Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 1378 MEDICINA VETERINÁRIA TOXOPLASMOSE EM PRIMATAS DO NOVO MUNDO TOXOPLASMOSIS IN NEW WORLD PRIMATIS
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- Tiago Fagundes Gentil
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1 MEDICINA VETERINÁRIA TOXOPLASMOSE EM PRIMATAS DO NOVO MUNDO TOXOPLASMOSIS IN NEW WORLD PRIMATIS MAX WEBER ALENCAR MEDEIROS RAFAEL BONORINO Resumo O Toxoplasma gondii é um protozoário de parasitismo intracelular obrigatório, capaz de infectar diversas espécies de hospedeiros vertebrados, incluindo o homem. A toxoplasmose trata-se de uma importante zoonose, causada pelo toxoplasma gondii, de grande interesse em saúde pública. Macacos do novo mundo podem adquirir a doença através da ingestão de alimentos contaminados como carne crua ou mal cozida, hortaliças, coprofagia e por via transplacentária ou transfusão de sangue. Os felídeos são os hospedeiros definitivos eliminando o oocisto nas fezes. Este trabalho tem como objetivo demonstrar por meio de revisão literária alguns aspectos da toxoplasmose em primatas do novo mundo, como os sinais clínicos, e a importância da doença como zoonose. Palavras-chave: Toxoplasma gondii, contaminação; zoonose Abstract The Toxoplasma gondii is an obligate intracellular parasite, which infects a wide range of mammals, including man. Toxoplasmosis this is an important zoonosis caused by Toxoplasma gondii, a major public health concern, man can acquire the disease across the ingestion of contaminated foods such as raw or undercooked meat, vegetables and placenta, coprofagi. The felines are the definitive hosts eliminating oocysts in feces. This paper aims to demonstrate through literary review some aspects of, new world primates, as the clinical signs and the importance of the disease on Zoonotic. Keywords: Toxoplasma gondii, infection; zoonotic INTRODUÇÃO A toxoplasmose é uma doença infecciosa, de distribuição mundial, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii (GROVES et al., 2004). Os primatas do novo mundo são altamente susceptíveis à toxoplasmose e raramente sobrevivem à enfermidade. Dentre os animais selvagens, a toxoplasmose é responsável por um grande incremento na mortalidade de primatas não humanos em cativeiro e em populações de vida livre, já que estes comumente desenvolvem infecção aguda e fatal. São vários os surtos relatados em colônias de primatas não humanos pelo mundo e em zoológicos e criadouros do Brasil (MALUENDA et al. 2009). A razão pela qual estes primatas são tão sensíveis à infecção por Toxoplasma gondii permanece desconhecida. Esta enfermidade infecciosa é cosmopolita, causada pelo protozoário intracelular obrigatório Toxoplasma gondii, que afeta uma grande variedade de mamíferos e aves. O gato doméstico e os felídeos selvagens são os hospedeiros definitivos, nos quais o parasito faz um ciclo enteroepitelial com excreção de oocistos junto às fezes no meio ambiente (JONES et al. 2006). A espécie felina corresponde ao hospedeiro definitivo para este coccídeo, mas está relacionada com a produção e eliminação dos oocistos e perpetuação da doença, uma vez que somente neles ocorre o ciclo. (SHERDING, 2003). Os gatos ingerem os cistos que estão nos tecidos dos animais, principalmente dos ratos e pássaros. Após essa ingestão, passam a eliminar nas fezes por um período médio de quinze dias os oocistos não esporulados (TENTER, 1997). No ambiente, através de condições ideais de temperatura, pressão, oxigenação e umidade, os oocistos levam de um a cinco dias para se esporular e se tornar infectante (ARAÚJO et al.,2010). Existe uma grande preocupação com o fato dos macacos de novo mundo transmitirem toxoplasmose um para o outro e serem tão susceptíveis ao parasita. A maior parte dos animais de sangue quente pode se infectar como hospedeiro intermediário (FRENKEL et al.,2008). O