PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ MARIA LUCENA

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1 APTE ADV/PROC APDO ADV/PROC ORIGEM RELATOR PODER JUDICIÁRIO : MUNICÍPIO DE FORTALEZA - CE : FRANCISCO RONALDO DUARTE DE LIMA : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL : KARLA MAGALHÃES KARAM e outros : 20ª VARA FEDERAL DO CEARá (PRIVATIVA DE EXECUçõES FISCAIS) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ MARIA LUCENA E M E N T A TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. DÍVIDA DE IPTU. IMÓVEL FINANCIADO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ATRAVÉS DO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. PROPRIEDADE E POSSE DO IMÓVEL NÃO DEMONSTRADA PELA EXEQUENTE. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA CREDORA HIPOTECÁRIA. 1. Cuida-se de apelação de sentença que julgou procedentes os embargos à execução promovidos pela Caixa Econômica Federal, visando ao reconhecimento da sua ilegitimidade para ocupar o pólo passivo da execução fiscal ajuizada pelo Município de Fortaleza, para a cobrança de IPTU de imóvel do qual é mera credora hipotecária, em face de contrato de financiamento de mútuo habitacional. 2. Nos termos do art. 34 do CTN, o contribuinte do IPTU é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. 3. A documentação acostada aos autos demonstra que os proprietários do imóvel em questão são os mutuários que firmaram, em 19/07/1993, contrato de financiamento habitacional junto à CAIXA, que passou a figurar como credora hipotecária. 3. Quanto à alegação do apelante de que a instituição financeira deteria a posse do bem, a justificar a sujeição passiva ao tributo, não se verifica qualquer comprovação disto, não sendo o fato de constar o nome da CAIXA no cadastro do Município prova suficiente a qualificá-la como possuidora do imóvel. 4. Não há qualquer demonstração de que os mutuários - proprietários - não sejam mais os possuidores do imóvel em questão, sendo insuficiente a tal finalidade a mera conjectura feita pelo Município, quando afirma que "É sabido que a embargada CEF costuma adjudicar os bens imóveis que financia em execuções hipotecárias, o que deve ter sucedido na situação vertente, tendo ficado apenas com a posse do imóvel aludido, visto não ter operado mutação no registro imobiliário para o seu nome até porque deve esperar surgir novo mutuário para arcar com as despesas de registro.". 5. Descabido, portanto, se exigir da CAIXA o cumprimento da obrigação tributária referente a imóvel, sobre o qual não detém a propriedade ou a posse, sendo mera financiadora dos recursos para aquisição, através de contrato de mútuo com garantia hipotecária. Apelação não provida. A C Ó R D Ã O Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Primeira Turma do egrégio Tribunal Regional Federal da 5.ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do relatório e voto constantes dos autos, que integram o presente julgado. Recife, 27 de junho de 2013 (data do julgamento). JOSÉ MARIA LUCENA, Relator. 1

2 R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Cuida-se de apelação de sentença que julgou procedentes os embargos à execução promovidos pela Caixa Econômica Federal, visando ao reconhecimento da sua ilegitimidade para ocupar o polo passivo da execução fiscal ajuizada pelo Município de Fortaleza, para a cobrança de IPTU de imóvel do qual é mera credora hipotecária, em face de contrato de financiamento de mútuo habitacional. Nas suas razões recursais, a apelante sustenta, inicialmente, a presunção de certeza e liquidez da CDA, só podendo ser ilidida por prova inequívoca. Afirma que o imóvel foi cadastrado nos assentamentos da Prefeitura em nome da Caixa Econômica Federal, por solicitação desta, porque detinha a posse do dito bem. Assim, arrimada nos termos previstos no art. 34 do CTN - que dispõe ser contribuinte do IPTU o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título - e com amparo em jurisprudência do STJ, sustenta caber ao legislador municipal a eleição do sujeito passivo do tributo, contemplando qualquer das situações previstas no dispositivo legal acima referido. Nestes termos, conclui o apelante pela legalidade do lançamento tributário no nome da apelada, na condição de possuidora do imóvel. Sem contrarrazões, vieram-me os autos para julgamento. RELATEI. 2

