ATUAÇÃO DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - PNSB NO SETOR MINERAL BRASILEIRO
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- Therezinha Castilho da Silva
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1 Encontro sobre Normas do DNPM em Segurança de Barragens ACMINAS Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais ATUAÇÃO DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - PNSB NO SETOR MINERAL BRASILEIRO NOVAS MEDIDAS EM SEGURANÇA DE BARRAGENS WALTER LINS ARCOVERDE DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO MINERÁRIA DO DNPM Belo Horizonte MG, 25/05/2017
2 Sumário 1. DNPM: Atribuições finalísticas, Universo Fiscalizável; 2. Controles em Segurança de Barragens Legislação e normativos implantados; Cadastro, Classificação, Planejamento de Fiscalização. 3. Propostas de aperfeiçoamentos, necessidades e medidas a serem adotadas para uma melhoria do controle e maior segurança do Setor.
3 1 - ÁREAS DE ATRIBUIÇÕES FINALÍSTICAS DO DNPM OUTORGA DE TÍTULOS ECONOMIA MINERAL E DESENVOLVIMENTO DNPM FISCALIZAÇÃO ARRECADAÇÃO
4 UNIVERSO ATUAL DE EMPREENDIMENTOS (Abril 2016) O universo fiscalizável da Ação em , engloba títulos de empreendimentos de lavra mineral, sendo: concessões (minerais metálicos, não metálicos, energéticos, rochas britadas e para revestimentos); registros de licença (materiais de uso na construção civil); títulos que já foram emitidas Guias de Utilização desde 2011 (diversos minerais em projetos ainda na fase de pesquisa e de requerimento de lavra); Permissões de Lavra Garimpeira (gemas, diamantes, ouro, entre outros); registros de extração (materiais de uso em obras públicas com título do DNPM), além de inúmeros pedidos de dispensa de título minerário no caso de materiais de empréstimos em obras civis.
5 UNIVERSO ATUAL DE EMPREENDIMENTOS Adicione-se cerca de alvarás de pesquisa em vigor, com necessidade de fiscalização de acompanhamento dos trabalhos, dos quais, anualmente, ingressam em média relatórios parciais solicitando prorrogação do prazo do alvará de pesquisa e relatórios finais para análise e decisão e cerca de pedidos de Guia de Utilização; Cerca de demandas externas/ano relacionadas ao combate à lavra não autorizada; Adicione-se ainda a competência legal de promover a proteção de depósitos fossilíferos no território brasileiro; A título de exemplo do aumento da demanda, apresenta-se as figuras a seguir que mostram a evolução do estoque de novos processos/áreas a serem fiscalizados no âmbito dos Licenciamentos vigentes e das concessões de lavra:
6 Evolução do Estoque de Concessões de Lavra - Brasil Fonte: DIFIS a partir de dados do Cadastro Mineiro do DNPM
7 Licenciamentos vigentes - materiais de construção Qtd Ano 2016
8 2 - ATUAÇÃO DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - PNSB NO SETOR MINERAL BRASILEIRO; Controles em Segurança de Barragens Legislação e normativos implantados; Cadastro, Classificação, Planejamento e Fiscalização in loco.
9 FRENTES DE AÇÕES DO DNPM 4. Interlocução com a Sociedade 3. Fiscalização das Estruturas 2. Capacitação de Servidores 1. Regulamentação
10 Gestão da Segurança de Barragens - Síntese O que o DNPM fez em Gestão da Segurança de Barragens: Participou da elaboração da lei /2010; Participou da elaboração das resoluções do CNRH; Cumpriu integralmente o Art. 16 da Lei /10 (obrigações dos órgãos fiscalizadores), destacando: Normatizou o Plano de Segurança de Barragens - PSB, exigindo inspeções quinzenais de rotina na estrutura; Normatizou o Plano de Ação de Emergência - PAEBM para implementação pelos empreendedores; Instituiu o Cadastro de Barragens, disponível à sociedade no sítio eletrônico do DNPM; Classificou as barragens com base na resolução nº 143 do CNRH; Inseriu a fiscalização de Minas de risco, (Subterrâneas e Barragens) em portarias das metas institucionais da Autarquia desde 2010/2011; Elaborou manual de procedimentos de fiscalização; Realizou Seminário em 2014, com 230 RTs por Barragens para apresentar as novas normas; Realizou 473 vistorias de segurança de barragens, entre 2011 e 2015.
