ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO

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1 1 ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO Jaqueline Santos Meira 1 ; Linda Cristina de Lima Costa 2 ; Gregori Ágni Rocha de Lima 3* RESUMO: A infecção do trato urinário representa uma das doenças infecciosas mais comuns durante a gestação, com freqüência variando de 5% a 10%. De acordo com o Ministério da Saúde, esse é o problema urinário mais comum durante a gestação. A infecção urinária é muito comum entre as gestantes, podendo aumentar o risco de complicações e contribuir para o aumento no número de partos prematuros, disfunções placentárias afetando diretamente a saúde da mãe e do recémnascido. O objetivo desse estudo é descrever os principais cuidados e orientações de enfermagem que o enfermeiro deve realizar para a prevenção da infecção urinária na gestação. A metodologia trata-se de uma revisão de literatura de caráter descritivo que busca selecionar os artigos científicos que foram publicados no período de 2010 a 2014, por meio das fontes Lilacs e Scielo. Os resultados mostram que o processo de orientações às gestantes acerca da prevenção da infecção urinária através da aplicação de uma tecnologia assistencial é contribuir com a enfermagem, no que diz respeito ao aprofundamento científico sobre os cuidados prestados durante o pré-natal, e, ao desenvolvimento da prática educativa. A prevenção com o autocuidado incumbe ao enfermeiro um papel fundamental e indispensável, o que pode diminuir consideravelmente as complicações da Infecção Urinária, tornando a gestação mais saudável e consequentemente gerando mais qualidade de vida a mãe e para o recém-nascido. PALAVRAS-CHAVE: Orientações. Prevenção. Infecção Urinária. Gestação. INTRODUÇÃO A infecção do trato urinário (ITU) é uma doença muito frequente e comum que pode ocorrer em todas as idades. Na vida adulta, 48% das mulheres apresentam pelo menos um episódio de ITU, sendo que a maior suscetibilidade se deve à uretra mais curta, à maior proximidade do ânus com o vestíbulo vaginal e uretra e ao início da atividade sexual (SANTOS, 2011). Durante a gestação, especificamente, as mulheres passam por uma série de alterações, tanto por causa emocional quanto física e fisiológica, que as tornam mais vulneráveis às ITU. Esta é a terceira intercorrência clínica mais comum na gestação, acometendo de 10% a 12% das gestantes (ZUGAIB, 2013). A infecção urinária em gestantes é ainda mais preocupante quando assintomática, pois, justamente por passar despercebida, essa condição pode levar ao parto prematuro do bebê e em internação da gestante. A bacteriúria assintomática (BA) no início da gravidez é, também, um risco para uma subsequente pielonefrite (RAMOS et al., 2012). Quando sintomática a infecção também é importante, porém é de diagnóstico mais rápido devido à presença de sintomas que se definem de acordo com o tipo de infecção que se estabeleceu no trato urinário da gestante. Em alguns tipos de infecção, a dor lombar pode ser a manifestação clínica mais referida (ZUGAIB, 2013). *1 Acadêmica do curso de enfermagem do Centro Universitário São Lucas de Contato: meira.jaque@hotmail.com 2 Acadêmica do curso de enfermagem do Centro Universitário São Lucas de Contato: lindacristinalimacosta@hotmail.com 3 Docente do curso de enfermagem do Centro Universitário São Lucas de Contato: gregory_agnhy@hotmai.com

2 2 Há evidências de que a anamnese durante as consultas de pré-natal permite identificar gestantes com maior risco para ITU. Sendo assim, o Ministério da Saúde (MS) implantou no ano 2000 o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN). A ênfase deste programa ocorre nos procedimentos clínicos e laboratoriais que a gestante deve receber durante o pré-natal, enfocando também a identificação de situações de risco que requerem a busca imediata de cuidados clínicos (BRASIL, 2010). O interesse pela temática surgiu devido à alta incidência de ITU em gestantes e pela observação nos estágios curriculares de como o enfermeiro orienta a gestante quanto à prevenção e os cuidados que se deve ter quando é adquirida a ITU na gestação. Ainda como justificativa para a realização desta pesquisa enfatiza-se a visão adquirida no decorrer do curso que se tornou mais ampla, e isso permitiu que surgissem alguns questionamentos e apontamentos referentes à prática