéis dessa modalidade comum de locação também constituem custos ou despesas operacionais na determinação do lucro real da locatária (PN nº 3/76). No contrato de arrendamento mercantil é obrigatória a cláusula de opção de compra do bem pelo arrendatário. No arrendamento comum não é obrigatória a cláusula de opção de compra, mas, se contiver, a aquisição do bem deverá ser feita obrigatoriamente pelo valor de mercado (PN nº 3/76). As operações de arrendamento mercantil, também chamadas de "leasing", são transações celebradas entre o proprietário de um determinado bem (arrendador) que concede o uso deste a um terceiro (arrendatário) por um determinado período contratualmente estipulado, findo o qual é facultado ao arrendatário a opção de adquirir ou devolver o bem objeto de arrendamento, ou a de prorrogar o contrato. 2. Modalidades de Arrendamento Mercantil O art. 5º da Resolução BC nº 2.309, de 28/08/1996, prevê duas modalidades de arrendamento mercantil: o arrendamento financeiro e o operacianal. As diferenças fundamentais encontram-se principalmente no valor das contraprestações e no preço para o exercício da opção de compra. Por causa do preço para o exercício da opção de compra, o arrendamento mercantil operacional a arrendatária deixa de ter vantagens fiscais. No financeiro, a vantagem fiscal continua porque, no Brasil, a totalidade das contraprestações poderá ser lançada como despesa dedutível.

2 Arrendamento Financeiro: a-) as contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, são suficientes para que o arrendador recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha retorno sobre os recursos investidos; b-) o valor residual, que é a parcela do principal não incluída nas contraprestações a serem pagas pela arrendatária e serve de base para a opção de compra do bem arrendado, é significativamente inferior ao valor de mercado do bem na data da opção; e c-) o bem objeto de arrendamento é de tal maneira específico que somente aquele arrendatário pode utilizá-lo em sua atividade econômica. Arrendamento Operacional: a-) classifica-se como arrendamento operacional a modalidade que não se enquadre, ao menos, em uma das condições estabelecidas nas características do arrendamento financeiro. 3. Prazos Mínimos de Contratos A resolução nº 2.309/96 estabeleceu prazos mínimos de duração dos contratos, diferenciados conforme a modalidade do arrendamento mercantil. Para o arrendamento mercantil operacional o prazo mínimo do contrato será de 90 dias, qualquer que seja o bem. Para o arrendamento mercantil financeiro, os contratos devem ter o seguintes prazos mínimos: a-) dois anos de duração quando se tratar de arrendamento de bens com vida útil igual ou inferior a cinco anos; b-) três anos para o arrendamento de outros bens. A legislação brasileira permite deduzir a totalidade do valor das contraprestações para efeito de apuração do lucro real. Como o valor residual da opção de compra é normalmente, ínfimo no arrendamento financeiro, cerca de 1% do valor do bem, a arrendatária acaba depreciando o veiculo em dois anos quando deveria ser em quatro ou cinco anos, conforme o tipo de veículo. 4. Opção de Compra Os contratos de arrendamento mercantil, tanto nos financeiros como nos operacionais, deverão obrigatoriamente conter cláusulas fixando as condições para o exercício do direito de optar pela renovação do contrato, pela devolução do bem ou pela aquisição do bem. No arrendamento operacional, a devolução do bem no final do contrato do contrato será comum porque a opção de compra deverá ser feita pelo valor de mercado do bem. Essa condição desestimula o arrendamento operacional porque a arrendatária não terá vantagem fiscal. 5. Bens que podem ser objeto de Arrendamento Mercantil Podem ser objeto de arrendamento mercantil bens móveis, de produção nacional ou estrangeira e bens imóveis.