objetivo deste trabalho foi elaborar uma revisão bibliográfica atualizada sobre toxoplasmose em macacos do novo mundo abordando os seguintes temas: conceito da toxoplasmose, sinais clínicos, exames para diagnóstico e a importância da doença como zoonose, e mostrando como a população e a administração dos zoológicos podem ajudar. Histórico A descoberta do protozoário Toxoplasma gondii ocorreu quase que concomitantemente em dois continentes e em espécies animais diferentes. Em 1908, o parasito foi isolado na Tunísia, África do norte, pelos pesquisadores Nicolle e Manceaux em1908 no mesmo ano, Splendor descreveu um parasito semelhante em coelhos, em São Paulo, Brasil. Até que em 1939, comparações biológicas e imunológicas forneceram evidencias de que os vários isolados, de origem animal e humana, eram idênticos ao T.gondii (TENTER, 1997). Taquizoito foi a primeira forma descrita e seu aspecto morfológico (toxon: arco) deu o nome ao gênero. Este é o estágio de rápida multiplicação do ciclo do T.gondii e é encontrado durante a fase aguda ou proliferativa da infecção, causado danos aos tecidos e disseminando a infecção nos tecidos do hospedeiro. Os taquizoítos desenvolvem-se em vacúolos citoplasmáticos de todos os tipos de células do hospedeiro, exceto hemácias. (DUBEY et al., 2010). Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 1378
2 Os primeiros relatos da doença em animais domésticos foram descritos em um cão na Itália em 1910 e em um gato nos EUA em 1942 (DUBEY, 2008). Até então, apenas as formas de vida assexuadas do T.gondii eram conhecidas. Foi em 1970 que o seu ciclo biológico completo foi elucidado, quando foram descobertos os felinos como hospedeiros definitivos, contendo as formas sexuadas no intestino delgado e um estágio ambiental resistente (oocistos) excretados nas fezes de gatos infectados. (DUBEY, 2008) Agente etiológico O agente causal, Toxoplasma gondii é um protozoário coccídeo intracelular, próprio dos gatos, e que pertencem à família Sarcocystidae, da classe Sporozoa (VERONESI,2006). Fontes de infecção e transmissão Diversas são as formas de transmissão deste parasita, podendo ocorrer por ingestão de oocistos encontrados na terra, areia e nos alimentos, de cistos teciduais encontrados nas carnes e por via placentária (FIGUEIRA FILHO et al., 2005). A infecção pela via oral é a principal forma de ocorrência e disseminação do agente para a população de macacos do novo mundo (FREIRE 2005). Ingestão de tecidos de animais infectados que contenham cistos do toxoplasma é a fonte de infecção primária nos gatos. Isso inclui carne não cozida ou presas caçadas (camundongos e aves). A ingestão de taquizoítos em leite cru (proveniente de caprinos especialmente) pode ser uma fonte de infecção (BARR, 2003). Os subprodutos de carne, como os embutidos frescais, também são importantes na transmissão do parasita (FREYRE, 2010). O alimento, a água e o solo contaminados com oocistos de toxoplasma esporulados eliminados nas fezes de gatos constituem fontes de infecção potencialmente importantes para hospedeiros intermediários. Os oocistos podem ser transportados por baratas, moscas, minhocas e por meio de botas de tratadores. (LUCAS et al., 2006). apresentam o ciclo extra intestinal ou tecidual, composto por taquizoítos em grupos e bradizoítos em cistos. Os demais mamíferos, não felinos e pássaros, são considerados hospedeiros intermediários ou incompletos, nos quais ocorre apenas o ciclo tecidual (Figura 1) (VERONESI,2006). O Toxoplasma gondii assume diferentes formas em diferentes estágios do seu ciclo. Iniciase pela ingestão dos cistos presentes em carne, pelos felídeos (BURKHARD et al., 2003). A parede dos cistos é dissolvida por enzimas no estômago e intestino delgado e, o parasita liberado do cisto penetra nas células da mucosa intestinal. Após cinco dias, inicia-se o processo de reprodução dando