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1 Stomatos Universidade Luterana do Brasil ISSN (Versión impresa): BRASIL 2004 Mirela Lovato / Sílvia Ataide Pithan AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE PEDIATRAS, ODONTOPEDIATRAS E PAIS SOBRE AS MANIFESTAÇÕES RELACIONADAS À ERUPÇÃO DOS DENTES DECÍDUOS Stomatos, janeiro-junho, año/vol. 10, número 018 Universidade Luterana do Brasil Canoas, Brasil pp Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal Universidad Autónoma del Estado de México

2 Mirela Lovato Sílvia Ataide Pithan Avaliação da percepção de pediatras, odontopediatras e pais sobre as manifestações relacionadas à erupção dos dentes decíduos Perception of pediatrics, pediatric dentistry and parents about the clinical manifestations attributed to the eruption of deciduos teeth RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a percepção de pediatras, odontopediatras e pais em relação à sintomatologia relacionada à erupção da dentição decídua. O estudo foi desenvolvido a partir de dados coletados através de entrevista estruturada com 85 mães de crianças entre zero e três anos de idade e de questionários enviados a 25 pediatras e 25 odontopediatras. Neste sentido, verificou-se que 64% dos pediatras e 60% dos odontopediatras acreditam haver relação entre manifestações sistêmicas e a erupção dos dentes decíduos; 92% dos pediatras e odontopediatras acreditam que ocorram manifestações locais durante esse processo; e, 96% de ambos os grupos, acreditam que o irrompimento dos dentes decíduos provoca alterações comportamentais na criança. Os pais, em sua maioria (92,9%) consideram que a erupção dentária ocasiona algum tipo de mudança no comportamento da criança. Palavras-chave: Odontíase, Erupção dentária, Dentes decíduos. Mirela Lovato é aluna do Curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil Sílvia Ataide Pithan é Mestre em Odontologia Opção em Odontopediatria pela Universidade Federal de Santa Catarina e aluna do Programa de Doutorado em Estomatologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Endereço para correspondência: Sílvia Ataide Pithan Rua Eça de Queiroz 819/302 - CEP: Porto Alegre/RS Brasil silpithan@yahoo.com.br Stomatos v.10, Canoas n.18, jan./jun. v n.18 jan./jun p

3 ABSTRACT The aim of this study was to evaluated the pediatrician, pediatric dentist and parents perception about the relation betwen general and local manifestations with the eruption of the deciduos teeth. The study was developed from data collected through a structured interview done with 85 parents of children between 0 and 3 years old, and 50 questionnaires sent to 25 pediatricians and 25 pediatric dentists. It was verified that 64% of the pediatricians and 60% of the pediatric dentists have answered that they believe there s a relationship between systemic manifestations and the deciduos teeth eruption; 92% and 96% of the pediatricians and pediatric dentists, respectively, believe that local manifestations and behavior alterations occur during the process. Most of the parents (92,9%) consider that the eruption of the deciduous teeth causes some change in the child s behavior. Key words: Tooth eruption, Teething, Deciduos tooth. INTRODUÇÃO A palavra erupção representa o movimento axial ou oclusal do dente, desde sua posição de desenvolvimento na maxila até seu posicionamento funcional no plano oclusal, mas é geralmente entendida como sendo o irrompimento do dente através da gengiva. Este processo está freqüentemente relacionado com manifestações sistêmicas como febre, falta de apetite, erupções cutâneas, vômito, tosse, coriza e com sinais locais como prurido e edema. A relação entre a erupção dos dentes decíduos e o aparecimento destas manifestações tem constituído assunto controverso entre pediatras, odontopediatras e pais. Entre os autores destacam-se três correntes de opinião: um grupo acredita que há evidente relação entre a erupção e sintomas gerais; outro considera a erupção um processo fisiológico sem qualquer correlação com problemas sistêmicos e ainda, há um terceiro grupo que acredita que a erupção provoca desconforto ou desequilíbrio no processo fisiológico normal (ABUJAMRA et al., 1994). O objetivo deste trabalho é avaliar a percepção de pediatras, odontopediatras e mães a respeito da sintomatologia durante a erupção dos dentes decíduos e também intenciona comparar a opinião desses grupos sobre as manifestações mais freqüentemente observadas. MATERIAIS E MÉTODO Com o intuito de obter informações a respeito da percepção de pediatras, odontopediatras e pais sobre as manifestações sistêmicas e locais relacionadas com a erupção dos dentes decíduos, foi elaborado um questionário para os profissionais e uma entrevista estruturada para mães de crianças de zero a três anos de idade. Para elaboração e ajuste do questionário e da entrevista, foi feito um estudo piloto do qual participaram cinco médicos, cinco cirurgiões-dentistas e cinco mães. Após os ajustes necessários, responderam ao questionário 25 pediatras das cidades de Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Agudo, Santiago e São Gabriel; e 25 odontopediatras das cidades de Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Lajeado, Novo Hamburgo, Passo Fundo e Sobradinho. As entrevistas foram realizadas com 85 mães das cidades de Cachoeira do Sul, Novo Cabrais e Santa Maria. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística através do teste qui-quadrado. RESULTADOS Através da metodologia utilizada constatouse que 60% dos odontopediatras e que 64% dos pediatras acreditam que há associação entre a erupção dos dentes decíduos e algumas manifestações sistêmicas. Com relação as manifestações locais, 92% dos pediatras e dos odontopediatras consideram que ocorrem tais manifestações; e, 96% dos profissionais, de ambos os grupos, consideram que ocorre alguma alteração de comportamento durante o irrompimento dos dentes decíduos. Comparadas as opiniões dos dois grupos, verificou-se que não existe associação estatisticamente significante em nenhum dos itens, sendo que os resultados da análise estatística são, respectivamente p=0,1758, p=0,6022 e p=0,4705. Os resultados obtidos sobre as manifestações observadas pelos três grupos estão descritas na Tabela Stomatos v.10, n.18, jan./jun. 2004

