ESPAÇO, TERRITÓRIO, PAISAGEM E LUGAR: RELAÇÕES DIALÉTICAS, REPRESENTAÇÃO (GEO)GRÁFICA E POLÍTICAS PÚBLICAS
|
|
- Lúcia Benke Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESPAÇO, TERRITÓRIO, PAISAGEM E LUGAR: RELAÇÕES DIALÉTICAS, REPRESENTAÇÃO (GEO)GRÁFICA E POLÍTICAS PÚBLICAS Paula Vanessa de Faria Lindo INTRODUÇÃO Este texto é resultado do trabalho desenvolvido ao longo da disciplina O tempo, o espaço e o território: uma questão de método, cujo objetivo foi refletir sobre os elementos da relação espaço-tempo-território em estudos geográficos. No decorrer da disciplina, fomos estimulados a pensar tais elementos em correlação com nossos objetos de pesquisa a partir da leitura e da discussão dos princípios filosóficos do método dialético encontrados em Karl Marx e Henri Lefebvre. Esses princípios, além de preconizarem o espaço geográfico e o território enquanto produtos e condições da dinâmica socioespacial, remetem-nos a diferentes abordagens do território como subsídios aos estudos regionais. Logo, tal reflexão se fez incisivamente sobre o projeto intitulado Categorias Geográficas e Formas de Representação Gráfica e Cartográfica para elaboração de políticas públicas, cujo objetivo é conhecer e assimilar técnicas e metodologias de produção de formas de representação gráfica e cartográfica, associando-as com as categorias geográficas, para elaborar novos tipos de representação, de maneira a revelar suas potencialidades para a elaboração de políticas públicas. Em principio, a categoria território não estava presente no projeto de pesquisa porém, no decorrer da disciplina, percebeu-se o quão importante seria realizar o estudo incluindo-a. Texto apresentado como trabalho final da disciplina O tempo, o espaço e o território: uma questão de método, ministrada pelo professor Dr. Marcos Aurélio Saquet, no Programa de Pós-graduação em Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP Presidente Prudente. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da FCT/UNESP, Presidente Prudente. Bolsista Capes. Membro do CEMESPP. paulavanlin@ig.com.br
2 O PROJETO E A CONTRIBUIÇÃO DA DISCIPLINA A política pública designa certos tipos de ações para tomadas de decisões em assuntos públicos, políticos ou coletivos para garantia dos direitos sociais. Sabemos que o Brasil é um país de muitas desigualdades sociais e, nas cidades, podemos observar esse fato pela qualidade de vida dos moradores e pelas paisagens urbanas que se diferenciam. Nisso consiste a importância de elaborar políticas públicas como estratégia de distribuição/redistribuição de riquezas e de inclusão social. Acreditamos que uma ferramenta fundamental na elaboração de políticas públicas é o mapeamento de indicadores sociais, que permite a interpretação e a análise do conjunto de dinâmicas que se desenvolvem espacialmente. Nesse sentido, buscaremos, com o desenvolvimento da pesquisa, elaborar modos de representação gráfica e cartográfica que procurem incorporar como uma de suas dimensões a dinâmica dos processos sociais e, desse modo, avançar nas formas de implementação pontual, zonal e lineares Públicas CEMESPPces. Para tanto será necessário estudar técnicas e teorias como semiologia gráfica, modelização e teoria da cognição para transformar os mapas já elaborados pelo referido Centro de Estudos e de Mapeamento da Exclusão Social para Políticas Públicas (CEMESP) da FCT/UNESP em novas formas de representação. É importante ressaltar que, neste texto, pretendemos analisar o uso das categorias de Espaço, Território, Paisagem e Lugar, pois elas conduzirão a investigação, do ponto de vista teórico, como elementos para pensarmos a representação e de maneira a revelar suas potencialidades para a elaboração de políticas públicas. O ESPAÇO Sendo o mapa uma representação espacial, entendemos como fundamental o estudo dessa categoria na estruturação metodológica do nosso projeto. Trabalharemos, portanto, com a concepção de espaço elaborada por Milton Santos, que o entende como: Um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como um quadro único no qual a história se dá. No começo era a natureza selvagem, formada por objetos naturais, que ao longo da história vão sendo substituídos por objetos fabricados, objetos técnicos, mecanizados e, depois cibernéticos,
