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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

2 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes Balanços Patrimoniais Demonstrações dos Resultados Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores da Rodovias Integradas do Paraná S.A. Maringá - Paraná Examinamos as demonstrações financeiras da Rodovias Integradas do Paraná S.A. que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rodovias Integradas do Paraná S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa n.º 1, a Administração da Companhia e o Governo do Estado do Paraná estão discutindo, inclusive judicialmente, diversos aspectos relacionados ao contrato de concessão assinado entre as partes. Maringá, 20 de fevereiro de CRC-RJ-2026-O Mário Vieira Lopes Contador CRC-RJ /0 S PR

5 Balanços Patrimoniais Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) Ativo Passivo Nota Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber Empréstimos e financiamentos 3.f e Estoques Provisões trabalhistas e encargos sociais Despesas antecipadas Impostos, taxas e contribuições Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social 3.h Créditos vinculados e outros Outras obrigações Outros créditos Não circulante Não circulante Depósitos judiciais Fornecedores Créditos fiscais 3.i e Empréstimos e financiamentos 3.f e Provisão para passivos contingentes 3.g e Imobilizado próprio 3.d e Impostos e contribuições diferidos Intangível 3.e e Outras obrigações Patrimônio líquido Capital social 15.a Reservas de capital Reservas de lucros 15.b As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

6 Demonstrações dos Resultados Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por lote de mil ações) Nota Receita operacional bruta Deduções da receita (29.323) (26.711) Receita operacional líquida Custo com serviços prestados 17 ( ) ( ) Lucro Bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas 17 (23.493) (20.602) Despesas tributárias (737) (938) Depreciação e amortização (1.612) (1.146) Outras receitas operacionais, líquidas Lucro antes do resultado financeiro Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras 18 (7.670) (5.543) Variações monetárias e cambiais, líquidas 18 (4.920) (6.665) (10.161) (11.426) Lucro antes dos impostos Contribuição social e imposto de renda Contribuição social 3.h (13.142) (11.575) Imposto de renda 3.h (34.936) (30.656) Lucro antes das participações Participações e contribuições Empregados (1.607) (1.544) Lucro líquido do exercício Número de ações - em lotes de mil Lucro por lote de mil ações As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) Eventos Reservas de Lucros Capital Social Reservas de Dividendos a Subscrito Capital Legal Estatutárias distribuir Lucros Acumulados Total Saldos em 01/01/ Aprovação de dividendos propostos (49.615) - (49.615) Aumento de capital (11.000) - Lucro líquido do exercício Distribuição do resultado: Reservas de lucros Legal (2.200) - Estatutária (2.200) - Dividendos a distribuir (8.138) - Dividendos antecipados (24.386) (24.386) Saldos em 31/12/ Aprovação de dividendos propostos (27.500) - (27.500) Aumento de capital (19.406) (4.894) - Lucro líquido do exercício Distribuição do resultado: - Reservas de lucros Legal (4.774) - Estatutária (4.535) - Dividendos a distribuir (23.514) - Dividendos antecipados (14.000) (14.000) Saldos em 31/12/ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

8 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o Lucro líquido ao Caixa e equivalentes de caixa Depreciação e amortização Variação nos ativos e passivos operacionais: Contas a receber (973) (2.030) Estoques Despesas antecipadas 164 (96) Impostos a recuperar (155) 20 Créditos vinculados e outros (5.335) (1.885) Outros créditos Depósitos judiciais (118) (373) Impostos e contribuições diferidos 7 (4.340) Fornecedores (17.801) Imposto de renda e contribuição social 102 (93) Provisões para passivos contingentes (554) Outras obrigações circulantes e não circulantes (8.021) (20.608) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aumento do imobilizado (1.666) (231) Aumento/redução do intangível (9.037) Caixa líquido aplicado/gerado nas atividades de investimentos (10.703) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Aumento de empréstimos e financiamentos Pagamento de dividendos (41.500) (74.000) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (22.907) (4.499) Aumento líquido no caixa e caixa equivalentes Demonstração do aumento do Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Aumento líquido no caixa e caixa equivalentes As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

