5º VCIT RESUMO DOS TRABALHOS

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1 5º VCIT RESUMO DOS TRABALHOS 3 de Maio, 2005 É com enorme prazer que, em representação da GESVENTURE, participo em mais este 5º Congresso Internacional de Capital de Risco, prestando mais este contributo para a prossecução desta iniciativa que, de forma pioneira, foi lançada há cinco anos atrás pela GESVENTURE, numa altura em que muito pouco ainda se fazia em matéria de promoção do Espírito Empreendedor, do investimento na Inovação e na capacidade criativa dos empreendedores portugueses. Esta iniciativa, tem vindo inequivocamente a demonstrar que em Portugal as pessoas também têm que ter a oportunidade de desenvolver o seu próprio negócio sobretudo se este for criativo, inovador e capaz de fazer a diferença no mercado. Esta iniciativa tem vindo também a demonstrar que, neste cenário, são inequívocos os benefícios que a actividade de capital de risco em Portugal poderá reflectir em prol da criação de novas empresas, dando um impulso fundamental aos Empreendedores. Mas para que o investimento na fase inicial das empresas passe a ser uma realidade em Portugal é fundamental como dizia o Dr. Francisco Banha no seu Discurso de Abertura deste Congresso que se promova uma profunda alteração dos factores inibidores do desenvolvimento da actividade de Capital de Risco no nosso país, sobretudo nas fases de financiamento seed e startup. Só ultrapassando estes factores inibidores será possível instituir um verdadeiro ambiente facilitador da geração sustentável de novas ideias e da difusão de projectos promissores. Começando, então, por referir-me ao Discurso de Abertura do Dr. Francisco Banha, para iniciar a minha breve reflexão a propósito das comunicações de elevado nível que ao longo do dia tive o grato prazer de ouvir, destacaria do mesmo - a propósito dos factores inibidores do desenvolvimento do sector de Capital de Risco em Portugal sobretudo nas fases seed e start up - a verificação urgente das seguintes condições:

2 A necessidade de passar a existir uma cada vez maior transparência e regras de Corporate Governance por parte dos operadores de Capital de Risco; As Sociedade Gestoras de Fundos de Pensões e entidades Seguradoras passarem a considerar os investimentos no Capital de Risco nacional como contributo para o aumento da rentabilidade das suas carteiras; A criação de um adequado enquadramento jurídicofiscal favorável à dinamização das redes de Business Angels; A necessidade de os grandes Grupos Económicos nacionais proporcionarem um efeito demonstração na criação de entidades de Corporate Venture capazes de aumentar o nível de investimentos em projectos; Passar a existir uma adequada divulgação, junto de empresários e Empreendedores das vantagens que este financiamento permite; A criação de fundos de Capital de Risco Universitários; A criação de um Programa Nacional de Incubadoras; A necessidade de aproveitar os investimentos que o nosso país precisa de realizar na área da Sociedade da Informação, como alavanca para a dinamização de start-ups; A realização de um Concurso Nacional de Planos de Negócio, e, acima de tudo, a implementação de uma verdadeira cultura empreendedora assente em relações de confiança, transparência e compromisso. 1º PAINEL: ECONOMIA E MERCADOS 1ª Intervenção Sr. Engº Luís Mira Amaral Começou por efectuar uma fantástica abordagem sobre as oportunidades que se perfilam no mercado chinês, bem como sobre as ameaças existentes neste mercado. Referiu-se à China como 2a grande potência económica emergente para o Século XXI. Seguidamente, caracterizou o modelo chinês, o qual assenta numa importante intervenção do Estado, e em esquemas de cooperação entre o Estado e o sector privado. Partiu deste modelo, para explicar o modelo desenvolvido na Índia, país onde, inversamente à China, se desenvolve um esquema capitalista com base no modelo americano. Falou-nos, igualmente, sobre as relações económicas estabelecidas entre Portugal e a China, as quais, segundo afirmou, não podem ficar apenas circunscritas aos têxteis.