3 fazendo com que a natureza artificial tenda a funcionar como uma máquina (SANTOS, 2002, p. 63). Segundo Santos (1985), para que seja possível apreender tal espaço, devemos analisá-lo a partir das categorias estrutura, processo, função e forma, categorias estas que devem ser relacionadas e consideradas em conjunto. Por outro lado, se cada uma das categorias for apreendida isoladamente, estaríamos realizando uma análise nãogeográfica, incapaz de captar a organização espacial de uma dada sociedade. Neste caso, as relações socioespaciais em análise se desenvolvem no município de Presidente Prudente SP. O TERRITÓRIO Para que possamos assimilar novas técnicas e metodologias de produção de formas de representação gráfica e cartográfica, será importante analisar criticamente as técnicas e metodologias de produção cartográfica em seu contexto geral e, mais especificamente, as elaboradas pelo CEMESPP. Este Centro de Estudo tem como foco central a discussão da exclusão/inclusão social urbana, do sistema de informação geográfica e da política pública, assuntos todos correlacionados 1. A política pública designa certos tipos de ações para tomadas de decisões em assuntos públicos, políticos ou coletivos para garantia dos direitos sociais. Segundo Dirce Koga: Os direcionamentos das políticas públicas estão intrinsecamente vinculados à própria qualidade de vida dos cidadãos. É no embate relacional da política pública entre o governo e a sociedade que se dará a ratificação ou o combate ao processo de exclusão social em curso. As conseqüências destas decisões políticas nas vidas das pessoas são diretas, seja pela decisão da não intervenção, seja pela decisão de como ela se dará ao longo do processo (KOGA, 2003, p. 25). Justamente por visar potencializar as políticas públicas é que vimos o quão necessário será trabalharmos com a categoria de território, já que as ações para tomadas de decisões são repletas de relações de poders..dos das dasooa que seriano entantoa e,,,;us:.há uma vasta literatura a respeito da discussão do território na Geografia. Marcos Saquet (2004) menciona 1 Os produtos cartográficos elaborados pelo grupo de pesquisa podem ser visualizados no site:
4 trabalhos de grande qualidade no Brasil como os de Santos 2, Ianni 3, Haesbaert 4, Souza 5, além dos seus próprios 6. Refere-se também à abundância de referências na literatura italiana, como Giuseppe Dematteis, Angelo Turco e Eugenio Turri. No livro Abordagens e Concepções de Território, M. Saquet (2007) faz uma análise crítica e oferece ao leitor a reflexão sobre a centralidade que o conceito de território assumiu e assume nas pesquisas geográficas. Apresenta e discute diferentes abordagens de autores consagrados que contribuíram com o debate geográfico e nos apresenta, muito didaticamente, o debate teórico-metodológico sobre os conceitos de território e territorialidade. Enquanto geógrafos,, concebemos o território como resultado e condição de um processo histórico, em que há relações socioespaciais em diferentes níveis da escala geográfica (SAQUET, 2006) que definem e delimitam o espaço a partir das relações de poder e, ao mesmo tempo, pode transpor limites políticos e administrativos através das atividades econômicas e dos meios de comunicação e circulação. Mas esse poder não é referente ao simples produto da centralidade e da autoridade. Trata-se de um poder contido em cada relação, em cada ação, presente na vida cotidiana dos homens, que se concretiza na delimitação ou definição de um espaço geográfico a partir das relações de poder do Estado, das empresas e de outras organizações, bem como dos indivíduos. Segundo Raffestin (1993), toda relação é ponto de surgimento de poder e isso fundamenta sua multidimensionalidade (p. 53). Ou seja, não existe relação social onde não esteja presente, de qualquer forma, a ação do poder que visa ao controle e à dominação sobre os homens e as coisas. Observamos, na figura 1, o mapa de exclusão/inclusão social de Presidente Prudente, produto cartográfico elaborado pelo CEMESPP, no qual, implícita e explicitamente, é possível ver e ler tais relações de poder. Trata-se de um mapa zonal, por definir áreas de Inclusão social, Baixa exclusão social, Média exclusão social e Alta exclusão social, cuja intenção é mostrar como o fenômeno da exclusão social se distribui no espaço geográfico. 2 Milton Santos. Metamorfose do Espaço Habitado (1988). 3 Otavio Ianni. A sociedade Global (1992). 4 Rogério Haesbaert. Des-territorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão (1995). Desterritorialização e identidade: a rede gaúcha no nordeste (1997). Concepções de território para entender a desterritorialização. (2002). O mito da desterritorialização (2004). Des-caminhos e perspectivas do território (2004). 5 Marcelo Lopes de Souza. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. (1995) 6 Marcos A. Saquet. O tempo, o espaço e o território. (2000) Os tempos e os territórios da colonização italiana. (2003/2001) O território: diferentes interpretações na literatura italiana (2004). Campo-território: considerações teórico-metodológicas (2006).
