DE MÃE D ÁGUA À YEMANJÁ: UMA PERSPECTIVA DE ANÁLISE
|
|
- Carlos Coelho de Almeida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DE MÃE D ÁGUA À YEMANJÁ: UMA PERSPECTIVA DE ANÁLISE Fernanda Reis dos Santos O presente não estava sendo em ordem, pois essa obrigação era feita na África, onde Yemanjá é a mãe de todos os orixás. Yemanjá fica mais satisfeita quando o presente é feito com os preceitos do Candomblé. Esse preceito veio parar aqui trazido pelos escravos e devemos respeitar o ritual deles (LOPES, 1984, p.27). O princípio religioso que estrutura o culto a Yemanjá é dado pelo sistema de crenças e práticas do Candomblé, o qual estabelece uma relação entre fiéis e a divindade por meio de oferendas lançadas ao mar. Yemanjá, cujo nome deriva de Yèyé omo ejá ( Mãe cujos filhos são peixe ), é o orixá dos Egbá, uma nação iorubá estabelecida outrora na região entre Ifé e Ibadan. As guerras entre nações iorubás levaram os Egbá a emigrar na direção oeste, para Abeokutá, no início do século XIX. Evidentemente, não lhes foi possível levar o rio, mas, em contrapartida, transportaram consigo os objetos sagrados e o rio Ogun que atravessa a região, se tornou, a partir de então, a nova morada de Yemanjá (VERGER, 202, p.73). Olokun, deus (em Benim) ou deusa (em Ifé) do mar, era o(a) genitor(a) de Yemanjá. Numa história de Ifá, ela aparece casada pela primeira vez com Orunmilá, senhor das adivinhações, depois com Olofin, rei de Ifé, com o qual teve dez filhos. Dois deles são os orixás Oxumaré e Xangô. Contudo, Yemanjá, cansada de sua permanência em Ifé, fugiu mais tarde em direção ao Oeste. Outrora, Olokun lhe havia dado, por medida de precaução, uma garrafa contendo um preparado, pois não se sabe jamais o que pode acontecer amanhã, com a recomendação de quebrá-la no chão em caso de extremo perigo. Olofin, rei de Ifé, lançou seu exército à procura da sua mulher. Cercada, Yemanjá, em vez de se deixar prender e ser conduzida de volta a Ifé, quebrou a garrafa, segundo as instruções recebidas. Um rio criou-se na mesma hora, levando-a para Okun, o oceano, lugar de residência de Olokum (COUTO, 2004, p. 136). Yemanjá é uma das divindades nagô integrantes do panteão cultuada nos terreiros de Candomblé no Brasil. Protetora das pessoas envolvidas com o mar, Yemanjá é um entre outros nomes para se referir a esse orixá, sendo também conhecida como Mãe d água, Inaê, Janaína, Princesa de Aiocá, etc.(carneiro, 1947, p.26). Na mitologia do Candomblé, Yemanjá faz parte dos orixás ligados à criação, representando a figura da
2 grande mãe, o princípio da fertilidade por excelência. As iconografias a representam como uma mulher de cabelos longos, símbolo da feminilidade, seios grandes e quadris largos, símbolo da fertilidade. Na Bahia acredita-se na existência dessas Yemanjás: Awoyó, Ogunte, Maleleo, Konla ou Akura, Apara, Asesu (COUTO, 2004, p. 137), cada uma com suas peculiaridades. Na Bahia, no início do século XX, os terreiros dedicados ao culto dos orixás eram freqüentemente instalados longe do centro da cidade, e em regiões em que era maior a presença da população negra: As seitas estão localizadas nas áreas onde os habitantes são quase exclusivamente pretos ou mulatos escuros, ou nas cercanias da cidade. Seu número, quando estive na Bahia em 1935/37, era de setenta a cem. Ao redor do lago sagrado, ou Dique, e na área entre as linhas de bonde Rio Vermelho de cima e Rio Vermelho de baixo, havia mais de vinte (PIERSON, 1942, p. 7). Até o início do século XX, o bairro do Rio Vermelho era um povoado distante do centro, tinha como principal atividade econômica a pesca e era caracterizado como estação de veraneio, um lugar muito freqüentado pela elite baiana. Entretanto, com o incremento das vias de comunicação foi sendo quebrado o isolamento da aldeia de pescadores, e estes começaram a dar cunho festivo à prática de jogar em surdina presentes à Mãe d água e assim iniciam uma das mais representativas manifestações de Salvador, que é a Festa de Yemanjá, do Rio Vermelho (RIO VERMELHO, 1988, p. 9). Chegou o dia É interessante notar que a festa do Rio Vermelho é a única das grandes celebrações do calendário baiano que não tem relação com o sincretismo. No caramanchão montado ao lado da colônia de pesca, onde fica o presente principal, os rituais seguem a tradição do Candomblé (JORNAL A TARDE, 1967, p. 3). Considerada pela Secretaria de Cultura e Turismo a terceira maior manifestação religiosa da Bahia, a festa de Yemanjá integra o ciclo de festas religiosas que acontecem durante o verão, em Salvador. Porém, diferentemente de outras festividades que celebram algum santo católico, esta cultua uma divindade africana, aspecto esse destacado pelo jornal A Tarde.
