ESPAÇO, TERRITÓRIO, PAISAGEM E LUGAR: RELAÇÕES DIALÉTICAS, REPRESENTAÇÃO (GEO)GRÁFICA E POLÍTICAS PÚBLICAS

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1 ESPAÇO, TERRITÓRIO, PAISAGEM E LUGAR: RELAÇÕES DIALÉTICAS, REPRESENTAÇÃO (GEO)GRÁFICA E POLÍTICAS PÚBLICAS Paula Vanessa de Faria Lindo INTRODUÇÃO Este texto é resultado do trabalho desenvolvido ao longo da disciplina O tempo, o espaço e o território: uma questão de método, cujo objetivo foi refletir sobre os elementos da relação espaço-tempo-território em estudos geográficos. No decorrer da disciplina, fomos estimulados a pensar tais elementos em correlação com nossos objetos de pesquisa a partir da leitura e da discussão dos princípios filosóficos do método dialético encontrados em Karl Marx e Henri Lefebvre. Esses princípios, além de preconizarem o espaço geográfico e o território enquanto produtos e condições da dinâmica socioespacial, remetem-nos a diferentes abordagens do território como subsídios aos estudos regionais. Logo, tal reflexão se fez incisivamente sobre o projeto intitulado Categorias Geográficas e Formas de Representação Gráfica e Cartográfica para elaboração de políticas públicas, cujo objetivo é conhecer e assimilar técnicas e metodologias de produção de formas de representação gráfica e cartográfica, associando-as com as categorias geográficas, para elaborar novos tipos de representação, de maneira a revelar suas potencialidades para a elaboração de políticas públicas. Em principio, a categoria território não estava presente no projeto de pesquisa porém, no decorrer da disciplina, percebeu-se o quão importante seria realizar o estudo incluindo-a. Texto apresentado como trabalho final da disciplina O tempo, o espaço e o território: uma questão de método, ministrada pelo professor Dr. Marcos Aurélio Saquet, no Programa de Pós-graduação em Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP Presidente Prudente. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da FCT/UNESP, Presidente Prudente. Bolsista Capes. Membro do CEMESPP. paulavanlin@ig.com.br

2 O PROJETO E A CONTRIBUIÇÃO DA DISCIPLINA A política pública designa certos tipos de ações para tomadas de decisões em assuntos públicos, políticos ou coletivos para garantia dos direitos sociais. Sabemos que o Brasil é um país de muitas desigualdades sociais e, nas cidades, podemos observar esse fato pela qualidade de vida dos moradores e pelas paisagens urbanas que se diferenciam. Nisso consiste a importância de elaborar políticas públicas como estratégia de distribuição/redistribuição de riquezas e de inclusão social. Acreditamos que uma ferramenta fundamental na elaboração de políticas públicas é o mapeamento de indicadores sociais, que permite a interpretação e a análise do conjunto de dinâmicas que se desenvolvem espacialmente. Nesse sentido, buscaremos, com o desenvolvimento da pesquisa, elaborar modos de representação gráfica e cartográfica que procurem incorporar como uma de suas dimensões a dinâmica dos processos sociais e, desse modo, avançar nas formas de implementação pontual, zonal e lineares Públicas CEMESPPces. Para tanto será necessário estudar técnicas e teorias como semiologia gráfica, modelização e teoria da cognição para transformar os mapas já elaborados pelo referido Centro de Estudos e de Mapeamento da Exclusão Social para Políticas Públicas (CEMESP) da FCT/UNESP em novas formas de representação. É importante ressaltar que, neste texto, pretendemos analisar o uso das categorias de Espaço, Território, Paisagem e Lugar, pois elas conduzirão a investigação, do ponto de vista teórico, como elementos para pensarmos a representação e de maneira a revelar suas potencialidades para a elaboração de políticas públicas. O ESPAÇO Sendo o mapa uma representação espacial, entendemos como fundamental o estudo dessa categoria na estruturação metodológica do nosso projeto. Trabalharemos, portanto, com a concepção de espaço elaborada por Milton Santos, que o entende como: Um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como um quadro único no qual a história se dá. No começo era a natureza selvagem, formada por objetos naturais, que ao longo da história vão sendo substituídos por objetos fabricados, objetos técnicos, mecanizados e, depois cibernéticos,