3 6. Dedutibilidade das Contraprestações Devidas As contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato de arrendamento mercantil são consideradas como custo ou despesas operacionais da arrendatária. (art. 11 da Lei nº 6.099/74, incorporado ao art. 356 do RIR/99). Todavia, a partir de 01/01/96, as contraprestações de arrendamento mercantil somente são dedutíveis, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro, quando o bem arrendado estiver relacionado intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços (art. 356, 5º, do RIR/99). 7. Outros Encargos Assumidos pela Arrendatária Além do pagamento das contraprestações mencionadas no item anterior, normalmente a arrendatária assume os encargos de manutenção e seguro (contra roubo e/ou sinistro) do bem durante o prazo do arrendamento. Tratando-se de encargos contratualmente assumidos pela arrendatária, referidos dispêndios são também dedutíveis, como custo ou despesa operacional, nas seguintes condições: I a partir de 01/01/96, somente se o bem arrendado estiver relacionado intrinsecamente com a produção ou comercialização de bens ou serviços: II atendida a condição referida no número I: a-) são dedutíveis os gastos necessários para manter o bem em condições de uso e funcionamento, isto é, que não se refiram a benfeitorias com prazo de vida útil superior a um ano, cujo custo deve ser ativado e pode ser amortizado; b-) os prêmios de seguro pagos devem ser tratados como despesas antecipadas (classificadas no Ativo Circulante) e apropriado como custo ou despesa operacional, durante o prazo de vigência do seguro, com observância do regime de competência (PNs CST nºs 122/75 e 58/77). 8. Amortização de Benfeitorias Realizadas em Bens Arrendados È vedado à empresa arrendatária apropriar, no prazo do contrato, a totalidade dos gastos com benfeitorias em bens objeto de arrendamento mercantil, mesmo quando não tenha sido prevista indenização por parte da arrendadora. (PN CST nº 18/87). De acordo com o citado PN, os gastos com benfeitorias em bens objeto de arrendamento mercantil somente poderão ser amortizados no decurso do prazo de vida útil restante dos bens, contado da data em que foram realizadas as benfeitorias. 9. Antecipação do Valor Residual Os contratos de arrendamento mercantil financeiro podem contar previsão de pagamento pela arrendatária, em qualquer momento durante a vigência do contrato, de valor residual garantido, não caracterizando esse pagamento o exercício de opção de compra. (art 7º, inciso VII, alínea a, do Regulamento anexo à Resolução Bacen nº 2.309/96).

4 Segundo a Portaria MF nº 140/84 (item II), as parcelas de antecipação do valor residual garantido (cobradas pela arrendadora antes do término do contrato) devem ser tratadas como Ativo da arrendatária, não podendo ser deduzidas na determinação do seu lucro real. 10. Opção de Compra do Bem Arrendado 10.1 Custo a Ativar Se, ao término do contrato de arrendamento, a arrendatária exercer a opção de compra do bem, este dever ser registrado, neste momento, em conta própria do Ativo Imobilizado, pelo valor pago à arrendadora pelo exercício da opção de compra (art. 15 da Lei nº 6.099/74). Observe-se que comporão o custo de aquisição do bem, além do valor pago pelo exercício da opção de compra: a-) as quantias pagas pela arrendadora, durante a vigência do contrato, a titulo de antecipação do valor residual; e b-) o saldo não amortizado de benfeitorias realizadas no bem arrendado (essas benfeitorias somente pode ser amortizado no decurso do prazo de vida útil do bem) Prazo para Depreciação De acordo com o PN CST nº 8/92, o custo de aquisição do bem objeto de arrendamento mercantil, representado pelos valores referidos nos itens anteriores, poderá ser depreciado no prazo previsto para a depreciação de bens adquiridos usados (inicialmente estabelecido na IN SRF nº 103/84 e atualmente previsto no art. 311 do RIR/99) ou seja, o maior dos seguintes prazos: a-) metade do prazo de vida útil admissível para o bem adquirido novo; b-) restante do prazo de vida útil do bem, considerando este em relação a primeira instalação ou utilização do bem. Exemplo: Se ao término do prazo de arrendamento mercantil de um bem cujo prazo de vida útil seja de cinco anos, tendo o arrendamento sido contratado por 24 meses, a arrendatária exercer a opção de compra, tem-se: a-) metade do prazo de vida útil do bem: dois anos e meio; b-) prazo restante de vida útil: três anos. Então, neste caso, o valor do bem poderá ser depreciado no prazo de três anos (o maior entre os prazos a e b ), devendo, portanto ser utilizada a taxa anual de 33,33% ao ano. 11. Vantagem Fiscal Considerando a dedutibilidade das contraprestações pagas pela arrendaria, nas condições informadas no item 6, a opção pelo leasing, em vez da compra pura e simples do bem, pode propiciar à empresa tributada com base no lucro real uma vantagem fiscal no

5 tocante ao prazo de amortização do custo, já que os prazos do arrendamento são sempre inferiores aos prazos de vida útil dos bens. Por exemplo,um equipamento cujo prazo de vida útil seja de dez anos, seria depreciado, caso comprado, em 120 meses. Mas, se a empresa arreda-lo pelo prazo de 48 meses, poderá considerar todas as contraprestações como encargos, o que significará, na prática, efetuar uma depreciação do bem nesse período (principalmente se o valor residual for desprezível). Os assuntos abordados sobre arrendamento mercantil são bastantes complexos e possuem diferentes interpretações no aspecto tributário. Sempre devemos nos ater em buscar mais bibliografias e vasculhar os Pareceres do Fisco, quanto as vastas interpretações e situações que acontecem no âmbito do sistema. Cristian Maicol Marchiori Contador cristian@contajuris.cnt.br

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