RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ S/A.

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1 . DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

2 . Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanços Patrimoniais Demonstrações dos Resultados Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa Demonstrações dos Valores Adicionadas

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores da Rodovias Integradas do Paraná S/A Maringá - Paraná Examinamos as demonstrações financeiras da Rodovias Integradas do Paraná S/A que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessário para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rodovias Integradas do Paraná S/A em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa n.º 1, a Administração da Companhia e o Governo do Estado do Paraná estão discutindo, inclusive judicialmente, diversos aspectos relacionados ao contrato de concessão assinado entre as partes. Outros assuntos Demonstração do Valor Adicionado Examinamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, cuja apresentação é requerida pela legislação societária para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2013 CRC-RJ-2026-O Paulo Buzzi Filho Contador CRC RJ /0-5 - S PR

5 Balanços Patrimoniais Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais) Ativo Passivo Nota Nota Circulante Circulante Disponibilidades Fornecedores Contas a receber Provisões trabalhistas e encargos sociais Estoques Impostos, taxas e contribuições Despesas antecipadas Imposto de renda e contribuição social 5.g Impostos a recuperar Empréstimos e financiamentos 5.e e Créditos vinculados e outros Outras obrigações Outros créditos Não circulante Não circulante Depósitos judiciais Fornecedores Créditos fiscais 5.h e Empréstimos e financiamentos 5.e e Ativo intangível 5.d Provisão para passivos contingentes 5.f e Imobilizado próprio 5.c e Provisão para custos a incorrer Outros créditos - 1 Adiantamentos para futuro aumento de capital Impostos a recolher Outras obrigações Patrimônio líquido Capital social 11.a Subscrito A Integralizar - (5.001) Reservas de capital Reservas de lucros Reserva legal 11.b Reservas estatutárias 11.b Proposta de distribuição de dividendos adicinais Total do ativo Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

6 Demonstrações dos Resultados Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais, Exceto Lucro Líquido por Lote de Mil Ações) Receita operacional bruta Nota (Reclassificado) Receita de operação Receita de construção Deduções da receita (21.663) (26.702) Receita operacional líquida Receitas (despesas) operacionais Despesas de operação e conservação (73.453) (65.084) Custo de construção (46.789) (38.139) Despesas gerais e administrativas (19.703) (22.164) Depreciação e amortização (1.141) (1.137) Receitas (despesas) financeiras, líquidas (7.826) (9.108) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ( ) ( ) Resultado operacional Resultado antes dos impostos Contribuição social e imposto de renda Contribuição social 5.g (10.479) (14.506) Imposto de renda 5.g (27.950) (40.905) Resultado antes das participações Participações e contribuições Empregados (1.450) (1.345) Resultado líquido do exercício Número de ações - em lotes de mil Resultado por lote de mil ações 1,02 2,32 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais) Proposta de Capital Social Distribuição Reservas de Reservas de Lucros de Dividendos Eventos Subscrito A Integralizar Capital Lucros Acumulados Adicionais Total Saldos em 01/01/ Aprovação de dividendos propostos (28.529) (28.529) Aumento de capital (5.001) Resultado do exercício Distribuição do resultado: Reservas de lucros - - Reserva legal (3.400) - - Reserva estatutária (3.399) - - Dividendos adicionais propostos (62.845) Dividendos antecipados (34.765) - (34.765) Saldos em 31/12/ (5.001) Aprovação de dividendos propostos (42.721) (42.721) Aumento de capital Resultado do exercício Distribuição do resultado: Reservas de lucros Reserva legal (800) - - Reserva estatutária (800) - - Dividendos adicionais propostos (37.091) Dividendos antecipados (16.279) - (16.279) Saldos em 31/12/ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