4 Tabela 1: Manifestações citadas por odontopediatras, pediatras e pais, através de questionários e entrevistas, relacionadas com a erupção dos dentes decíduos. Do ponto de vista estatístico, existe uma diferença altamente significativa entre as respostas dos grupos de odontopediatras e pais (p=0,0008), e entre pediatras e pais (p=0,0048), o que não ocorre em relação à comparação entre a opinião de odontopediatras com a de pediatras (p=0,3881). Para os odontopediatras, as manifestações mais freqüentemente associadas com a erupção dentária são a irritação e prurido no local (44%) e o aumento da salivação (24%). Já os pediatras citaram como mais comuns a irritabilidade da criança (40%), irritação e prurido no local (24%), aumento da salivação (16%) e febre (12%). Quando questionados sobre as causas das manifestações relacionadas com a erupção, a maioria dos odontopediatras (80%) e dos pediatras (96%) acreditam que elas fazem parte de um processo fisiológico. Os resultados obtidos nas entrevistas com as mães mostraram que 92,9% das mães acreditam que a erupção dentária ocasiona algum tipo de mudança no comportamento da criança. Dos 79 pais que notaram alteração comportamental em seu filho durante a erupção dos dentes decíduos, 74 (93,7%) notaram melhora após o irrompimento dos dentes. Apenas 36,7% dos pais procuraram orientação sobre os sintomas relacionados à erupção e, 72,4% dessas mães, recorreram a médicos para esclarecer suas dúvidas. DISCUSSÃO Através dos resultados obtidos e da avaliação da literatura sobre o assunto, constatouse que os pais relatam a ocorrência de manifestações clínicas, locais e/ou sistêmicas, durante a erupção dos dentes decíduos de seus filhos. No trabalho de ABUJAMRA et al. (1994), 74% dos pais que foram entrevistados sobre a ocorrência dessas manifestações, responderam que as crianças ficavam irritadas durante a erupção dos dentes decíduos. Além disso, 50% dos pais relataram a ocorrência de febre e 44%, relataram que seus filhos apresentaram diarréia nesse período. CRISPIM et al. (1997) chegaram a resultados semelhantes através de ques- Stomatos v.10, n.18, jan./jun