3 A festa de Yemanjá acontece independente do calendário da Igreja católica. Apesar de o dia 2 de fevereiro ser consagrado a Nossa Senhora das Candeias, não há nenhuma associação entre o orixá e a Virgem Maria. Mesmo porque, a escolha pela data foi ocasional, pois o presente que os pescadores faziam para ser entregue ao mar, acontecia na chamada segunda-feira gorda, ou seja, no último dia da festa de Santana, que acontecia durante o ciclo de verão. Nesse sentido, o primeiro momento que os pescadores o fizeram, data de 1924, isto é, o culto público ao orixá foi realizado dentro de uma festividade católica, porém, a partir da década de 1930 ganhou ascensão, em detrimento do festejo que lhe deu origem. Diante disso, no ano de 1959, a segunda-feira gorda coincidiu com o dia dois de fevereiro e a partir daí, os pescadores instituíram esta data para a celebração à Yemanjá (COUTO, 2004, p.152. Não podemos perder de vista que neste momento, o clero católico baiano, representado na imagem do arcebispo Dom Augusto Álvaro da Silva, hábil articulador, objetivava, purificar as festividades religiosas, afastando-as de práticas consideradas abusivas e supersticiosas. Fato este percebido através de uma carta pastoral: achamos um ato de ignorância e atraso dos pescadores, na crença de uma mulher que é metade peixe, e da associação desta, que é conhecida por Yemanjá, um elemento africano, com Nossa Senhora. Esse discurso do Arcebispo da Bahia e Primaz do Brasil demonstra que a comunidade católica não mediu esforços no intuito de fortalecer a instituição que dirigia, a Igreja Católica. As inúmeras críticas da Igreja não foram capazes de reduzir os anseios da liberdade religiosa e da tolerância e respeito da comunidade negra da Bahia. Ao contrário, cristalizou um sentimento religioso capaz de superar as adversidades oriundas das intransigências de segmentos da sociedade que relutam em aceitar a identidade cultural diferenciada da população negra no Brasil. A festa de Yemanjá é a única manifestação religiosa pública exclusiva do Candomblé, cuja visibilidade social extrapola as fronteiras da Bahia. Eufrásia Meneses, na sua tese (SNATOS, 2005, p. 187), traz a informação de que as primeiras referências à prática de lançar presentes ao mar em oferenda à Mãe d água, na Bahia, remonta à metade do século XVII. Manoel Querino faz referência ao presente de Yemanjá por iniciativa dos negros no final do século XIX, e nos apresenta o que considera a notícia mais antiga sobre essa prática: Um pequeno saveiro de papelão, armado de velas e outros utensílios de náutica,
4 era lançado ao mar, conduzindo como dádiva à mãe d água figuras ou bonecos de pano, milho cozido, inhame com azeite de dendê e pequenos frascos de perfumaria (QUERINO, 1988, p ). Entendemos que esses talvez sejam indícios ocasionais de uma crença à Yemanjá acontecidas no espaço público, o que não isenta sua existência em casas particulares, mas consideramos que a partir de 1924, o culto se expandiu publicamente e a festa ganhou regularidade. Por esta razão, justificamos o recorte temporal a partir desse momento, compreendendo que se iniciava a maior demonstração pública do Candomblé, em Salvador. Em 1924, a pescaria não estava dando bons resultados e os clientes dos pescadores sugeriram a eles que deveriam oferecer um presente à Mãe d água. A princípio, os pescadores ficaram temerosos de realizar aquela bruxaria, desconfiaram da eficácia de tal ato, resolveram mandar celebrar uma missa na Igreja e, em seguida, partiram para altomar a fim de oferecer o presente, composto de flores e perfumes. Todavia, começou a surgir comentários de que os pescadores não estavam cultuando da maneira correta, e era preciso buscar ajuda de alguém que conhecesse bem o culto à Mãe d água. Eles solicitaram os serviços de Júlia Bogun, mãe-de-santo, que os explicou como deveria ser um presente para Yemanjá, de acordo com os preceitos africanos (COUTO, 2004, p. 149). Em 1930, aconteceu a separação definitiva entre a festa Católica e a do Candomblé. O padre se recusou a celebrar a missa na igreja de Santana, mas depois de muita discussão e tentativas de conciliação, a celebração aconteceu, porém, durante o sermão o padre argumentou que era ignorância dos pescadores oferecer presente a uma mulher com rabo de peixe. A partir de então, os pescadores assumiram definitivamente o culto à Yemanjá (COUTO, 2004, p. 150). As fontes revelam a existência desse conflito ideológico entre a Igreja Católica e a comunidade do Rio Vermelho. É provável que os desentendimentos tenham extrapolado as fronteiras da instituição religiosa, uma vez que, as décadas de 1930 e 1940 foram marcadas pelo debate em torno dos estudos acadêmicos ressaltando as culturas de origem africana na formação social brasileira. Estes estudos constituíram objeto de um campo intelectual de reflexão conhecido nos anos 1930 como estudos afro-brasileiros. Essas questões aproximaram alguns intelectuais dos principais movimentos negros, como demonstram os Congressos Afro-brasileiros de 1934 (Recife), de 1937 (Bahia) e a Conferência Nacional do Negro de 1949 (Rio de Janeiro). Esses três eventos são cenas do
5 processo de valorização positiva das populações e culturas de origem africana na formação social brasileira, o que explica sua importância. O Congresso de Recife, organizador por Gilberto Freyre, foi um momento privilegiado que pode ser tomado como ponto de partida para pensarmos este campo intelectual, avaliando os debates e disputas em torno da questão do negro. Nesse contexto, os Candomblés eram tidos como vivências religiosas plenas de fetichismo e baixo espiritismo que deveriam ser reprimidas. Somente em 1936, o então presidente do Brasil Getúlio Vargas editou um decreto-lei que retirou o caráter de clandestinidade do Candomblé, até então considerado atividade criminosa. Todavia, a repressão e a intolerância permaneceram. Em 1937, ocorreu em Salvador o 2º Congresso Afro-Brasileiro, na Bahia, organizado por Edison Carneiro. Este evento foi significativo enquanto afirmação da liberdade religiosa e do reconhecimento social do Candomblé, ao mesmo tempo que sancionava a visibilidade social de umas poucas casas de culto nagô-ketu: o Engenho Velho, o Gantois e o Opô Afonjá (PARES, 2006, 315). No congresso afro-brasileiro que se reuniu na