8 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais) Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido Ajustes para Reconciliar o Lucro Líquido com a variação líquida de Caixa Aplicado/Obtido nas/das Atividades Operacionais: Depreciação e amortização Variação Monetária e Juros (26) (2.579) Aumento (diminuição) das contas do grupo circulante: Contas a receber (1.602) (1.355) Créditos Vinculados e outros (4.866) Créditos fiscais (3.241) 179 Ativo intangível (89.950) Outros créditos curto e longo prazo (997) 378 Fornecedores Imposto de renda e contribuição social Provisão para custos a incorrer (50.550) Passivo Contingente (3.314) Outros débitos/contas a pagar - curto e longo prazo (15.593) Caixa líquido obtido/(aplicado) das/nas atividades operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição de bens do ativo imobilizado 638 (1.985) Caixa líquido obtido das atividades de investimentos 638 (1.985) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Empréstimos e financiamentos obtidos Pagamento de empréstimos e financiamentos (9.417) (13.430) Aumento de capital pela emissão de novas ações Pagamento de dividendos (50.000) (63.295) Caixa líquido obtido das atividades de financiamentos (57.563) (51.655) Aumento (diminuição) líquido no caixa e caixa equivalentes (5.807) Caixa e caixa equivalentes no início do exercício Caixa e caixa equivalentes no final do exercício Aumento (diminuição) líquido no caixa e caixa equivalentes (5.807) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

9 Demonstrações dos Valores Adicionados Exercícios Findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais) Receitas Vendas de Pedágio Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custo dos Serviços Prestados ( ) (89.757) Materiais, Energia, Serviços de Terceiros e Outros Perda / Recuperação de Valores Ativos (11.512) (7.501) ( ) (95.769) Valor Adicional Bruto Retenções Depreciações e Amortizações (1.141) (1.137) (1.141) (1.137) Valor Adicionado Líquido Produzido pela Companhia Valor Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado: Pessoal e Encargos Impostos, Taxas e Contribuições Juros e Aluguéis Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos Resultado do Exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

10 Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais) 1 - Contexto Operacional As Rodovias Integradas do Paraná S/A, com sede na Rodovia PR 317, número 7246, Parque Industrial em Maringá/PR, é regida pelo Estatuto Social e pelas disposições legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. A Companhia tem por objeto exclusivamente a recuperação, o melhoramento, a manutenção, a conservação, a operação e a exploração do Lote 02, composto pelas rodovias abaixo relacionadas, bem como por seus trechos de acesso, conforme descrito no Anexo IV do Edital de Concorrência Internacional n 002/96 DER/PR, Edital de Segunda Etapa e Contrato número 072/97, mediante a cobrança de pedágio e a prestação de serviços inerentes, acessórios e complementares, bem como a conservação e a manutenção dos trechos rodoviários de acesso ao referido Lote. Integram o Lote 02: a) a Rodovia BR 158, no trecho compreendido entre a entrada da rodovia PR 317/465(B) e entrada da Rodovia BR 272/369(A)/487(A) - Campo Mourão; b) a Rodovia BR 369, no trecho compreendido entre o acesso Oeste a Cambé e a entrada da Rodovia BR 376(B) - Jandaia do Sul; c) a Rodovia PR 444, no trecho compreendido entre a rodovia BR 369/PR 218 (Arapongas) e a entrada da rodovia BR 376/PR Mandaguari; d) a Rodovia BR 376, no trecho compreendido entre a P/Paranavaí e a entrada da rodovia BR 369 (A)/466 (A) Jandaia do Sul; e) a Rodovia PR 317, no trecho compreendido entre a entrada da rodovia BR 376(B) e a entrada da rodovia PRT-158(A)/PR Peabiru; f) a Rodovia BR 369, no trecho compreendido entre a entrada da rodovia BR 158(B)/487(B) e a entrada da rodovia BR 277/467 (Cascavel) e o trecho compreendido entre a rodovia BR 158(A)/272(B)/487(A) (Campo Mourão) e a entrada da Rodovia BR 158(B)/487(B). A Concessão tem prazo de 24 anos, é regulamentada pela Lei 9.277/96 nos termos do Convênio 003/96, celebrado entre o Ministério dos Transportes e o Estado do Paraná, findando em 26 de novembro de 2021.