9 Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) 1 - Contexto Operacional A Concessionária Rodovias Integradas do Paraná S.A. ( Companhia ), tem sede na Rodovia PR 317, número 7246, Parque Industrial em Maringá/PR, sendo regida pelo Estatuto Social e pelas disposições legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. A Companhia tem por objeto exclusivamente a recuperação, o melhoramento, a manutenção, a conservação, a operação e a exploração do Lote 02, e trechos rodoviários, conforme descrito no Anexo III do Edital de Concorrência Internacional n 002/96 DER/PR, Edital de Segunda Etapa e Contrato número 072/97, mediante a cobrança de pedágio e a prestação de serviços inerentes, acessórios e complementares, bem como a conservação e a manutenção dos trechos rodoviários de acesso ao referido Lote. A Concessão tem prazo de 24 anos, é regulamentada pela Lei 9.277/96 nos termos do Convênio 003/96, celebrado entre o Ministério dos Transportes e o Estado do Paraná, findando em 26 de novembro de O Departamento de Estradas de Rodagem DER/PR, a fim de resguardar a adequada prestação de serviços e o fiel cumprimento do contrato por parte da concessionária, reserva a si o direito de alterar unilateralmente o contrato, modificando o Programa de Exploração do Lote e de intervir na concessão por intermédio de decreto do Governador do Estado do Paraná, assegurado o direito de ampla defesa e resguardados os interesses econômicos e financeiros da empresa concessionária, nos termos do contrato de concessão. O não cumprimento das cláusulas contratuais confere ao DER/PR, a seu exclusivo critério, a faculdade de aplicar sanções administrativas (advertências e multas), ou ainda declarar a caducidade da concessão, desde que as irregularidades sejam apuradas em processo administrativo, assegurado ampla defesa. A concessão pode ser extinta por advento do término da vigência contratual, encampação, caducidade, rescisão, anulação e falência ou extinção da empresa concessionária. Como efeitos da eventual extinção da concessão, cessam para a concessionária todos os direitos do contrato, revertendo-se ao DER/PR, incluindo os direitos e privilégios decorrentes da concessão, os bens transferidos para a administração da concessionária, assim como os bens reversíveis incorporados durante o período de concessão. Caberá à concessionária indenização relativa aos investimentos vinculados aos bens adquiridos não amortizados ou depreciados.

10 .2. O contrato de concessão e seus termos aditivos definem o cronograma de investimentos a serem realizados. Para os anos subsequentes temos o seguinte cronograma para investimento, tendo como base preços de janeiro de 1997: Valor dos Investimentos Previstos R$ a 2021 Total Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações e as normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) que incluem os novos dispositivos introduzidos pela Lei nº /07, Lei nº /09, e nos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Em 2014 a Companhia não apresentou resultados abrangentes, motivo pelo qual não está sendo apresentada essa demonstração. Em 20 de fevereiro de 2015 a Direção da Concessionária autorizou a conclusão das demonstrações financeiras do exercício social findo em 31 de dezembro de As demonstrações financeiras estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e foram arredondadas para milhares de Reais (R$ 000), exceto quando indicado de outra forma. 3 - Principais Práticas Contábeis a) Apuração de resultado O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. b) Das premissas e estimativas contábeis As demonstrações financeiras apresentadas exigem da Administração a conformidade na aplicação das políticas contábeis e das normas do CPC para o julgamento, premissas e estimativas na determinação dos registros e valores de ativos, passivos, receitas e despesas, que quando realizados, poderão divergir das estimativas apresentadas.