3 Referiu-se à reserva fabulosa de mão-de-obra existente no campo que pode ser aproveitada para as cidades, a baixo custo. Assinalou o avanço verificado na China ao nível das Novas Tecnologias, Energias e matérias-primas, destacando o facto de a China, em dois anos, ter desenvolvido dois milhões de cientistas, engenheiros e tecnólogos. Referiu-se à estrutura económica da China, a qual pelo conteúdo de indústria e serviços que apresenta, começa a aproximar-se da estrutura ocidental, estando mesmo, segundo as suas palavras, a tornar-se a fábrica do Mundo. Terminou a sua apresentação, referindo que a China começa a afirmar-se como um Mercado exigente e com concorrência, onde as negociações com empresários estrangeiros exigem apostas de longo prazo e sempre com a cooperação de partners locais 2ª Intervenção Mannie Manhong Liu Instituto Chinês de Capital de Risco Efectuou uma interessante abordagem sobre As características do Mercado de Capital de Risco Chinês. Começou por referir-se ao notável crescimento que a China tem registado ao longo dos últimos 25 anos, em que se verificou um crescimento anual de 9,5%. Segundo previsões efectuadas, afirmou que a China em 2015/2020 será a maior Economia do Mundo, logo a seguir aos EUA. Assinalou os grandes contrastes existentes na China entre a extrema pobreza que ainda é evidente, embora tenha diminuído nos últimos anos, e o desenvolvimento tecnológico registado, referindo-se ao exemplo concreto dos telemóveis, onde na China, em 2005, já existem 380 milhões de telemóveis, representando, assim, 40% do mercado de telemóveis mundial. Referindo-se ao Capital de Risco, explicou o seu desenvolvimento na China desde 1986, com particular destaque para os últimos 4 anos, assinalando o facto de o Capital de Risco estrangeiro ainda ser dominante na China, representando 70% do investimento realizado.

4 Referiu-se, seguidamente, à forte intenção do Governo chinês relativamente ao investimento nas empresas domésticas de capital de risco, no entanto, continuam ainda a existir muitas barreiras legais a dificultar esse investimento. Terminou a sua apresentação, referindo-se ao futuro, no qual está convicta que o Capital de Risco poderá ser muito forte na China. 3ª Intervenção - Geoges Nöel - EVCA Fez-nos uma alocução subordinada ao tema Os Números do Capital de Risco na Europa. Começou por referir-se ao que está a acontecer na Europa nos últimos anos. Demonstrou-nos como a origem do investimento ainda depende dos investidores institucionais. Referiu-nos, igualmente, que a origem dos Buy-Outs está a ser superior ao investimento de Capital de Risco, em 68%. Falou-nos sobre os horizontes de investimento, ao nível das várias fases, num período temporal de 10 anos. No caso concreto da Europa, as Companhias que mais investem estão a ter o mesmo retorno que a companhias de topo dos EUA, todavia, o investimento é muito mais reduzido. Falou-nos, igualmente, sobre o bom ecossistema que deverá existir para haver Capital de Risco, e terminou a sua apresentação, referindo-se ao caso concreto de Portugal, que em termos de sustentabilidade está em 11º lugar num universo de 19 países, encontrando-se, por isso, segundo as suas palavras numa posição quase saudável. 4ª Intervenção Dr. Paulo Pinto Dif Broker Fez-nos uma comunicação subordinada ao tema Risco e Investimento num Mundo em Mudança. Começou por referir-se ao emergir da China como Super-Potência. Mostrou-nos como a China está a ganhar a guerra económica. Referiu que a China do início do século XXI é o poder emergente, como o foram os EUA no século XX.. Lançou como possível estratégia da China:

5 Destruir a competição com custos de trabalho únicos; Passar a ser o destino numero 1 do investimento estrangeiro; Tornar-se o principal credor dos EUA, considerando que o problema dos EUA é o de um País que gasta mais do que produz. e que a especificidade da economia americana é a sua criação de riqueza virtual. Referiu-se, seguidamente, à luta pelo domínio total que está a ser travada entre o dólar e o Euro, a qual, segundo caracterizou, embora não seja uma luta oficial é seguramente um luta oficiosa. Concluiu, referindo-se à inevitabilidade do risco e do investimento. Quanto ao Risco, afirmou ser este a essência da vida e da actividade humana. E que no caso concreto da DIF Broker, acreditam que ganhar no mercado de capitais é uma combinação de competência na gestão de risco e de tempo. Quanto à inevitabilidade do investimento, considera que a assunção de risco nos investimentos é um dos principais catalizadores da sociedade ocidental e da economia de mercado, que, embora com todas as suas fragilidades, trouxe à humanidade uma qualidade de vida sem paralelo. 5ª Intervenção Engº Paulo Rosado - Outsystems Fez-nos uma alocução subordinada ao tema Dimensão e Novos Horizontes no Sector das Tecnologias de Informação Começou por referir-se à verdadeira motivação das pessoas que integram a Outsystems. Passou, seguidamente, a efectuar uma análise sobre as novas tendências de negócio a nível global, efectuando particular destaque à Internet a qual se encontra, segundo referiu, numa fase de maturação brutal. Referiu-se ao modelo de negócios com base em network existente ao nível das diversas áreas, o qual se apresenta extremamente rentável. Abordou as vantagens da Infoware, baseado num sistema de software e informação. Referiu-se ao caso concreto do google, ebay, amazon e da Apple, atribuindo especial destaque a este último caso, na medida em que, embora tratando-se de uma empresa de hardware, foi responsável pela criação de software I Tunes, facto este que lhe veio conferir uma enorme vantagem competitiva.

6 Falou-nos da nova desrupção introduzida pela Amazon, a qual veio proporcionar a verificação de profundas alterações nesta Indústria, onde se criam empresas de software com empresas de infoware. Terminou, efectuando uma breve abordagem sobre as novas oportunidades que estão a surgir, quer no mundo físico, quer no mundo virtual. 6ª Intervenção Dr. António Neto da Silva - Proespaço Fez-nos uma alocução subordinada ao tema As Indústrias do Espaço: Uma Oportunidade para as Empresas Portuguesas. Começou por referir-se à nova Ordem Mundial e ao papel estratégico que a Europa tem vindo a perder a nível mundial. Falou-nos dos grandes players do mercado mundial, que são agora as sociedades dominadas do passado e que tiveram a sua oportunidade de expansão. Referindo-se concretamente à Proespaço, começou por falar-nos das empresas de hardware e software existentes na Proespaço, bem como aos projectos desenvolvidos por estas empresas e sua aplicação prática. Fez uma abordagem sobre as oportunidades criadas para pequenas empresas a actuar na Indústria do Espaço, na qual 80% é negócio e 20% é inovação. Mostrou-nos, igualmente, a necessidade que toda esta actividade precisa para ser coordenada ao nível dos vários Ministérios e a necessidade de cooperação entre os vários Players. Terminou, lançando uma reflexão, que pela riqueza de conteúdo que transmite não poderei deixar de citar: A Concorrência faz vencidos e vencedores, a Cooperação faz invencíveis. 2º PAINEL EMPREENDEDORISMO 1ª Intervenção - Dr. João Pessoa e Costa - Ambelis

7 Fez-nos uma alocução subordinada ao tema Gabinete do Investidor e Portas de Entrada do Investimento em Lisboa Começou por falar-nos sobre as linhas de actuação estratégica da cidade de Lisboa. Seguidamente, efectuou uma abordagem sobre o Gabinete do Empreendedor o qual se irá traduzir num conjunto integrado de serviços de captação e apoio ao investimento em Lisboa. Este gabinete irá prestar serviços personalizados de apoio à implementação e gestão de projectos de investimento, de apoio à localização de empresas, de organização de agendas de negócios e de contactos à medida, de divulgação de informação económica, de elaboração de estudos, organização de conferências, etc. 2ª Intervenção - Professor Chris Curtis - CG International Transmitiu-nos uma excelente lição sobre Empreendedorismo, sob o tema Tudo o que deve saber antes de criar a sua empresa. Iniciou a sua apresentação referindo que o Empreendedorismo destina-se a fazer crescer as pessoas. Referiu-se à actividade educativa que tem vindo a desenvolver há 15 anos, com vista ao desenvolvimento da cultura de Empreendedorismo. Seguidamente, efectuou-nos uma comparação interessante entre o agricultor e o capitalista de risco. Falou-nos da metodologia que a CG Internacional tem vindo a desenvolver ao nível da cultura empreendedora, sempre na óptica de que o Empreendedorismo é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento pessoal do empreendedor. Falou-nos da importância da atitude que deverá existir em relação ao negócio, das componentes que o Empreendedor deverá possuir e da aprendizagem experimental, a qual terá que ser feita na altura certa. Fez uma explicação extremamente interessante sobre como é que se criam os novos Cristianos Ronaldos do Empreendedorismo, referindo ser indispensável a criação de um sistema cultural semelhante aos treinadores e jogadores do futebol, com toda a sociedade envolvida. Referiu ser isto que Portugal precisa, sendo que para tal será

