Cultura livre no Ambiente da Rede: a Mídia Escrita e os Direitos Autorais

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1 Cultura livre no Ambiente da Rede: a Mídia Escrita e os Direitos Autorais Amanda Victor de Araujo Hector Lucas Silva Graduando Eng Mecânica - UFMG Janaína Pereira da silva Kênia da Silva Pimentel Lídia Flávia de Souza RESUMO: A Produção Intelectual e Direito Autoral é tema de debate internacional. Trata-se basicamente de discutir questões econômicas, sociais e culturais da propriedade dessa produção que é compartilhada e que circula em massa na rede. Contudo esse artigo faz uma breve reflexão sobre a liberdade de acesso, reprodução e compartilhamento de conteúdos em mídia escrita na web. A quem caberá de fato o domínio e propriedade? PALAVRAS-CHAVE: Propriedade, Mídia Escrita, Compartilhamento e Soberania. Introdução O surgimento das novas tecnologias na sociedade líquida traz consigo características muito particulares como a imprevisibilidade, o desengajamento, o desapego e a liberdade. A modernidade líquida de Bauman é aquela em que as lealdades a crenças e grupos de pertença esfumam-se no contexto das transformações socioculturais e dos novos dilemas da globalização. (GADEA, 2007) Em acelerada evolução a sociedade tecno-científico-informacional (SANTOS), se revela em um novo modelo de capitalismo, onde a velocidade e a informação são moedas de troca entre as partes. Nesse novo mundo, a revolução tecnológica está ligada diretamente à informática; e a internet é o principal meio de transporte de mercadorias, sobretudo as informações, através do que chamamos Mídia Escrita. Porém, tratar a informação como mercadoria impõe alguns conflitos com a lógica capitalista, pois a informação em ambiente virtual é abundante e seu uso não acarreta diminuição de estoques e sim potencializa sua disseminação. Como monetarizar a produção intelectual no ambiente de rede se em vez de linhas de montagem, estoques e produtos sempre acabados, temos um processo de produção 1

2 que permite que todos participem e colaborem e que tudo que se faz nunca está acabado? Nesse contexto surgem os commons que são produtos de propriedade considerados bens comuns, ou seja, livres de restrições de acesso, reprodução e compartilhamento. A Mídia Escrita e os Direitos Autorais Para impedir o movimento da cultura livre o capital desenvolve artifícios de repressão. Os principais são os copyrights as patentes. Quando não enquadradas nesses dispositivos as práticas de livre acesso e compartilhamento de produtos informacionais são julgadas na ilegalidade, como pirataria. Assim a propriedade intelectual aparece como dispositivo para gerar valor monetário gerando uma escassez artificial desses produtos, mantendo o monopólio e garantindo os lucros de poucos. No ambiente virtual um dos grandes focos hoje é a facilidade que essas tecnologias passam a oferecer aos cidadãos, uma vez que conversar com uma pessoa que está a milhares de quilômetros de distância deixa de se tornar empecilho, onde a rapidez e agilidade se tornam características essenciais, e os corpos se tornam ciborgues e tudo passa a ser disponível e compartilhado na rede. Diante dessa contextualização nos propomos refletir a respeito das questões envolvidas no compartilhamento da produção escrita, estabelecendo um diálogo entre o direito autoral e a cultura livre. A cultura livre é um conceito nascido com a era digital, que considera que todo conhecimento deve ser livre, possibilitando seu compartilhamento, distribuição, cópia e uso, preservando as autorias em licenças livres os commons. (LAWRENCE, 2004). O problema dos direitos autorais transcende ao advento da internet. De acordo com Martins (1998) o problema surge com o aparecimento dos tipos móveis, atribuídos a Guttemberg pelos idos do século XV que industrializa e populariza a forma escrita. Já em 1662 temos notícias de lei que regulamenta a cópia de livros (Licensing Act) e em 1790 Copyright Act, ambos na Inglaterra. Alguns países já dispõem de instrumentos de combate à cultura livre. Sobretudo destacam-se os norte-americanos SOPA e PIPA. O objetivo de tais leis é proteger o mercado de propriedade intelectual e combater sites relacionados à pirataria. 2

