ANÁLISE DO CONTEÚDO Toxoplasma gondii EM LIVROS DIDÁTICOS

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1 ANÁLISE DO CONTEÚDO Toxoplasma gondii EM LIVROS DIDÁTICOS Letícia Gonçalves da Cunha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Formação de Professores Departamento de Ciências Introdução Na sociedade atual, o livro didático se apresenta como um dos principais recursos para aplicação dos conteúdos programáticos para crianças e jovens nas escolas (Kawasaki, El-Hani, 2000), isso se dá pela grande importância no desenvolvimento de padrões de comportamento que o livro tem, uma vez que nele estão presentes representações da realidade que o aluno usa para criar sua versão da mesma. Os conteúdos aplicados são desenvolvidos em quatro níveis. Isto é, os conteúdos são selecionados e organizados em quatro níveis, o primeiro nível de organização se dá pelo MEC, o segundo pelas Secretarias Municiais o terceiro, instituições escolares e no quarto nível os professores, que muitas vezes usam apenas os roteiros dos livros didáticos como base para aplicação do conteúdo (Kawasak, El-Hani, 2002). Por esse motivo os livros didáticos, tendo em vista a sua importância onde o mesmo tornou-se mais do que um instrumento, em alguns aspectos, por este ser, muitas vezes, o único recurso utilizado e/ou disponível de professores e alunos de algumas classes, não podem apresentar discrepâncias com a realidade ou informações errôneas, entretanto é descrito na literatura trabalhos que criticam suas deficiências, caracterizadas pela presença de erros conceituais ou informações incompletas que constroem um conceito limitado. Toxoplasma gondii Toxoplasma gondii, é uma espécie de protozoário intracelular obrigatório, que mede de 4 a 8 µm de comprimento por 2 a 4 µm de largura (Rey, L 1991). Apresenta forma alongada, encurvado em lua crescente. Pertence ao filo Apicomplexa, da classe Sporozoa, com ampla distribuição geográfica na natureza infectando a população

2 humana de forma aguda, sintomática, ou cônica, assintomática, sendo esta a mais perigosa, geralmente fatal. Este protozoário tem uma prevalência de 15 a 68% na população Norte Americana e de 50 a 80% quando o objeto de estudo passa a ser a América de Sul e Central e o Continente Europeu (Hill, D., Dubey, J.P, 2002). A toxoplasmose ataca fetos, por contaminação transplacentaria. Também é classificada como uma infecção oportunista se manifestando sempre que o paciente apresente uma imunodeficiência. Este parasito apresenta reprodução sexuada em hospedeiros definitivos, os felídeos, e assexuada em qualquer animal de sangue quente. Objetivo Com base nos dados a cima, o foco deste trabalho é identificar e analisar as formas de abordagem do protozoário Toxoplasma gondii em livros didáticos. Metodologia Após um levantamento preliminar para identificação da forma de abordagem do tema do trabalho nos livros didáticos, foram selecionados os livros: Biologia, 2005 de Cesar e Sezar, volume único, Biologia: de olho no mundo do trabalho, 2003, de Sídio Machado, volume único e Bio, 1999 de Sonia Lopes, volume único Primeiramente identificamos se este parasito aparece ou não nos livros e a forma como aparecem: se continham explicações no corpo do livro ou somente citações em boxes ou afins. Em seguida, procuramos verificar que aspectos são enfocados: características gerais, doença que provoca e seus sintomas, profilaxia e tratamento e índice da doença no Brasil. Resultado No livro de Sídio Machado, Biologia: de olho no mundo do trabalho, a toxoplasmose é apenas citada em um quadro comparativo, onde estão os itens doença, protozoário, clínica e transmissão, com informações bem sucintas, juntamente com doenças causadas por outros protozoários, sem que seja apresentada nenhuma forma de profilaxia da doença. No, Biologia de César e Sezar, a toxoplasmose ganha algum destaque. Na introdução do capitulo sobre protozoários, usa-se toda uma pagina para descrever a prevalência, como a doença se apresenta, formas sintomática e assintomática, sintomas