3 fazendo com que a natureza artificial tenda a funcionar como uma máquina (SANTOS, 2002, p. 63). Segundo Santos (1985), para que seja possível apreender tal espaço, devemos analisá-lo a partir das categorias estrutura, processo, função e forma, categorias estas que devem ser relacionadas e consideradas em conjunto. Por outro lado, se cada uma das categorias for apreendida isoladamente, estaríamos realizando uma análise nãogeográfica, incapaz de captar a organização espacial de uma dada sociedade. Neste caso, as relações socioespaciais em análise se desenvolvem no município de Presidente Prudente SP. O TERRITÓRIO Para que possamos assimilar novas técnicas e metodologias de produção de formas de representação gráfica e cartográfica, será importante analisar criticamente as técnicas e metodologias de produção cartográfica em seu contexto geral e, mais especificamente, as elaboradas pelo CEMESPP. Este Centro de Estudo tem como foco central a discussão da exclusão/inclusão social urbana, do sistema de informação geográfica e da política pública, assuntos todos correlacionados 1. A política pública designa certos tipos de ações para tomadas de decisões em assuntos públicos, políticos ou coletivos para garantia dos direitos sociais. Segundo Dirce Koga: Os direcionamentos das políticas públicas estão intrinsecamente vinculados à própria qualidade de vida dos cidadãos. É no embate relacional da política pública entre o governo e a sociedade que se dará a ratificação ou o combate ao processo de exclusão social em curso. As conseqüências destas decisões políticas nas vidas das pessoas são diretas, seja pela decisão da não intervenção, seja pela decisão de como ela se dará ao longo do processo (KOGA, 2003, p. 25). Justamente por visar potencializar as políticas públicas é que vimos o quão necessário será trabalharmos com a categoria de território, já que as ações para tomadas de decisões são repletas de relações de poders..dos das dasooa que seriano entantoa e,,,;us:.há uma vasta literatura a respeito da discussão do território na Geografia. Marcos Saquet (2004) menciona 1 Os produtos cartográficos elaborados pelo grupo de pesquisa podem ser visualizados no site:

4 trabalhos de grande qualidade no Brasil como os de Santos 2, Ianni 3, Haesbaert 4, Souza 5, além dos seus próprios 6. Refere-se também à abundância de referências na literatura italiana, como Giuseppe Dematteis, Angelo Turco e Eugenio Turri. No livro Abordagens e Concepções de Território, M. Saquet (2007) faz uma análise crítica e oferece ao leitor a reflexão sobre a centralidade que o conceito de território assumiu e assume nas pesquisas geográficas. Apresenta e discute diferentes abordagens de autores consagrados que contribuíram com o debate geográfico e nos apresenta, muito didaticamente, o debate teórico-metodológico sobre os conceitos de território e territorialidade. Enquanto geógrafos,, concebemos o território como resultado e condição de um processo histórico, em que há relações socioespaciais em diferentes níveis da escala geográfica (SAQUET, 2006) que definem e delimitam o espaço a partir das relações de poder e, ao mesmo tempo, pode transpor limites políticos e administrativos através das atividades econômicas e dos meios de comunicação e circulação. Mas esse poder não é referente ao simples produto da centralidade e da autoridade. Trata-se de um poder contido em cada relação, em cada ação, presente na vida cotidiana dos homens, que se concretiza na delimitação ou definição de um espaço geográfico a partir das relações de poder do Estado, das empresas e de outras organizações, bem como dos indivíduos. Segundo Raffestin (1993), toda relação é ponto de surgimento de poder e isso fundamenta sua multidimensionalidade (p. 53). Ou seja, não existe relação social onde não esteja presente, de qualquer forma, a ação do poder que visa ao controle e à dominação sobre os homens e as coisas. Observamos, na figura 1, o mapa de exclusão/inclusão social de Presidente Prudente, produto cartográfico elaborado pelo CEMESPP, no qual, implícita e explicitamente, é possível ver e ler tais relações de poder. Trata-se de um mapa zonal, por definir áreas de Inclusão social, Baixa exclusão social, Média exclusão social e Alta exclusão social, cuja intenção é mostrar como o fenômeno da exclusão social se distribui no espaço geográfico. 2 Milton Santos. Metamorfose do Espaço Habitado (1988). 3 Otavio Ianni. A sociedade Global (1992). 4 Rogério Haesbaert. Des-territorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão (1995). Desterritorialização e identidade: a rede gaúcha no nordeste (1997). Concepções de território para entender a desterritorialização. (2002). O mito da desterritorialização (2004). Des-caminhos e perspectivas do território (2004). 5 Marcelo Lopes de Souza. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. (1995) 6 Marcos A. Saquet. O tempo, o espaço e o território. (2000) Os tempos e os territórios da colonização italiana. (2003/2001) O território: diferentes interpretações na literatura italiana (2004). Campo-território: considerações teórico-metodológicas (2006).