origem ao ovo ou zigoto, que após segregar a parede cística dá origem ao oocisto. Este é expulso com as fezes após nove dias podendo chegar a 500 milhões de oocistos em cada defecação (SHERDING, 2003). No exterior sofre esporulação, uma forma altamente resistente a desinfetantes, onde é ingerido por outros animais (hospedeiros intermediários) (LAPPIN, 2006). Os taquizoitos são formas de reprodução rápida, encontrados nos tecidos durante a infecção aguda. São capazes de invadir qualquer tipo de célula (exceto hemácias) onde se reproduzem por endodigenia (brotamento interno de dois organismos) até que a célula hospedeira morra, liberando centenas de novos taquizoítos que invadem outras células (NAVARRO, 2007). A maior parte dos taquizoítos é eliminada pela resposta imune humoral e celular do hospedeiro. Algumas dessas formas produzem o cisto, contendo muitos bradizoítos, ocorrendo em vários órgãos do hospedeiro, mas persistem no SNC e nos músculos. Se o animal for caçado e devorado por um felídeo, libertam os parasitas dentro do seu intestino, infectando o novo hospedeiro definitivo (DUBEY et al., 2006) Na infecção congênita (transplacentária), o toxoplasma consegue atravessar a placenta e infectar o feto. Nos macacos de novo mundo se não ocorrer o óbito da mãe ocorrerá a morte intrauterina ou mortalidade neonatal (LAPPIN, 2006). Ciclo de vida O T. gondii possui um ciclo de vida que alterna entre o hospedeiro definitivo que alberga os estágios sexuados e o hospedeiro intermediário, no qual ocorrem os estágios assexuados (TENTER 1997). Os gatos podem ser chamados de hospedeiros completos, já que também Figura 1: Ciclo de vida do Toxoplasma gondii (DUBEY; 2006). Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 1379
3 Sintomatologia e Patologia O tipo e magnitude da sintomatologia clínica e patologia dependem da localização e lesão tecidual (MORETTI, 2002). A doença em primatas do novo mundo são geralmente mais graves em animais jovens e idosos, sendo comum a presença de outros agentes infecciosos como os da hepatite viral, uma vez que o Toxoplasma gondii tem caráter oportunista (DAS 2005). Nos hospedeiros intermediários, como os primatas, a reprodução do parasito se dá de forma assexuada, em todo o organismo, produzindo cistos teciduais (JONES et al., 2006). A transmissão desse agente pode ocorrer mediante ingestão das suas três formas infectantes: oocistos, taquizoitos e bradizoitos. A Ingestão de oocistos esporulados, pode ocorrer por qualquer grupo animal, devido à contaminação fecal de alimentos. Ou ocorrer em água, solo. Ou na ingestão de taquizoítos, bradizoítos e/ou cistos teciduais pelos carnívoros e pela infecção transplacentária em hospedeiros intermediários e podem ocorrer também por transfusão sanguínea e amamentação (SILVA et al., 2007). A encefalomielite pode causar, ataxia, tremores, paralisia e déficit de nervos cranianos dependendo da localização das lesões dentro do sistema nervoso central (LAPPIN, 2006). Na infecção transplantária pode ocorrer o nascimento de macacos natimortos ou macacos que morrem de toxoplasmose neonatal pulmonar, hepática ou no SNC (ARAÚJO et al., 2003). A maior parte dos animais permanece assintomática e apresenta somente evidências sorológicas da infecção (LAPPIN, 2006). Diagnóstico O diagnóstico dessa doença pode ser alcançado pela combinação de demonstração de anticorpos no soro, com a demonstração de um título de IgM maior do que 1:64 ou um aumento de quatro vezes ou mais no título de IgG, Para chegar-se a um diagnóstico, o resultado do teste sorológico deve ser avaliado em conjunto com a presença de sinais clínicos da doença atribuíveis à toxoplasmose, exclusão de outras causas e resposta positiva ao tratamento (LAPPIN, 2004). Taquizoítos podem ser detectados em vários tecidos e fluidos durante a doença aguda. São comumente encontrados em fluidos peritoneais e torácicos