5 Figura 1 Mapa da Exclusão/Inclusão Social de Presidente Prudente Chegamos à conclusão de que Presidente Prudente deve ser analisada tanto a partir do conceito de espaço quanto do de território juntamente, pois, como afirma Saquet (2006), o espaço geográfico é muito mais que um palco receptor de ações, já que ele tem um valor de uso, um valor de troca e é elemento constituinte do território, também política e simbolicamente. Isso significa que Saquet diverge da idéia de Raffestin (1993), em que o espaço é sinônimo de superfície terrestre e, em acordo com Dematteis, o autor sugere que espaço e território são processos indissociáveis de nossa vida cotidiana (p. 82).ão Verificamos no parágrafo a seguir tal processo indissociável a partir da afirmação segundo a qual: O território significa natureza e sociedade; economia, política e cultura; idéias e matéria; identidades e representações, apropriação, dominação e controle; des-continuidades; conexões e redes; domínio e subordinação; degradação e proteção ambiental, etc... Em outras palavras, o território significa heterogeneidade e traços comuns; apropriação e dominação múltiplas varáveis, determinações, relações e unidades. É espaço de moradia, de produção, de serviços, de mobilidade, de ds-organização, de arte, de sonhos, enfim, de vida (objetiva e subjetivamente). O território é processual e relacional, (i)material, com diversidade e unidade, concomitantemente (SAQUET, 2006, p. 83, grifo nosso).
6 É com base nessa abordagem espaço-territorial que resolvemos fazer a analise de nossa pesquisa, pois já sabemos que toda representação gráfica implica numa forma de ver e conceber a realidade, a qual é tratada cientificamente através da opção pessoal de determinados pressupostos teóricos e metodológicos. Então, se concebemos o mundo dinamicamente a partir de pressupostos sistêmicos ou dialéticos, por exemplo, a representação gráfica deve buscar essa essência dinâmica da realidade em focos. A PAISAGEM - O LUGAR Como nosso objetivo é buscar novas formas de representação cartográfica que apresentem maiores detalhes quanto à realidade das dinâmicas espaciais, propomos a utilização de imagens fotográficas, tendo a categoria paisagem como ponto de partida para alcançar a análise do lugar. O uso da fotografia justifica-se pelo fato de ela conter um conjunto de objetos que os olhos alcançam e identificam. Temos muito claro que apenas a captura de uma imagem não é suficiente para explicar uma realidade, pois se trata de uma representação estática, uma fração do espaço que nossa vista alcança. Por isso, pretendemos analisar a paisagem a partir dos pares dialéticos imediato/mediato, mudança/permanência, forma/conteúdo e, com isso, reconhecer aspectos inerentes às relações sociais e ir além da descrição. O mapa deve apresentar um conjunto de informações temporais e espaciais a partir da interação entre a Sociedade e a Natureza. Pensar como representar tal dinamismo gráfica e cartograficamente, para elaboração de políticas públicas, exigirá um exercício que transcende a representação do espaço físico e dos dados quantitativos que caracterizam um mapa. Será necessário compreender a história, o cotidiano, o universo cultural do espaço vivido pela população e a dinâmica da cidade. Em princípio, como elemento metodológico que norteia a investigação, devemos ter claro que a paisagem e o espaço não significam a mesma coisa. Para Milton Santos (2002, p. 103), [a] paisagem é um conjunto de formas que, num dado momento, exprimem as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza. O espaço são essas formas mais a vida que as anima. Isso significa que a paisagem vai além de um instante, ela é a representação de uma história que, mesmo tomada como estática, engendra novo dinamismo, novas relações que permitem a realização das funções sociais no espaço (SANTOS, 2002).