de enfermagem na hora de realizar estas orientações e se as mesmas são feitas adequadamente pelos profissionais enfermeiros. Como problema de pesquisa do presente trabalho, temos: quais os principais cuidados e orientações que o enfermeiro deve realizar as gestantes durante o pré-natal para a prevenção da ITU? O objetivo desse estudo é descrever os principais cuidados e orientações de enfermagem que o enfermeiro deve realizar para a prevenção da infecção urinária na gestação. GESTAÇÃO A gestação se inicia logo após a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, durante este período inicial, o corpo da gestante passa por várias transformações, incluindo alterações físicas, hormonais e psicológicas (WATSON, 2010). A geração de uma vida dentro do útero é um processo fisiológico que ocorre com as fêmeas da classe de animais mamíferos. O período de gestação pode variar de uma espécie para outra, no caso do ser humano, assunto este a ser exposto aqui, a gravidez dura aproximadamente 40 semanas (WATSON, 2010). Nesta fase, a menstruação é interrompida devido a alterações nos níveis de hormônio, o útero aumenta de tamanho progressivamente, as mamas crescem, uma vez que estão sendo preparadas para a amamentação (ZUGAIB, 2013). A gravidez é uma transição que requer uma reestruturação em vários aspectos, tais como, a definição do papel da mulher. Faz-se necessário ressaltar aqui que a gravidez não atinge apenas a mulher, o homem também passa por uma transição com conflitos na transposição do papel de marido/pai. Isto pode vir a desestruturar o relacionamento do casal, com grande importância no firmamento da gravidez, iniciando o vínculo pais-filhos, ou seja, o início para o equilíbrio familiar (ALONSO, et al., 2011). O diagnóstico de gravidez se baseia na história, no exame físico e nos testes laboratoriais. Se ocorrer amenorréia ou atraso menstrual, deve-se, antes de tudo, suspeitar da possibilidade de uma gravidez. Na prática, para as mulheres que procuram os serviços com atraso menstrual que não ultrapassa 16 semanas, a confirmação do diagnóstico da gravidez pode ser realizada pelo profissional de saúde da unidade básica, através de um teste imunológico para gravidez (TIG). Sendo o resultado positivo, a gestante deve dar início ao pré-natal (BRASIL, 2010). As transformações no corpo da mulher começam antes mesmo que ela tenha consciência de que está grávida. Durante essa fase o feto e a mãe podem estabelecer uma relação de amor, que proporciona, geralmente, condições propícias ao crescimento e ao bem-estar fetal. O momento da gestação, estende-se do período da fertilização, até o nascimento. Para o seu diagnóstico, considera-se o último fluxo menstrual e a mesma tem duração de cerca de 40 semanas (BRANDEN, 2011).

3 3 A gravidez, também conhecida como gestação, é uma fase na vida da mulher em que acontecem profundas transformações, que muitas vezes exigem adaptações na sua dinâmica e nas relações com o mundo externo (CARVALHO, 2012). A gestação durante muitos anos foi observada como fator desencadeante de todas as formas de infecção do trato urinário, porém hoje é sabido que a gravidez como evento isolado não é responsável pelo aumento do número de ITU (STAMM, 2009). No entanto as mudanças fisiológicas e anatômicas causadas pela gestação ao trato urinário facilitam o aparecimento das infecções, deixando assim a impressão de que as infecções urinárias são mais freqüentes neste período. A freqüência e a gravidade das ITU's são um problema relativamente comum durante a gravidez. FATORES PREDISPONENTES À INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Para Soares e Guaré (2012) a infecção do trato urinário (ITU) é uma das doenças que mais atinge o ser humano (15% das mulheres adquirem ITU pelo menos uma vez durante sua vida), sendo a mais freqüente infecção bacteriana do ciclo gravídicopuerperal, com incidência em torno de 10%, constituindo a segunda maior causa de morbidade desse período. De acordo com Godoy (2011), são numerosos os fatores de risco que favorecem o aparecimento de ITU, sua recidiva ou reinfecção, como o gênero, atividade sexual, gravidez, obstrução intestinal, refluxo vésicoureteral (RVU), refluxo calicotubular ou intrarrenal, diabete melito, isquemia renal, diminuição da resposta imunitária (desnutrição) e também instrumentação cirúrgica. De acordo com o gênero e a atividade sexual, a uretra