5 tionários distribuídos a 30 pais ou responsáveis por crianças com idade entre quatro meses e três anos de idade. Nessa pesquisa, as alterações sistêmicas mais freqüentemente verificadas foram febre (53,3%) e diarréia (40%), e as de ordem local foram gengiva inflamada (53,3%), irritação local (53,3%) e aumento da salivação (50%). ANDRADE et al. (1999) entrevistaram 120 mães de crianças de dois anos e meio a quatro anos de idade e observaram que a maioria delas (81,7%) relatou a ocorrência de algum tipo de distúrbio nesse período, sendo que as alterações mais freqüentes foram o hábito de levar objetos à boca, irritabilidade, salivação aumentada, febre e diarréia. Outros trabalhos foram realizados com o mesmo intuito e chegaram a resultados semelhantes (WAKE et al., 1999; FREITAS, MOLITERNO, 2001). Além disso, algumas pesquisas foram conduzidas através da observação das crianças no momento da erupção dos dentes decíduos. Esses trabalhos ratificam a percepção das mães, uma vez que verificaram a ocorrência de manifestações, sistêmicas ou locais, nas crianças durante o processo de erupção dentária (SEWARD, 1971; BENGTSON et al., 1988; BENGTSON, BENGTSON, 1994; MACKNIN et al., 2000). Existem também trabalhos realizados com o intuito de aferir o pensamento de médicos pediatras sobre a relação entre a erupção dos dentes decíduos e manifestações sistêmicas e locais. Constatou-se através dessas pesquisas que a maioria dos profissionais avaliados concordam que essa correlação existe (NORONHA, 1985; ROCHA et al., 1988; ABUJAMRA et al., 1994; CRISPIM et al., 1997). Uma vez que os pais relatam a ocorrência de alterações na criança durante a erupção dos dentes decíduos, que os médicos concordam com essa relação e que o acompanhamento clínico confirma essa associação, os profissionais da saúde, principalmente pediatras e odontopediatras, devem estar preparados para responder as dúvidas dos pais em relação ao assunto. Também é importante que haja uniformidade de opinião entre pediatras e odontopediatras, o que propiciará um melhor entendimento sobre o assunto e mais segurança aos pais. Sendo assim, avaliar a opinião de odontopediatras é muito importante, uma vez que muitos pais, quando da erupção dos primeiros dentes de seus filhos recorrem a esses profissionais. No presente trabalho, pediatras e odontopediatras demonstraram opiniões semelhantes sobre a ocorrência de manifestações sistêmicas e locais durante a erupção dos dentes decíduos. Os grupos diferiram apenas quanto a manifestação que consideraram mais freqüente, sendo que os odontopediatras citaram a tendência de levar a mão e objetos a boca, ao passo que os pediatras citaram a irritabilidade da criança como sendo a mais freqüente. Essa diferença pode ser resultado da maneira diferenciada como os dois grupos vêem a criança. Enquanto os pediatras observam a criança de uma forma mais geral, os odontopediatras se detêm mais nas alterações no local da erupção. Mas não basta que os profissionais forneçam informações semelhantes aos pais, é preciso que eles saibam justificar as manifestações clínicas observadas. No entanto, a literatura sobre esse assunto mostra-se contraditória, subjetiva e, freqüentemente, pouco científica (LEUNG, 1989). Para COSTA et al. (1994) é difícil estabelecer a relação de causa e efeito entre a erupção dos dentes decíduos e os distúrbios locais ou sistêmicos atribuídos a ela. A irritabilidade da criança foi uma das manifestações mais citadas nesse estudo e em outros semelhantes já realizados (SEWARD, 1972; NORONHA, 1985; ROCHA et al., 1988). Segundo GIGLIO (1983) os cirurgiões-dentistas não devem desvincular-se dos aspectos psicológicos que estão presentes com o desenvolvimento da dentição decídua. Segundo o autor, o momento de erupção dos dentes decíduos causa uma crise de ansiedade, perceptível em quase todos os bebês, com mudança de humor, necessidade de colo constante e reações de medo frente a estímulos inofensivos. A tendência de levar a mão e objetos à boca, que também foi citada como uma das alterações mais freqüentemente observadas durante o irrompimento dos dentes decíduos, pode ser a causa de outra alteração sistêmica atribuída a erupção: a diarréia. Segundo ROCHA et al. (1988), o desconforto gengival que a erupção dos dentes decíduos pode provocar faz com que a criança leve a mão e objetos contaminados à boca, o que provocaria diarréia. 18 Stomatos v.10, n.18, jan./jun. 2004