11 .3. As incertezas sobre as premissas e estimativas que tenham risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício estão relacionadas, principalmente, aos seguintes aspectos: na determinação de taxas a valor presente utilizadas na mensuração de ativos e passivos; nas provisões para custos a incorrer; nas elaborações de projeções para realização de imposto de renda e contribuição social diferidos. Estimativas e premissas são revisadas anualmente. As revisões relativas às estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as mesmas são realizadas e em quaisquer períodos futuros afetados. Informações sobre julgamento e estimativas críticos referentes às políticas contábeis adotadas e que apresentam efeito sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras, estão descritas a seguir: c) Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros, ativos e passivos da companhia, em 31 de dezembro de 2014, estão todos registrados em contas patrimoniais e não apresentam valores de mercados diferentes dos reconhecidos nas demonstrações financeiras. d) Imobilizado próprio Registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base nas taxas demonstradas na nota explicativa nº 10 e que levam em consideração a vida útil econômica dos bens ou o prazo do término da concessão, dos dois o menor. Os efeitos das depreciações decorrentes da análise periódica do prazo de vida útil-econômica remanescente dos bens do ativo imobilizado, regulamentado pelo ICPC 10, não apresentou modificações nas estimativas anteriormente determinadas. e) Intangível A Concessionária reconhece o ativo intangível originado do contrato de concessão como direito de cobrar pelo uso da infraestrutura da concessão, determinado e mensurado pelo valor dos custos gerados. Os ativos intangíveis oriundos dos direitos de concessão são realizados à medida do recebimento das tarifas de pedágio dos usuários dos trechos das rodovias administradas pela Companhia.

12 .4. f) Empréstimos e financiamentos Registrados pelo valor original acrescidos da atualização monetária ou cambial e dos juros incorridos até a data do balanço. g) Provisões para passivos contingentes As provisões tributárias e para ações judiciais são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor possa ser estimado com razoável segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. Se o efeito do valor temporal do dinheiro for significativo, provisões são descontadas a valor presente utilizando-se a taxa de juros antes do imposto corrente que reflita, quando for o caso, os riscos específicos inerentes à obrigação. Quando o desconto for utilizado, o aumento na provisão devido à passagem do tempo é reconhecido como uma despesa financeira. h) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. A Companhia adota o regime de apuração do lucro real trimestral. i) Impostos e contribuições diferidos Imposto diferido é gerado por variações temporárias na data do balanço considerando as diferenças entre as bases fiscais e contábeis de ativos e passivos. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias, créditos e perdas tributárias não utilizadas, na extensão em que é provável que lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributárias não utilizadas possam ser utilizadas.

13 .5. j) Demais ativos e passivos São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, atualizados até a data do balanço. As transações em moedas estrangeiras são convertidas para reais às taxas de câmbio vigentes nas datas em que são contabilizadas e os correspondentes saldos em aberto são ajustados à taxa de câmbio vigente na data do balanço. k) Ativos e passivos objetos de ajuste a valor presente Conforme avaliado pela Companhia, não houve a necessidade de ajustar a valor presente os ativos e passivos circulantes ou não circulantes, em atendimento ao previsto no CPC 12. l) Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de impairment) Os ativos da Companhia são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda e, se houver, a mesma é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassar seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso do ativo. Em 2014 não foi identificado nenhum evento indicando a não recuperabilidade dos ativos da Companhia. 4 - Adoção dos Novos Pronunciamentos Emitidos pelo CPC As novas práticas contábeis incluídas e adotadas na legislação brasileira fizeram com que a Companhia adote todos os pronunciamentos e respectivas interpretações e orientações técnicas emitidas pelos CPC s. 5 - Adaptações ao IFRIC As demonstrações financeiras foram convergidas de acordo com as normas internacionais de contabilidade e com o padrão contábil estabelecido pelo International Financial Reporting Standard IFRS e de acordo com o pronunciamento contábil que versa sobre a contabilização da concessão de serviços públicos ICPC 01 e OCPC 05.

