A DEMOCRATIZAÇÃO AO USO DE COMPUTADORES E A ESCOLA D. D. CHIESA 1 ; C. B. LOUREIRO 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DEMOCRATIZAÇÃO AO USO DE COMPUTADORES E A ESCOLA D. D. CHIESA 1 ; C. B. LOUREIRO 2"

Transcrição

1 A DEMOCRATIZAÇÃO AO USO DE COMPUTADORES E A ESCOLA D. D. CHIESA 1 ; C. B. LOUREIRO 2 RESUMO: Este artigo tem como propósito refletir sobre o verdadeiro sentido de inclusão digital aliado a aplicação de uma política pública criada pelo governo federal. O uso de computadores em salas de aula nos remete a necessidade de uma avaliação da realidade em nossas escolas. Dentro desse novo panorama mundial, nosso estudo coloca em foco um dos programas que foram criados com o objetivo de inclusão digital o PROUCA (Programa Um Computador do Aluno). O PROUCA surgiu a partir de uma tendência de globalização ao acesso as tecnologias digitais e esse trabalho surge com a necessidade de compreender alguns fatores que englobam a educação e a sociedade. PALAVRAS-CHAVE: inclusão digital; PROUCA; educação. INTRODUÇÃO A democratização ao acesso às tecnologias da informação com a finalidade de inserção das pessoas no mundo globalizado assim como, o uso dessas tecnologias no ensino, com o intuito de disseminar o conhecimento entre as pessoas, tem chamado nossa atenção nos últimos anos. Em termos de inclusão, educação e políticas públicas podemos citar o Programa Um Computador por Aluno PROUCA, como um dos projetos que tem por objetivo a inclusão digital aliada ao ensino. Iniciativas como essa surgem a partir de uma tendência do governo de que as escolas façam o papel de incluir digitalmente as pessoas na sociedade. O PROUCA iniciou em 2007, sendo ainda hoje uma proposta bem recente. Seu princípio básico 1 Estudante, Curso de Licenciatura em Matemática, IFRS câmpus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS. Fone , daniela.chiesa@bento.ifrs.edu.br 2 Profa. Orientadora, Mestre em Ciência da Computação, IFRS câmpus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS. Fone , carine.loureiro@bento.ifrs.edu.br 1

2 consiste na distribuição de laptops para alunos, professores e gestores da educação pública com a finalidade de incluí-los digitalmente e aliar o ensino e a aprendizagem ao uso das tecnologias da informação. Diligências como essas nos fazem perceber que a informática tem atingido um papel de destaque na sociedade e também tem assumido uma posição diferente em relação ao processo educacional. Juntamente com essas transformações encontramos dificuldades ligadas ao uso dessas tecnologias em nossas salas de aula. As várias inovações que ao mesmo tempo trazem ao professor uma nova possibilidade de construção de conhecimentos exigem um aperfeiçoamento contínuo e uma mudança nos currículos e concepções escolares. Quando são desenvolvidos projetos, até por uma questão política, existe uma forte tendência de que sejam feitas exposições errôneas. Numa primeira ideia podemos pensar que o PROUCA surge como a solução para a inclusão digital quando possibilita o acesso a computadores dentro da própria escola, contudo se formos analisar alguns determinantes do processo de ensino e inclusão encontramos uma realidade bem diferente. Este artigo está dividido em duas seções; na primeira seção traremos uma apresentação do programa PROUCA e na seção seguinte apresentamos uma reflexão sobre inclusão digital e o Programa Um Computador por Aluno. UM COMPUTADOR POR ALUNO CONHECENDO O PROJETO O Programa Um Computador do Aluno (PROUCA) é um projeto educacional do governo federal que, conforme o artigo 7, capítulo II, da Lei de 11 de junho de 2010 tem por objetivo promover nas escolas das redes pública municipal, estadual distrital e federal, assim como, em escolas, sem fins lucrativos, que atendem a pessoas com deficiência, a inclusão digital mediante a utilização e aquisição de equipamentos de informática, de programas de computadores e de assistência e suporte técnico para seu funcionamento. O programa tem como essência a disponibilização de laptops para o uso educacional de alunos e professores em seu dia a dia, seja na escola ou fora dela. 3o Os equipamentos mencionados no caput deste artigo destinam-se ao uso educacional por alunos e professores das escolas das redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal ou das escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência, exclusivamente como instrumento de aprendizagem. (BRASIL, 2010) 2