baía em janeiro de 1937, foi redigido um memorial endereçado ao governador do Estado pedindo o reconhecimento oficial do Candomblé como uma seita religiosa com os mesmos direitos e privilégios de todas as demais formas de expressão religiosa, de acordo com a Constituição Brasileira (PIERSON, 1942, p.11). Para garantir e assegurar a liberdade religiosa do Candomblé, proposta pelo Segundo Congresso Afro-Brasileiro, Carneiro conseguiu fundar a União das Seitas Afro- Brasileiras, órgão que deveria substituir a polícia no controle das atividades religiosas. A entidade foi um marco na luta pelo respeito às religiões de matriz africana. Um dos seus atos foi encaminhar uma carta ao então governador Juracy Magalhães solicitando que prevalecesse o princípio da liberdade religiosa, desautorizando-se, portanto, as batidas policiais aos Candomblés (ALBUQUERQUE, 2006, p.243). Não podemos esquecer que algumas lideranças de Candomblé mantinham contatos regulares com elites políticas, e às vezes relações de estreita amizade. Vivaldo da Costa Lima (LIMA, 1987, p. 153) aponta que essas estratégias devem ser analisadas sob a perspectiva de uma ideologia do prestigio. Bernardino do Batefolha era íntimo amigo de
6 Juracy Magalhães, governador da Bahia entre 1934 e 1937, que propiciou a criação de um ambiente político relativamente favorável ao Candomblé. Provavelmente, esse contexto favoreceu ao primeiro destaque que a festa de Yemanjá adquiriu na imprensa, dado pelo jornal Estado da Bahia, em 1938: A Festa da Mãe d água no Rio Vermelho Todos os anos, neste dia, a gente humilde da Cidade presta homenagens à Mãe d água, a Yemanjá dos negros africanos ou a Yara dos indígenas brasileiros. Senhora das águas, Rainha do Calunga, a Mãe d água invocada sob diversos nomes: Janaína, Rainha do Mar, Inaê, Dandalunda, Sereia Mukunã, Dona Maria, Princesa de Aioca, Marabô, etc, protege principalmente os marinheiros, os pescadores e os homens do mar. Por isso mesmo, não é de se admirar o culto ruidoso que lhe rendem os homens simples do litoral da Bahia. Entre os pontos de adoração mais conhecidos está o Rio Vermelho, uma das águas onde os devotos devem colocar presentes para a Mãe d água, a fim de se darem quites com ela. Hoje, o dia magno da amável Dona Maria, a colônia dos pescadores do Rio Vermelho, às 11 horas do dia, depositou nas águas o seu costumeiro presente à poderosa rainha do fundo limoso do Calunga (JORNAL ESTADO DA BAHIA). Até o final da década de 1950, o nome Presente da Mãe d água era predominante. Somente a partir da década de 1960, a manifestação consolidou-se como Festa de Yemanjá (PORTO FILHO, 2008, p.29). A citação nos demonstra que o culto das divindades africanas primeiro misturou-se ao culto dos santos católicos para ser brasileiro, e em grau menor com as religiões indígenas; depois adotou valores cristãos para ser universal e se inserir na sociedade geral, gestando-se a umbanda; finalmente retomou as origens negras para transformar também o Candomblé em religião para todos, iniciando um processo de africanização para alcançar sua autonomia em relação ao Catolicismo. É possível que essa mudança na denominação do culto, de Presente da Mãe d água, talvez de origem indígena, para Festa de Yemanjá, referindo-se a um culto africano, foi a demonstração da supremacia da tradição nagô, influenciado pelo chamado processo de nagoização, o qual deve ser compreendido como resultado da complexa interação de uma pluralidade de fatores. A partir da análise feita por Nicolau Parés ao analisar o processo de supremacia da tradição nagô sobre a jeje, podemos entender essa mudança significativa, no que se refere à mudança da denominação do culto à Mãe d água para Yemanjá. O autor entende que o
7 processo de nagoização deve ser entendido: Primeiro, a agência dos membros das congregações nagôs e o carisma de seus lideres devem ser destacados como um ponto relevante. O efeito do carisma individual nos processos de mudança religiosa precisam ser enfatizados, pois as habilidades para mobilizar uma ampla rede social, contribuíram, de forma significativa, para acrescentar o prestigio dos seus candomblés e, consequentemente, das práticas rituais dos terreiros. Segundo, o antagonismo étnico entre africanos e crioulos do fim do século XIX parece transformar-se num antagonismo religioso entre os cultos de orixá e os de caboclo, discriminando os últimos como misturados. Em 1967, a festa de Yemanjá obteve, pela primeira vez, o apoio oficial da Superintendência de Turismo da Cidade de Salvador (SUTURSA). Além dos recursos financeiros, a Sutursa investiu na sua divulgação turística. Nesse contexto, em 1968 foi criada a Bahiatursa, como órgão oficial do turismo na Bahia (PORTO FILHO, 2008, p.29). Foi o início do período da ascensão do culto a Yemanjá, a partir da festa que passou a ter uma relevância nacional. Durante o primeiro mandato de governador, entre 1971 e 1975, Antônio Carlos Magalhães iniciaria a consolidação da Bahia como pólo turístico brasileiro. Este governo se deu conta do valor da cultura negra como produto exportável e do seu potencial para projetar uma atraente imagem da Bahia para o mercado do turismo nacional. Marcou, assim, um processo de reconhecimento da cultura local como um importante capital, mais um recurso de desenvolvimento da economia baiana. Apesar de todo esse contexto favorável para o reconhecimento do Candomblé, para exercer o culto, os terreiros ainda necessitavam de um alvará de funcionamento expedido pela Delegacia Especial de Jogos e Costumes, órgão subordinado à Secretaria de Segurança Pública. Contudo, a licença policial não oferecia nenhum tipo de proteção, pois mesmo sendo obrigados a comunicarem quando iam realizar seus cultos, quase sempre a polícia aparecia nos terreiros, quando não destruía os instrumentos e demais objetos, e levava os religiosos para a delegacia. Provavelmente inserido nesse contexto, no que tange à visibilidade da Bahia como uma cidade mística, e o Candomblé como uma atração turística e um espetáculo exótico, em 1976 o então governador Roberto Santos assinou o ato administrativo que garantiu a liberdade de culto para as religiões de matriz africana no Estado. Só a partir daí os terreiros deixaram de ser obrigados a pedir licença para funcionarem (ALVAREZ, 2006, p. 139). Entretanto, independente da projeção individual e/ou política que tal ato daria ao