feminina é mais propensa à colonização com bacilos Gramnegativos, devido a sua proximidade com o ânus e de sua terminação por debaixo dos grandes lábios. A relação sexual é responsável pela introdução de bactérias na bexiga e exibe uma associação temporal com o início da cistite, o que demonstra importância das ITUs em mulheres tanto prémenopáusicas quanto pós-menopáusicas (STAMM, 2009). Na visão de Schaeter e outros (2012), as ITUs representam uma das infecções mais prevalentes na prática médica, ocorrendo com maior freqüência nas mulheres em decorrência da uretra feminina ser mais curta que a masculina, favorecendo a colonização pela flora fecal. Outro aspecto relevante na mulher seria a probabilidade de contaminação bacteriana da uretra feminina no ato sexual. Na gestação as ITUs são identificadas em 2 a 8% das mulheres grávidas, principalmente as infecções do trato superior sintomáticas. São extremamente comuns durante a gravidez, cerca de 20 a 30% das mulheres grávidas com bacteriúria assintomática desenvolvem subsequentemente uma pielonefrite. E essa predisposição em infecção do trato urinário superior durante a gravidez resulta do menor tônus ureteral, do peristalse ureteral reduzida e da incompetência temporária das valvas vesicoureterais (NOGUEIRA; MOREIRA, 2012, p.234). A cateterização vesical durante ou após o trabalho de parto causa infecções adicionais (STAMM, 2009). A obstrução urinária por cálculos, corpos estranhos como sondas e catéteres, imunossupressão e refluxo vesicouretral também são fatores predisponentes para infecção urinária (GRAZZIOTIN, 2010). INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO O trato urinário é dividido em porção superior, constituído pelos rins, pelve renal e ureteres, e porção inferior, constituída pela bexiga urinária e uretra. As infecções das vias urinárias superiores são mais ascendentes, ou seja, originam-se na bexiga urinária e ascendem pelos ureteres até os rins. As infecções da pelve renal (pielite) e rins (pielonefrite) são as complicações mais

4 4 comuns. As infecções podem ser agudas ou recorrentes com dano inflamatório crônico (BARACHO et al., 2010). Para Stamm (2009) as infecções agudas do trato urinário se enquadram em duas categorias anatômicas: infecção do trato urinário inferior (uretrite e cistite) e infecção do trato urinário superior (pielonefrite aguda, prostatite e abscessos intra-renais e perinéfricos), sendo que em vários casos podem ocorrer juntas ou independentemente. De acordo com Smeltzer e Bare (2012), para que aconteça a infecção urinária, as bactérias devem ter acesso à bexiga, fixar e colonizar o epitélio do trato urinário evitando a depuração pela micção, evadindose dos mecanismos de defesa e iniciando um processo inflamatório. Muitas infecções do trato urinário (ITUs) resultam de organismos fecais que ascendem a partir do períneo até a uretra e bexiga, aderindo, as superfícies da mucosa. Tortora, Funke e Case (2010) caracterizam ITU como sendo uma invasão e multiplicação de bactérias provenientes do cólon humano e de animais. A colonização do trato urinário ocorre devido à ascensão de bactérias intestinais ao ânus até o orifício urinário, causando invasão da uretra, bexiga e ureteres e até mesmo comprometendo os rins. As infecções da uretra e da bexiga são consideradas infecções superficiais ou mucosas, enquanto a prostatite, a pielonefrite e a supuração renal significam invasão (ZUGAIB, 2013, p. 678). Em neonatos e lactentes, as infecções são mais comuns no sexo masculino e estão relacionadas a anomalias congênitas. Durante a infância há predomínio no sexo feminino, que permanece na idade adulta (HEILBERG; SCHOR, 2013). A pielonefrite é o processo onde se evidencia processo inflamatório por infecção alta dos rins, na maioria das vezes bacteriana, especialmente do interstício e túbulos, acompanhada de acometimento dos cálices, pelve e ureter. Essa inflamação é encontrada em 20% das necropsias, sendo causa de óbito em número expressivo de casos (GODOY, 2011). A gravidez predispõe a doenças relacionadas ao trato urinário (ITU). Se tomarmos por base essa afirmação e analisarmos a ocorrência dela durante a gestação como um fator individual, percebese que a gestação, como evento isolado, não é responsável por maior incidência no que se refere a ITU (NOWICK, 2010). São notáveis, durante o período gestacional, as alterações no