3 O PROUCA além de disponibilizar equipamentos de informática, deve conceder infraestrutura e capacitação aos gestores e docentes dando ênfase a inclusão da escola e da comunidade em uma cultura digital. O experimento, denominado pré-piloto, entrou em vigor no ano de 2007 com implantação do projeto em cinco escolas públicas brasileiras. Em 2010, o projeto entrou em sua fase 2, denominada piloto, com a distribuição de cerca de laptops e seleção de cerca de 300 escolas participantes, divididas em todo o território nacional. O projeto também contou com o atendimento de todas as escolas de seis municípios, no denominado UCA TOTAL. A primeira fase de implantação visou à escolha das escolas baseadas em alguns critérios de seleção, dentre estes critérios encontra-se: assinatura do termo de adesão, número de alunos e professores, infraestrutura, anuência do corpo docente e localização. Destacamos que dava-se preferência às escolas com número de alunos e professores em torno de 500, que tenham energia elétrica e armários para guardar os computadores e que fossem localizadas próximas a Instituições de Educação Superior públicas ou Escolas Técnicas Federais ou a centros de Núcleos de Tecnologias Educacionais - NTE - ou similares. Sendo que ao menos uma escola deverá estar localizada na capital do estado e uma na zona rural. Juntamente com a criação do PROUCA criou-se um Grupo de Trabalho denominado GTUCA. O grupo é formado por especialistas no uso das tecnologias da informação e comunicação na educação. O GTUCA foi criado com a proposta de assessorar o Ministério da Educação na implantação do PROUCA e para isso foi dividido em três frentes: Grupo de Trabalho em Formação (GT Formação), Grupo de Trabalho em Avaliação (GT Avaliação) e Grupo de Trabalho em Pesquisa (GT Pesquisa). Com o GTUCA foi elaborado um plano de formação que contou com a participação dos Núcleos de Tecnologia Educacional dos Estados e Municípios (NTE/NTM) e das Instituições de Ensino Superior (IES) tal plano abrangeu a qualificação pedagógica, tecnológica e teórica dos envolvidos no projeto 3. O PROUCA E A INCLUSÃO DIGITAL 3 Todas as informações acima nos fazem ter um entendimento geral do programa e de como é o seu funcionamento. Os dados informados foram retirados através do site e foram buscados com a finalidade de melhor entender as discussões que seguirão ao longo desse trabalho. 3

4 Nos últimos anos é crescente o discurso que faz referência ao uso de tecnologias de ensino nas escolas brasileiras. O termo inclusão digital tem sido mencionado, muitas vezes por modismo, sem real atenção para sua definição e características. Diante desse contexto o que é realmente inclusão digital, quais são seus objetivos? O jornalista Paulo Rebêlo (2005) em sua reportagem sobre Inclusão Digital nos responde bem a essa pergunta: É que inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas alfabetizar a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazer isso? Não apenas ensinando o bê á bá do informatiquês, mas mostrando como ela pode ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits e bytes que de vez em quando trava. O erro de interpretação é comum, porque muita gente acha que incluir digitalmente é colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná-las a usar Windows e pacotes de escritório. Segundo o jornalista incluir digitalmente não significa distribuir computadores, mas sim criar uma mudança na realidade social das pessoas, é propiciar condições para que as pessoas possam se inserir em um espaço informatizado e que a partir dessa inserção possam se beneficiar de todas as ferramentas disponíveis para ajudar a melhorar sua vida e a se socializar. Existem várias discussões acerca da real definição de inclusão digital. Para Lemos (2003 apud BONILLA; OLIVEIRA, 2011, p. 35) incluir é um dogma e reflete a ausência de discussão, significando, na maioria dos casos, oferecer condições materiais de acesso às tecnologias, sem envolver processos cognitivos questionadores. Parte-se do princípio que assim a sociedade deve ser incluída à era da informação. Devido a uma divergência de opiniões sobre o termo, no presente artigo, admitimos como inclusão digital a definição defendida por Rebêlo. Definido inclusão digital e seus princípios vamos nos remeter ao Programa Um Computador por Aluno. Em pesquisa realizada em duas escolas da rede que utilizam o PROUCA, Lopes e Schlemmer (2011), se propuseram a analisar e refletir sobre o módulo dois. Esse módulo trabalha com a utilização de s, blogs e outros recursos para publicação de conteúdo. Conforme os autores, as escolas não efetuaram a entrega dos computadores para os alunos levarem para casa, isso devido a um consenso entre os pais e as escolas. Fato este que nos 4