3 3

4 V O T O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Analisando a questão referente à ilegitimidade da Caixa Econômica Federal para figurar no polo passivo da execução fiscal promovida pelo Município de Fortaleza, visando à cobrança de IPTU de imóvel objeto de financiamento sob a égide do Sistema Financeiro da Habitação, assim se pronunciou a magistrada de Primeiro Grau: II.b Da Ilegitimidade Passiva Ad Causam Alega a parte embargante, outrossim, a sua ilegitimidade para figurar no pólo passivo da execução fiscal. Sobre o assunto, defende CLEIDE PREVITALLI CAIS1 que legitimado para figurar no pólo passivo da execução fiscal é "o contribuinte que deveria satisfazer a obrigação tributária e não o fez, ou a pessoa obrigada a satisfazer qualquer outra obrigação não tributária perante a pessoa jurídica, seu garantidor - vale dizer, o fiador, seu espólio, a massa falida, o responsável, nos termos da lei, por dívidas tributárias ou não de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado e os sucessores a qualquer título, conforme expressamente identificados no art. 4º da Lei 6.830/80". Concernente ao Imposto Sobre a Propriedade Territorial Urbana - IPTU, a que se refere o crédito tributário em tela, contribuinte é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título, consoante dispõe o Código Tributário Nacional - CTN em seu artigo 32 e 34, in verbis: "Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município." (grifou-se) "Art. 34. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título." (grifamos) Por sua vez, proprietário do imóvel, como se sabe, presume-se ser aquele que possui título de domínio devidamente registrado no Cartório de Imóveis. Nesse sentido, a parte embargante de fato não pode ser considerada proprietária do bem cujo imposto está sendo cobrado, senão, vejamos. Compulsando os autos, percebe-se que, na prova nele carreada pela embargante e não contraditada pela embargada, qual seja, na matrícula n.º , do Cartório de Registro de Imóveis da 1ª Zona (fls. 12), consta como proprietário o Sr. Airton Rocha Bruno Junior. A Caixa Econômica Federal, conforme alega em sua peça de início, figura efetivamente apenas como credora hipotecária, ou seja, é titular de direito real de garantia, o qual, por 4

5 sua própria natureza, apenas incide sobre coisas alheias. Na hipoteca, a propriedade do bem dado em garantia é do devedor (mutuário). É o que esclarece a lição de MARIA HELENA DINIZ, extraída de seu Curso de Direito Civil Brasileiro. (V. 4, 22ª ed., São Paulo: Saraiva, 2007, p. 527): "o objeto gravado deve ser da propriedade do devedor ou de terceiro, que dá imóvel seu para garantir a obrigação contraída pelo devedor." O festejado CARLOS ROBERTO GONÇALVES, in Direito Civil Brasileiro. (V 5. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 558) leciona nesse mesmo sentido sobre o assunto à baila: "O objeto gravado deve ser de propriedade do devedor ou de terceiro. Pode, efetivamente, o hipotecante ser pessoa diversa do devedor, embora costume o próprio devedor oferecer o seu imóvel em garantia. O devedor continua na posse do bem hipotecado." Ora, à luz dos ensinamentos retrocolacionados, resta claro que a embargante não se apresenta, em conformidade com a legislação civil, como proprietária do imóvel sobre o qual recai o imposto em alusão, não havendo sequer figurado na cadeia de transferência do referido bem. Nessa toada, é irrelevante a alegação da embargada de que o "imóvel objeto da CDA acha-se cadastrado em nome da entidade embargante junto aos assentamentos da Secretaria de Finanças do Município de Fortaleza", porquanto a Empresa Pública executada não é e nunca foi proprietária do imóvel em questão, possuindo, sobre este, apenas direito real de garantia, situação que não lhe confere a qualidade de sujeito passivo do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Urbana. Perfilando o mesmo entendimento, colham-se os seguintes julgados esclarecedores de nossas Cortes Regionais, in verbis: "TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS DO DEVEDOR. IPTU. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO EXECUTADO. REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDA. 1.Contribuinte do IPTU, nos termos do art. 34 do CTN, é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. 2.Não sendo a CEF proprietária do imóvel, é ela parte ilegítima para figurar no pólo passivo de execução fiscal, na qual se pleiteia o recebimento de IPTU. 3.Remessa oficial não provida." (TRF 1ª Região, 8ª Turma, REO /MG, Rel. Maria do Carmo Cardoso, julgado em 01/12/2004, DJ , destacou-se) "TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS. IPTU. FATO GERADOR. PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. CREDORA HIPOTECÁRIA. ILEGITIMIDADE. RAZÕES DISSOCIADAS. 5