8 governador, não podemos desconsiderar a importância do feito, como um momento favorável para o diálogo sobre a diversidade de cultos na Bahia. Por esta razão finalizamos o recorte temporal neste período. Diante disso, sabemos que o Brasil é um país sem culto religioso oficial e através da Constituição Federal de 1988 que garante ao brasileiro plena liberdade de crença e exercício de cultos religiosos, e veda quaisquer privações de direitos ao cidadão em virtude de sua fé, gostaríamos de ver cotidianamente o direito conquistado reconhecido, não só o respeito à diversidade, mas a valorização desta. Referências bibliográficas: ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro de; FRAGA FILHO, Walter. Uma História do Negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, ALVAREZ, Gabriel Omar. Tradições negras, políticas brancas. Brasília: Ministério da Previdência Social MPS, AMADO, Jorge. Bahia de Todos os Santos: guias de ruas e mistérios. 40 ed. Rio de Janeiro: Record, BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia: o rito nagô. 2 ed. São Paulo: Nacional, Brasília: INL, As religiões africanas no Brasil: contribuição a uma sociologia das interpretações de civilizações. São Paulo: Pioneira: EDUSP, BORGES, Maria Eliza Linhares. História & Fotografia. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, BRAGA, Julio Santana. Na gamela do feitiço: repressão e resistência nos candomblés da Bahia. Salvador, BA: EDUFBA, CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, Religiões Negras: notas de etnografia religiosa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira COUTO, Edilece Souza. Tempos de Festas: homenagens a Santa Bárbara, N. S. da Conceição e Santa Ana em Salvador ( ). Tese de Doutorado em História. Universidade Estadual Paulista - UNESP, campus de Assis-SP, DANTAS NETO, Paulo Fábio. Tradição, autocracia e carisma: a política de Antônio Carlos Magalhães na modernização da Bahia ( ). Belo Horizonte: UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, LIMA, Vivaldo da Costa e OLIVEIRA, Waldir Freitas. Cartas de Edison Carneiro a Artur Ramos de 4 de janeiro de 1936 a 6 de dezembro de São Paulo: Corrupio, A família de santo nos candomblés jeje-nagôs da Bahia: um estudo das relações intergrupais. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, LOPES, Licídio. O Rio Vermelho e suas tradições: memórias de Licídio Lopes. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, PARES, Luís Nicolau. Formação do Candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. 2º Ed. rev.-campinas, SP: Editora da UNICAMP, O processo de nagoização no Candomblé baiano. In: BELLINI, Lígia, SOUZA, Ewergton Sales, SAMPAIO, Gabriela dos Reis (orgs.). Formas de crer: Ensaios de história religiosa do mundo luso-afro-brasileiro, séculos XIV-XXI. Salvador: Edufba: Corrupio, PIERSON, Donald. Candomblé da Baía. Curitiba: São Paulo: Guaíra, PORTO FILHO, Ubaldo Marques. Dois de fevereiro no Rio Vermelho. Salvador: Acirv, PRANDI, Reginaldo. As religiões negras no Brasil: para uma sociologia dos cultos afro-brasileiros.
9 Revista USP, São Paulo, nº28, dezembro-fevereiro QUERINO, Manoel. Costumes Africanos no Brasil. 2º ed. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana, Bahia de outrora. Progresso Editora. Salvador, A raça africana e seus costumes. Progresso Editora, Salvador RAMOS, Artur. O negro brasileiro. 1 Volume: etnografia religiosa. Companhia Editora Nacional. São Paulo. RIO VERMELHO. Projeto História dos Bairros de Salvador. Fundação Cultural do Estado, RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. 2 ed. São Paulo: Nacional, O animismo fetichista dos bahianos. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, SANTOS, Eufrásia Cristina Meneses. Religião e Espetáculo: análise da dimensão espetacular das festas públicas de Candomblé. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de Antropologia, SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura do poder: a construção da disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais, O dono da terra: o caboclo nos Candomblés da Bahia. Salvador (BA): Sarah Letras, SAMPAIO, Tiago Santos. ACM e a Bahia: a construção do discurso político-afetivo de Antônio Carlos Magalhães e a narrativa da baianidade. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Bahia SILVEIRA, Renato da. O candomblé da Barroquinha: processo de constituição do primeiro terreiro baiano de Keto. Salvador, BA: Edições Maianga, VERGER. Pierre. Notas sobre o culto aos orixás e voduns: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África. 2 ed. São Paulo: EDUSP, Orixás: deuses iorubás na África e no novo mundo. 6 ed. Salvador: Corrupio, As múltiplas atividades de Roger Bastide na África (1958). Revista USP, n.º 18, junhoagosto. São Paulo, 1993.
ANEXO B: NOTÍCIAS DE JORNAIS
367 ANEXO B: NOTÍCIAS DE JORNAIS Fragmentos de notícias sobre o candomblé, pesquisadas em diversos periódicos brasileiros e internacionais, com destaque para as suas manchetes: Notícias de A Tarde, jornal
Leia maisQuem roubou Yemonjá?
CADERNO N.1/2008 APCAB * Fevereiro 2008 Quem roubou Yemonjá? Culto de Yemonjá no limiar da globalização: desenraizado, sincrético e exportado. [APCAB] cadernos informativos. João Ferreira Dias Vice-Presidente
Leia maisENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) As religiões orientais desenvolveram-se
Leia maisNa Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu
Na Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu por Por Dentro da África - terça-feira, janeiro 12, 2016 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/22084 Natalia da Luz, Por
Leia maisRedação Enem Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil - Ensino Médio
Redação Enem 2016 - Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil - Ensino Médio Texto selecionado da Turma 231 Aluna: Giorgia Gimenez Durante uma transmissão ao vivo de um canal televisivo
Leia maisSemira Adler Vainsencher. Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco
Semira Adler Vainsencher Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco semiraadler@gmail.com Na Bahia, vestir roupa branca nas sextas-feiras representa um hábito muito antigo, sendo proveniente do candomblé.