sistema urinário, que são capazes de transformar gestantes bacteriúricas assintomáticas em sintomáticas, o que caracteriza maior incidência de infecção do trato urinário nessa etapa da vida (BARROS, 2010). No que diz respeito às transformações mencionadas, destacam-se as mudanças nos ureteres e nas pelves renais, que sofrem dilatações que podem ser observadas pouco antes da mulher concluir o segundo mês de gravidez. Tal dilatação evolui até o instante da grávida dar à luz, retornando às condições originais em até 60 dias após o parto (PASTORE, 2013). Com base nessa afirmativa, a associação destes fatores à redução do tônus vesical favorece a estase urinária e o refluxo vésico ureteral, tornando as infecções assintomáticas em sintomáticas (CARVALHO, 2012, p. 13). É consenso entre os estudiosos que existe perda de funcionalidade renal quando se trata de concentrar a urina durante o período gestacional. Há com isso eliminação de quantidades cada vez menores de potássio, e maiores de aminoácidos e glicose, bem como de substâncias que interferem no sistema hormonal. Isso contribui para a perda da capacidade bacteriostática existente nesse fluido. É nessa etapa que a urina da mulher grávida apresenta ph ainda mais alcalino, o que possibilita a proliferação das bactérias no seu trato urinário (NOWICKI, 2010).

5 5 CORRELAÇÕES ENTRE AS CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO E A GESTAÇÃO Na gestação, a infecção urinária é de grande importância em função de sua elevada incidência neste período da vida da mulher. É a terceira intercorrência clínica mais comum na gestação, acometendo de 10 a 12% das grávidas, sendo que a maioria destas infecções ocorre no primeiro trimestre da gravidez. Esta infecção pode contribuir para a mortalidade materno-infantil (REZENDE; MONTENEGRO, 2012). A ITU trata-se de uma relevante complicação do período gestacional, agravando tanto o prognóstico materno quanto o perinatal. Portanto essa é uma preocupação adicional para os profissionais responsáveis pela atenção pré-natal destas mulheres, uma vez que há incidência aumentada de infecções sintomáticas entre grávidas; o arsenal terapêutico antimicrobiano e as possibilidades profiláticas são restritas, adicionando-se o fato de alguns fármacos serem tóxicos para o embrião/feto e placenta (AMORIM, 2009). De acordo com Duarte e outros (2012) a associação entre a infecção do trato urinário e a gestação ocasiona maus prognósticos, sendo as principais complicações o trabalho de parto prematuro e o parto prematuro. Cerca de 6% a 8% dos recém-nascidos são pré-termo. Sabendo-se do risco aumentado para o desenvolvimento de ITU na gestação, da possibilidade de ocorrência de bacteriúria assintomática e das possíveis complicações maternas e perinatais, alguns pesquisadores apontam como inquestionável a necessidade de realização de urocultura, rotineiramente, no início da gestação (DUARTE et al., 2012). Porém, na visão de Feitosa, Silva e Parada (2009), muitas questões sobre infecção urinária na gestação ainda requerem investigação clínica, por permanecerem controversas complicações maternas associadas à infecção do trato urinário. Dentre as gestantes com bacteriúria assintomática acompanhadas, 30% desenvolvem cistite e mais de 50% desenvolvem pielonefrite. As complicações maternas da ITU, que ocorrem mais frequentemente nos quadros de pielonefrite, são devidas à lesão tecidual causado pelas endotoxinas bacterianas (BARROS, 2010). Embora haja bacteremia em 15 a 20% das mulheres com pielonefrite grave, poucas chegam a desenvolver choque séptico. Dos casos de pielonefrite durante a gravidez, 60 a 75% ocorrem durante o terceiro trimestre, sugerindo a estase urinária e hidronefrose nesse período como cofator importante nesse evento (PASTORE, 2013). Para Figueiró Filho e outros (2009), a gravidez é situação que predispõe ao aparecimento de ITU, devido às mudanças fisiológicas (mecânicas e hormonais) que ocorrem nesse período da vida da mulher. Durante o período gestacional, a gestante passa a ter mais chances de desenvolver um quadro de infecção urinária sintomática. Essa alteração se deve às grandes mudanças fisiológicas e anatômicas que ocorrem no trato urinário. Dentre essas mudanças, pode-se citar a dilatação das pelves renais e ureteres, detectável a partir da sétima semana de gravidez. Essa dilatação progride até o momento do parto e retorna às