7 Mas é claro que só a análise da paisagem não seria suficiente para explicar a história das relações dos objetos sobre os quais se dão as ações humanas. Daí a necessidade de o agente responsável pela elaboração da política pública conhecer o lugar para explicar parte da realidade, sem correr o risco de generalizar alguns aspectos importantes para elaboração de uma política mais pontual. Para conhecer o lugar, é necessário observar as manifestações da vida cotidiana no espaço; é preciso articular a dinâmica do dia-a-dia das pessoas com lugares como a casa, a rua, o bairro e estabelecer a relação existente entre eles. O estudo do lugar, ao nosso ver, torna-se muito importante por se tratar de um espaço vivido, sentido por pessoas que realmente se apropriam do espaço habitado e que são capazes de expressar suas necessidades através das relações de vizinhança, do ir às compras, do caminhar, da ida ao trabalho etc.ana Fani Carlos diz que: O lugar é base da reprodução da vida e pode ser analisado pela tríade habitante-identidade-lugar. A cidade, por exemplo, produz-se e revela-se no plano da vida e do indivíduo. Este plano é aquele do local. As relações que os indivíduos mantêm com os espaços habitados se exprimem todos os dias nos modos de uso, nas condições mais banais, no secundário, no acidental (CARLOS, 1996, p. 20, grifo da autora). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES O uso das categorias geográficas associadas à representação cartográfica é importante para caracterizar as especificidades das informações que compõem o mapa. Ou seja, o espaço, o território, a paisagem e o estudo do lugar somado ao dado quantitativo darão ao mapa uma identidade própria. Porém, vale ressaltar que enfatizar o estudo no lugar não significa negar as perspectivas totalizantes da realidade. É importante salientar que a disciplina ministrada nos levou a adotar a categoria de território, pois através da análise dos componentes indispensáveis ao território ou seja, as redes, a identidade e o poder, enfim, a identificação ou não das formas e dos conteúdos do território, o movimento interno e externo, os fluxos e as articulações, podemos afirmar que há possibilidades de elaborar políticas públicas que sejam pontuais e eficazes, justamente por se tratar se de um conceito complexo que considera, ao mesmo tempo, as articulações/interações existentes entre as dimensões sociais do território em unidade entre si e com a natureza exterior ao homem.
8 O esquema abaixo (Figura 2) ajuda a complementar o conjunto de idéias que foram apresentadas verbalmente ao longo do texto. Figura 2 Relação Espaço, Tempo e Território. Enfim, o nosso desafio é compreender as técnicas e metodologias de representação dentro do contexto já apresentado e associá-la às categorias geográficas para que possamos avançar nos produtos que serão elaborados, a fim de revelar sua potencialidade para políticas públicas.
9 REFERÊNCIAS CARLOS, Ana Fani. O lugar no/do lugar. São Paulo: HUCITEC, CENTRO DE ESTUDOS E MAPEAMENTO DA EXCLUSÃO SOCIAL PARA POLÍTICAS PÚBLICAS (Presidente Prudente, SP). Atlas da exclusão social. Presidente Prudente, CD ROM. Escala 1: HEGEL, G. W. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Cortez, LEFEBVRE, Henri. Lógica formal. Lógica dialética. RJ: Civilização Brasileira, MARX, Karl. Manuscritos econômicos - filosóficos e outros textos escolhidos. In: Os Pensadores 2ª Ed. São Paulo: Abril Cultural, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado.são Paulo: HUCITEC, A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, Espaço e Método. São Paulo: Nobel, SAQUET, Marcos Aurélio. Proposições para estudos territoriais. In: GEOgraphia. Revista da Pós-Graduação em Geografia da UFF. Rio de Janeiro, Ano VII, n 15, p.71-85, junho de Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão Popular, SOUZA, Marcelo Lopes de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. IN: CASTRO, Iná Et. Al. (Orgs.). Geografia: Conceitos e Temas. RJ: Bertrand Brasil, p
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisMatriz de referência DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AVALIE BA 2012 - ENSINO MÉDIO
D01 (H) - Reconhecer a História como produto histórico, social e cultural e suas implicações na produção historiográfica. D02 (H) - Reconhecer o ofício do historiador como produtor do conhecimento histórico.