11 .2. O Departamento de Estradas de Rodagem DER/PR, a fim de resguardar a adequada prestação de serviços e o fiel cumprimento do contrato por parte da concessionária, reserva a si o direito de alterar unilateralmente o contrato, modificando o Programa de Exploração do Lote e de intervir na concessão por intermédio de decreto do Governador do Estado do Paraná, assegurado o direito de ampla defesa e resguardados os interesses econômicos e financeiros da empresa concessionária, nos termos do contrato de concessão. O não cumprimento das cláusulas contratuais confere ao DER/PR, a seu exclusivo critério, a faculdade de aplicar sanções administrativas (advertências e multas), ou ainda declarar a caducidade da concessão, desde que as irregularidades sejam apuradas em processo administrativo, assegurado ampla defesa. A concessão extingue-se por advento do termo contratual, encampação, caducidade, rescisão, anulação e falência ou extinção da empresa concessionária. Como efeitos da extinção da concessão, cessam para a concessionária todos os direitos do contrato, revertendo-se ao DER/PR, incluindo os direitos e privilégios decorrentes da concessão, os bens transferidos para a administração da concessionária, assim como os bens reversíveis incorporados durante o período de concessão. Caberá à concessionária indenização relativa aos investimentos vinculados aos bens adquiridos não amortizados ou depreciados. A concessionária destinará verbas anuais, pagas em parcelas mensais, para o custeio e fiscalização da concessão por parte do DER/PR e do DNER e para o aparelhamento da Polícia Rodoviária, reajustáveis segundo os mesmos critérios de atualização das tarifas de pedágio. Em 16 de junho de 1998 a Companhia iniciou as suas atividades operacionais nas praças P2.2 Mandaguari, P2.3 Presidente Castelo Branco, P2.4 Floresta, P2.5 Campo Mourão e P2.6 Corbélia e em 08 de setembro de 1998 na praça P2.1 Arapongas, de acordo com o Programa de Exploração do Lote, que foi possível em função da conclusão das obras e sua aprovação pelo DER/PR. Originalmente, de acordo com a Proposta Comercial apresentada pela Concessionária, foram previstos investimentos no montante de R$ mil a preços de janeiro de Em julho de 1998, através da Portaria 373/98, o Governo do Estado do Paraná reduziu em 50% a tarifa de pedágio definida no edital de Concorrência Pública Internacional nº 006/96. A Companhia, através de ação conjunta com as demais concessionárias do Estado do Paraná, reivindicou o retorno da tarifa aos valores definidos no referido edital de concorrência e, amparada por liminar judicial, suspendeu todas as obras previstas no cronograma de investimentos, executando apenas os serviços de conservação e manutenção das rodovias e os serviços de atendimento ao usuário.

12 .3. Em março de 2000 as partes envolvidas na referida ação entraram em acordo amigável, formalizado através de aditamento ao Contrato de Concessão. Do acordo resultou a recuperação do valor da tarifa básica em 100% para os veículos de passeio e ônibus e de 66,67 a 71,00% para os veículos comerciais. O cronograma de investimentos acordado entre as partes prevê a aplicação de recursos durante todo o prazo da concessão no montante de R$ mil a preços de janeiro de Em face do referido acordo, o processo relativo à ação conjunta com as demais concessionárias do Estado do Paraná foi julgado extinto em março de Posteriormente, em maio de 2002, foi assinado um novo aditivo ao Contrato de Concessão, decorrente do seu reequilíbrio econômico-financeiro, readequando o cronograma de investimentos e que, pelo qual, há a previsão de aplicação de recursos durante todo o prazo da concessão no montante de R$ mil (preços de janeiro de 1997). Para os anos subseqüentes temos o seguinte cronograma para investimento: Investimentos Previstos 2013 a a 2021 Total Apresentação das Demonstrações Financeiras A diretoria executiva da Companhia autorizou a conclusão da elaboração das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, em 18 de fevereiro de A elaboração das demonstrações financeiras de 2012 e 2011 está em conformidade com as alterações introduzidas pela Lei n , aprovada em 28 de dezembro de 2007, com as respectivas modificações introduzidas pela Lei 11941/09, que modificaram a Lei 6.404/76 em aspectos relativos a elaboração das demonstrações financeiras. Objetivando apresentar uma melhor comparabilidade entre as demonstrações contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, a Companhia optou por reclassificar as seguintes rubricas da demonstração do resultado findo em 31 de dezembro de Reclassificação no exercício findo em 2011 Publicado Reclassificado Despesas de Operação e Conservação (40.041) (65.084) Custo de Construção (63.182) (38.139)