5 chama atenção, uma vez que se o objetivo é incluir os estudantes e familiares a uma cultura digital esse é um primeiro indício de que os computadores estão sendo utilizados de forma pontual e não há livre acesso aos alunos e aos familiares. Continuando a análise os autores descrevem que foram criados blogs, porém os mesmos se restringem à divulgação de eventos, informações gerais, exposição de fotos entre outros e sua atualização não ocorre em tempo real e acrescentam que a possibilidade de interação e a publicação por parte dos alunos ainda não foi explorada pelos professores, os alunos só têm utilizado os laptops para fins de pesquisas online sendo que a escrita analógica continua predominante nas escolas. Diante dos expostos os autores concluem que os professores e gestores estão na fase de exploração dos recursos e parecem estar abertos para essa nova possibilidade de ensino, contudo Resta saber se estão bem certos do significado e das implicações que uma ecologia cognitiva digital tem no contexto da cultura da escola. (LOPES; SCHELEMMER, 2011, p.12) O relato feito acima nos mostra que a implantação do PROUCA nessas duas escolas ainda não tem contribuído de forma a incluir digitalmente os alunos e a comunidade de modo que possam participar socialmente de novo mundo digital e usufruir da tecnologia em seu cotidiano. CONSIDERAÇÕES FINAIS À medida que aumentam o uso de recursos em sala de aula, aumentam as responsabilidades de gestores e docentes, pois de certa forma, atrelados a essa mudança no ensino, encontramos desafios que devem ser superados a todo o momento. A implantação do PROUCA faz parte dessa nova realidade, contudo a partir do momento em que são inseridos computadores nas mãos dos estudantes, para que sejam utilizados em salas de aula, abrimos um leque de possibilidades de ensino que talvez faça com que seja necessário mudar a posição que as tecnologias digitais ocupam na escola. Talvez seja necessário uma mudança de postura, procurando estabelecer relações entre o uso dos laptops no ensino e a criação de uma concepção que consiga trazer o computador para sala de aula e que busque explorar todos os recursos oferecidos por essa tecnologia de forma eficiente e capaz de construir aprendizagem e também que traga suporte às avaliações. 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONILLA, M. H. S.; OLIVEIRA, P. C. S. de. Inclusão Digital: Ambiguidades em Curso. In: BONILLA, M. H. S.; PRETTO, N. de L. (Org.) Inclusão Digital Polêmica Contemporânea. Coleção Educação Comunicação e Tecnologia, Salvador, v. 2, p , Disponível em:< Acesso em: 23 set BRASIL, Lei , de 11 de junho de Cria o Programa Um Computador por Aluno - PROUCA e institui o Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional RECOMPE. Disponível em: < Acesso em: 23 set LOPES, D. de Q.; SCHLEMMER, E. A cultura digital nas escolas: para além da questão do acesso às tecnologias digitais. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Disponível em: < RV.pdf>. Acesso em: 23 set REBÊLO, P. Inclusão Digital: O que é e a quem se destina? Websinter, Disponível em: < Acesso em 21 set MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. UCA Um Computador por Aluno Disponível em: < em: 21 set

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³

USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³ USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³ RESUMO - As novas tecnologias que nos cercam modificam a forma como interagimos e percebemos

Leia mais

Tecnologia e Inclusão Social Aula 2. Profa. Cátia Zílio

Tecnologia e Inclusão Social Aula 2. Profa. Cátia Zílio Tecnologia e Inclusão Social Aula 2 Profa. Cátia Zílio 1. Políticas Públicas Educacionais para Inclusão Digital 1.1 Histórico da informática educativa no Brasil 1.2 ProInfo - Programa Nacional de Informática