6 - O artigo 32, do Código Tributário Nacional, define como fato gerador do imposto predial e territorial urbano a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, localizado na zona urbana do Município (art. 156, I, da CF). - Com efeito, a CEF é parte ilegítima na execução que visa a cobrança de valores devidos a título de IPTU, posto que a condição de credora hipotecária não lhe confere o status de sujeito passivo da relação jurídico-tributária, devendo ser endereçada a pretensão executória contra o verdadeiro proprietário do bem. - Constituindo pressuposto de admissibilidade da apelação a exposição dos fundamentos de fato e de direito da irresignação da parte, a errônea indicação destes equivale a recurso inexistente (art. 514, II, do CPC). Nesse sentido, não há como conhecer da apelação que contém razões dissociadas do conteúdo da sentença. (TRF4, AC , Primeira Turma, Relatora Vivian Josete Pantaleão Caminha, DJ 16/08/2006; grifamos) "EMENTA: EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. FATO GERADOR DO BEM IMÓVEL. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. I - O fato gerador da obrigação tributária é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, conforme inteligência do ART-32 do CTN-66. Demonstrada relação jurídica, vinculada tão-somente por uma garantia hipotecária, não pode ser cobrado IPTU da CEF. 2. Apelação improvida. (TRF4, AC , Segunda Turma, Relator Wellington Mendes de Almeida, DJ 15/01/1997; destacou-se) De outro giro, quanto ao argumento da embargada de que a legislação tributária do município de Fortaleza traz ínsita norma que determina tanto ao alienante como ao adquirente o ônus de comunicar a mudança de propriedade, imperioso anotar que a mudança de propriedade que restou provada nos presentes fólios foi a realizada entre a empresa CIMMAC- COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MADEIRA E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA e AIRTON ROCHA BRUNO JUNIOR e esposa (v. fls. 12 e 12v). Nesse cenário fático, é forçoso reconhecer que se algum dever de informação realmente existe, este é dirigido aos contratantes acima apontados, e não à Caixa Econômica Federal, que não figura em nenhum dos pólos da transferência de propriedade mencionada. Além disso, não é despiciendo esclarecer que sobreleva como uma das características do registro a sua publicidade, pairando uma presunção absoluta de conhecimento do seu teor, de modo que mesmo a ausência de comunicação de transferência do domínio eventualmente exigida pela Secretaria de Finanças do Município não a isentaria de cobrar o tributo do proprietário constante no registro. Acerca do que ora se esclarece, cabe trazer a explicação do já citado CARLOS ROBERTO GONÇALVES (In ibidem. p. 275): "Aqueles que se acham submetidos ao ordenamento jurídico brasileiro devem respeitar o direito registrado, pois a todos ele é oponível. Registrado, ninguém pode ignorar o direito a que corresponde, porque impedido pela publicidade conseqüente 6