Leia maisEstudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena. Ementa. Aula 1
Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 1 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Ementa Conceitos básicos, como: escravo, escravizado,
Leia maisCURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti
CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO
Leia maisRelações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva
Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio
Leia maisdeu origem ao mothering cake, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
A tradição é muito mais antiga do que se imagina. Alguns historiadores argumentam que o antecessor do Dia das Mães, era uma festividade na antiga Grécia, dedicada em favor da deusa Rhea, mulher de Cronus,
Leia maisO TRATAMENTO JURÍDICO DA LIBERDADE RELIGIOSA Ingrid Fernanda Gomes FABRIS 1
O TRATAMENTO JURÍDICO DA LIBERDADE RELIGIOSA Ingrid Fernanda Gomes FABRIS 1 RESUMO: O presente trabalho visa a abordagem sobre a liberdade religiosa no Brasil pela Constituição Federal de 1.988, com uma
Leia maisIemanjá (Yemanjá) Iansã
Iemanjá (Yemanjá) Iemanjá é a orixá dos grandes rios, mares e oceanos. Chegou ao Brasil com os escravos africanos, sendo que na África era a orixá do rio Ogun e aqui se tornou a orixá dos mares. Na umbanda,
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I DESAFIO DO DIA ARTES. Conteúdo: Danças Folclóricas brasileiras.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA INTERATIVA I Conteúdo: Danças Folclóricas brasileiras. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA INTERATIVA I Habilidades:
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO. ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 7ºs ANOS
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO. ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 7ºs ANOS Tema: Deus se mostra as pessoas: o simbolismo nas religiões. CAPÍTULOS 9 AO 12 DO LIVRO DIDÁTICO (RSE). Professor: Roberto
Leia maisA luta segue por novos caminhos
A luta segue por novos caminhos ENTREVISTA DE JÚLIO SANTANA BRAGA A L UTA SEGUE POR NOVOS CAMINHOS NA APRESENTAÇÃO de matérias sobre a população negra da Bahia e a evolução de sua luta contra a desigualdade
Leia maisDEVOTOS DA COR. Pesquisadora: Mariza de Carvalho Soares Direção: Bruno Pacheco de Oliveira Transcrição: (12 min., 1999)
1 DEVOTOS DA COR Pesquisadora: Mariza de Carvalho Soares Direção: Bruno Pacheco de Oliveira Transcrição: (12 min., 1999) Legendas - Sou irmã... Daqui da igreja. - Santo Elesbão, Santa Efigênia e o Senhor
Leia maisESCOLA CONFESSIONAL. Caracteriza-se por seguir a confissão religiosa de uma determinada ordem religiosa
ESCOLA CONFESSIONAL Caracteriza-se por seguir a confissão religiosa de uma determinada ordem religiosa ou congregação. Uma escola confessional pode ser católica, presbiteriana, evangélica, etc. Por ser
Leia mais4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes
4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade IV A formação dos estados modernos 2 Aula 21.2 Conteúdo Escravismo colonial II 3 Habilidade Compreender as heranças africanas no Brasil e as religiões
Leia maisIV Encontro Nacional do Censo da Educação Superior. Importância da Coleta e do Tratamento do Quesito Cor ou Raça. Brasília, 10/10/2014
IV Encontro Nacional do Censo da Educação Superior Importância da Coleta e do Tratamento do Quesito Cor ou Raça Brasília, 10/10/2014 Síntese das atribuições da SEPPIR (DECRETO Nº 7.261, DE 12 DE AGOSTO
Leia maisRicardo Freire - 03/02/2008. O dia em que Iemanjá caiu no carnaval
Ricardo Freire - 03/02/2008 O dia em que Iemanjá caiu no carnaval Negócio seguinte: muito antes do Google já havia Caymmi. Se você quer saber alguma coisa sobre a Bahia, é só começar a cantarolar Dorival,
Leia maisA ocupação africana e suas consequências
A ocupação africana e suas consequências Introdução Contato europeus X africanos: século XV (criação de entrepostos comerciais no litoral, áreas de descanso e atracadouro). Período marcado pelo povoamento
Leia maisCURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 03.09.2016 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 12 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), fórum, suporte de Whatsapp
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO. Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado São Luís MA 2016 Módulo 1- Garantia dos Direitos das Crianças e Adolescentes e o Selo UNICEF Leitura
Leia maisPrincipais Livros e Capítulos Publicados em Docentes:
Principais Livros e Capítulos Publicados em 2011. Docentes: Paulo Santos Silva Âncoras de tradição: luta política, intelectuais e construção do discurso histórico na Bahia (1930-1949). EDUFBA ISBN 85-232-0218-8
Leia maisO Brasil no início do século XX
O Brasil no início do século XX Crise de 1929 reorganização das esferas estatal e econômica no Brasil ; Década de 1920 deslocamento da economia agro-exportadora industrialização impulsionado pela 1ª Guerra
Leia maisFRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL
FRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL Jacqueline Cristina da Silva 1 RESUMO: As mudanças políticas observadas no mundo hoje remetem a questionamentos sobre o acesso
Leia maisIgreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900)
Igreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900) Projeto dirigido à população idosa e que tem como objetivo recuperar, preservar e divulgar histórias de vida, testemunhos, relatos e
Leia maisEJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS Unidade II Cultura A pluralidade na expressão humana. 2 Aula 5.2 Conteúdo: Origem e natureza da dança no Brasil: Bumbameu-boi, Boi-bumbá. Influência
Leia maisResistência e afirmação cultural: um olhar fotográfico e etnográfico sobre a comemoração à Iemanjá em Maceió AL 1
Resistência e afirmação cultural: um olhar fotográfico e etnográfico sobre a comemoração à Iemanjá em Maceió AL 1 Larissa Fontes 2 Marcelo Góes Tavares 3 Faculdade Integrada Tiradentes, Maceió, AL RESUMO
Leia maisAna Paula Alves Ribeiro 1
AZUL - UMA DECLARAÇÃO DE AMOR À IEMANJÁ, A VELHA DONA DO MAR (2012/2013) BLUE - A DECLARATION OF LOVE TO IEMANJA, THE OLD MISTRESS OF THE SEA (2012/2013) Ana Paula Alves Ribeiro 1 Rio de Janeiro. No dia
Leia mais24 junho a.c Acontecimento
Salvador da Bahia Leitura: atividades Pula a fogueira, João! 1. O texto nos fornece uma série de informações históricas a respeito de São João, da simbologia das fogueiras e das tradicionais festividades.