5 Figura 1 Mapa da Exclusão/Inclusão Social de Presidente Prudente Chegamos à conclusão de que Presidente Prudente deve ser analisada tanto a partir do conceito de espaço quanto do de território juntamente, pois, como afirma Saquet (2006), o espaço geográfico é muito mais que um palco receptor de ações, já que ele tem um valor de uso, um valor de troca e é elemento constituinte do território, também política e simbolicamente. Isso significa que Saquet diverge da idéia de Raffestin (1993), em que o espaço é sinônimo de superfície terrestre e, em acordo com Dematteis, o autor sugere que espaço e território são processos indissociáveis de nossa vida cotidiana (p. 82).ão Verificamos no parágrafo a seguir tal processo indissociável a partir da afirmação segundo a qual: O território significa natureza e sociedade; economia, política e cultura; idéias e matéria; identidades e representações, apropriação, dominação e controle; des-continuidades; conexões e redes; domínio e subordinação; degradação e proteção ambiental, etc... Em outras palavras, o território significa heterogeneidade e traços comuns; apropriação e dominação múltiplas varáveis, determinações, relações e unidades. É espaço de moradia, de produção, de serviços, de mobilidade, de ds-organização, de arte, de sonhos, enfim, de vida (objetiva e subjetivamente). O território é processual e relacional, (i)material, com diversidade e unidade, concomitantemente (SAQUET, 2006, p. 83, grifo nosso).

6 É com base nessa abordagem espaço-territorial que resolvemos fazer a analise de nossa pesquisa, pois já sabemos que toda representação gráfica implica numa forma de ver e conceber a realidade, a qual é tratada cientificamente através da opção pessoal de determinados pressupostos teóricos e metodológicos. Então, se concebemos o mundo dinamicamente a partir de pressupostos sistêmicos ou dialéticos, por exemplo, a representação gráfica deve buscar essa essência dinâmica da realidade em focos. A PAISAGEM - O LUGAR Como nosso objetivo é buscar novas formas de representação cartográfica que apresentem maiores detalhes quanto à realidade das dinâmicas espaciais, propomos a utilização de imagens fotográficas, tendo a categoria paisagem como ponto de partida para alcançar a análise do lugar. O uso da fotografia justifica-se pelo fato de ela conter um conjunto de objetos que os olhos alcançam e identificam. Temos muito claro que apenas a captura de uma imagem não é suficiente para explicar uma realidade, pois se trata de uma representação estática, uma fração do espaço que nossa vista alcança. Por isso, pretendemos analisar a paisagem a partir dos pares dialéticos imediato/mediato, mudança/permanência, forma/conteúdo e, com isso, reconhecer aspectos inerentes às relações sociais e ir além da descrição. O mapa deve apresentar um conjunto de informações temporais e espaciais a partir da interação entre a Sociedade e a Natureza. Pensar como representar tal dinamismo gráfica e cartograficamente, para elaboração de políticas públicas, exigirá um exercício que transcende a representação do espaço físico e dos dados quantitativos que caracterizam um mapa. Será necessário compreender a história, o cotidiano, o universo cultural do espaço vivido pela população e a dinâmica da cidade. Em princípio, como elemento metodológico que norteia a investigação, devemos ter claro que a paisagem e o espaço não significam a mesma coisa. Para Milton Santos (2002, p. 103), [a] paisagem é um conjunto de formas que, num dado momento, exprimem as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza. O espaço são essas formas mais a vida que as anima. Isso significa que a paisagem vai além de um instante, ela é a representação de uma história que, mesmo tomada como estática, engendra novo dinamismo, novas relações que permitem a realização das funções sociais no espaço (SANTOS, 2002).