8 necessário começar por criar uma Academia de empreendedores e fomentar nas Escolas o espírito empreendedor. Terminou a sua apresentação, lançando à reflexão de todos uma frase de Peter Druker, a qual pela importância que traduz não poderei deixar de citar: A melhor forma de prever o futuro é criá-lo. 3ª Intervenção Julie Logan Simfonec Fez-nos uma alocução subordinada ao tema Desvendar o Potencial Comercial das Universidades Começou por referir-se ao potencial das Universidades do Reino Unido. Falou-nos, igualmente, do investimento promovido pelo Governo para tentar apanhar os EUA, promovendo a ligação do mercado às Universidades. Forneceu-nos alguns dados interessantes sobre o número de descobertas que saíram das Universidades para o mercado, bem como das 9 novas tecnologias que saem por ano para o mercado. Referiu-se, em seguida, ao âmbito de intervenção da Simfonec na sua vertente académica, ajudando os empreendedores a pôr o seu projecto no mercado e da formação que é transmitida aos mesmos através de mentores especializados. Sublinhou a forte necessidade de se transmitir apoio também às equipas que falham para que o fracasso não faça as pessoas perder o interesse. Terminou, referindo-se às palestras que a Simfonec efectua nas Universidades para promover a aproximação de empreendedores, bem como aos programas internacionais que desenvolve. A meu ver, esta intervenção serviu claramente para demonstrar que a efectiva implementação de uma cultura empreendedora não passa só por premiar e divulgar os sucessos e ser tolerante para com os que tentam e falham, mas também por mudar radicalmente o comportamento das Universidades portuguesas fazendo com que estas apostem cada vez mais num ensino virado para o Mercado. 4ª Intervenção Professor Ian Page Seven Spires Investments

9 Fez-nos uma comunicação subordinada ao tema O Papel do Capital de Risco nas Operações de Early Stage. Começou por falar-nos sobre o seu percurso profissional, primeiramente como Engenheiro, em seguida, como académico, depois como Empreendedor, e, finalmente, como investidor. Mostrou-nos como o trabalho de business angels deverá ser efectuado, e as desvantagens que poderão ocorrer se este trabalho for feito individualmente. Nesse sentido, transmitiu-nos a sua experiência decorrente do Sindicato de business angels que integra, reunindo actualmente cerca de 20 pessoas e promovendo uma importante troca de experiência e informação. Falou-nos, também, dos aspectos específicos do Fundo que actualmente se encontra a gerir, designado Seven Spires. Terminou, partilhando com os presentes as lições que aprendeu ao fazer investimentos em pequena escala. 5ª Intervenção Dr. Pedro Murta DRIVE CAPITAL A Experiência da Drive Capital nas Operações de Early Stage Falou-nos das várias fases da vida das empresas e das fontes de capital ao nível das diversas fases. Falou-nos, igualmente, do gap de capital que impede muitas ideias e projectos em fase de arranque de verem a luz do dia. Fez-nos uma interessante abordagem sobre a nova atitude das SCR Hoje em dia estão mais preparadas para assumir riscos, estão mais perto da empresa participada, têm mais paciência para esperar pelos resultados, todavia são muito mais rigorosas na avaliação da criação de valor Seguidamente falou-nos da experiência da DRIVE no early stage, ao nível de duas fases distintas: fase negocial e fase de parceria, destacando que ao nível desta última, somente após um ano de convivência, é evidenciado pelos Promotores uma atitude mais aberta à mudança e começam a raciocinar na base da criação de valor. Falou-nos, em seguida, de uma experiência concreta a Clínica Europa.

