AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES INCLUSIVOS. Eixo Temático: A docência na escola e na formação de professores

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1 AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES INCLUSIVOS Elisangela Casarotto Marques 1 Tatiane dos Santos de Almeida 2 * Orientadora: Ana Ap. de Oliveira M. Barby 3 Eixo Temático: A docência na escola e na formação de professores Resumo: Nos últimos dez anos ocorreu um aumento significativo de matrículas de alunos com necessidades especiais em escolas regulares do Brasil. É por esse motivo que, urgentemente, precisamos tomar providência com relação à formação de professores capacitados e experientes para trabalhar com os alunos incluídos. O aumento significativo das matrículas no ensino regular de alunos com necessidades especiais se deve ao menos em parte às discussões desencadeadas a partir da Declaração de Salamanca (1994). Este documento contém os princípios de uma política de equidade e inclusão das pessoas com necessidades especiais, assegurando direitos de uma educação de qualidade que promova estratégias e recursos de ensino que um aprendizado mais eficaz para este aluno. No Brasil, a inclusão está amparada pela legislação que visa orientar as escolas a proporcionarem o atendimento educacional que os alunos incluídos necessitem. A Lei Nº 9394/96 da LDB capítulo V, art. 59, incisos I, II, III, IV e V determina que o sistema de ensino deve proporcionar aos alunos com necessidades especiais as mesmas possibilidades de aprendizagem dos demais, sendo dever da entidade propiciar currículos, métodos, técnicas e recursos pedagógicos adequados em função das necessidades especificas de cada aluno, 1 Universidade Estadual do Centro-oeste/Unicentro, Pedagogia: Docência e Gestão Escolar, e- mail: elicasarottopedagogia@gmail.com. 2 Universidade Estadual do Centro-oeste/Unicentro, Pedagogia: Docência e Gestão Escolar, e- mail: tatianedossantos.almeida@gmail.com 3 Professora Doutora do Departamento de Pedagogia da Universidade Estadual do Centrooeste/UNICENTRO, anambarby@hotmail.com.

2 com professores especializados. Mas, como teremos experiências significativas com esses alunos, se nunca tivermos contato com eles? Ao ingressarmos no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Pedagogia da Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO, tivemos a oportunidade de trabalhar com essas crianças em uma escola do município de Guarapuava, Pr. O objetivo deste estudo foi o de verificar as possíveis contribuições do PIBID para a formação em docência das pibidianas. No desenvolvimento deste estudo serão mencionados: a formação de professores para a educação inclusiva e posteriormente, as contribuições do PIBID no processo formativo dos acadêmicos. Trata-se de um estudo de análise qualitativa com investigação levantando-se as discussões teóricas acerca da formação de professores inclusivos e também reflexões acerca das experiências com o PIBID. As pibidianas junto às professoras regentes auxiliam os alunos com dificuldades educacionais especiais na realização de diferentes jogos pedagógicos e brincadeiras sempre respeitando suas especificidades. Para Silva (2009, p.21), o professor deve ser moldado desde cedo, ainda em sua fase acadêmica, sendo preparado para as dificuldades como planificar, gerir e avaliar seus alunos, em especial aqueles que não se enquadram no modelo educacional histórico que estamos acostumados. Nesse sentido, O PIBID de Pedagogia tem contribuído com a formação dos alunos de licenciaturas que participam do programa, vivenciando a escola como espaço de formação, de reflexão e de construção da prática docente a fim de preparar os futuros professores para a realidade da educação inclusiva. Os resultados obtidos nos revelam que o subprojeto em Pedagogia tem proporcionado à experiência da docência na educação inclusiva ao licenciando durante sua formação inicial. Nesse contexto o PIBID Pedagogia vem contribuir para que essa formação aconteça significativamente, possibilitando as bolsistas, vivenciar o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola. Palavras-chave: inclusão, Pibid, formação de professores. Introdução Atualmente, há um número significativo de alunos com necessidades especiais matriculados em escolas regulares, em decorrência da implementação de politicas públicas voltadas à educação inclusiva. Entre elas, destacamos a LDB Nº 9394/96, trata de aspectos referentes à Educação Especial, sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às dificuldades dos alunos portadores de necessidades especiais, ela determina que a escola possibilite que os alunos com necessidades especiais tenham as mesmas condições de aprendizagem dos demais. Além dos professores bem preparados, as instituições de ensino devem contar com recursos físicos e didáticos que visam atender às necessidades desses alunos. Por isso, torna-se urgente que os alunos de Pedagogia e de outras licenciaturas, que terão contato com os alunos portadores de necessidades especiais, recebam em sua formação esse preparo. Sendo assim, cabe a universidade a função de preparar os alunos das licenciaturas, para essa nova realidade da educação inclusiva. Nese contexto, o PIBID de pedagogia, proporcionou às bolsistas, a oportunidade de conhecer a realidade de uma escola regular de ensino fundamental que recebe alunos com necessidades especiais, no município de Guarapuava; PR. Este estudo propôs analisar quais as contribuições do PIBID para a formação inicial em docência das pibidianas. No desenvolvimento do mesmo, abordaremos a formação de professores para a educação inclusiva e as contribuições do PIBID no processo formativo dos acadêmicos. Trata-se de um estudo de análise qualitativa com investigação levantando-