3 Em conjunto essas leis podem irromper em situações inusitadas e ameaçadoras. Isso porque em teoria, é aceitável combater a pirataria porém, o alcance das leis vai muito além disso. Afetarão não somente os sites norteamericanos, como também todos os sites hospedados em servidores situados no território americano. É indiscutível a soberania de um país, no entanto a internet acontece muito além de suas fronteiras e essas leis pretendem o mesmo. Segundo Demi Getschko, do CGI, comitê gestor de internet, no Brasil, essa legislação afeta a rede de uma forma inadequada, porque primeiro tira o site do ar para depois julgar se ele cometeu algum crime. O grande temor dos internautas é que as leis americanas sirvam de precedentes para decisões similares em outros países. Se as pessoas não derem atenção ao problema, ele gera uma cadeia de outras ações com a mesma intenção em outros países do mundo, diz Getschko. Como resultado, governos de outros países poderiam criar uma legislação semelhante e restringir ainda mais a livre circulação da informação na internet. Segundo especialistas, o risco de uma lei como SOPA e PIPA surgir para regular a pirataria online no Brasil é mínimo. O governo inclusive discute a aprovação de um projeto de lei que garanta a neutralidade da rede e outros direitos dos brasileiros ao usar a internet no País o Marco Civil da Internet legislação que prevê a garantia da liberdade de expressão por meio da web, proteção aos dados pessoais e à privacidade dos internautas. Sendo aprovado, o Marco Civil preveniria o Brasil contra novas legislações que possam ferir seus princípios. Considerações Finais Muitos são os rumores de que com o advento das novas tecnologias online, o livro impresso perderia seu espaço, e não demoraria a acabar. A internet chega com seus e-books e outras facilidades de leitura como um furacão: já é possível acessar, on-line, clássicos da literatura de qualquer parte do planeta. Umberto Eco, escritor e semiólogo italiano e principal defensor do livro escrito nos dá um testemunho interessante, em uma entrevista concedida à Revista Época. 3

4 Ao ser interrogado sobre sua resistência ao uso da internet para leitura de livros, o escritor nos diz: Sou colecionador de livros. (...) O livro ainda é o meio ideal para aprender. Não precisa de eletricidade, e você pode riscar à vontade. Mesmo assim, acho que os tablets e e-books servem como auxiliares de leitura. São mais para entretenimento que para estudo. Gosto de riscar, anotar e interferir nas páginas de um livro. Isso ainda não é possível fazer num tablet. O principal defensor do livro impresso se rendeu a nova tecnologia, apesar de não a aprovar incondicionalmente. De forma dual, o autor nos diz de seu encantamento e resistência ao novo meio, mostrando sua paixão pelo livro impresso, mas defendendo a praticidade do armazenamento digital. O que dizer então dos mais pessimistas que garantem que a escola irá acabar em detrimento da nova tecnologia? O prof. Rodiney Marcelo defende que esta relação deve ser explorado como ferramenta de interlocução entre professor e aluno no processo que deveria ter um formato somativo a prática docente, no que se refere a metodologia, objetivos e conteúdos. (MARCELO, 2013) E o que inferem estas disposições, em nossa proposta de trabalho? Ao que aferimos, a maior parte dos trabalhos acadêmicos atuais seja de qual modalidade for é pesquisado pela internet, pela mídia virtual, mesmo que seja para indicar a mídia escrita, o livro isso quando não o encontramos on-line ou para baixar. E como ficaria citações e trechos para pesquisa, ou até mesmo a obra completa, para acesso virtual se aprovado as leis de regulação dos meios virtuais? Contudo,se adaptar aos novos consumidores é o grande desafio das empresas do mercado editorial. O surgimento dos computadores e impressoras pessoais mudou a relação dos usuários em relação aos livros. Os novos dispositivos de interação entre editoras e consumidores também entram nessa conta, como os livros eletrônicos. Portanto uma legislação que acompanhe essas mudanças é importante. Mas seria importante também uma mudança das editoras/autores em relação aos consumidores. 4

5 Referências Bibliográficas ANTOUN Henrique A internet tem que ser mantida como um lugar comum, um lugar de produção e distribuição do comum. Entrevista concedida a Patricia Fachin site Adital acessado em 19/05/13 BAUMAN, Zygmunt. Tempo/Espaço. In: BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, p ECO Umberto, Umberto Eco: "O excesso de informação provoca amnésia" entrevista concedida a Luís Antônio Giron publicada na Revista Época - acesso - acessado em 19/05/13 GETSCHKO Demi. Entrevista O presente e o futuro da Internet. Publicado por Vladimir Pezzole em 14 de março de Disponível em: acesso em 17/05/13 GETSCHKO, Demi. E fez-se a rede. Disponível em: acesso em 16/05/13 GOMES Marco - Controle da mídia, MegaUpload, SOPA, PIPA, Anonymous e você com isso? acessado em 18/05/13 HARVEY, David. Modernidade e modernismo; Pós-modernismo. In: HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 18. Ed. São Paulo: Loyola, P LAWRENCE, L. Cultura Livre Disponível em: LEMOS, André. Cibercultura. Alguns Pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS, A.; CUNHA, P. (Orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, pp MARCELO Rodiney in Mídia Impressa, Mídia Sonora e Mídia Audio-Visual: Reconstruindo Nossa Prática Pedagógica, disponível em Portal Brasil Escola acesso em 19/05/13 MARTINS FILHO, Plínio. Direitos autorais na Internet. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, p , disponível em acesso 19/05/13 5

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