de animais que desenvolveram efusões torácicas e ascite. O diagnóstico de toxoplasmose é realizado através das alterações anatomopatológicas, visualização de estruturas piriformes a ovaladas, basofílicas sugestivas de taquizoítos de Toxoplasma gondii livres ou no interior de macrófagos intralesionais. No exame de imuno histoquímico observou-se marcação no citoplasma de macrófagos ou livres em baço, fígado e pulmão (MALUENDA et a.,l 2009). Por outro lado, são raramente encontrados no sangue, fluido cérebro-espinhal, aspirados por agulha fina e lavados transtraqueal e broncoalveolar (DUBEY& LAPPIN, 2006). Tratamento Embora se estime que aproximadamente 60% dos animais com toxoplasmose se recuperam com o tratamento, no caso de macacos do novo mundo o prognóstico é diferenciado, sendo a mortalidade mais alta em animais imunodeprimidos. A infecção por toxoplasma gondii na maioria dos animais e humanos adultos imunocompetentes é assintomática em razão da efetiva proteção imunológica que envolve anticorpos que agem extracelularmente e fatores decorrentes da imunidade celular. Nas infecções em que a imunidade não e adequada, os taquizoitos continuam a se multiplicar destruindo um número excessivo de células e produzindo lesões em múltiplos órgãos, sendo que pneumonia, hepatite e encefalite são as principais causas da doença e morte. Por outro lado, vale salientar que a resposta imunitária é incapaz de destruir bradizoitos intracelular que se multiplicam lentamente, persistentes em cistos teciduais em vários órgãos, uma adaptação que possibilita ao parasito aguardar a ingestão de um hospedeiro pelo outro (ZALMIR et al., 2014). A clindamicina é o medicamento de escolha para macacos cães e gatos, a dosagem de 25-50mg/kg/dia, dividido em duas ou três doses, via oral ou intramuscular, por pelo menos duas semanas (SHERDING, 2003). Utiliza-se também sulfonamidas, pirimetaina, doxiciclina, azitromicina e claritromicina (NEVES et al., 2010). Na terapia adjuvante contra uveite pode ser usado Colírio de prednisona 1% topicamente a cada 6-8 horas por duas semanas (GROVES et al., 2004). Prevenção Não alimentar os macacos com carne crua, vísceras ou ossos, não fornecer leite cru (não pasteurizado) não oferecer hortaliças não lavadas, e agua não filtrada ou tratada. (GROVES et al., 2004). Devem ser alimentados somente com rações ou outros alimentos cozidos e previamente tratados. Manter os gatos sinantrópicos fora dos zoológicos (LAPPIN, 2006). Zoonose A toxoplasmose é transmissível aos humanos. A transmissão é feita por meio de contato com tecidos, fezes e alimentos contaminados. O protozoário entra no organismo através de ingestão ou lesões na pele e através de mucosas, como nasal, ocular, oral, tranplacentária ou sanguínea (ALMEIDA, 2012). As pessoas mais susceptíveis são os veterinários e os cuidadores de recintos, criadores particulares e imunosuprimidos e a Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 1380
4 forma mais comum dessa transmissão através dos animais portadores de toxoplasmose, é por meio de contato direto com fezes ou alimentos contaminados (ALMEIDA, 2012). A sintomatologia da toxoplasmose em seres humanos e animais, frequentemente não é relatada. Isto ocorre, possivelmente, em função desta infecção caracterizar-se por sintomas ausentes ou brandos tanto em humanos quanto em animais exceto em primatas de novo mundo. Desta maneira, existem dificuldades na caracterização clínica desta patologia com confirmação laboratorial e posterior notificação (ALMEIDA, 2012) Conclusão Apesar de o gato ser um dos responsáveis pela transmissão da doença para macacos, humanos e outros animais e por eliminar o oocisto nas fezes, é de extrema valia reforçar para a população as necessidades de medidas profiláticas, tais como soltura e alimentação dos animais dentro dos zoológicos. Não alimentar os macacos com alimentos crus