3 se as discussões teóricas acerca da formação de professores inclusivos e também reflexões acerca das experiências com o PIBID. A formação de professores para a educação inclusiva Diante do significativo aumento de matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas de ensino regular, precisa-se urgentemente tratar da formação de professores capacitados para atuarem com esses alunos nas salas de aula. Se tratando de inclusão MRECH (2010, p.4) salienta: O processo de inclusão se refere a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança portadora de deficiência na escola e na classe regular. Envolve fornecer o suporte de serviços da área de Educação Especial através de seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto. Tendo em vista que a inclusão ganhou força com a Declaração de Salamanca (1994), a qual assegura o direito da educação para alunos inclusos no sistema educacional. A inclusão está assegurada também na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 (LDB), a qual determina que os alunos inclusos tenham as mesmas possibilidades de ensino dos demais alunos. Diante disso Alonso (2013, p. 1) acrescenta: A educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Diante deste cenário e em decorrência dos avanços de estudos sobre a inclusão escolar, há uma necessidade dos profissionais da educação estarem cada vez mais envolvidos no contexto da educação inclusiva. É comum alguns professores não saberem lidar com essa nova realidade em sala de aula, alegando que não receberam essa preparação durante a graduação. Para Mittler (2003, p. 181), os professores já possuem conhecimento necessário e habilidades suficientes para realizarem tal tarefa, o que lhes falta, muitas vezes, é a confiança em sua própria habilidade. No entanto, não basta apenas o professor ter formação, faz-se necessário que o mesmo seja flexível em mudar sua metodologia de ensino procurando atender todos os alunos, inclusive os alunos com necessidades especiais, entretanto, a escola também precisa dispor de recursos pedagógicos e estrutura física para vencer as barreiras da educação inclusiva, e que toda comunidade escolar esteja empenhada em proporcionar avanços no processo da inclusão. A formação inicial é crucial para a formação docente, por isso, é necessário que os futuros professores vivenciem a realidade do campo que iram atuar mais tarde. O primeiro contato com a realidade da educação inclusiva precisa se dar, ainda, no período da graduação, que os alunos tenham contato com algumas leituras e realizem pesquisas que possibilitem conhecerem a formação dos professores que atuam com alunos inclusos. Diante deste cenário, faz-se necessário que as universidades repensem suas grades curriculares, com vistas a melhor preparar os professores para diversidade. Porém não basta incluir disciplinas no currículo dos cursos de formação de professores para a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular, a discussão sobre inclusão precisa perpassar o curso de formação inicial de forma transversal, envolvendo as análises de diferentes áreas do conhecimento.