Leia maisGuia de. participação. comunitária. volume
Guia de participação comunitária volume 8 Seguindo em frente! O ano de 2014 foi marcado por grandes avanços no eixo de mobilização social do Programa ReDes. Em três anos de atuação, os grupos de participação
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS
O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS Sara Menezes Felizardo 1 RESUMO O texto apresenta quantitativamente as publicações sobre o livro didático
Leia maisAS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS. sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com
Aula AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS META sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com OBJETIVOS (Fonte: http://4.bp.blogspot.com). ligiosas, nesta aula
Leia maisPOR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA?
POR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA? Qualquer sociedade que busca o desenvolvimento da democracia precisa dar especial atenção aos anseios sociais e colocá-los à frente de nossos anseios pessoais.
Leia maisAssociação Recreativa e Cultural Acadêmicos da Asa Norte Traz da Bahia a Tenda dos Milagres Carnaval 2014 Carnavalesco Jack Vasconcelos
Associação Recreativa e Cultural Acadêmicos da RESUMO DO ENREDO Ninguém pode com ele, Mas ele pode com tudo. Mensageiro dos santos Orixás. Que na gira de suas giradas Abre os caminhos para a missão do
Leia maisREVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 7 ANO
REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 7 ANO 1) Uns dedicam-se particularmente ao serviço de Deus; outros garantem pelas armas a defesa do Estado; outros ainda a alimentá-lo e a mantê-lo pelos exercícios da paz.
Leia maisHISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO PARA IDENTIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS II SIMPÓSIO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 13 e 14 de junho de 2013 HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE IDENTIDADE NACIONAL BRASILEIRA NO BANCO DE RESUMOS DA CAPES Cecília Baruki da Costa Marques (Departamento de Psicologia,, Programa de Iniciação Científica); Eliane
Leia maisCAPELA DA NOSSA SENHORA DO MONTE. Localização e dinâmicas
CAPELA DA NOSSA SENHORA DO MONTE Localização e dinâmicas Situada no topo da cordilheira da Chela, a Capela da Nossa Senhora do Monte é um santuário de peregrinação religiosa católica que se reveste de
Leia maisORDEM DO DIA DIA: 30/06/2016 (QUINTA-FEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA
ORDEM DO DIA DIA: 30/06/2016 (QUINTA-FEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA PROPOSIÇÃO: PL 941-A/15. AUTORAS: ZEIDAN E MARTHA ROCHA. 2ª DISCUSSÃO REDAÇÃO DO VENCIDO. QUE DISPÕE SOBRE O EFETIVO MÍNIMO DE POLICIAIS DO
Leia maisPor Felippe Ferreira Nery Advogado e coordenador nacional do Ministério Universidades Renovadas Grupo de Oração Universitário Nos braços do Pai
A nossa identidade religiosa não é apenas um elemento que diz respeito à esfera privada da vida, mas também é fator importante na constituição da cultura de uma nação. A partir das discussões atuais da
Leia maisAtividade extra. Revolução Francesa. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 57
Atividade extra Revolução Francesa Questão 1 No ano de 1835, ocorreu em Salvador, Bahia, a Revolta dos Malês. Mas quem são os malês? O vocábulo male deriva da palavra da língua ioruba imale. Eram considerados
Leia maisUmbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião
Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião Thales Valeriani Agradecimentos Agradeço a minha orientadora Eliza Casadei pela dedicação, atenção e profissionalismo ao longo de
Leia maisCATEDRAL DE PONTA GROSSA: A IMPORTÂNCIA DO PATRIMÔNIO NA HISTÓRIA DO MUNÍCIPIO.
ISSN 2238-9113 Área Temática: Cultura CATEDRAL DE PONTA GROSSA: A IMPORTÂNCIA DO PATRIMÔNIO NA HISTÓRIA DO MUNÍCIPIO. Carlos Eduardo Machado Gonçalves (cadumachado308@gmail.com) Márcia Maria Dropa (mdropa@gmail.com)
Leia maisResolução de Questões do ENEM (Noite)
Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) 1. Em 1881, a Câmara dos Deputados aprovou uma reforma na lei eleitoral brasileira, a fim de introduzir o voto direto. A grande
Leia maisDOCUMENTÁRIO PAZ NO MUNDO CAMARÁ PÕE HERANÇA CULTURAL AFRICANA EM DISCUSSÃO NESTA SEXTA NO FAN
DOCUMENTÁRIO PAZ NO MUNDO CAMARÁ PÕE HERANÇA CULTURAL AFRICANA EM DISCUSSÃO NESTA SEXTA NO FAN Exibição no CentoeQuatro inclui apresentação de capoeiristas e roda de conversa sobre os movimentos de resistência
Leia maisResolução de Questões do ENEM (Noite)
Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) 1. As relações do Estado brasileiro com o movimento operário e sindical, bem como as políticas públicas voltadas para as questões
Leia maisSOCIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 12 ETNIA X RAÇA
SOCIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 12 ETNIA X RAÇA Como pode cair no enem O Apartheid foi um regime social estabelecido na África do Sul a partir de 1948, após a ascensão do Partido dos Nacionalistas ao poder
Leia maisDICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano
DICAS DO PROFESSOR História 6º Ano A HÉLADE Nós chamamos a nossa terra de Hélade e nos consideramos helenos. E todos aqueles que possuíam outras culturas e falavam línguas que nós não entendemos, nós os
Leia maisUDESC 2016/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Questão tratou sobre movimentos que emergiram nos EUA dos anos 1960 e suas consequências na Europa e até mesmo no Brasil. I. Verdadeira. 1 II. Falsa. Os movimentos LGBT ocorreram a partir dos
Leia maisSociologia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil
Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil 1. A população negra teve que enfrentar sozinha o desafio da ascensão social, e frequentemente procurou fazê-lo por rotas originais, como o esporte, a música e
Leia maisBrasil e a afrodescendência
Brasil e a afrodescendência RESUMO Nesse texto vamos falar sobre a centralização da raça branca, as consequências da escravidão nos dias atuais e a importância da cultura africana no Brasil. Vamos mostrar
Leia mais17º CONCURSO NACIONAL MUSEU DA IMPRENSA
Ficha de inscrição 17º CONCURSO NACIONAL MUSEU DA IMPRENSA 2014/2015 Categoria Artigo Jornalístico Nível superior Tema: A importância dos museus na formação cultural do país Aluna: Janaina Bárbara Bolonezi
Leia maisSUMÁRIO 01 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO 01 APRESENTAÇÃO 03 02 RESUMO 04 03 OBJETIVO GERAL 05 04 OBJETIVOS PREVISTOS 05 05 COTAS E CONTRA PARTIDAS PROPOSTAS 06 06 MÍDIA SOCIAL 07 07 FACEBOOK 08 08 TWITTER 09 09 INSTAGRAM 10 10 WHATSAPP
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Couvo Teixeira Maia de Aguiar, Janaina
Leia maisFÓRUM DE PESQUISA 15: SIMPÁTICA ANTROPOLOGIA: EMPATIA E ANTIPATIA NA PRATICA ANTROPOLÓGICA. PROXIMIDADE E DISTANCIA COM RELAÇÃO AO OBJETO DE PESQUISA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA 22 ª REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA BRASÍLIA, 16 A 19 DE JULHO DE 2000 FÓRUM DE PESQUISA 15: SIMPÁTICA ANTROPOLOGIA: EMPATIA E ANTIPATIA NA PRATICA ANTROPOLÓGICA.