Leia mais

ASSISTENTES INTELIGENTES: CURSO PARA PROFESSOR EAD VIA MOODLE UTILIZANDO PLUGINS GUERRA, B. G. 1 ; SILVA, J. M. C. 2

ASSISTENTES INTELIGENTES: CURSO PARA PROFESSOR EAD VIA MOODLE UTILIZANDO PLUGINS GUERRA, B. G. 1 ; SILVA, J. M. C. 2 ASSISTENTES INTELIGENTES: CURSO PARA PROFESSOR EAD VIA MOODLE UTILIZANDO PLUGINS GUERRA, B. G. 1 ; SILVA, J. M. C. 2 RESUMO Os AVEAs têm sido cada vez mais utilizados como uma ferramenta de aplicação de

Leia mais

NTICS NA EDUCAÇÃO: CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA UTILIZAÇÃO DO LINUX EDUCACIONAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NTICS NA EDUCAÇÃO: CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA UTILIZAÇÃO DO LINUX EDUCACIONAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO NTICS NA EDUCAÇÃO: CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA UTILIZAÇÃO DO LINUX EDUCACIONAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO Adeilson Marques da Silva Cardoso 1, Moisés Laurence de Freitas Lima Junior 1, Jucilene de Oliveira

Leia mais

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

Tecnologia educacional e as mudanças comportamentais, metodológicas e culturais para extrair os melhores resultados no ensino e na aprendizagem.

Tecnologia educacional e as mudanças comportamentais, metodológicas e culturais para extrair os melhores resultados no ensino e na aprendizagem. Tecnologia educacional e as mudanças comportamentais, metodológicas e culturais para extrair os melhores resultados no ensino e na aprendizagem. Prof. Dr. Nilbo Nogueira Fazer download das telas www.nilbonogueira.com.br

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

4.536/ , APRESENTAÇÃO

4.536/ , APRESENTAÇÃO 1 - APRESENTAÇÃO A Diretoria do Instituto de Ação Comunitária Integração (IACI), após estudos, apresenta nos itens a seguir o que é e como será desenvolvido o Projeto de Inclusão Digital também designado

Leia mais

Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras

Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras 2010 The Meeting of the America Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras Antonio Carlos Alves Carvalho Coordenador-Geral de Projetos e Programas De Tecnologia Educacional

Leia mais

Edital 01/2017 PRE/ AEE-DI

Edital 01/2017 PRE/ AEE-DI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECADI /MEC PROJETO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - DI Edital 01/2017 PRE/ AEE-DI 1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: A Pró-Reitoria de Ensino,

Leia mais

Multimeios Aplicados à Educação Aula 2

Multimeios Aplicados à Educação Aula 2 Multimeios Aplicados à Educação Aula 2 Enfoque teórico-prático sobre o uso do computador e da tecnologia digital na educação: as implicações pedagógicas e sociais desse uso. O que significa TECNOLOGIA?

Leia mais

Escola na nuvem: ferramentas gratuitas de produção online

Escola na nuvem: ferramentas gratuitas de produção online Escola na nuvem: ferramentas gratuitas de produção online Sobre o programa A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Patrocínio, MG, junho de 2017 A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Clanderlei Pereira de Souza (IFTM Campus Uberlândia Centro) 1 Walteno Martins Parreira Júnior

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

GEOGEBRA 3D: UMA NOVA POSSIBILIDADE NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA J. F. Garcia 1 R. Sehnem 2 R. Simões Júnior 3

GEOGEBRA 3D: UMA NOVA POSSIBILIDADE NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA J. F. Garcia 1 R. Sehnem 2 R. Simões Júnior 3 GEOGEBRA 3D: UMA NOVA POSSIBILIDADE NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA J. F. Garcia 1 R. Sehnem 2 R. Simões Júnior 3 Resumo: Uma das dificuldades enfrentadas no ensino da Geometria é a visualização tridimensional

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SMED CEPIC/NTE Vale do Sinos UFRGS/LEC/UNISINOS.