14 .6. Contratos de Concessão A contabilização com base no Contrato de Concessão, conforme determina o ICPC 01, define de forma substancial o julgamento da Administração nos seguintes aspectos: a interpretação do Contrato de Concessão; a determinação e classificação dos gastos e melhorias e a construção como ativo intangível, bem como o reconhecimento dos efeitos dos trabalhos de construção. Reconhecimento do Ativo Intangível Os investimentos realizados, baseados no plano de negócio estabelecido pelo Contrato de Concessão e termos aditivos, foram avaliados pela Administração da Companhia, sendo reconhecidos como ativos intangíveis. A contabilização dos investimentos foi apresentada neste período com o valor requerido no plano de negócio, e o resultado refletiu no balanço patrimonial através do ativo intangível. 6 - Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras As aplicações financeiras referem-se substancialmente a certificados de depósitos bancários, remuneradas à taxa média de 100% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 7 - Contas a Receber Os valores registrados no ativo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores ha três meses. O Saldo de contas a receber representa um valor em aberto em 31 de dezembro de 2014 no montante de R$ (R$ em 2013).

15 Créditos Vinculados e Outros Os Créditos Vinculados e Caucionados que representam R$ em 31 de dezembro 2014 (R$ em 2013) são referentes à garantia prestada a favor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, em decorrência do Contrato de Financiamento firmado com aquela instituição. 9 - Créditos Fiscais Foram constituídos créditos fiscais diferidos, conforme orientação do CPC 32. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base fiscal de ativos e passivos e o seu respectivo valor contábil. Tais créditos decorrem de adições temporárias às bases de cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro dos exercícios de 2002 a No ativo, a Concessionária registrou os impostos e contribuições diferidos sobre as adições temporárias de contingências tributárias, cíveis, trabalhistas e demais provisões, cujos efeitos ocorrerão no momento da realização dos valores que deram origem às bases de cálculo. Base de Cálculo IR Diferido Ativo Ativo CSLL Base de IR Diferido Total Cálculo Diferido CSLL Diferido Total Diferenças Temporárias

16 Imobilizado Próprio Os itens apresentados como Imobilizado próprio são aqueles não vinculados ao contrato de concessão e constituem-se basicamente de equipamentos de comunicação, hardware, software, móveis e utensílios, cujo valor residual em 2014 é de R$ (R$ em 2013). Imobilizações Próprias Taxas de Depreciação a.a Depreciação Custo Acumulada Líquido Líquido Máquinas e Equipamentos 6,23% a 25% Instalações 10% a 20% Veículos 20% a 25% Equipamentos de Comunicação 10% a 20% Hardware 6,63% a 25% Terrenos Software 10% a 20% Móveis e Utensílios 5,17% a 20% Ferramentas 10% a 20% Adiantamento por conta de Imobilização TOTAL Intangível Os valores reconhecidos como Ativo Intangível referem-se ao direito da concessionaria decorrente dos investimentos realizados, quando comparados com o estabelecido no plano de negocio contratual, sendo o saldo em 31 de dezembro de 2014 no valor de R$ (R$ em 2013).

17 Empréstimos e Financiamentos Estas operações estão garantidas por aval dos acionistas e/ou por alienação fiduciária dos bens financiados que estavam assim representados na data do balanço: Operação Vencimento Indexador Taxa Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP 2,42% Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP + 1% 2,42% Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP 2,42% Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP + 1% 2,42% Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP 2,42% Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP + 1% 2,42% Financiamento para investimento 15/01/2019 TJLP 0,00% Banco Bradesco S.A. Finame 17/02/2014 TJLP 3,90% - 3 Finame Finame Finame Finame Finame Finame 15/10/2014 TJLP 4,10% /05/2015 Pré-fixado 3,00% /05/2015 Pré-fixado 3,00% /05/2015 Pré-fixado 3,00% /02/2016 TJLP 4,30% /01/2017 TJLP 4,50% Finame 16/04/2017 Pré-fixado 4,50% Financiamento para investimento 15/10/2014 UM 4,10% Financiamento para investimento 15/02/2016 UM 4,30% Leasing Leasing Finame 15/05/2015 Pré-fixado 4,00% /05/2015 Pré-fixado 4,00% 95-15/04/2019 Pré-fixado 6,00% 91 - Finame 15/04/2019 Pré-fixado 6,00% Total dos Empréstimos (-) Parcela a curto prazo Passivo Não Circulante - Longo Prazo Total dos Empréstimos