11 CAPACITAÇÃO 1. Capacitação de 12 técnicos do DNPM em atualização normativa no Depto Engª de Minas (UFOP) em 2012; 2. Capacitação de 4 técnicos do DNPM em curso de Segurança de Barragens organizado pela ANA e PTI (Itaipú) com 320 horas/aulas em 2012; 3. Participação de 5 técnicos em curso de especialização em segurança de barragens pela UFBA em 2014/2015; 4. Reciclagem anual com US Corps of Engineers (EUA) sobre segurança de barragens, via contrato ANA/Banco Mundial; 5. Participação de reuniões na Presidência da República (Gabinete de Segurança Interinstitucional) sobre segurança de barragens sentido amplo; 6. Curso de Avaliação da Segurança de Barragens de Rejeitos IETEC em 2014, onde participaram 3 servidores lotados na unidade regional de Minas Gerais; 7. Curso de 40 horas oferecido pela ANA em novembro 2016 sobre utilização do Guia de Orientação e Formulários dos Planos de Ação de Emergência para 4 servidores do DNPM; 8. Curso ministrado em dezembro de 2016 pelo Professor Titular da UFOP especialista em Barragens Waldyr Lopes Oliveira Filho para 22 agentes do DNPM focando nos aspectos de projeto e construtivos, instrumentação, ausculta e análise de riscos de barragens.
12 TENDÊNCIA DE PESQUISA E LAVRA DE RECURSOS COM MENORES TEORES, GERANDO MAIS REJEITOS, RESSALTANDO A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA NA GESTÃO DA SEGURANÇA DAS BARRAGENS
13 LEGISLAÇÃO 1- Lei / Resolução CNRH- 143/2012- Classificação das Barragens quanto ao Dano Potencial Associado e Categoria de Risco 3- Portaria DNPM- 416/2012 Cadastro das Barragens de Mineração Classificação das Barragens Cadastradas Estrutura e Conteúdo do Plano de Segurança Revisão do Plano de Segurança Inspeções Periódicas Da Qualificação da Equipe Responsável 4- Portaria DNPM 526/2013- PAEBM
14 Conceitos na Lei /2010 Importantes definições advindas da Lei /10: 1. Órgão fiscalizador: autoridade do poder público responsável pelas ações de fiscalização da segurança da barragem de sua competência (Art. 2 º, inciso V), mais comandos específicos do Art. 16; 2. O empreendedor é o responsável legal pela segurança da barragem, cabendo-lhe o desenvolvimento de ações para garantí-la (Art. 4 º, inciso III); 3. A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das ações fiscalizatórias dos órgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) (Art. 5 o ): (...) III - à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de rejeitos;
15 Comunicação Externa 8. Criação de site 9. Elaboração de Guia Prático do Minerador, para que os empreendedores de Barragens de Mineração possam se familiarizar com o tema e constatar as obrigações destes para com o DNPM
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18 INFORMAÇÕES GERAIS e TÉCNICAS PLANOS E PROCEDIMENTOS REGISTROS E CONTROLES REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA RESUMO EXECUTIVO PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS
19 DIFIS Correção e melhoria Planejamento Medição do desempenho CICLO DA GESTÃO PÚBLICA Produção de bens e serviços
20 Barragens de Mineração cadastradas e classificadas CNBM
21 Barragens de Mineração cadastradas e classificadas CNBM 21
22 Barragens de Mineração cadastradas e classificadas Categorias
23 Barragens de Mineração cadastradas e classificadas Distribuição nacional