3 causados, o perigo para gestantes, descreve, sucintamente, o ciclo do parasita, e ressalta a importância dos cuidados com felídeos, para evitar a contaminação. Nesta introdução apresenta-se inclusive uma foto ao microscópio eletrônico dos oocistos do Toxoplasma gondii. Além do citado, também relata um caso ocorrido em fevereiro de 2002, onde houve uma contaminação do reservatório de água de Santa Isabel do Ivaí, com 375 casos de toxoplasmose e 743 casos de notificações de sintomas. Já no livro da Sonia Lopes, Bio, a toxoplasmose é abordada em um quadro comparativo com outras doenças onde são esclarecidos, rapidamente as características da doença, seu modo de transmissão e algumas medidas profiláticas. Mesmo sendo em um quadro comparativo, este se apresenta como o único livro a tratar das medidas profiláticas deste parasita de animais de sangue quente. Discussão Nos livros didáticos analisados, foi possível perceber que algumas doenças causadas por protozoários tinham mais evidencia que outras, seja no corpo do texto apresentado, como em boxes com resumos da historia do parasita. Inclinando alguma atenção para este fato, fizemos um levantamento destas doenças em questão, para tentar entender o porquê desta atenção especial. As doenças mais citadas são a Doença de Chagas, Amebíase, e Malária. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz a Doença de Chagas, transmitida pelo Trypanossoma cruzi tem um maior destaque devido a sua antiga historia de contaminação, ressaltada na literatura, de que a transmissão natural no continente americano se dá há vários milênios a partir de um ciclo silvestre muitíssimo mais antigo que o doméstico. Relatos indicam que há evidencia de infecção detectada em múmias peruanas e chilenas de cerca de dois mil anos ac. A disseminação endêmica ocorreu, fundamentalmente, devido às grandes movimentações populacionais, da época da descoberta de Colombo, alcançando picos na primeira metade do século XX. A Doença de Chagas apresenta atualmente uma prevalência em torno de 3,5 milhões de infectados no Brasil, sendo 600 mil destes residentes do estado e Minas Gerais. Quando analisamos a doença causada pelo Plasmodium malarie, vimos, segundo o Portal de Saúde do Governo, que a mesma apresenta prevalência significativa no estado da Amazônia, sendo classificado como problema grave de saúde pública

4 apresentando, em 2004, um dado de 19,9/1000 infectados. Suas mazelas são fortemente vistas nos municípios de Manaus e Porto Velho, principalmente, com taxas variando entre 22,9% e 26,9%. Entretanto esta doença não assola apenas o Amazonas, mas, também, estados como Ceará, com 402 casos em 2002, Espírito Santo com 91 em 2004 e a cidade de Piauí com 89 casos em Segundo a OMS, existem 50 milhões de casos de Amebíase por ano com casos fatais. Esta doença é mais prevalente em países tropicais, podendo ocorrer casos em países nas zonas temperadas e frias. A prevalência mundial chega a 10% de toda população humana, sendo a terceira maior causa de morte por parasitose. No Brasil é estimado que 23% da população esteja infectada. Quando passamos a analisar a prevalência de infectados por toxoplasmose no Brasil, a porcentagem pode variar de 50 a 80% da população saudável, o que representa, se comparada com as outras enfermidades, uma porcentagem significativa. Conclusão Quando analisamos os dados deste trabalho, vimos que independente da sua alta taxa de infecção em humanos ao redor do mundo, e sua fácil contaminação, uma vez que os gatos são comumente domesticados, e estes, o hospedeiro definitivo do Toxoplasma gondii, onde realiza seu ciclo sexuado, não temos uma recíproca para os livros didáticos. O livro didático sendo o principal meio de comunicação de conteúdos, para crianças, jovens e até mesmo adultos, deveria apresentar todos os meios de preservação da vida. Isto em nível de prevenção de doenças, higiene, saúde, entre tantos outros métodos. Entretanto, não é o que se pode ser elucidado no presente artigo. Apesar de citar a toxoplasmose, nada mais foi elaborado, nos livros analisados, para esclarecimento de profilaxia, cuidados com animais domésticos e higiene. Isso não somente para o T. gondii, mas para todos os outros parasitas com maior visibilidade. O que nos faz refletir sobre o real papel do professor na transmissão do conteúdo. É notório, que vasto é o conteúdo a ser passado aos alunos, e que o livro didático não vai ser capaz de conter todas as informações necessárias para a construção de todos os assuntos pelos alunos, como vimos no artigo. Muitos assuntos são somente citados e é ai que o papel do professor se faz de extrema importância, este tem o dever de