ou mal cozidos, além da conscientização das pessoas para que não ocorra a soltura de gatos domésticos dentro dos zoológicos, pratica bem comum no zoológico de Brasília. Evidencia-se a necessidade da criação de novas áreas para restringir o acesso desses gatos sinantrópicos e que haja uma manutenção preventiva dentro de recintos de macacos e de felídeos, como exemplo a troca das areias dos recintos e a troca periódica das botas dos tratadores criando-se o habito de usar diferentes botas para recintos de felídeos e recintos de macacos. Agradecimentos Agradeço a Deus por me dar saúde e disposição. Aos meus pais e familiares por me apoiarem a concluir um sonho meu. A minha esposa e filha. Aos meus professores do ICESP PROMOVE que me deram toda inspiração e apoio nos momentos de maior necessidade. Ao meu amigo e orientador Rafael Bonorino. A professora Patrícia Renault que com paciência soube me conduzir para a conclusão deste trabalho. Ao professor Diogo Leal que me auxiliou da melhor forma possível. Referências Almeida., Coelho J.M.C.O., Amendoeira M.R.R., Vicente R.T., Cardoso C.V.P., Ferreira P.C.B. & Marchevsky R.S Toxoplasmosis in squirrel monkeys: Histological and immunohistochemical analysis. Ciência Rural 37(6): Araújo, F. P.; Silva, N. R. S.; Olicheski, A.T.; Beck, C.; Rodrigues, R. J. D.; Fialho, C.G. Anticorpos para Toxoplasma gondii em soro de gatos internados no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, detectados através da técnica de hemaglutinação indireta. Acta Scient Vet, Porto Alegre, v.31, n.2, p ,2003. Barr, S. C. Toxoplasmose. In: Consulta veterinária em 5 minutos espécies canina e felina. 2ed., São Paulo: Manole, p Burkhard, M. J.; Valenciano, A.; Barger, A. Sistema Respiratório. In: Raskin, R. E.; Meyer, D. J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. 1 ed. São Paulo: Roca Ltda,2003 p Dubey J.P., Lappin M.R. & Thulliez P Diagnosis of induced toxoplasmosis in neonatal cats. J. Am. Vet. Med. Assoc. 207(2): Dubey J.P., Hodgin E.C. & Hamir A.N Acute fatal toxoplasmosis in squirrels (Sciurus carolensis) with bradyzoites in visceral tissues. J. Parasitol. 92(3): Dias R. A. F.; Freire, R. L. Surtos de toxoplasmose em seres humanos e animais. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 26, n. 2, p , abr./jun Figueiro-Filho E. A.; Lopez E. H.; Senofonte F. R. A.; Souza J. V. G.; Botelho C. A.; M. S.; Duarte G. Toxoplasma gondii Infection in Rural Toxoplasmose aguda: estudo da freqüência, taxa de transmissão vertical entre os testes diagnósticos materno-fetais em gestantes em estado da Região Centro-Oeste do Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetría 27: , Frenkel, J. K.; Dubey, J. P.; Miller, N. L. Toxoplasma gondii in cats: fecal stageidentified as coccidian oocists. Science, v. 167, p , Freyre, A.; Choromanski, L.; Fishback, J. L. ; Popiel, I. Immunization of catswith tissue cysts, bradyzoites and tachyzoites of the t-263 of toxoplasma gondii.j. Parasit,v.79, p , Groves M. G.; Harrington, K. S. H. Taboada, J. Questões frequêntes sobre zoonoses. In: Ettinger S. J; Feldman E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária Doenças do cão e do gato. 5ª ed. Rio de Janeiro RJ, Guanabara Koogan, pg , Jones T.C., Hunt R.D. & King N.W Patologia Veterinária. Manole, São Paulo. 1415p. Lappin, M. R. Toxoplasmose Felina. In: Chandler E. A.; Gaskell C. J.; Gaskell, R. M. Clínica e Terapêutica em Felinos. 3ª ed. São Paulo SP, Roca Ltda, pg , Lappin, M. R. Infecções Protozoárias e Mistas. In: Ettinger, S. J.; Feldman, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 5 ed. Vol1. Rio de Janeiro: Guanabara, p , Lucas, S. R. R.; Hagiwara, M. K.; Reche, A.; Germano, P. M. L. Ocorrência de anticorpos antitoxoplasma em gatos infectados naturalmente Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 1381
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