10 Tratava-se, inicialmente, de uma pequena sociedade que, fruto de uma estratégia revolucionária que aceitou seguir, poderá agora considerar-se como um novo Projecto Empresarial. Mas tal implicou que, durante a fase inicial, a DRIVE tivesse que liderar a empresa. Concluiu referindo que há sempre capital para empresas com uma boa equipa de gestão e com um Projecto sólido, diferenciado e com elevado potencial para a criação de valor. Referiu-se à ausência de business angels como um bloqueio ao surgimento de novas empresas com projectos inovadores, ao importante papel das incubadora e do Estado na fase de arranque dos projectos e na ligação para as SCR e outros investidores institucionais, sublinhando que o problema maior reside naquele que optou por designar por gap empresarial, porque faltam verdadeiros empreendedores motivados para levar por diante o seu projecto custe o que custar, faltam empresas com projectos inovadores e com elevado potencial para a criação de valores. Lançou a consideração final de que compete aos investidores em geral, e às SCR em especial, o papel pedagógico de ajudar a formar verdadeiros empreendedores. Além das intervenções atrás referidas, ao longo do dia, no âmbito da iniciativa Elevator Pitch, por aqui se foram perfilando vários Empreendedores que nos apresentaram os seus Projectos nas mais variadas áreas Tecnologias, Turismo, Software, soluções Web, etc. - representando, assim, o testemunho vivo de que o que não falta em Portugal é iniciativa empreendedora. No entanto, para que esta iniciativa se converta, cada vez mais, em negócios bem sucedidos, muito ainda falta mudar em Portugal ao nível da cultura empreendedora, competindo aos empreendedores portugueses o especial dever de profissionalizar mais os seus projectos, designadamente através do recurso a consultores especializados que lhes prestem o apoio adequado à obtenção de financiamento para os mesmos. É Tempo de concluir. Agradeço a vossa atenção e disponibilidade, marcando encontro para amanhã, para mais um dia de partilha de ideias e de reflexão sobre temas de elevado interesse como sejam: O Turnaround managemnt, o Investimento das Corporate Ventures, as perspectivas para o Capital de Risco em 2005 e as últimas tendências do Capital de Risco noutros mercados mundiais.

11 Além disso, à semelhança do que ocorreu hoje, iremos dar a oportunidade a mais um grupo de Empreendedores para aqui virem apresentar os seus promissores projectos, desejando que esta oportunidade lhes sirva como ponto de partida da transformação das suas ideias em autênticos casos de sucesso. A todos, muito obrigado e até amanhã. Lisboa, 03 de Maio de 2005 Carla Dias Coelho Advogada GESVENTURE, LDA ccoelho@gesbanha.pt

12 5º VCIT RESUMO DOS TRABALHOS 4 de Maio, 2005 Neste segundo dia de trabalhos, gostaria de começar por salientar o assinalável contributo dos especialistas que ao longo destes dois dias por aqui desfilaram, desempenhando um papel determinante para o êxito deste debate de ideias, activo e exemplar, em que se traduziu esta 5ª edição do Congresso Internacional de Capital de Risco organizado pela GESVENTURE. Considero, por isso, que este Congresso significou um impulso dinâmico na geração sustentável de novas ideias: Afinal é esta a missão que a GESVENTURE tem vindo a prosseguir sem desalento: Congregar esforços e meios em prol do Empreendedorismo português! Assim, e não querendo alongar-me demasiado, resumiria as intervenções de hoje da seguinte forma: 1º PAINEL TURNAROUND MANAGEMENT: CORPORATE VENTURES, MBO E MBI 1ª Intervenção Dr. António Gaspar - IAPMEI Fez-nos uma alocução subordinada ao tema O Papel dos Organismos do Estado na Dinamização das Operações de Turnaround Management. Começou por referir-se à missão, visão e vectores estratégicos do IAPMEI. Falou-nos sobre o conteúdo da Agenda IVE Referiu-nos os principais aspectos sobre o primeiro Fundo de titularização de PME s lançado recentemente. Concluiu, fazendo uma abordagem sobre as principais iniciativas lançadas pelo IAPMEI, com particular destaque para o PEC Procedimento Extra-Judicial de