24 Fiscalização em 2016: No ano de 2016, foram fiscalizadas em todo o território nacional, 329 barragens de rejeitos inseridas na PNSB, que representaram 79% de todas essas estruturas, englobando os estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Amazonas, São Paulo, Pará, Goiás, Tocantins, Rio Grande do Sul, Paraná e Sergipe. Cabe destacar que do universo de barragens fiscalizadas, no Estado de Minas Gerais estão situadas 224 estruturas de disposição de rejeitos de 38 Mineradoras; Tal desempenho foi alcançado devido ao aporte de recursos em dezembro de 2015 pelo MME e contratação de assessoria técnica especializada;
25 Novembro de DG DNPM solicita Apoio ao MME MG APORTE DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS DO MME AO DNPM EM DEZEMBRO DE 2015 PROJETO 220 ESTRUTURAS EM MG INSERIDAS NA PNSB 1 - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA E ASSESSORIA TÉCNICA AO DNPM EM SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS DE MINERAÇÃO EM EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (2015/2016); O projeto foi desenvolvido por equipe técnica do DNPM, assessorada por uma equipe de 17 Engenheiros Civis, 04 geólogos, 02 Engenheiros de Minas, 02 Engenheiros Ambientais e um Engenheiro Civil e Ambiental de empresa contratada de Consultoria Especializada em Engenharia Geotécnica (Geoestável Consultoria e Projetos Ltda). Envolveu deslocamentos em sete (07) rotas, cobrindo 43 municípios, sendo percorridos aproximadamente km para abranger as 224 estruturas em 49 dias, totalizando em média 395 km percorridos por dia, para fiscalização de empreendimentos de propriedade de 38 Mineradoras instaladas no Estado de Minas Gerais. Ao final, a empresa contratada gerou 448 relatórios no âmbito do projeto emergencial de Barragens de Mineração conforme estabelecido no contrato 27/2015 (DNPM/GEOESTÁVEL), sendo dois para cada estrutura, cada qual com o seguinte escopo: Atividade 1 - Relatório sobre as condições técnicas da barragem; Atividade 2 - Laudo de Classificação da Barragem com base na vistoria in loco.
26 DIQUE B3 EMICOM INTERDIÇÃO DEVIDO A PIPING
27 Em termos de métodos construtivos, a situação em MG, é apresentada no gráfico abaixo, para 224 barragens inseridas na PNSB: 1. BARRAGENS SEGUNDO MÉTODO CONSTRUTIVO EM MG
28 BARRAGENS SEGUNDO ALTURA entre as inseridas na PNSB em MG
29 RANKING DE BARRAGENS PRIORITÁRIAS PARA RETORNO DA FISCALIZAÇÃO - PARÂMETROS DA RESOLUÇÃO CNRH UTILIZADOS A PARTIR DE DADOS LEVANTADOS EM VISTORIAS IN LOCO INDICADOR P1 - ENTREGA DECLARAÇÃO DE ESTABILIDADE Nome da Barragem de Mineração Nome do Empreendedor P1 INDICADOR P2 - DPA BARRAGEM MINERADORA Existência de população a jusante Impacto ambiental Impacto sócioeconômico P2 INDICADOR P3 - DPA & RISCO BARRAGEM MINERADORA Categoria de Risco Dano Potencial Associado P3 INDICADOR P4 - ESTADO DE CONSERVAÇÃO BARRAGEM MINERADORA Confiabilidade das Estruturas Extravasoras Barragens de rejeitos e resíduos Percolação Deformações e Recalques Deterioração dos Taludes / Paramentos P4 INDICADOR P5 - VOLUME E ALTURA BARRAGEM MINERADORA Altura atual Volume Total do Reservatório Atual Método Construtivo P5