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisA REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica
Leia maisColégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará
Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA : GEOGRAFIA - PROFESSOR: GERSON HUCHAK SÉRIE: 7ª
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisAmérica Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio
América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPercursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais
Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Daniela Riva Knauth Departamento de Medicina Social PPG Antropologia e Epidemiologia UFRGS Pesquisa qualitativa Crítica ao Positivismo Todo
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisTransporte compartilhado (a carona solidária)
Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisColégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará
Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA - PROFESSOR: ADEMIR REMPEL SÉRIE: 8º
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Leitura. Escrita. Perspectiva sócio-cognitiva e interativa.
LEITURA E ESCRITA COMO PROCESSO: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NA PERSPECTIVA SÓCIO-COGNITIVA E INTERATIVA Marta Oliveira Barros¹ Josias Silvano Barros² ORIENTADORA: Dra. Maria de Lourdes da Silva Leandro³ RESUMO
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisA AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS
A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS Deywison Tadeu Resende Gonçalves deywisont@hotmail.com Bolsista PIBIC/CNPq Geografia UNIFAL-MG Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS: A qualidade de vida sob o olhar do cidadão.
Título do projeto: PERCEPÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS: A qualidade de vida sob o olhar do cidadão. Grupo de pesquisa: Laboratório de Estudos Ambientais e Gestão do Território LEAGET. Orientadora: Creuza
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisCONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas
Leia maisA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.
A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisA PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Patrícia Xavier Figueiredo FURG Maria Renata Alonso Mota FURG RESUMO: Este trabalho é parte integrante da pesquisa
Leia maisO eu e o outro no grupo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
O eu e o outro no grupo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida Considerando-se que nosso trabalho se desenvolve em uma dança que entrelaça atividades em grupo e individuais, é importante analisarmos o
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO
ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO Silvia A Guarnieri ORTIGOZA Magda Adelaide LOMBARDO Programa de Pós-Graduação em
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisElisa Pinheiro de Freitas. Mestre e Doutoranda em Geografia Humana USP E mail: elisafreitas@usp.br
Elisa Pinheiro de Freitas Mestre e Doutoranda em Geografia Humana USP E mail: elisafreitas@usp.br Participação no IX Curso de Uso Escolar de Sensoriamento Remoto (INPE) 2006 Participação do I curso de
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisRESUMOS EXPANDIDOS...24
23 RESUMOS EXPANDIDOS...24 24 RESUMOS EXPANDIDOS FIGUEIRA, J. I. J..... 25 GONÇALVES; PEDRO, W. G. B.... 25 PEDRO, W. G. B... 25 25 UMA VISÃO PARA A DISCIPLINA DE BOTÂNICA EM UM CURSINHO POPULAR PRÉ-VESTIBULAR
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisAo considerar e ao explicitar a representação feita, nota-se sua lógica e o que levou o aluno a tal escolha. A partir dela, o professor pode chegar a
37 Ao trabalhar questões socioambientais e o conceito de natureza, podemos estar investigando a noção de natureza que os alunos constroem ou construíram em suas experiências e vivências. Alguns alunos
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisMESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias
MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação
Leia maisUniversidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Conhecimento e Ciência: tipos de conhecimentos Professora: Sueli Andrade Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Ciência e Conhecimento
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisA ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE. Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com
A ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE Helena de Moraes BORGES¹ 1 helenaborgesm@hotmail.com Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com Ângela Maria Martins PEIXOTO¹
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisO trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.
III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisOrientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)
GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO FINCK, Silvia Christina Madrid (UEPG) 1 TAQUES, Marcelo José (UEPG) 2 Considerações iniciais Sabemos
Leia mais