13 Conciliação, com vista à realização de acordos com credores, bem como para o SIRME Sistema de Incentivos à Revitalização e Modernização Empresarial. 2ª Intervenção Dr. Rui Ferreira INTER RISCO PORTUGAL Fez-nos uma alocução subordinada ao tema A Experiência do BPI Capital no Mercado Português de Turnaround Management. Efectuou uma estimulante comunicação sobre o que se tem feito em Portugal nesta matéria, referindo a este propósito que os Buy Outos e o Replacement Capital têm tido uma expressão muito reduzida em Portugal. Seguidamente, efectuou uma breve explicação sobre as principais causas que levam à realização de Buy Outs, e, em seguida, uma explicação sobre os objectivos do MBO / MBI. Referiu-se, igualmente, à função social do Buy Out, na perspectiva da revitalização que promove ao nível do tecido empresarial. Falou-nos sobre estratégias de criação de valor em termos financeiros, operacionais e estratégicos. Referiu qual o papel que o Investidor desempenha ao nível do Private Equity, sendo este, além de um fornecedor, aquele que presta uma preciosa ajuda na montagem da estratégia, ou seja, aquele que desempenha um papel de criação de valor. Terminou, referindo-se à experiência adquirida pelo BPI CAPITAL ao nível dos 8 Buy Outs já realizados. 3ª Intervenção Dra. Alexandra Courela e Dra. Ana Sofia Baptista Abreu Cardigo e Associados Fizeram-nos uma alocução subordinada ao tema O Enquadramento Jurídico e Fiscal das Operações de Turnaround Management Começaram por efectuar uma breve resenha sobre o regime jurídico do capital de risco em Portugal, quer ao nível das Sociedades de Capital de Risco, quer no que se refere aos Fundos de Capital de Risco. Seguidamente, foi-nos transmitida qual a perspectiva dos advogados e quais os principais problemas que sentem em operações de turnaround management, designadamente MBO s.

14 Foi, igualmente feita referência à forma como devem ser redigidas as cláusulas contratuais do Acordo Parassocial, considerando que um Acordo Parassocial devidamente acautelado permite convencer financiadores (bancos) e terceiros (investidores capital de risco) a aderir ao projecto e ao seu financiamento. Terminaram a apresentação, fazendo referência às questões mais relevantes sobre o Planeamento fiscal dos MBO s, com particular destaque para a dedutibilidade de juros de financiamento em caso de fusão; as mais valias obtidas em caso de venda, o Imposto de Selo aplicável ao capital social da sociedade veículo de aquisição e a maximização fiscal do serviço da dívida. 4ª Intervenção Alex Pegley DSG VENTURE CAPITAL Fez-nos uma alocução subordinada ao tema A Importância das Corporate Ventures nas Operações de Turnaround Management. Começou por efectuar-nos uma apresentação sobre o Grupo. Em seguida, efectuou uma interessante explicação sobre Corporate Venturing. Referiu que os falhanços não são causados pelo factor tecnológico, mas por factores de mercado. Transmitiu-nos a experiência de um exemplo que correu bastante mal, em que o capitalista de risco atribuiu o dinheiro mas não fez mais nada, deixando os empresários trabalharem sozinhos. Terminou, efectuando as seguintes três importantes conclusões: A abordagem deve ser sempre ditada pela estratégia; temos que saber estabelecer as parcerias certas; e acima de tudo, ter paciência e não querer dar saltos enormes para ganhar dinheiro à pressa. 5ª Intervenção Antoine Garrigues IRIS CAPITAL MANAGEMENT Fez-nos uma interessante intervenção subordinada ao tema O Investimento das Corporate Ventures Via Fundos em Outsourcing.