4 62; De acordo com a Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Ed. Nacional (LDB), artigo A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro 6 primeiras séries do ensino fundamental, oferecida em nível médio, na modalidade Normal. A formação do professor é tarefa do Estado que precisa, urgentemente, investir na formação desses profissionais, em recursos didáticos e na estrutura física das escolas publicas, sobretudo reconhecendo o grande papel do professor na educação brasileira. É importante destacar que a educação inclusiva precisa de profissionais dispostos a vencerem barreiras diárias, é fundamental ter a formação adequada, mas acima de tudo ter disposição para desenvolverem tais tarefas. Os professores precisam repensar em suas metodologias de ensino, buscando sempre adaptar as atividades propostas para melhor atender às necessidades de todos os alunos, visando sempre aqueles que possuem alguma dificuldade especifica e não se enquadram ao modelo educacional em que a escola está organizada, para que a inclusão realmente aconteça, pois não basta a inclusão social, na escola o que deve ocorrer é a inclusão escolar, ou seja, os alunos com necessidades especiais precisam se alfabetizar. Figueiredo (2002, p. 68) afirma que não se trata de adequar, mas de transformar a realidade das práticas educacionais em função de um valor universal que é o desenvolvimento do ser humano. Sabe-se que atualmente, ser professor não é tarefa fácil, assim, se faz necessário, durante o processo de formação, que os licenciandos vivenciem práticas que os preparem para a docência, como por exemplo, os estágios curriculares, que possibilitam aos graduandos a vivenciarem algumas práticas docentes. Entretanto, sabe-se que o estágio supervisionado, não é suficiente, pois ele acontece em períodos de curto tempo. Nesse contexto, o PIBID surge como instrumento para favorecer a formação dos professores, em parceria com as escolas da educação básica da rede publica de ensino do país. O PIBID e a formação inicial docente O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é um programa da coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior (CAPES), que oferece bolsas a estudantes de licenciaturas, para que desenvolvam atividades pedagógicas em escolas públicas, buscando relacionar teoria e prática, possibilitando que os acadêmicos vivenciem a realidade da docência, especialmente na educação inclusiva. Os graduandos em licenciaturas encontram um grande desafio durante o processo de graduação, que é unir teoria e prática, e, ao participarem do PIBID, encontram a oportunidade de vencer esse desafio, podendo assim refletir sobre sua futura prática profissional. Infelizmente os conteúdos teóricos e a pouca prática nos estágios curriculares não são suficientes para suprirem às necessidades dos alunos, e os mesmos acabam saindo da universidade sem conhecerem a realidade escolar, sentem-se sem preparação para a docência. Dessa forma, ao receberem o título de graduado em licenciatura, se deparam com uma realidade escolar que não conheciam. Sendo assim, o PIBID contribui para a formação docente, preparando os licenciandos para o seu futuro campo de atuação. Algumas das principais metas do PIBID segundo a CAPES (2012):