18 .10. O cronograma de vencimentos do saldo em não circulante está assim determinado: Exercício Exercício Exercício Exercício Após Total Fornecedores Circulante Fornecedores nacionais Retenções contratuais Não circulante Retenções contratuais Total As retenções contratuais referem-se a valores retidos dos prestadores de serviços e constituem garantia de cumprimento de obrigações decorrentes do contrato Provisão Para Passivos Contingentes A Companhia, como as demais que operam no país, está sujeita às contingências fiscais, legais, trabalhistas, cíveis e outras. Periodicamente a Administração reavalia o quadro de contingências conhecidas em conjunto com os seus Assessores Jurídicos, ajustando a provisão para contingências e eventuais, a débito ou crédito de resultados, dentro do enfoque conservador.

19 Patrimônio Líquido a) Capital Social O capital social está representado em de ações ordinárias nominativas com direito a voto, e de ações preferenciais. b) Reservas de lucros Legal É constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Estatutária Constituída em conformidade com o Estatuto Social da companhia à razão de 5% do lucro líquido apurado, diminuído da reserva legal, em cada exercício social até o limite de 20% do capital subscrito, nos termos do art. 194 da Lei nº 6.404/76. Dividendos a Distribuir Constituída a partir do excedente dos lucros apurados em relação aos dividendos remetidos aos Acionistas, refere-se ao saldo disponível de dividendos adicional a serem distribuídos Receitas de Vendas Receita Operacional Bruta Deduções da Receita (29.323) (26.711) Receita Operacional Líquida

20 Custo dos Serviços Prestados e Despesas Operacionais Custo/ Despesa com pessoal Material de uso e consumo Mão de obra terceirizada Custos da construção Custos/ Despesas gerais Custos/ Despesas de operação e conservação Custo dos Serviços Prestados Despesas Gerais e Administrativas Receitas (Despesas) Financeiras Receitas (Despesas) financeiras Juros Incorridos (6.980) (3.740) Despesas Contratuais - (1.229) Despesas e tarifas bancárias (690) (574) Variações Monetárias e Cambiais Liquidas (4.920) (6.665) Receitas Financeiras Resultado financeiro (10.161) (11.426)

21 Outras Receitas (Despesas) Operacionais Líquidas Aluguel de Faixa de Domínio Reversão de Provisões Contingências Processuais (7.213) (7.803) Outras (203) TOTAL Instrumentos Financeiros Os valores contábeis dos instrumentos financeiros, representados principalmente por aplicações financeiras, contas a receber, impostos diferidos, fornecedores, impostos e contribuições, empréstimos e financiamentos, referentes aos instrumentos financeiros constantes no balanço patrimonial, quando comparados com valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência destes, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros de mercado, se aproximam substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado Seguros de Garantias e Responsabilidades a) Em garantia ao bom cumprimento das obrigações assumidas na execução do contrato de concessão, a Companhia contratou em favor do DER/PR, apólice de seguro emitida pela Fairfax Brasil Seguros Corporativos S.A. com cobertura no montante de R$ (R$ em 2013). b) Face à natureza de suas atividades e à descentralização das suas instalações, a Companhia adota política de contratar cobertura de seguros com base no conceito securitário de perda máxima provável, o que corresponde ao valor máximo passível de destruição em um mesmo evento.

22 Fatores de Risco Financeiro A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo contas a receber, contas a pagar a fornecedores e financiamentos. Os instrumentos financeiros, operados pela Companhia, têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro, que buscam minimizar a exposição dos ativos e passivos da Companhia, protegendo a rentabilidade dos contratos e o patrimônio da Companhia. Rel046

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