15 Começou, primeiramente, por referir-se à parceria estabelecida com a PT no âmbito do desenvolvimento de um novo Fundo, sendo a PT um parceiro corporativo, e com o qual, segundo as suas palavras, formam o par perfeito. Efectuou, igualmente, uma abordagem sobre as diferenças entre a Indústria de Capital de Risco Europeia e a vigente nos EUA, sublinhando em relação à primeira o facto de os mercados serem muito mais fragmentados e a existência de muito menos espírito empreendedor do que na Indústria d Capital de Risco americana. Referiu que aquilo que o mercado está a exigir passa necessariamente pela necessidade de se investir, de forma mais eficiente, nas empresas europeias e ter equipas com maior actuação internacional. Concluiu a sua apresentação, referindo-se à experiência da IRIS, falando dos investimentos realizados e da elevada taxa de sucesso obtida. 6ª Intervenção François Bernardeau NATEXIS Fez-nos uma abordagem sobre O Papel Emergente dos Mercados Secundários. Iniciou a sua apresentação referindo-se à paixão que deposita nos negócios que desenvolve. Referiu-se, seguidamente, ao Private Equity como um caminho para a liquidez, referindo também que neste tipo de investimento sabe-se quando se entra, mas nunca se sabe quando se sai, e para o qual é indispensável o estabelecimento de parcerias sólidas. Explicou o que são transacções secundárias e como estas se poderão revelar uma oportunidade para quem vende. Referiu-se ao tamanho do mercado secundário, o qual é sempre difícil definir. Explicou quem são os players do mercado secundário e porque é que estes mercados são uma oportunidade para o comprador. Terminou, referindo-se à forma como a NATEXIS encara as oportunidades de Private Equity. 2º PAINEL: PERSPECTIVAS PARA O CAPITAL DE RISCO EM ª Intervenção Dr. João Arantes de Oliveira - APCRI

16 Efectuou uma alocução subordinada ao tema O Mercado Português de Capital de Risco. Começou a sua apresentação referindo-se à evolução da actividade da APCRI desde 2000 até ao momento. Sublinhou que a questão central é saber se estamos, ou não, num ciclo virtuoso. Efectuou uma análise sobre os fundos levantados pelos Operadores, entre 2001 e 2003, evidenciando as diferenças verificadas entre Portugal e a Europa. Em seguida, referiu-se aos investimentos realizados entre 2001 e 2003, por tipos de operações e montantes. Falou-nos, igualmente, sobre os desinvestimentos realizados entre 2001 e 2003, evidenciando, mais uma vez, a diferença entre Portugal e a Europa. Concluiu, referindo-se ao modelo actualmente existente em Portugal, evidenciando que o mesmo ainda se apresenta significativamente diferente da realidade europeia. 2ª Intervenção Dr. Jorge Bártolo API CAPITAL Fez-nos uma alocução subordinada ao tema: O Capital de Risco como Alavanca da Economia Nacional. Começou por referir-se a algumas alavancas da Economia Nacional, a qual, segundo referiu, actualmente ainda está longe de ser uma economia de empresários. Falou-nos, igualmente, da Agência Portuguesa para o Investimento, a qual foi criada em 2002 para promover o investimento de grandes dimensões. Entrando na abordagem sobre o âmbito de intervenção da API CAPITAL, referiu que esta SCR gere 5 Fundos de investimentos, num total de 127,6 milhões de euros. Quanto às linhas de actuação estratégica, referiu a sua orientação para gerir a oferta de capital de risco para grandes projectos de investimento, podendo no entanto a oferta estender-se a projectos de menor dimensão e/ou promovidos por PME, desde que cumpram determinados requisitos específicos. Terminou, fazendo referência a alguns indicadores relativos à actividade realizada pela API ao nível do capital realizado e dos investimentos concretizados.

17 3ª Intervenção Gary Cater Wilmer Cutler Pickering Hale and Don Efectuou uma apresentação subordinada ao tema Últimas Tendências do Capital de Risco nos EUA. Começou por efectuar uma abordagem sobre a evolução do Capital d Risco ao longo dos últimos anos. Fez referência às actividades para onde foram canalizados os investimentos, com predominância para as ciências da vida em detrimento das tecnologias de informação. Em relação às regiões geográficas que registaram maior investimento, apontou a Califórnia que canalizou 42% do investimento total. Seguidamente, referiu-se ao significativo aumento registado de IPO s em companhias mais pequenas. Falou-nos igualmente da actividade de Fusões e Aquisições, a qual registou um grande aumento durante o ano de Terminou, referindo aquilo que se poderá prever em 2005, assegurando que poderemos contar com uma curva ascendente de investimento em Capital de Risco. 4ª Intervenção Don Abelardo Lopez 3i Private Equity Fez-nos uma interessante alocução subordinada ao tema Estado de Arte: Do Early Stage ao Private Equity Começou por referir-se às tendências do mercado, onde existe uma forte propensão para se apostar nos investimentos maiores e com maior maturidade. Demonstrou-nos como somente os investidores muito especializados e com capacidade de gestão activa deverão actuar no campo das start-ups. Fez, igualmente, uma breve apresentação sobre o crescimento das empresas e como esse crescimento as torna atractivas para o mercado de compradores. Terminou, referindo-se ao grande apetite que existe pelos Buy Outs, na medida em existem no mercado muitos fundos disponíveis e a forte liquidez existente torna os Buy Outs bastante atractivos.