6 Assim sendo, para cada alteração atribuída à erupção dos dentes decíduos, existem teorias que tentam justificar, e existem também, argumentos contrários a associação. FRAITZ et al. (1991) consideram que a evolução e o progresso do conhecimento científico na área médica vem proporcionando recursos mais apurados para o estabelecimento do diagnóstico, de forma que, alguns sintomas locais e gerais associados com à erupção são, atualmente, considerados apenas coincidentes. Segundo McINTYRE, McINTYRE (2002) a época de erupção dos dentes decíduos coincide com o período em que ocorre diminuição da imunidade humoral circulante da criança, conferida pela mãe por via placentária, e o estabelecimento da imunidade própria da criança, fazendo com que a maioria delas fique suscetível a várias infecções menores. LEUNG (1989) concorda com esta teoria e acrescenta que a diversidade de opiniões sobre o assunto resulta do fato da maioria das informações estar baseada na opinião subjetiva de pais, da dificuldade de distinguir sinais e sintomas da erupção das mudanças psicológicas e fisiológicas que ocorrem nesse período e, também, da dificuldade de realizar estudos controlados do período de erupção dos dentes decíduos. Pelo que foi exposto, pode-se constatar que no período de erupção dos dentes decíduos podem ocorrer manifestações clinicas, relacionadas diretamente ou não com esse processo. FREITAS, MOLITERNO (2001) sugerem que sejam realizados estudos no campo da Imunologia para avaliar os fenômenos que possam estar relacionados ou que possam justificar o surgimento destas alterações. Só assim, talvez possamos obter comprovação científica da correlação entre erupção dos dentes decíduos e manifestações sistêmicas e abandonar as crenças transmitidas de geração em geração há muitos anos. CONCLUSÕES Através da metodologia empregada e dos resultados obtidos, chegou-se as seguintes conclusões: Odontopediatras e pediatras apresentaram opiniões semelhantes no que diz respeito à ocorrência de manifestações relacionadas com a erupção de dentes decíduos; A opinião dos pais difere estatisticamente da opinião dos dois grupos de profissionais que participaram da pesquisa; A irritação no local, a irritabilidade da criança, a salivação aumentada, a tendência de levar a mão e objetos na boca foram as manifestações mais citadas pelos profissionais e pelos pais; Existe a necessidade de realização de trabalhos científicos que tentem justificar a ocorrência das manifestações observadas por pais e por profissionais. REFERÊNCIAS ABUJAMRA, C.M.; FERREIRA, S.L.M.; GUEDES-PINTO, A.C. Manifestações sistêmicas e locais durante a erupção de dentes decíduos. R B O, v. LI, n.1, p.6-10, ANDRADE, D. R.; SILVA, C.; PAIVA, S. M. Reações ao processo de erupção. Rev Gaúcha Odontol, v. 47, n. 4, p , BENGTSON, A. L.; BENGTSON, N. G. Diarréia e febre associadas ao irrompimento de dentes decíduos. Rev Assoc Paul Cir Dent, v. 48, n. 2, p , BENGTSON, N.G.; BENGTSON, A.L.; PICCININI, D.P. Erupção dos dentes decíduos sintomas gerais apresentados. Rev Gaúcha Odontol, v.36, n.6, p , COSTA, B.; TOVO, M.F.; SILVA, S.M.B. Distúrbios locais e sistêmicos atribuídos à erupção dos dentes decíduos. Rev Fac Odont Bauru, v.2, n.3, p , CRISPIN, A.S.A.; DUARTE, D.A.; BONECKER, M. Manifestaçoes locais e sistêmicas durante a erupção dentária decídua. Rev Odont Univ Santo Amaro, v.2, n.3, p.8-11, FRAITZ, F.C.; KRAMER, P.F.; VALENTIM, C. Erupção dos dentes decíduos: manifestações locais e gerais. Rev Fac Odontol F Z L, v.3, n.1, p.45-50, FREITAS, A.D.; MOLITERNO, L.F.M. Evidências clínicas em bebês relacionadas aos transtornos durante a erupção. Rev Gaúcha Odontol, v.58, n.1, p.52-55, GIGLIO, E. M. O significado psicológico dos dentes. Rev Odont Metodista, v.4, n.2, p.37-40, LEUNG, A.K.C. Theething. AFP, v.39, n.2, p , MACKNIN, M.L. et al. Symptoms associated with infant teeething: a prospective study. Pediatr, v.105, n.4, p , McINTYRE, G.T.; McINTYRE, G.M. Teething troubles? Br Dent J, v. 192, n.5, p , NORONHA, J.C. Erupção dos dentes decíduos e suas manifestações na criança. Arq Cent. Est Cur Odont, v.22, n.2, p.53-64, ROCHA, L.V. et al. Erupção dos dentes decíduos possíveis manifestações locais e gerais. Rev Gaúcha Odontol, v.36, n.6, p , Stomatos v.10, n.18, jan./jun

7 SEWARD, M.H. Local disturbances attributed to eruption of the human primary dentition. Br Dent J, v.130, p.72-77, SEWARD, M.H. General disturbances attributed to eruption of the human primary dentition. J Dent Child, v.39, n.3, p ,1972. WAKE, M. et al. Parents beliefs about infant teething: a survey of Australian parents. J Paediatr Child Health, v.35, p , Recebido em 30/03/2004 Aprovado em 10/06/ Stomatos v.10, n.18, jan./jun. 2004

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