13 .4. Os efeitos decorrentes da aplicação de tais alterações no triênio estão abaixo demonstrados Acumulado (+) Receita de Construção (-) Custo de Construção (46.789) (38.139) (81.401) ( ) (=) Resultado (39.342) (15.315) (3.157) 3 - Adaptações ao IFRIC Da Conformidade A elaboração e preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 2012 seguiram as práticas contábeis adotadas no Brasil, amparada pelas disposições previstas na Lei das Sociedades por Ações e suas alterações, como as trazidas pelas Leis nº /07 e nº /09. Estas demonstrações foram convergidas com as normas internacionais de contabilidade e com o padrão contábil estabelecido pelo International Financial Reporting Standard IFRS e de acordo com o pronunciamento contábil que versa sobre a contabilização da concessão de serviços públicos ICPC 01. Da mensuração As demonstrações foram apresentadas em moeda corrente do país e arredondadas em milhares de reais. Das premissas e estimativas As demonstrações financeiras apresentadas exigem da Administração a conformidade na aplicação das políticas contábeis e das normas do CPC para o julgamento, premissas e estimativas na determinação dos registros e valores de ativos, passivos, receitas e despesas, que, quando realizados, poderão divergir das estimativas apresentadas. As incertezas sobre as premissas e estimativas que tenham risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício estão relacionadas, principalmente, aos seguintes aspectos: na provisão de investimentos futuros oriundos do Contrato de Concessão cujos benefícios econômicos estarão diluídos nas tarifas de pedágio presentes; na determinação de taxas a valor presente utilizadas na mensuração de ativos e passivos; nas provisões para custos a incorrer; nas elaborações de projeções para realização de imposto de renda e contribuição social diferidos.

14 .5. Estimativas e premissas são revisadas anualmente. As revisões relativas às estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as mesmas são realizadas e em quaisquer períodos futuros afetados. Informações sobre julgamento e estimativas críticos referente às políticas contábeis adotadas e que apresentam efeito sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras, estão descritas a seguir: Contratos de Concessão A contabilização com base no Contrato de Concessão, conforme determina o ICPC 01, define de forma substancial o julgamento da Administração nos seguintes aspectos: a interpretação do Contrato de Concessão; a determinação e classificação dos gastos e melhorias e a construção como ativo intangível, bem como o reconhecimento dos efeitos dos trabalhos de construção. Reconhecimento do Ativo Intangível Os investimentos realizados, baseados no plano de negócio estabelecido pelo Contrato de Concessão e termos aditivos, foram avaliados pela Administração da Companhia, sendo reconhecidos como ativos intangíveis. A contabilização dos investimentos foi apresentada neste período com o valor requerido no plano de negócio, e o resultado refletiu no balanço patrimonial através do ativo intangível. 4 - Adoção dos Novos Pronunciamentos Emitidos pelo CPC As novas práticas contábeis incluídas e adotadas na legislação brasileira fazem com que a Empresa adote todos os pronunciamentos e respectivas interpretações e orientações técnicas emitidas pelos CPC s. As práticas contábeis mencionadas no parágrafo anterior foram aplicadas ao balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2012, a efeito, apresentados no balanço patrimonial de dezembro de 2011, preservando assim, os ajustes decorrentes das novas práticas contábeis, em razão da adoção do CPC 12, 37 e 43.