7 Mas é claro que só a análise da paisagem não seria suficiente para explicar a história das relações dos objetos sobre os quais se dão as ações humanas. Daí a necessidade de o agente responsável pela elaboração da política pública conhecer o lugar para explicar parte da realidade, sem correr o risco de generalizar alguns aspectos importantes para elaboração de uma política mais pontual. Para conhecer o lugar, é necessário observar as manifestações da vida cotidiana no espaço; é preciso articular a dinâmica do dia-a-dia das pessoas com lugares como a casa, a rua, o bairro e estabelecer a relação existente entre eles. O estudo do lugar, ao nosso ver, torna-se muito importante por se tratar de um espaço vivido, sentido por pessoas que realmente se apropriam do espaço habitado e que são capazes de expressar suas necessidades através das relações de vizinhança, do ir às compras, do caminhar, da ida ao trabalho etc.ana Fani Carlos diz que: O lugar é base da reprodução da vida e pode ser analisado pela tríade habitante-identidade-lugar. A cidade, por exemplo, produz-se e revela-se no plano da vida e do indivíduo. Este plano é aquele do local. As relações que os indivíduos mantêm com os espaços habitados se exprimem todos os dias nos modos de uso, nas condições mais banais, no secundário, no acidental (CARLOS, 1996, p. 20, grifo da autora). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES O uso das categorias geográficas associadas à representação cartográfica é importante para caracterizar as especificidades das informações que compõem o mapa. Ou seja, o espaço, o território, a paisagem e o estudo do lugar somado ao dado quantitativo darão ao mapa uma identidade própria. Porém, vale ressaltar que enfatizar o estudo no lugar não significa negar as perspectivas totalizantes da realidade. É importante salientar que a disciplina ministrada nos levou a adotar a categoria de território, pois através da análise dos componentes indispensáveis ao território ou seja, as redes, a identidade e o poder, enfim, a identificação ou não das formas e dos conteúdos do território, o movimento interno e externo, os fluxos e as articulações, podemos afirmar que há possibilidades de elaborar políticas públicas que sejam pontuais e eficazes, justamente por se tratar se de um conceito complexo que considera, ao mesmo tempo, as articulações/interações existentes entre as dimensões sociais do território em unidade entre si e com a natureza exterior ao homem.

8 O esquema abaixo (Figura 2) ajuda a complementar o conjunto de idéias que foram apresentadas verbalmente ao longo do texto. Figura 2 Relação Espaço, Tempo e Território. Enfim, o nosso desafio é compreender as técnicas e metodologias de representação dentro do contexto já apresentado e associá-la às categorias geográficas para que possamos avançar nos produtos que serão elaborados, a fim de revelar sua potencialidade para políticas públicas.

9 REFERÊNCIAS CARLOS, Ana Fani. O lugar no/do lugar. São Paulo: HUCITEC, CENTRO DE ESTUDOS E MAPEAMENTO DA EXCLUSÃO SOCIAL PARA POLÍTICAS PÚBLICAS (Presidente Prudente, SP). Atlas da exclusão social. Presidente Prudente, CD ROM. Escala 1: HEGEL, G. W. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Cortez, LEFEBVRE, Henri. Lógica formal. Lógica dialética. RJ: Civilização Brasileira, MARX, Karl. Manuscritos econômicos - filosóficos e outros textos escolhidos. In: Os Pensadores 2ª Ed. São Paulo: Abril Cultural, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado.são Paulo: HUCITEC, A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, Espaço e Método. São Paulo: Nobel, SAQUET, Marcos Aurélio. Proposições para estudos territoriais. In: GEOgraphia. Revista da Pós-Graduação em Geografia da UFF. Rio de Janeiro, Ano VII, n 15, p.71-85, junho de Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão Popular, SOUZA, Marcelo Lopes de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. IN: CASTRO, Iná Et. Al. (Orgs.). Geografia: Conceitos e Temas. RJ: Bertrand Brasil, p

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