30 RANKING HIPOTÉTICO DE BARRAGENS PRIORITÁRIAS PARA RETORNO Nº ordem Nome da Barragem de Mineração Nome do Empreendedor P1 P2 P3 P4 P5 TOTAL 1 Barragem Mina Engenho Mundo Mineração Ltda Barragem II Mina Engenho Mundo Mineração Ltda Dique B3 Ipê EMICON Dique 2 EMPABRA-Empresa de Mineração Pau Branco Ltda B5 Vermelhão Mineração Ind. E Com. Ltda Dique 1 EMPABRA-Empresa de Mineração Pau Branco Ltda Barragem B1 A Ipê EMICON Dique B4 Ipê EMICON Diques Emesa Empresa de Mineração Esperança S.A Módulo III Votorantim Metais Zinco S.A Barragem 2 Votorantim Metais Zinco S.A Barragem B4 Companhia Siderúrgica Nacional Barragem Itabiruçu Vale S.A B1/B4 Vale Fertilizantes S.A Barragem Mina Oeste (Somisa) Mineração Usiminas S.A Barragem 1 Votorantim Metais Zinco S.A Barragem 01 - Jose Jaime Minerita - Minérios Itaúna Ltda Tanque VII (inativa) Rio Paracatu Mineração S. A Barragem do Eustáquio Rio Paracatu Mineração S. A Tanque V (inativa) Rio Paracatu Mineração S. A Tanque VIII (inativa) Rio Paracatu Mineração S. A Santo Antônio Rio Paracatu Mineração S. A Barragem 3 Votorantim Metais Zinco S.A Barragem B2 Itaminas Comércio de Minérios S.A Barragem Auxiliar do Vigia Nacional de Minérios - NAMISA Barragem 03 - Zé da Grota Minerita - Minérios Itaúna Ltda Barragem do Vigia Nacional de Minérios - NAMISA Tanque Específico X Rio Paracatu Mineração S. A Barragem de Rejeito ArcelorMittal Mineração Serra Azul S.A Dique D Brasmic Mineração Ind. Com. Ltda Barragem B1 Auxiliar Tico Tico MMX Sudeste Mineração S.A Tanque XI (em construção) Rio Paracatu Mineração S. A Barragem do Doutor Vale S.A Barragem Forquilha I Vale S.A Barragem I Vale S.A Barragem Casa de Pedra Companhia Siderúrgica Nacional Barragem Maravilhas II Minerações Brasileiras Reunidas S.A Barragem Sul (córrego do canal) Vale S.A MRDM Mineração Riacho dos Machados Ltda Barragem Paciência Mineração Serras do Oeste Ltda Tanque Específico IX-B Rio Paracatu Mineração S. A Tanque VI (inativa) Rio Paracatu Mineração S. A Barragem BRI Vale Fertilizantes S.A Barragem de Contenção de Rejeitos de CDS II AngloGold Ashanti Córrego do Sítio Mineração S.A Barragem B1 Herculano Mineração Ltda Tanque IV (inativa) Rio Paracatu Mineração S. A Barragem BL-1 Vale Fertilizantes S.A Barragem BR Vale Fertilizantes S.A Barragem Sul Superior Vale S.A Tanque IX A (inativa) Rio Paracatu Mineração S. A
31 Visão de Futuro - Órgãos Fiscalizadores Gerenciamento da informação de alterações na barragem, em tempo real; Tratar o assunto com a especificidade e destaque no âmbito da fiscalização dos empreendimentos de lavra mineral. Enfrentar o desafio de medidas de gestão territorial à jusante do empreendimento e criação de mecanismos de interlocução com as comunidades;
32 Visão de Futuro - Empreendedores Empreendedores devem adotar novas Tecnologias no Monitoramento das Condições Operacionais Exemplo: scanners nas estruturas e salas de controle nos escritórios.
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34 MEDIDAS ESTRUTURANTES EM CURSO Revisão normativa ; Em desenvolvimento o SIGBM no DNPM com interface para receber dados de monitoramento das barragens informados obrigatoriamente on line pelos mineradores. Firmado Acordo de Cooperação Técnica - ACT entre o MME, o DNPM e o SGB-CPRM para ampliar equipe de conhecimento e fiscalização no assunto. O DNPM firmou ACT com a UFMG para estudos de Recuperação e aproveitamento econômico de rejeitos da mineração. Solicitado concurso público de profissionais especializados (engenheiros geotécnicos).