Leia maisConselho Arquidiocesano de Pastoral
Conselho Arquidiocesano de Pastoral Capítulo 1 Marco histórico-eclesial Marco Histórico-Eclesial (VER-JULGAR-AGIR) OS LEIGOS NA ÉPOCA DA CRISTANDADE... A presença e organização dos leigos buscou sempre
Leia maisFRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI
FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisVoto. 1 Ruy Barbosa 2 Castro Alves 3 Jorge Amado 4 Irmã Dulce 5 Milton Santos 6 Anisio Teixeira 7 Dorival Caymmy
Voto 1 Ruy Barbosa 2 Castro Alves 3 Jorge Amado 4 Irmã Dulce 5 Milton Santos 6 Anisio Teixeira 7 Dorival Caymmy 8 Edgar Santos 9 ACM 10 Glauber Rocha 11 Gregorio de Matos 12 Caetano Veloso 13 Mãe Menininha
Leia maisEnsino Religioso nas Escolas Públicas
Ensino Religioso nas Escolas Públicas Fundamentação legal: Constituição Federal de 1988: qdo reconhece os direitos sociais dos cidadãos e estabelece a promoção da cidadania e da dignidade como dever do
Leia maisDOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso *
DOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso * REIS, João José. Domingos Sodré. Um sacerdote africano. Escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia
Leia maisA UMBANDA E O CANDOMBLÉ NO CENÁRIO NACIONAL: ALGUNS DESAFIOS. Palavras-chave: Religiões de matrizes africanas. Intolerância. Desafios.
A UMBANDA E O CANDOMBLÉ NO CENÁRIO NACIONAL: ALGUNS DESAFIOS Francisco Rangel dos Santos Sá Lima 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo fazer um breve histórico do surgimento das mais importantes
Leia mais14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29.
14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29. Política e economia Regência Trina Provisória: Formada pelos senadores Nicolau Vergueiro, José Joaquim de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva
Leia maisMetas/Objetivos Descritores de Desempenho/Conteúdos Estratégias/Metodologias Avaliação
Domínio Religião e experiência religiosa Cultura cristã e visão cristã da vida Ética e moral cristã DEPARTAMENTO DE PASTORAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA PLANIFICAÇÃO DE 5º ANO Calendarização:
Leia maisEXCELENTÍSSIMA SENHORA CORREGEDORA NACIONAL DE JUSTIÇA, MINISTRA NANCY CUMPRIMENTO OS ILUSTRES CORREGEDORES AUXILIARES DO CONSELHO NACIONAL DE
MENSAGEM DE BOAS-VINDAS 67º ENCOGE Encontro do Colégio Permanente dos Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil EXCELENTÍSSIMA SENHORA CORREGEDORA NACIONAL DE JUSTIÇA, MINISTRA NANCY ANDRIGHI,
Leia maisCrisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma 10/02/2011. Crisma 2010/2011. Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma
Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Um relato supõe uma seleção de fatos a partir da sua relevância, por critérios estabelecidos por alguém. Como ele o estuda? Porque? Quais os pressupostos teóricos
Leia maisEnsino Religioso PROBLEMÁTICAS DO ENSINO E DO USO DE MATERIAL DIDÁTICO. Colégio Ibituruna Governador Valadares, MG 19 de outubro de 2016
Ensino Religioso PROBLEMÁTICAS DO ENSINO E DO USO DE MATERIAL DIDÁTICO Colégio Ibituruna Governador Valadares, MG 19 de outubro de 2016 Welder Lancieri Marchini welder.marchini@gmail.com Nossa rota...