condições normais até o segundo mês do puerpério (DUARTE et al., 2010). A maior freqüência da ITU na gestação ocorre devido a alterações funcionais e anatômicas dos rins e das vias urinárias durante o ciclo gravídicopuerperal. Sendo que a gravidez está mais relacionada à persistência da bacteriúria e o subseqüente desenvolvimento de infecção sintomática, de tal forma que está provado que a presença da bacteriúria assintomática em mulheres não-grávidas está menos associada à progressão para o quadro sintomático (BARACHO; LOTTI; REIS, 2013). A infecção urinária é a complicação médica mais freqüente na gravidez, com incidência de 20% dos casos. É classificada

6 6 em bacteriúria assintomática (2 a 10% das gestações), cistite e pielonefrite (2 a 4%). A bacteriúria assintomática, se não tratada evolve para a pielonefrite em 20 a 30% dos casos, onerando o prognóstico materno e fetal (REZENDE; MONTENEGRO, 2011). Para Souza (2014), a importância da bacteriúria assintomática está relacionada à possibilidade de evolução para infecção urinária clínica entre 40% e 60% dos casos e ainda parto prematuro e hospitalização da gestante. A glicosúria e a aminoacidúria (promovem excelente meio de cultura para bactérias), o aumento do número de micções e a hidronefrose são as principais modificações fisiológicas do sistema urinário durante a gravidez que facilitam as infecções, sendo que uropatias prévias à gestação também aumentam a predisponibilidade dosprocessos infecciosos do trato urinário no ciclo gravídico-puerperal (SOARES; GUARÉ, 2012, p. 567). De acordo com Rezende e Montenegro (2012) o risco de infecção urinária é maior na gravidez em parte devido à ação da progesterona e em parte por problemas mecânicos associados ao útero grávido. Qualquer que seja o mecanismo prevalente é acentuada a dilatação ureteral, com esvaziamento incompleto na bexiga e refluxo vesicouretral. De acordo com Stamm (2009), as infecções do trato urinário superior durante a gestação aumentam a incidência de baixo peso ao nascer, parto prematuro e morte neoantal. A ITU durante a gravidez pode causar sérias complicações, como o trabalho de parto pré-termo, recém-nascidos de baixo peso, rotura prematura de membranas, restrição de crescimento intraútero, paralisia cerebral ou retardo mental na infância, além do óbito perinatal (NOGUEIRA; MOREIRA, 2012). Mais recentemente, estão sendo relatados casos de leucomalácia encefálica, secundários tanto às quimiocitocinas maternas (passagem transplacentária) quanto à septicemia fetal, cuja origem foi a ITU materna. Gestações complicadas por infecção urinária estão associadas também ao aumento de mortalidade fetal (Duarte et al., 2012). Para evitar complicações, deve-se solicitar para toda a gestante, urocultura de três em três meses, a fim de descobrir infecções urinárias e tratá-las precocemente, evitando as complicações comentadas anteriormente (FIGUEIRÓ FILHO et al., 2019). ORIENTAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO O pré-natal é definido como um conjunto de procedimentos clínicos e educativos com o objetivo de acompanhar a evolução da gravidez e promover a saúde da gestante e da criança, encaminhando-os para soluções imediatas ao Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2010, p.18). A realização de ações educativas no decorrer de todas as etapas do ciclo grávidopuerperal é muito importante, mas é no prénatal que a mulher deve ser mais bem orientada para que possa viver o parto de forma positiva, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação. De acordo com Rezende e Montenegro (2012), as principais orientações que o profissional enfermeiro deve realizar à gestante com infecção urinária são: manter uma ingesta hídrica de no mínimo 2 litros por dia, isso aumenta a quantidade de urina e impede que as bactérias se fixem na parede da bexiga causando infecção; urinar freqüentemente (no mínimo a cada 2 horas), pois isso ajuda na limpeza da bexiga e uretra dificultando a infecção; urinar antes de dormir e após as relações sexuais para a diminuição da entrada de bactérias na bexiga. A enfermeira orienta a gestante que devem ser evitados irritantes urinários como chá, bebidas alcoólicas, café e refrigerantes do tipo cola; evitar banhos de espuma ou aditivos químicos na água para que não haja variação do ph vaginal; realizar higiene íntima e de períneo 2 vezes ao dia (ZUGAIB, 2013).