15 .6. Os efeitos decorrentes da adoção inicial e respectivas atualizações em cada ano estão abaixo demonstrados: Descrição Ativo não circulante Ativo intangível (41.333) Imobilizado vinculada à concessão (44.164) (19.620) Total do Ativo (85.497) Passivo não circulante Provisão para custos a incorrer (50.550) Impostos a recolher (13.423) Patrimônio Líquido Lucros ou Prejuízos Acumulados (21.524) Total do Passivo (85.497) Principais Práticas Contábeis A aplicação das normas do CPC e as demonstrações das praticas contábeis aplicadas, mostram-se consistentes aos exercícios apresentados nas demonstrações financeiras e na preparação do balanço patrimonial de 31 de dezembro de a) Apuração de resultado O resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. b) Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros, ativos e passivos da companhia, em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, estão todos registrados em contas patrimoniais e não apresentam valores de mercados diferentes dos reconhecidos nas demonstrações financeiras. c) Imobilizado próprio Registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base nas taxas demonstradas na nota explicativa nº 8 e que levam em consideração a vida útil econômica dos bens ou o prazo do término da concessão, dos dois o menor.

16 .7. Os efeitos das depreciações decorrentes da análise periódica do prazo de vida útil-econômica remanescente dos bens do ativo imobilizado, regulamentado pelo ICPC 10, não apresentou modificações nas estimativas anteriormente determinadas. d) Intangível A companhia reconhece o ativo intangível originado do contrato de concessão como direito de cobrar pelo uso da infra-estrutura da concessão, determinado e mensurado pelo valor dos custos gerados. Os ativos intangíveis oriundos dos direitos de concessão são realizados à medida do recebimento das tarifas de pedágio dos usuários dos trechos das rodovias administradas pela Companhia. e) Empréstimos e financiamentos Registrados pelo valor original acrescidos da atualização monetária ou cambial e dos juros incorridos até a data do balanço. f) Provisões para passivos contingentes As provisões tributárias e para ações judiciais são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor possa ser estimado com razoável segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. Se o efeito do valor temporal do dinheiro for significativo, provisões são descontadas a valor presente utilizando-se a taxa de juros antes do imposto corrente que reflita, quando for o caso, os riscos específicos inerentes à obrigação. Quando o desconto for utilizado, o aumento na provisão devido à passagem do tempo é reconhecido como uma despesa financeira. g) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido.

17 .8. h) Impostos diferidos Imposto diferido é gerado por variações temporárias na data do balanço considerando as diferenças entre as bases fiscais e contábeis de ativos e passivos. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: onde o imposto diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma transação que não é uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou lucro ou prejuízo tributário; e à respeito das diferenças tributárias temporárias relacionadas com investimentos em subsidiarias, onde o tempo da reversão da diferença temporária pode ser controlado e é provável que as diferenças temporárias não sejam revertidas no futuro próximo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que é provável que lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados exceto: onde o imposto diferido ativo relacionado com a diferença temporária dedutível é gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é considerada uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo tributário; e passivos e ativos financeiros somente são apresentados pelo líquido no balanço patrimonial se houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. i) Demais ativos e passivos São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, atualizados até a data do balanço. As transações em moedas estrangeiras são convertidas para reais às taxas de câmbio vigentes nas datas em que são contabilizadas e os correspondentes saldos em aberto são ajustados à taxa de câmbio vigente na data do balanço.