Leia maisIgreja de Hagia Sophia
Igreja de Hagia Sophia Constantino (em 312) teve uma revelação através de um sonho onde durante uma batalha teria visto uma cruz luminosa no céu. Depois disto, a batalha teria sido vencida. Assim, adotou
Leia maisORIGENS DA DISCUSSÃO UM RELATO DE 1855 NA CIDADE DO FEITIÇO
ORIGENS DA DISCUSSÃO UM RELATO DE 1855 NA CIDADE DO FEITIÇO São proibidos os batuques, candomblés, vozerias, cantorias ou ajuntamentos tumultuários ou suspeitos em qualquer ponto deste município e a qualquer
Leia maisESSA FEIJOADA TEM AXÉ, ESSA FEIJOADA TEM MIRONGA: UMA FOTO-
ESSA FEIJOADA TEM AXÉ, ESSA FEIJOADA TEM MIRONGA: UMA FOTO- ETNOGRAFIA DE UMA FESTA DE PRETO VELHO Larissa Fontes 1 Este ensaio mostra a festa da preta velha Vovó Maria Conga desde sua preparação. Vovó
Leia maisA RELIGIÃO É UM LUGAR CONFORTÁVEL! (Jurema Werneck)
A RELIGIÃO É UM LUGAR CONFORTÁVEL! (Jurema Werneck) Entrevista com Jurema Werneck por Nilza Menezes * Jurema Werneck, Conselheira Nacional de Saúde e Coordenadora da XIV Conferência Nacional de Saúde e
Leia maisGIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL),
DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL), NA SESSÃO SOLENE REALIZADA EM.../.../..., PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM HOMENAGEM AOS 188 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO ESTADO DE ALAGOAS. Senhor
Leia maisAula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO META Evidenciar o ato de tombamento como um ato administrativo que preserva e reconhece o patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: definir o que vem a ser
Leia maisProgramação 02/07/2016 Abertura do Julho das Pretas Caminhada das Mulheres Negras
Programação 02/07/2016 Abertura do Julho das Pretas Caminhada das Mulheres Negras Homenagem a Maria Felipa, protagonista da independência da Bahia Local: Concentração na Lapinha - Salvador Realização:
Leia maisRegulamento Encontro Gospel
Regulamento Encontro Gospel COMISSÃO DAS IGREJAS DE SANTAROSA Coordenador e Redator: Sanderson Belo Peres Secretário: Tiago Monteiro Neves Conselho Editorial: Willian Gonçalves, Volnei Schwartzhaupt, João
Leia maisAgenda do Papa nos EUA inclui desafios políticos e religiosos
Durante os seis dias de visita aos Estados Unidos, o papa Francisco terá uma agenda política e religiosa diversificada. Ele deve tentar avançar no tema das relações com Cuba, intercedendo pelo fim do embargo
Leia maisLiberdades Religiosas
Liberdades Religiosas Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião
Leia maisDESENHOS NA ÁFRICA DO SUL:
DESENHOS NA ÁFRICA DO SUL: DESENHAR PARA VER, PARA DIZER E PARA SENTIR AINA AZEVEDO 1 Os desenhos deste ensaio fazem parte do Caderno de Imagens da tese Conquistas Cosmológicas pessoa, casa e casamento
Leia maisCaro amigo Dr. Jaime Gama, Senhor Patriarca de Lisboa, Senhor Núncio Apostólico, Senhora Secretária-Geral, Senhores Embaixadores e Diretores-Gerais,
Caro amigo Dr. Jaime Gama, Senhor Patriarca de Lisboa, Senhor Núncio Apostólico, Senhora Secretária-Geral, Senhores Embaixadores e Diretores-Gerais, Senhores Professores, Senhores Membros da Comissão Paritária,
Leia maisAbolio da escravatura - Lei urea
Abolio da escravatura - Lei urea Questo: 1 Abolição da Escravatura - Lei Áurea Introdução Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de
Leia maisRELIGIÃO UMBANDA: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS
RELIGIÃO UMBANDA: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS NASCIMENTO, Taiane Flores do. Acadêmica em Geografia Bacharelado/UFSM (apresentadora) (tayflores181@yahoo.com.br) BEZZI, Meri
Leia maisRevoltas Nativistas e Anticoloniais. Alan
Revoltas Nativistas e Anticoloniais Alan Fatores iniciais para as revoltas Descontentamentos com o governo metropolitano Choque entre os interesses dos colonos e da Coroa Pressão do Pacto Colonial sobre
Leia maisAmérico Ribeiro, amado pela sua cidade, e José António Carvalho, contam-nos, através do uso da imagem fotográfica, o que mudou e se manteve nesta
Américo Ribeiro, amado pela sua cidade, e José António Carvalho, contam-nos, através do uso da imagem fotográfica, o que mudou e se manteve nesta festa de tradições seculares, volvidos os 60 anos que os
Leia maisApresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série
Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,
Leia maisSUGESTÃO DE LEITURAS
SUGESTÃO DE LEITURAS ANDRADE, Mário de. O Turista Aprendiz. 2ª ed. São Paulo: Duas Cidades, 1983. ANTONY, Aristophano. Sete Palmos de Chão. A Tarde, Manaus, 13 set. 1944. ARAÚJO, André. Introdução à Sociologia
Leia maisHistória de Mato Grosso do sul
História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS A proposta dessa formação básica é contribuir para a estruturação de vínculos sociais e institucionais de ação coletiva, formando redes de controle social sobre
Leia maisEducação Moral e Religiosa Católica
Agrupamento de Escolas de Mondim de Basto Ano letivo: 016/17 Educação Moral e Religiosa Católica Planos de Unidade do 1º ano de escolaridade Unidade letiva 1: Ter um coração bom Metas: B. Construir uma
Leia maisPLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento
Escola Estadual Virgínio Perillo venida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLNO DE CURSO ENSINO: Ensino Religioso NO: 2016
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS, O.CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM IV DOMINGO DO ADVENTO -ANO A A ESTRELA DA MANHA 20 de Dezembro
Leia maisGeografia da Fenícia
07. FENÍCIA Geografia da Fenícia Localizada em estreita faixa entre o Mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano território correspondente ao atual Líbano e parte da Síria Contato com o mar e baixa fertilidade
Leia maisO MISSAL ROMANO. Missale Romanum
O MISSAL ROMANO A reforma da Liturgia latina, decidida pelo Concílio Vaticano II, encontra a sua expressão concreta nos livros litúrgicos ou rituais. Os livros são oficialmente publicados pela Congregação
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 006/2009
NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,
Leia maisRIF. Ensaio Fotográfico
RIF Ensaio Fotográfico RIF Ensaio Fotográfico Ouro Preto: arquitetura e religiosidade 1 Carlos Alberto de Souza 2 Neste registro fotográfico, procura-se retratar a arquitetura e religiosidade de Ouro Preto,
Leia maisOS CARETOS DE PODENCE
OS CARETOS DE PODENCE Nesta época em que celebramos o adeus á carne ou a carne nada vale festa pagã, com origem na antiga Grécia, pelos anos de 600 a 500 a.c.. segundo algumas opiniões, outras que são
Leia maisCasas e terreiros de cultos africanos: território de identidade, resistência e de construção de linguagem
Casas e terreiros de cultos africanos: território de identidade, resistência e de construção de linguagem KARY JEAN FALCÃO * Resumo O artigo Casas e terreiros de cultos africanos: território de identidade,
Leia mais