7 7 Outra orientação que a enfermeira deve orientar a gestante é quanto o forçamento da saída de toda a urina da bexiga evitando a estase urinária; urinar sentado e após urinar limpar a genitália de frente para trás evitando a contaminação por bactérias vindas do trato intestinal (STAMM, 2009). Outros cuidados que devem ser salientados são: evitar o uso de roupas justas e calcinhas de material sintético, pois os mesmos alteram a transpiração da genitália e tornam a vulva mais aquecida e úmida favorecendo assim o desenvolvimento de bactérias; evitar o uso de qualquer tipo de creme, desodorante ou perfume que possa causar alergia e irritação formando feridas, pois as reações alérgicas favorecem a contaminação por bactérias (BARROS, 2010). Durante a consulta de enfermagem, o profissional deve realizar uma assistência mais eficiente na saúde da mulher, abordando a paciente como um ser integral, pois é uma excelente oportunidade para educá-la a desenvolver a prevenção, buscando os serviços de saúde, mesmo sem apresentar sinais e sintomas de alguma doença (FERNANDES e NARCHI, 2012). É necessário saber orientar também, quanto à coleta de amostra de urina para exames laboratoriais, para que não ocorra a contaminação do frasco, alterando assim os resultados e comprometendo o diagnóstico (BARROS, 2010). O escrito elaborado por Souza (2014), diz que o profissional de enfermagem tem um papel importante ensinando como prevenir a infecção urinária, estimulando a ingesta hídrica, orientando sobre a importância de deambular com o objetivo de melhorar a drenagem dos rins e auxiliar o metabolismo. Para um tratamento eficaz é necessário identificar a bactéria causadora da infecção, para escolher o antibiótico a ser utilizado. Assim como instruções que ajudem o seu organismo a evitar o aumento da infecção, como beber mais água, preferir ficar em repouso, aumentando o fluxo de sangue para os rins, impedindo a fibrose pela inflamação (ZIEGEL e CRANLEY, 2010). As drogas mais utilizadas no tratamento são as Cefalosporinas, Ampicilinas e Nitrofurantoínas. Quando o ph urinário é alterado pelo uso de algumas substâncias, pode interferir no tratamento às infecções (RHODEN, et. al. 2010). Por sua vez, Teixeira (2014) comenta que um tratamento baseado em medidas profiláticas, como o aumento do consumo de água, mudanças no comportamento relacionado à higiene. E as doses de antibióticos utilizados servem para impedir o aumento das bactérias na bexiga. MATERIAL E MÉTODO A metodologia utilizada nesse estudo foi a de caráter bibliográfico, descritiva, que segundo Furasté (2011), é o passo inicial na construção efetiva de um protocolo de investigação, quer dizer, após a escolha de um assunto é necessário fazer uma revisão bibliográfica do tema apontado. Para Lakatos (2012), a pesquisa descritiva é o tipo que mais aprofunda o conhecimento da realidade, pois tem como preocupação central identificar fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Nesse estudo foi realizada uma atualização de conceitos bibliográficos, sendo os artigos pesquisados nas bases de dados da biblioteca virtual Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Bireme e Lilacs, além de Manuais do Ministério da Saúde, e acervo literários da Biblioteca do Centro Universitário São Lucas que estavam relacionados ao tema abordado e aos objetivos pretendidos. Foram utilizados como referência 1 Manual, 30 artigos (totalizando 31). O delineamento da pesquisa foi realizado no período de agosto a outubro de 2016, os materiais utilizados para a elaboração do trabalho foram publicados entre 2010 e 2014, na qual foram utilizadas palavras chaves como: orientações, gravidez, infecção urinária, enfermeiros.