18 5ª Intervenção Dr. Luiz Figueiredo Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital Efectuou uma interessante apresentação sobre Últimas Tendências do Mercado de Capital de Risco no Brasil. Começou por referir-se ao âmbito de actuação desta Associação de Capital de Risco. Falou-nos dos tipos de membros existentes nesta Associação e do seu histórico desde Efectuou uma breve abordagem sobre os volumes de investimento efectuados desde 1998 a 2004, passando, seguidamente, a uma abordagem sobre o passado recente, em que se registou, entre outros aspectos importantes, uma especialização crescente dos Fundos, um aumento de parcerias e uma maior transparência com os investidores. Efectivamente, a ocorrência destes factores veio contribuir para a verificação de uma ruptura com alguns paradigmas do passado. Seguidamente, falou-nos sobre as tendências e desafios para o futuro do sector de capital de risco brasileiro, atribuindo especial destaque à necessidade da alteração da legislação fiscal, à diminuição das taxas de juro, à eliminação das restrições para saídas via mercado de capitais e à necessidade de passar a existir maior disponibilidade de capital semente. Concluiu a sua apresentação, referindo-se às boas perspectivas lançadas para 2005 / ª Intervenção Dom Fernando Valbuena Associação de Jovens Empreendedores da Estremadura Efectuou uma entusiástica apresentação sobre O Capital de Risco Transfronteiriço. Começou a sua apresentação lançando aos presentes a seguinte reflexão: Para onde vamos? E vamos juntos? Referiu-se, em seguida, às enormes vantagens que Espanha poderá oferecer, apresentando os motivos pelos quais considera que vale a pena investir neste país. No entanto, fez questão em revelar o seu pessimismo relativamente ao desenvolvimento económico espanhol, tendo em consideração a existência de factores altamente desfavoráveis a marcar a Economia de Espanha, tais como os baixos custos com a mão-

19 de-obra, a escassa produtividade, a crise constitucional, a falta de medidas dinamizadoras para a Economia, o endividamento familiar, o problema do deficit e do endividamento externo e, sobretudo, a falta de Espírito Empreendedor. Em seguida, fez também questão em referir-se àquela que designou como a parte boa. Assim, retratou a Estremadura, como a região onde todos estes problemas podem ser diluídos em face do forte espírito empreendedor aqui existente. Finalmente, referiu-se à actividade que tem desenvolvido como membro da Associação de Jovens Empreendedores da Estremadura, deixando a mensagem de que existe uma enorme necessidade de se passar a apostar mais no reforço da ética e na confiança como pressuposto fundamental do relacionamento entre as pessoas. É tempo de concluir. E faço-o, afirmando que as enormes expectativas que tínhamos no início dos trabalhos e que eram, estou certa, partilhadas por todos, foram em minha opinião claramente ultrapassadas pela riqueza da discussão hoje aqui trazida. Para o ano cá estaremos, para reafirmar e dar continuidade a esta iniciativa mobilizadora que há cinco anos atrás foi lançada pela GESVENTURE como um desafio ao debate entre a comunidade empresarial, sobre as vantagens da dinamização do capital de risco em Portugal, e que actualmente já é considerada como um verdadeiro espaço potenciador do financiamento das empresas inovadoras e com elevado potencial de crescimento. A todos o meu muito obrigado. Lisboa, 04 de Maio de 2005 Carla Dias Coelho Advogada GESVENTURE, LDA ccoelho@gesbanha.pt

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