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SMED CEPIC/NTE Vale do Sinos UFRGS/LEC/UNISINOS. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SMED CEPIC/NTE Vale do Sinos UFRGS/LEC/UNISINOS Formadores: Ana Elisa Raimann Franke Gislaine Barreto Glaeser Jorge da Silva Brandão

Leia mais

FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS HORIZONTINA - RS 2011 PAE Programa de Acompanhamento de Egressos I HISTÓRICO Desde 2006, ano em que formou a sua primeira turma,

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL

PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL Guilherme Araujo Santiago 1 ; Guilherme Dorneles do Canto 2 ; Larissa Staggemeier dos Santos 3 ; Marlon de Moraes 4 ; Jobson Ipiraja Steinhaus 5 ; Alan Minuzzi

Leia mais

PROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012

PROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Pós-Graduação em educação: Currículo PROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012

Leia mais

O IMPACTO DA VISITA TÉCNICA COMO RECURSO DIDÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE FÍSICA E MATEMÁTICA

O IMPACTO DA VISITA TÉCNICA COMO RECURSO DIDÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE FÍSICA E MATEMÁTICA O IMPACTO DA VISITA TÉCNICA COMO RECURSO DIDÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE FÍSICA E MATEMÁTICA KINALSKI JÚNIOR, V. 1 ; TESTA, M. J. 2 ; NASCIMENTO, T. B. 3 ; ANDRADE NETO, M. A. 4 RESUMO Este

Leia mais

METODOLOGIAS INOVADORAS DESENVOLVIDAS APLICADAS NOS CURSOS DA REDE UNA-SUS CASO DE SUCESSO FIOCRUZ MS: PROJETOS DE INTERVENÇÃO

METODOLOGIAS INOVADORAS DESENVOLVIDAS APLICADAS NOS CURSOS DA REDE UNA-SUS CASO DE SUCESSO FIOCRUZ MS: PROJETOS DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS INOVADORAS DESENVOLVIDAS APLICADAS NOS CURSOS DA REDE UNA-SUS CASO DE SUCESSO FIOCRUZ MS: PROJETOS DE INTERVENÇÃO Janaína Rolan Loureiro - Fiocruz MS/UFMS Mestre em Ciência da Computação Cenário:

Leia mais

Palavras - chave: Resolução de Equações Diferenciais; Interpretação Gráfica; Software Maple.

Palavras - chave: Resolução de Equações Diferenciais; Interpretação Gráfica; Software Maple. UM PROBLEMA DE MISTURAS ATRAVÉS DE APLICAÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAS ORDINÁRIAS F. L; Conci 1 ; M. L. Schmidt 2 ; S. Ribas 3 ; S. D. Stroschein 4. Resumo: O presente trabalho tem por objetivo relatar uma

Leia mais

Projeto de Autovaliação Institucional UNIP e UNIP Interativa 2018 a 2020

Projeto de Autovaliação Institucional UNIP e UNIP Interativa 2018 a 2020 Projeto de Autovaliação Institucional UNIP e UNIP Interativa 2018 a 2020 1-Introdução A avaliação interna institucional na UNIP, sempre fez parte de seu cotidiano e sempre esteve focada no PDI e na Missão

Leia mais

ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014.

ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. Prefeitura de Erechim Prefeito Paulo Alfredo Polis Vice-Prefeita Ana Lúcia de Oliveira

Leia mais

Avaliação: para que e como avaliar

Avaliação: para que e como avaliar Avaliação: para que e como avaliar Sobre o programa A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da América Latina e

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013

LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 1 LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 Fabio Maia AVM Faculdade Integrada fabiomaia.di@gmail.com Métodos

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Programas Relatório de Atividades 2015

Programas Relatório de Atividades 2015 1 Programas Relatório de Atividades 2015 Programa 1 Aspectos Gerais Nome do Programa (máx. 200 caracteres) : Curso de Informática Básica para a Melhor Idade Responsável pela execução (máx. 300 caracteres):

Leia mais

OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA

OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA CAPÍTULO 3 OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Relatório de Tecnologias no Ensino Fundamental II Fevereiro / 2017 27 OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Para incluir a tecnologia na escola

Leia mais

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA

UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Jussara Aparecida da

Leia mais

Multimeios Aplicados à Educação Aula 1. Utilização das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem

Multimeios Aplicados à Educação Aula 1. Utilização das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem Multimeios Aplicados à Educação Aula 1 Utilização das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem Conceitos iniciais - MULTIMEIOS Multi remete a vários, diversos; meios, refere-se ao local de

Leia mais

USO DE BLOG EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA

USO DE BLOG EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE FÁTIMA HELENA DA FONSECA MIRANDA USO DE BLOG EM EDUCAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VIAMÃO I MOSTRA DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO REGULAMENTO DO OBJETO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VIAMÃO I MOSTRA DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO REGULAMENTO DO OBJETO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VIAMÃO I MOSTRA DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO REGULAMENTO DO OBJETO Art. 1 Este regulamento normatiza a I MOSTRA DE PESQUISA,