5 Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; contribuir para a valorização do magistério; elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica; inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus 1521 professores como formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. O PIBID contribui muito não somente para os pibidianos, mas também para os professores e alunos das escolas, uma vez que os bolsistas adotam diferentes metodologias para ensinar os alunos, deixando as aulas mais atrativas e a aprendizagem mais significativa. Além das experiências práticas as pibidianas participam de reuniões, debates, planejamentos e confecções de materiais pedagógicos, favorecendo suas relações em salas de aulas, tendo a possibilidade de apresentarem trabalhos científicos, participarem de eventos, produzirem artigos, banners, dentre outros; diferenciando-se dos demais acadêmicos do curso. A escola do município em que atuamos, atende a educação infantil e o ensino fundamental nos dois turnos e, atualmente atende um grande número de alunos que possuem algum transtorno ou alguma necessidade especial, que frequentam a sala multifuncional em seus contra turnos. O subprojeto PIBID pedagogia tem possibilitado as bolsistas a desenvolverem, sob orientação das professoras coordenadoras do subprojeto e da professora regente, atividades pedagógicas no processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, nesta escola. As pibidianas têm possibilidades de realizarem intervenções com os alunos, em sala de aula, com materiais adaptados ás necessidades individuais de cada aluno incluso, são aplicados, jogos pedagógicos, brincadeiras, visando favorecer o desenvolvimento dos mesmos. Ao chegarmos à escola nos deparamos com crianças que possuem dificuldades de aprendizagem, cadeirantes, crianças com autismo e com paralisia cerebral. Iniciamos com aplicações de jogos pedagógicos para estimular o desenvolvimento dos alunos, permitindo, interações com as crianças atendidas pela escola proporcionando um desenvolvimento mais eficaz. O conhecimento dos ambientes escolares, o contato com a realidade social da docência, entre outras vivências possibilitadas através do PIBID enriquecem e contribuem para o reconhecimento cada vez mais cedo, ainda durante a formação inicial, sobre o papel do professor na sociedade. Contudo acredita-se que as atividades desenvolvidas através do PIBID farão a diferença no futuro da educação inclusiva, através dos trabalhos docentes realizados pelos bolsistas, quando estiverem atuando como professores. O PIBID possui como foco combater a barreira do preconceito, trabalhando com atividades que contemplem todos os alunos, não diferentes dos demais alunos, mas adaptadas ás peculiaridades para que todos os alunos participem da aula, oferecendo possibilidades para que os alunos aprendam independente de suas dificuldades educacionais. Nesse tempo em que estamos atuando na escola, obtivemos muitos resultados positivos, não só as experiências para a nossa formação, mas para a aprendizagem dos alunos inclusos. Para a escola, houve uma mudança significativa, bem como para as

6 crianças com necessidades educacionais especiais, uma vez que, com a presença de nossos bolsistas, pôde-se criar um atendimento mais individualizado e personalizado atendendo, dessa forma, às especificidades de cada criança, podendo assim conhecer as características individuais de cada um e dedicar mais atenção ás suas necessidades. Discussão dos resultados Por fim considera-se que a formação de professores em uma perspectiva inclusiva e reflexiva, se faz necessário que a educação seja pensada de acordo com a realidade social e cultura dos alunos, integrando diferentes sujeitos Com o Pibid Pedagogia, é possível vivenciar a realidade da educação inclusiva. Conclui-se que as experiências com o Pibid estão ligadas á formação de uma identidade profissional, o que torna possível à reflexão da prática docente, então temos como dever aproveitar o PIBID como uma forma de buscar a nossa identidade profissional. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID é um espaço que possibilita reflexões, apropriações de conhecimentos teóricos e práticos, voltados à formação inicial de professores. Constatamos que ao participar do programa, os licenciandos estabelecem no início da graduação o contato direto com a docência, já nos primeiros anos da licenciatura começam a moldar sua identidade docente, possibilitando a práxis na formação profissional, sobretudo na inclusão escolar. Por fim, a atuação das pibidianas de pedagogia em parceria com as professoras regentes da escola de ensino fundamental regular, em um ambiente inclusivo, implicam mudanças de concepções e novas maneiras de pensar as estratégias, adaptações e recursos de ensino para os alunos com dificuldades educacionais especiais. Referências ALONSO, Daniela. Os desafios da Educação inclusiva: foco nas redes de apoio. Disponível em: < Acesso em: 5 ago BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: Disponível em: < Acesso em: 14 set CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. Disponível em: < Acesso em: 06 nov FIGUEIREDO, R. Políticas de inclusão: escola-gestão da aprendizagem na diversidade. Rio de Janeiro: DP&A, Acesso em: 29 out MRECH, Leny Magalhães. O que é educação inclusiva? Disponível em: < Acesso em: 8 set MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Tradução: Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre: Artmed, Acesso em: 31 ago SILVA, Lidia Martins da. Educação inclusiva e formação de professores Disponível em:

7 < Acesso em: 17 set UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: < Acesso em: 10 set 2015.

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