CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO

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1 CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO Franceilde Chagas da Silva 1 ; Adriano Pittourscheg Acadêmica do curso de Medicina Veterinária; 2. Professor do curso de Medicina Veterinária - Universidade Federal de Uberlândia-MG Apoio CNPq. RESUMO O Serviço de inspeção de carnes é uma importante medida para interromper a cadeia epidemiológica do complexo teníase-cisticercose, porém não é suficiente, sendo necessário à instalação de medidas preventivas nas propriedades rurais onde os animais são criados, envolvendo o manejo dos animais e educação sanitária dos criadores. Com base nestes pressupostos, planejou-se a realização de um estudo de base epidemiológica em propriedades rurais de Uberlândia-MG, objetivando investigar o complexo teníase-cisticercose em propriedades rurais de Uberlândia-MG. Foram entrevistados, por meio de um questionário previamente testado, estruturado e codificado, 168 proprietários rurais de Uberlândia-MG. As entrevistas foram realizadas por estudantes de Medicina Veterinária, previamente treinados, sendo coletados dados demográficos, sociais, do ambiente e epidemiologia do complexo teníase-cisticercose. Após a coleta e controle de qualidade, os dados foram digitados para um banco de dados do software EpiInfo 2000, e estatisticamente analisados, com distribuição em tabelas de freqüência. Dos 168 indivíduos entrevistados, 78,57% (132) são do sexo feminino, com idade média de 47,57 anos. Os resultados mostraram que 56,54% (95) já observaram a presença de cisticercos em alguma porção da carne, 43,45% (73) denominam estes pequenos cistos de Canjiquinha e 63,69% (107) afirmaram já terem ouvido falar sobre teníasecisticercose. Os resultados obtidos neste estudo indicam que o complexo teníase-cisticercose merece maior atenção para o controle e prevenção em propriedades rurais. Palavras chave: Teníase-cicticercose, bovinos, propriedades rurais, saúde pública.

2 1) INTRODUÇÃO Mesmo nos dias de hoje, é possível observar um evidente preconceito em relação ao consumo de carne suína, principalmente nas regiões onde a doença, conhecida por cisticercose, incide com certa freqüência, como ocorre no nosso país. Essa constatação indica claramente, uma incrível falta de conhecimento sobre a enfermidade e, conseqüentemente, sobre os risco do consumo da carne de porco, já que essa parasitose está intimamente relacionada com problemas de higiene e saúde pública, além de ser transmitida exclusivamente de homem para homem. O complexo teníase-cisticercose engloba duas doenças distintas, com sintomatologia e epidemiologia totalmente diferentes: a teníase, fase final do ciclo do parasita e presente apenas no homem - e a cisticercose, estágio larval da Taenia saginata, que acomete bovinos, ou da Taenia solium, que pode acometer suínos e seres humanos. Na maioria das vezes, a teníase-cisticercose está relacionada tão somente às precárias condições sanitárias e ao baixo nível socioeconômico, que induzem e permitem o acesso da população ao consumo de carne de má procedência, verduras e águas contaminadas. É, portanto, uma zoonose importante que, como poderemos constatar, não possui programas públicos de saúde específicos (Mendes, 2005). Segundo a Organização Mundial da Saúde (WHO, 2000; ABIPECS, 2006), a neurocisticercose é responsável por óbitos por ano em países subdesenvolvidos e em vias de desenvolvimento, principalmente da Ásia, África e América Latina. No Brasil, os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás apresentam a doença em forma endêmica (MENDES, 2005). Objetivando o esclarecimento do ciclo do complexo teníase-cisticercose, procurou-se abordar sucintamente o histórico da cisticercose e estabelecer os parâmetros epidemiológicos, para demonstrar, que o consumo da carne suína, nos dias de hoje, é totalmente seguro. 2. OBJETIVOS Este estudo teve por objetivo investigar o complexo teníase-cisticercose em propriedades rurais de Uberlândia-MG.