35 Projeto MG barragens inseridas na PNSB; Força Tarefa em MG e Brasil; Feita Campanha de verificação da entrega da DCE 2016 em todo o Brasil; Respostas a ICPs abertos para cada barragem pelos MPFs sob orientação da 4ª CCR/PGR;
36 Classificação e conclusão do Novo Cadastro de Barragens DNPM - com dados RAL AB 2015/Exercício 2016 e de vistorias in loco. Concluído; Acompanhamento das obras de reforço nas estruturas remanescentes da SAMARCO; Análise de pedido de reabertura e desinterdição do Complexo Samarco;
37 O DNPM firmou Acordo de Cooperação Técnica na forma de Termo de Descentralização de Crédito-TDC com a Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG para estudos de reaproveitamento de rejeitos de minério de ferro; Em estudo outro com a Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP para avaliação dos métodos construtivos e desague de barragens;
38 CAPACITAÇÃO para manter e ampliar a Equipe Técnica de Fiscais de Barragens de Rejeitos e seu conhecimento no negócio. Envio de pedido de contratação de novos técnicos especializados em geotecnia, seja por concurso público definitivo ou por contratação temporária e contratação de nova assessoria técnica especializada em geotécnica e mecânica de solos. Oficina já realizada com nossos especialistas. Curso de 40 horas com UFOP. 2ª Oficina na região Norte; Firmado Acordo de Cooperação Técnica com o MME e Serviço Geológico do Brasil/CPRM, com o objetivo, dentre outros, de ampliar o conhecimento e a força de trabalho em Segurança de Barragens no âmbito de instituições do MME. Plano Operacional em fase inicial de desenvolvimento.
39 Desenvolvimento de Sistema Integrado de Segurança de Barragens de Mineração - SIGBM que visa o tratamento de informações em tempo real que ajude a definir as prioridades com inteligência fiscal, em decorrências de situações dinâmicas e mutantes decorrentes da operação das estruturas por parte dos empreendedores; Atualmente está em curso no Departamento um projeto de migração para a plataforma SEI (Sistema Eletrônico de Informações) o que irá alterar o formato da relação do órgão com seus interlocutores.. Atualmente está em curso no Departamento um projeto de migração para a plataforma SEI (Sistema Eletrônico de Informações) o que irá alterar o formato da relação do órgão com seus interlocutores. Março de 2017
40 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendências e conjuntura
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44 CONSIDERAÇÕES FINAIS a. Diagnóstico das estruturas; b. Medidas de reforço estrutural; c. Revisão na análise de risco em alteamentos à montante; d. Evitar liquefação, revisar sistemas de monitoramento de riscos; e. Implantação de sistemas de monitoramento das operações e das estruturas; Citar evento em organização no MME; f. Implantação de sistemas de alertas e PAEBMs; Citar evento em Catalão-GO;
45 CONSIDERAÇÕES FINAIS g. Rigor na avaliação de risco de estruturas com comunidades próximas. Tolerância zero! h. Revisão das técnicas construtivas nas barragens do Quadrilátero Ferrífero; i. Novas técnicas para minimizar impactos: beneficiamento à seco; disposição em pastas; espessamento de rejeitos; filtragem para concentração de rejeitos. Eliminação da água livre em barragens com alteamento com o próprio rejeito;
46 CONSIDERAÇÕES FINAIS - O excesso de água nas barragens é um ponto a ser eliminado; - A confiabilidade das estruturas hidráulicas deve ter monitoramento em tempo real; - Não só barragens de pequenas e médias empresas falham e rompem; - A interlocução dos empreendedores com as populações à jusante deve ser melhorada de forma substancial; - A alta administração das empresas mineradoras tem que se envolver diretamente para dotar de segurança as suas barragens.
47 Considerações Finais a. Conjuntura desafiadora: queda de preços, redução de dívidas e expansão da produção; b. Editorial da revista Brasil Mineral de junho de 2016: mas os resíduos podem se transformar em receita, ao invés de gerar despesas. É possível transformar os passivos em ativos? c. Futuro: eliminar situação de risco permanente; uma nova planta além da de tratamento de minérios, obtendo os seguintes produtos ÁGUA; PASTA a ser encapsulada, REJEITO ARENOSO para deposição ou aproveitamento diverso. d. Jean Claude Decaux TODO TRABALHO QUE MERECE SER FEITO, MERECE SER BEM FEITO! e. QUE TENHAMOS UM EXCELENTE debate! OBRIGADO!
48 Agradecido pela atenção!
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