8 8 Para a realização da pesquisa bibliográfica foi necessário à utilização de critérios de inclusão e critérios de exclusão. Como critérios de inclusão, foram utilizadas apenas as referências publicadas em idioma português, com textos completos para acesso nas bases de dados atualizados, publicações cujos objetivos fossem a identificação ou a descrição da orientação Foram excluídas referências anteriores ao ano de 2009, publicações com outros idiomas, bem como publicações que embora dentro da temática, não davam resposta aos objetivos do estudo, ou o texto não se encontrava na integra. Deve ser apresentado com o máximo de detalhes que permitam a confirmação das observações encontradas. Quadro 1 DISCUSSÃO O trabalho publicado e realizado por Barros (2010) que vem abordando sobre a realização de ações educativas durante o pré-natal são de fundamental importância para que a gestante seja bem orientada, afim de viver um parto de forma passiva e diminuir o risco de infecção urinária nas complicações da gestação e puerpério. Zugaib (2013) enfatiza com base na literatura que o pré-natal deve ser considerado como um momento de intenso aprendizado, portanto é uma ótima oportunidade para os enfermeiros desenvolverem as suas ações de educação para com as gestantes. Já Stamm (2009) em sua produção literária concorda que algumas gestantes têm dificuldade em aceitar passivelmente às orientações que lhes são passadas, pois com as informações repassadas pela média, elas têm tido um papel ativo em seu atendimento, exigindo informações e aprimorando comportamento de saúde para ter uma gestação mais saudável. Duarte et al., (2012) concorda que o profissional enfermeiro deve ser um instrumento para que a gestante adquira autonomia no agir. O atendimento adequado tendo em vista o autocuidado é uma das práticas mais visadas para as gestantes, primeiramente pelo seu potencial de redução de custos com tratamentos medicamentosos. Nogueira; Moreira (2012) retrata na pesquisa que durante o pré-natal é importante determinar os antecedentes de ITU na infância, em outras gestações, ou até mesmo infecções reincidentes na gestante. No histórico de enfermagem também deve ser perguntado sobre a presença de sintomas característicos da infecção do trato urinário como: prurido, secreção vaginal, irritação, febre e disúria. Observa-se no estudo de Carvalho (2012) que os principais cuidados que se deve ter para a prevenção das complicações da ITU nas gestantes é a solicitação de urocultura de três em três meses com o objetivo de descobrir a infecção urinária logo no início e tratá-la imediatamente. Feitosa (2009) aborda em sua pesquisa que o prénatal entra como uma estratégia de prevenção e tratamento para os casos de ITU durante a gestação. Sendo assim, definido como um conjunto de ações que visa melhorar os índices de mortalidade e morbidade da gestante e do feto, proporcionando qualidade de vida e saúde durante o período de gestação e oferecendo boas condições para os períodos seguintes do ciclo gravídico puerperal-parto e puerpério.

9 9 Souza (2014) concorda que o enfermeiro exerce suas funções em todos os níveis da assistência e desempenhando um papel de grande importância para a realização no acompanhamento das gestantes e no desenvolvimento das ações direcionadas a promoção, prevenção e tratamento de distúrbios durante a gravidez no período prénatal de baixo risco. O referido autor Almeida (2013) conclui que o profissional deve orientar à gestante sobre a infecção urinária, realizando um plano de ações que inclui em manter uma ingesta hídrica de no mínimo 2 litros por dia, pois aumenta a quantidade de urina e impede que as bactérias se fixem na parede da bexiga causando infecção, urinar freqüentemente (no mínimo a cada 2 horas), pois isso ajuda na limpeza da bexiga e uretra dificultando a infecção, urinar antes de dormir e após as relações sexuais para a diminuição da entrada de bactérias na bexiga. Lima (2013) conclui afirmando que para prevenir a infecção urinária é necessária a recomendação de algumas medidas a serem realizadas no dia a dia, como: Ingestão de líquidos em grande quantidade, não reter urina, corrigir alterações intestinais como diarréia ou obstinação, micção antes e após relação sexual, estrógeno para as mulheres na pós-menopausa sem contra-indicação hormonal, como também evitar o uso do diafragma e espermicidas. CONCLUSÃO O presente estudo demonstrou o atual cenário de produções e publicações científicas realizadas por enfermeiros no que se refere às orientações sobre á prevenção e promoção de saúde frente à infecção do trato urinário, pode-se notar que está em déficit a quantidade de estudos sobre o referente tema. Os enfermeiros devem ter conhecimento sobre seu verdadeiro papel na educação em saúde, e a em seguida a sua conscientização, e com isso começar a desenvolver ações nessas esferas da saúde e publicá-la concomitantemente, assim, contribuindo de forma positiva para