18 .9. j) Ativos e Passivos objetos de ajuste a Valor Presente A Companhia reconhece os ativos e passivos que fazem parte das operações e reconhece também na contabilidade, os efeitos de ajuste a valor presente em 31 de dezembro de 2012 e de Créditos Vinculados e Outros Os Créditos Vinculados e Caucionados que representam R$ mil em 31/12/12 (R$ mil em 31/12/11) são referentes a garantia prestada a favor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, em decorrência do Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito, por Instrumento Particular, firmado com aquela instituição para a execução das obras e serviços de acordo com o Contrato de Concessão. 7 - Créditos Fiscais Diferidos Foram constituídos créditos fiscais diferidos, conforme aprovado pela Deliberação CVM nº 599/09. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base fiscal de ativos e passivos e o seu respectivo valor contábil. Tais créditos decorrem de adições temporárias às bases de cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro dos exercícios de 2002 a IRPJ DISCRIMINAÇÃO (+) Base de Cálculo (-) Compensações em (-) Compensações em 2006 (-) Compensações em (2.554) (-) Compensações em 2008 (1.848) (1.716) (-) Compensações em 2009 (1.072) (1.342) (2.716) (-) Compensações em 2010 (1.410) (1.200) (1.508) (2.182) (-) Compensações em 2011 (915) (2.705) (3.077) (4.075) (4.773) (-) Compensações em 2012 (892) (2457) (920) (685) (329) (200) (=) Base de Cálculo Remanescente Alíquota 25% 25% 25% 25% 25% 25% Crédito Fiscal Diferido Ativo

19 .10. IRPJ DISCRIMINAÇÃO SOMA (+) Base de Cálculo (-) Compensações em (95) (201) (-) Compensações em (186) (426) (14) (-) Compensações em (258) (163) (259) (29) (-) Compensações em 2006 (1.469) (708) (79) (128) (10) (-) Compensações em 2007 (715) (1.393) (283) (42) (3) (-) Compensações em 2008 (377) (988) (46) (1.344) (841) (-) Compensações em 2009 (3.435) (10.764) (24) (36) - (-) Compensações em 2010 (53) (474) (15) (24) - (-) Compensações em 2011 (404) (1.224) (4) (21) - (-) Compensações em 2012 (13) (33) (9) (12) - (=) Base de Cálculo Remanescente Alíquota 25% 25% 25% 25% 25% Crédito Fiscal Diferido Ativo CSLL DISCRIMINAÇÃO (+) Base de Cálculo (-) Compensações em (-) Compensações em (-) Compensações em (2.554) (-) Compensações em (1.848) (1.716) (-) Compensações em 2009 (1.072) (1.342) (2.716) (-) Compensações em 2010 (1.410) (1.200) (1.508) (2.182) (-) Compensações em 2011 (915) (2.715) (3.077) (4.075) (4.773) (-) Compensações em 2012 (892) (2.457) (928) (684) (329) (200) (=) Base de Cálculo Remanescente Alíquota 9% 9% 9% 9% 9% 9% Crédito Fiscal Diferido Ativo CSLL DISCRIMINAÇÃO SOMA (+) Base de Cálculo (-) Compensações em (95) (211) (-) Compensações em (186) (426) (14) (-) Compensações em (258) (163) (259) (29) (-) Compensações em 2006 (1.469) (708) (79) (128) (10) (-) Compensações em 2007 (715) (1.393) (46) (42) (3) (-) Compensações em 2008 (377) (988) (283) (1.344) (841) (-) Compensações em 2009 (3.435) (10.764) (24) (36) - (-) Compensações em 2010 (53) (474) (15) (24) - (-) Compensações em 2011 (404) (1.223) (4) (21) - (-) Compensações em 2012 (13) (34) (8) (12) - (=) Base de Cálculo Remanescente Alíquota 9% 9% 9% 9% 9% Crédito Fiscal Diferido Ativo

20 Imobilizado Próprio Os itens apresentados como Imobilizado próprio são aqueles não vinculados ao contrato de concessão e constituem-se basicamente de equipamentos de comunicação, hardware, software, móveis e utensílios, cujo valor residual em 31/12/12 é de R$ mil (R$ mil em 31/12/11) Imobilizações Próprias Taxas de Depreciação Depreciação Custo acumulada Líquido Líquido a.a. Máquinas e Equipamentos 6,23% a 25% Instalações 10% a 20% Veículos 20% a 25% Equipamentos de Comunicação 10% a 20% Hardware 6,63% a 25% Terrenos Software 10% a 20% Móveis e Utensílios 5,17% a 20% Ferramentas 10% a 20% Adiantamento por conta de Imobilização