7 do registro, no âmbito do ordenamento nacional. Pelo sistema obrigatório de publicidade imobiliária defluente do registro (LRP, art. 169), qualquer transformação (objetiva e subjetiva) da propriedade de imóvel torna-se cognoscível por todos (grifou-se) De qualquer maneira, é assente na jurisprudência de nossos Tribunais que a alegada ausência de atualização do cadastro não pode ser invocada como fundamento a autorizar a cobrança de IPTU de quem, à época do fato gerador, não era proprietário do imóvel. Nesse sentido, confiram-se: " TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. AUSÊNCIA FISCALIZAÇÃO. OMISSÃO DO MUNICÍPIO. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. Tendo decorridos mais de trinta anos sem atualização do Cadastro Imobiliário Municipal, não há como atribuir ao Instituto Nacional do Seguro Social o ônus decorrente do incorreto endereçamento da ação executiva contra quem há anos não mais era proprietário do imóvel tributado. Com efeito, é evidente a omissão do Município que, por tão longo período, deixou de fiscalizar o imóvel e atualizar o próprio cadastro, para o que concorreu o adquirente do imóvel ao deixar de efetivar todos os procedimentos para transferência dos encargos decorrentes do bem, e não o alienante. 2. Para o ajuizamento da execução fiscal, o ente municipal deveria ter se utilizado de dados fornecidos pelo Cartório de Registro de Imóveis, e não apenas do cadastro da Secretaria Municipal da Fazenda. Além disto, se o INSS fosse realmente o proprietário do imóvel, não responderia pelo imposto territorial, eis que a imunidade recíproca é extensível às autarquias no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. (TRF4, AC , Primeira Turma, Relatora Vivian Josete Pantaleão Caminha, D.E. 19/01/2007; grifos acrescidos) TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS. IPTU. SUJEITO PASSIVO. ILEGITIMIDADE DA AD CAUSAM DA CEF. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. A responsabilidade pelo pagamento de IPTU, consoante disciplina o CTN, decorre da propriedade sobre o imóvel, sendo desarrazoada a pretensão do Município de receber o pagamento do tributo de quem, na data do fato gerador, não mais era o proprietário do imóvel. 2. Não socorre ao apelante, para desoneração do ônus da sucumbência, a alegação de que concorreu a CEF para demanda, por não ter atualizado o cadastro fazendário municipal, bem como que poderia ter deduzida a defesa em exceção de préexecutividade, porque, não obstante a comprovação de que o imóvel não pertencia à embargante à época dos fatos, o Município resistiu à sua pretensão. (TRF 4ª Região, 1ª T, AC , Relatora Vivian Josete Pantaleão Caminha, julgado em 13/12/2006, DJ ; destacamos) Diante de todo o exposto, não restam dúvidas de que a embargante é parte ilegítima para figurar como executada na execução fiscal em apenso, devendo esta ser extinta sem 7

8 julgamento de mérito com fulcro no artigo 267, VI, do CPC, por falta da condição da ação relativa à legitimidade passiva ad causam. Entendo irretocáveis os argumentos acima expostos, concluindo pela impossibilidade de se exigir da Caixa Econômica Federal o cumprimento da obrigação tributária referente a imóvel do qual não é proprietária, sendo mera financiadora dos recursos para aquisição, através de contrato de mútuo com garantia hipotecária. Quanto à alegação do apelante de que a instituição financeira deteria a posse do bem, a justificar a sujeição passiva ao tributo, não verifico qualquer comprovação disto, não sendo o fato de constar o nome da CAIXA no cadastro do município prova suficiente a qualificá-la como possuidora do imóvel. A documentação acostada aos autos demonstra a aquisição do imóvel, em 19/07/1993, pelos mutuários Airton Rocha Bruno Júnior e Jacqueline Castelo Branco Fontenele Bruno perante a empresa CIMMAC - Comércio e Indústria de Madeira e Material de Construção Ltda, através de financiamento habitacional concedido pela CAIXA, que passou a figurar como credora hipotecária (fls. 12 a 18). Não há qualquer comprovação de que os proprietários acima nominados não sejam mais os possuidores do imóvel em questão, sendo insuficiente a tal finalidade a mera conjectura feita pelo Município, quando afirma que "É sabido que a embargada CEF costuma adjudicar os bens imóveis que financia em execuções hipotecárias, o que deve ter sucedido na situação vertente, tendo ficado apenas com a posse do imóvel aludido, visto não ter operado mutação no registro imobiliário para o seu nome até porque deve esperar surgir novo mutuário para arcar com as despesas de registro." (fl. 47). Ante o exposto, nego provimento à apelação. ASSIM VOTO. 8

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