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional/2009

Relatório de Autoavaliação Institucional/2009 Relatório de Autoavaliação Institucional/2009 A Autoavaliação Institucional do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA - é coordenada pela CPA Comissão Própria de Avaliação, com participação da

Leia mais

PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO - PROUCA: INCLUSÃO DIGITAL NO MUNICÍPIO DE BARREIRA

PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO - PROUCA: INCLUSÃO DIGITAL NO MUNICÍPIO DE BARREIRA PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO - PROUCA: INCLUSÃO DIGITAL NO MUNICÍPIO DE BARREIRA Francisco Welder Silva de Lima 1, Mônica Pontes Rodrigues 2, Rebeca Da Silva Lima 3, Francisco Wanderson Barbosa Gondim

Leia mais

SÉRIE: 1º ANOS A-B 2º ANOS A-B-C 3º ANOS A-B-C 4º ANOS A-B-C 5º ANOS A-B-C PROJETO: INTEGRAÇÃO ENTRE A L FA B E T I Z A Ç Ã O E T E C N O L O G I A Professora: Sara L. da Silva Garcia Série: 1º

Leia mais

CHECKLIST PARA PLANEJAMENTO DE CURSOS ONLINE CHECKLIST Nº 01 - CONTEÚDO

CHECKLIST PARA PLANEJAMENTO DE CURSOS ONLINE CHECKLIST Nº 01 - CONTEÚDO 1 CHECKLIST PARA PLANEJAMENTO DE CURSOS ONLINE CHECKLIST Nº 01 - CONTEÚDO 2 Sumário Essa checklist fornece um roteiro para o planejamento e desenvolvimento de um curso online de alta qualidade. A intenção

Leia mais

convocatória programa

convocatória programa convocatória programa recode 2017 1. Sobre a ONG Recode Somos uma organização social voltada ao empoderamento digital, que busca formar jovens autônomos, conscientes e conectados, aptos a reprogramar o

Leia mais

Caderno de apoio. Gestores Escolares

Caderno de apoio. Gestores Escolares Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia

Leia mais

APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO E RADICAL

APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO E RADICAL ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES IPEZAL/ANGÉLICA- MS APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO E RADICAL Ipezal/Angélica MS Abril 2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES IPEZAL/ANGÉLICA- MS APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO

Leia mais

2º PRODUTO EDUCACIONAL

2º PRODUTO EDUCACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EDSON JÚNIO DOS SANTOS 2º PRODUTO EDUCACIONAL

Leia mais

O processo de criação de um Centro de Educação a Distância. Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP

O processo de criação de um Centro de Educação a Distância. Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP O processo de criação de um Centro de Educação a Distância Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP Planejamento Integrado Gestão de mudança Suporte às Atividades Fim Instituição Vontade

Leia mais

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá

Leia mais

Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação.

Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. VAMOS TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO? Se você, assim como nós, está em busca de transformações que melhorem a qualidade da educação oferecida

Leia mais

Tecnologias Educacionais: Aspectos Positivos e Negativos em sala de aula

Tecnologias Educacionais: Aspectos Positivos e Negativos em sala de aula INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - Campus São José QUÍMICA - LICENCIATURA Tecnologias Educacionais: Aspectos Positivos e Negativos em sala de aula Ariana Raulino Juliana

Leia mais

Avaliação Institucional Docentes

Avaliação Institucional Docentes Avaliação Institucional Docentes A avaliação é um processo fundamental para a qualidade do trabalho desenvolvido nas Instituições de Ensino Superior. Nesse sentido, a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Leia mais

COORDENADORIA DE EXTENSÃO PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE EXTENSÃO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

COORDENADORIA DE EXTENSÃO PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE EXTENSÃO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) COORDENADORIA DE EXTENSÃO PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE EXTENSÃO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) EDITAL N 02-IFSP-CMP/2017, DE 26 DE JANEIRO DE 2017. O Câmpus Campinas do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

CARTA DE APRESENTAÇÃO

CARTA DE APRESENTAÇÃO CARTA DE APRESENTAÇÃO O Câmpus Hortolândia do IFSP Oportunidades de parcerias O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Hortolândia, localizado na Av. Thereza Ana Cecon