5 complementar os assuntos trabalhados com informações necessárias que, por ventura, não estejam presentes no livro. Além disso, como é possível verificar no trabalho de Ferreira e Justi 2004, muitos conceitos são apresentados de forma errônea para o aluno sendo nós, professores, responsáveis pela transmissão correta de conteúdo. Não podemos ser na figura de transmissores de conhecimento apenas marionetes dos livros didáticos, e sim usá-lo como complemento do conteúdo a ser aplicado sempre visando à inter-relação com a realidade do aluno, buscando elucidar todas as suas duvidas e criar no mesmo a capacidade de reconhecer os conteúdos no seu dia a dia aplicando-o. Livros Analisados LOPES, Sônia. Bio. São Paulo: Editora Saraiva MACHADO, Sídio. Biologia para o ensino médio: volume único. De olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, JÚNIOR, Cáser S.; SASSON, Sezar. Biologia. São Paulo: Editora Saraiva, 2005 Cassab, M. e Martins I. Um balanço dos estudos recentes conduzidos com o livro didático de Ciências. Rio de Janeiro, NUTS/UFRJ Bibliografia Amebíase ou Disenteria Amébica? Disponível em: < Amebica> Acesso em: 17 de Julho de 2009 Cruz LC, Peçanha ALS, Milagres ECAG, Azevedo MJC, Oliveira MFM, Santos RP, Oliveira TFS, Behrsin MCD, Selles SE. Interações dos sistemas digestório, circulatório e respiratório: presente ou ausente nas ilustrações do livro didático?. Rio de janeiro, UFF Dias, JCP, Coura, JR. A doença de Chagas como problema do Continente Americano. Disponível em:

6 < Acesso em 17 de Julho de Dubay, J.P., Lindsay, D.S, Speer, C.A. Strutures of Toxoplasma gondii Tachzoites, Bradyzoites, and Sporozoites and Biology and Developmentf of Tissue Cysts. Bozeman, Montana Dumètre, A., Dardé, M.L. How to detect Toxoplasma gondii oocysts in environmental samples? Limonges, França Fernandes, A. História da botânica em Portugal até finais do século XIX. In: História e desenvolvimento da ciência em Portugal. Lisboa: Academia das Ciências, vols. V. 2, pp Ferreira P; Justi RS. A abordagem do DNA nos livros de biologia e química do Ensino Médio: Uma análise crítica. Ensaio-Pesquisa em Educação em Ciências. v. 6, n. 1, 12 p Hill, D., Dubey, J.P. Toxoplasma gondii: Transmission, diagnosis and prevention, Department of Agriculture, Beltsville, Maryland. Junior, JBS. A malária no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: < Acesso em: 17 de Julho de 2009 Kawasaki, CS, El-Hani, CN. Uma analise das definições de vida encontradas em livros didáticos de biologia do ensino médio. São Paulo, 2002 Neto, JM, Franalanza, H. O livro didático de ciências: problemas e soluções. Brasília, SEF/MEC Oliveira, FAZ, Bicalho, GVC, Filho, LDS, Silva, JM, Filho, ZCG. Características epidemiológicas dos pacientes com Doença de Chagas. Disponível em: < df> Acesso em: 17 de Julho de 2009

7 Rey, L. Toxoplasma gondii e Toxoplasmose. In: Parasitologia. Parasitologia e doenças parasitarias do homem nas Américas e na África. 1991, 2ª edição, pp Tedesco, RC. Alterações morfológicas na retina de camundongos C57BL/6 infectados com Toxoplasma gondii (Apicomplexa, Sarcocystidae) / Morphological alterations of the retina of mice C57BL/6 infected with Toxoplasma gondii (Apicomplexa, Sarcocystidae). Rio de Janeiro, 2003

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