21 Empréstimos e Financiamentos Estas operações estão garantidas por aval dos acionistas e/ou por alienação fiduciária dos bens financiados que estavam assim representados na data do balanço: Operação Vencimento Indexador Taxa Empréstimos em moeda Nacional Banco Bradesco S/A Finame 15/02/2012 TJLP 3,80% - 45 Banco Bradesco S/A Finame 15/03/2012 TJLP 3,80% - 13 Banco Bradesco S/A Finame 15/05/2012 TJLP 3,80% - 29 Banco Bradesco S/A Finame 15/06/2012 TJLP 3,80% - 28 Banco Bradesco S/A Finame 15/03/2013 TJLP 3,80% Banco Bradesco S/A FIname 17/02/2014 TJLP 3,90% Financiamento BNDES para investimento 15/04/2012 TJLP 5,00% Financiamento para investimento 16/11/2012 TJLP 3,50% BNDES BNDES Finame 15/10/2014 TJLP 4,10% BNDES Finame 16/04/2017 Pré-fixada 4,50% BNDES Finame 15/02/2016 TJLP 4,30% BNDES Finame 16/01/2017 TJLP 4,50% Empréstimos em moeda Estrangeira Financiamento BNDES para investimento 15/04/2012 UMBNDES 5,00% BNDES Financiamento para investimento 15/10/2014 UMBNDES 4,10% BNDES Financiamento para investimento 15/02/2016 UMBNDES 4,30% Total dos Empréstimos (-) Parcela a curto parzo Passivo Não Circulante

22 .13. O cronograma de vencimentos do saldo em Longo Prazo está assim determinado: Exercício Exercício Exercício Exercício Exercício Após Total Provisão Para Passivos Contingentes A Companhia, como as demais que operam no país, está sujeita à contingências fiscais, legais, trabalhistas, cíveis e outras. Periodicamente a Administração reavalia o quadro de contingências conhecidas em conjunto com os seus Assessores Jurídicos, ajustando a provisão para contingências e eventuais, a débito ou crédito de resultados, dentro do enfoque conservador Patrimônio Líquido a) Capital Social O capital social está representado em de ações ordinárias nominativas com direito a voto, e de ações preferenciais. b) Reservas Reserva legal É constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reserva Estatutária Constituída em conformidade com o Estatuto Social da companhia à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social até o limite de 20% do capital subscrito, nos termos do art. 194 da Lei nº 6.404/76.

23 .14. Reserva de Lucros Constituída a partir do excedente dos lucros apurados em relação aos dividendos remetidos aos Acionistas, refere-se ao saldo disponível de dividendos adicional a serem propostos Outras Receitas (Despesas) Operacionais Líquidas Aluguel de Faixa de Domínio Reversão de Provisão Contingências Processuais (11.111) (7.180) Outras Total Instrumentos Financeiros Os valores contábeis dos instrumentos financeiros, representados principalmente por aplicações financeiras, contas a receber, impostos diferidos, fornecedores, impostos e contribuições, empréstimos e financiamentos, referentes aos instrumentos financeiros constantes no balanço patrimonial, quando comparados com valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência destes, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros de mercado, se aproximam substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado Garantias e Responsabilidades a) Em garantia ao bom cumprimento das obrigações assumidas na execução do contrato de concessão, a Companhia contratou em favor do DER/PR, apólice de seguro emitida pela Fairfax Brasil Seguros Corporativos S/A com cobertura no montante de R$ mil (R$ mil em 2011). b) Face à natureza de suas atividades e à descentralização das suas instalações, a Companhia adota política de contratar cobertura de seguros com base no conceito securitário de perda máxima provável, o que corresponde ao valor máximo passível de destruição em um mesmo evento. Rel031

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