o Pode-se inferir da referida pesquisa, realizada por Requião (2013) que o enfermeiro tem o papel fundamental de transmitir orientações enriquecedoras para a gestante, em relação às medidas preventivas capazes de contribuir para evitar a decorrência de infecções urinárias, reduzindo os riscos de complicações durante a gravidez. Garantindo a qualidade na assistência do acompanhamento pré-natal, proporcionando uma gestação saudável para a vida da mãe e para o recém-nascido. Os autores Tortora; Funke e Case (2010) concordam que as principais orientações que o profissional enfermeiro deve estar atento a todas as formas de prevenção que as gestantes necessitam saber durante as consultas de pré-natal, isso fará com que o índice de doenças no período gestacional diminua, acarretando em um maior benefício e qualidade de vida para a gestante e o feto. Gois; Cravo e Mendes (2010, p. 77) afirmam que o enfermeiro é o profissional que mantém maior contato com as pacientes da unidade básica de saúde e de acordo com o Ministério da Saúde, pode solicitar os exames do pré-natal, portanto, torna-se claro o papel crucial que a enfermagem exerce no cuidado à gestante, sendo possível uma detecção precoce da infecção urinária. crescimento científico da profissão. Os dias de hoje trazem novos desafios, exigindo profissionais que conheçam as condições de vida da população, que compreendam mais de perto o processo saúde doença cuidados de sua população. Neste estudo de revisão bibliográfica procuramos esclarecer e enfatizar quais os principais cuidados e orientações que o enfermeiro deve realizar as gestantes durante o pré-natal para a prevenção da ITU, já que os mesmos focam mais o tratamento, deixando na maior parte das vezes a prevenção de lado. Como conseqüência deste atendimento muitas das gestantes passam o

10 período de pré-natal sem ter as devidas informações de cuidados e orientações sobre a Infecção do Trato Urinário, levando a um aumento do número de gestantes que ficam expostas a contrair essa infecção. Para tanto, o enfermeiro deve estar envolvido no seu papel de educador e orientador, trabalhando as questões de vida e saúde trazidas pela gestante, utilizando métodos de educação que facilitem a troca de informação e a conscientização. Sendo assim sugere um instrumento com orientações para as gestantes referentes aos cuidados para prevenir infecções do trato urinário. Os cuidados e orientações de ITU, explicando fisiologicamente a incidência da mesma na gestação e propondo um 10 instrumento de enfermagem para a correta realização da prevenção de Infecção do Trato Urinário durante o pré-natal. Contudo a enfermagem tem um papel imprescindível nas orientações sobre as infecções urinárias durante a gestação. É de extrema importância a atenção primária, em unidades de saúde da rede pública, para orientar as mulheres como prevenir tal agravo. AGRADECIMENTOS A Deus, meus familiares e aos meus amigos... companheiros de todas as horas... NURSING GUIDELINES FOR THE PREVENTION OF URINARY INFECTION IN GESTURE ABSTRACT: Urinary tract infection is one of the most common infectious diseases during pregnancy, often ranging from 5% to 10%. According to the Ministry of Health, this is the most common urinary problem during gestation. Urinary tract infection is very common among pregnant women and may increase the risk of complications and contribute to an increase in the number of preterm births, placental dysfunctions directly affecting the health of the mother and the newborn. The objective of this study is to describe the main nursing care and guidelines that nurses must perform to prevent urinary tract infection during pregnancy. The methodology is a literature review of a descriptive character that seeks to select the scientific articles that were published in the period from 2010 to 2014, through Lilacs and Scielo sources. The results show that the process of orienting pregnant women about the prevention of urinary tract infection through the use of assistive technology is to contribute to nursing with regard to the scientific deepening of prenatal care and to the development Of educational practice. Prevention with self-care places nurses in a fundamental and indispensable role, which can considerably reduce the complications of Urinary Tract Infection, making pregnancy healthier and consequently generating a better quality of life for the mother and the newborn. KEYWORDS: Guidelines. Prevention. Urinary infection. pregnancy. REFERÊNCIAS ALONSO, C.R. et al. Alterações anátomo-funcionais do trato urinário durante a gestação. Femina. São Paulo Disponível em: Acesso em: 01 out AMORIM, R.T. Protocolos de condutas em gestação de alto risco. 3ª ed. Ribeirão Preto: Editora Funpec; BARROS, S.M.O. Infecção urinária entre gestantes intervenção de enfermagem para sua prevenção e tratamento. Acta Paul Enf Disponível em: Acesso: 11 set de 2016.

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