3 3 3. MATERIAL E MÉTODOS Foram entrevistados, por meio de um questionário previamente testado, estruturado e codificado, 168 pequenos proprietários rurais de Uberlândia-MG. As entrevistas foram realizadas por estudante de Medicina Veterinária, previamente treinado, sendo coletados dados demográficos, sociais, do ambiente e epidemiologia do complexo teníasecisticercose. Após a coleta e controle de qualidade, os dados foram digitados para um banco de dados, criado por meio do software EpiInfo Para a análise os dados foram distribuídos em tabelas de freqüência e feito analise usando estatística descritiva. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 168 indivíduos entrevistados, 78,5% (132) eram do sexo feminino, com idade média de 47,5 anos. 86,9% (146) eram católicos e 21,4% (36) possuíam o primeiro grau incompleto. A média de tempo que as famílias moravam no local é de 25,6 anos. 56,5% (95) já observaram a presença de cisticercos em alguma porção da carne, 43,4% (73) denominam estes pequenos cistos de Canjiquinha e 63,6% (107) afirmaram já terem ouvido falar sobre teníase-cisticercose. Os resultados obtidos nesta pesquisa mostraram a relevância dessa zoonose, conforme citado por Brasil, (1996), quando afirma que o complexo teníasecisticercose, atualmente, tem sido considerado uma zoonose reemergente no Brasil, sendo uma das infecções mais difundidas em todos os continentes. Para a saúde pública a grande importância desse complexo decorre do fato de que o homem pode adquirir a teníase ou, acidentalmente a cisticercose, apresentando quadros clínicos que comprometem a sua saúde (REY, 1991). Podendo trazer danos irreversíveis a seu hospedeiro, pela possibilidade de desenvolver manifestações de caráter neurológico, principalmente, a neurocisticercose. (MAYTA, 2000). O fato de que grande parte dos entrevistados disseram já ter encontrado o cisticerco em carnes na propriedade reforça a idéia do complexo teníase-cisticercose ser um problema de saúde pública que prevalece em locais onde existem más condições sanitárias e outras condições ambientais e sócio-econômicas relacionadas a falta de educação sanitária que favorecem a infecção. Além de sua transmissão geralmente ocorrer tanto em áreas urbanas como rurais (PESSOA et al., 1947).

4 4 Apesar disso, a evidência de que esses proprietários rurais conhecem ou já ouviram falar sobre o complexo teníasecisticercose é uma boa indicação de que a educação sanitária pode contribuir para a sua prevenção, merecendo, no entanto, maior investimento de medidas e ações de saúde pública nas propriedades rurais. CONCLUSÃO: A referência dos entrevistados de que já observaram cisticercos na propriedade, aliado ao pouco conhecimento dessa zoonose, mostram que o complexo teníase-cisticercose merece maior atenção para implantação de medidas de controle e prevenção. figura 1: Mostrando o ciclo da Taenia solium.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIPECS. Suinocultura Brasileira [on line] [citado 05 de janeiro de 2006]. Disponível na world wide web: m_i_estados.php>. WHO. A Proposal to Declare Neurocysticercosis na International Reportable Disease. Geneva: WHO, BRASIL. Ministério da agricultura. RIISPOA (Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal). Brasília, p. (Aprovado pelo decreto nº de , alterado pelo decreto nº 1.255, de ). MAYTA, H., et al; Differentiating Taenia solium and Taenia saginata infections by simple hematoxylin-eosin staining and PCR-restriction enzyme analysis. J. Clin. Microbiol. n.38, v.1, p , MENDES, ERNANI C., et al. A Neurocisticercose Humana na Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Arquivo Neuropsiquiatria. v.63, n.4, p , 2005.ISSN X16. Pedroso-de-paiva, Doralice. Conhecendo a prevalência da Cisticercose REY, L. Cisticercose bovina. In: REY, L. Parasitologia - parasitas e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991, p. 731.

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