Leia mais

Representante do corpo técnicoadministrativo. Comissão Gislei Amorim de Souza Rondon e Neiva Propodoski Representantes do corpo docente

Representante do corpo técnicoadministrativo. Comissão Gislei Amorim de Souza Rondon e Neiva Propodoski Representantes do corpo docente AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Gláucia Cristina Negreiros Silva Fonseca Representante do corpo técnicoadministrativo e Coordenadora da Comissão Gislei Amorim de Souza Rondon e Neiva Propodoski

Leia mais

A EaD no Instituto Federal do Espírito Santo

A EaD no Instituto Federal do Espírito Santo v.1.0 A EaD no Instituto Federal do Espírito Santo José Mário Costa Junior Coordenador Adjunto da Rede e-tec Brasil Assessor da Diretoria do Cefor Total de 23 slides Autor: José Mário Costa Junior A EaD

Leia mais

O PROUCA EM MATO GROSSO DO SUL: ESTRATÉGIAS INICIAIS DE INSERÇÃO DE LAPTOPS EM SALA DE AULA

O PROUCA EM MATO GROSSO DO SUL: ESTRATÉGIAS INICIAIS DE INSERÇÃO DE LAPTOPS EM SALA DE AULA O PROUCA EM MATO GROSSO DO SUL: ESTRATÉGIAS INICIAIS DE INSERÇÃO DE LAPTOPS EM SALA DE AULA Azenaide Abreu Soares Vieira Unesp, São José do Rio Preto, Brasil Azenaide_vieira@hotmail.com Resumo Este texto

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO. EDITAL Nº 004/2016, DE 22 de Julho de 2016

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO. EDITAL Nº 004/2016, DE 22 de Julho de 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS Rua José Antônio da Silva, 300, Jardim Oásis CEP: 58.900-000 Cajazeiras-PB Fone: (83) 3532-4100 E-mail:

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA BOLSA DO PDSE CURSO DE DOUTORADO EM DESIGN

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA BOLSA DO PDSE CURSO DE DOUTORADO EM DESIGN SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA BOLSA DO PDSE CURSO DE DOUTORADO EM DESIGN EDITAL PGDesign N.º 01/2015 O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN (PGDesign)

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no

Leia mais

TEMA: Inclusão Sócio Digital. Metareciclagem. Fernando Silva de Araújo. Desafiando a inovação tecnológica em benefício de uma comunidade.

TEMA: Inclusão Sócio Digital. Metareciclagem. Fernando Silva de Araújo. Desafiando a inovação tecnológica em benefício de uma comunidade. TEMA: Inclusão Sócio Digital & Metareciclagem Desafiando a inovação tecnológica em benefício de uma comunidade. Fernando Silva de Araújo I Encontro Metropolitano de Oficineiros de Informática 29 de Outubro

Leia mais

JOGOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

JOGOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA JOGOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA G. OLIVEIRA 1 ; L. LAZZARI 2 ; M. P. LIMA 3 ; P. P. RUSEZYT 4 ; J. A. T. SCHULZ 5 RESUMO: O presente artigo

Leia mais

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I CARGOS MODALIDADE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS ATRIBUIÇÕES MaPA Educação do Campo e Escolas Regulares Educação

Leia mais

ESCOLA, COMUNIDADE E INCLUSÃO DIGITAL

ESCOLA, COMUNIDADE E INCLUSÃO DIGITAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL-TUCURUÍ Projeto do Curso de Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Bento Gonçalves

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Bento Gonçalves MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Bento Gonçalves REGULAMENTO SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Capítulo I Dos objetivos e da abrangência Art.-1

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

ANEXO 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANEXO 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA MARÍLIA 1994 1.1. O Curso de Biblioteconomia

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO. FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO. Francisco Anderson Mariano da Silva FranciscoAnderson4@gmail.com

Leia mais

I alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;

I alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática; 1. O que é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa? O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804

Leia mais

Ingresso de Alunos com NEE na UFRN

Ingresso de Alunos com NEE na UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO DE APOIO AO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS - CAENE Ingresso de Alunos com NEE na UFRN Equipe Técnico Educacional - CAENE Apresentação

Leia mais

Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE.

Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE. Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE lista.napne@ifrn.edu.br Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais O NAPNE - Núcleo de Atendimento

Leia mais

Câmpus Charqueadas PROJETOS PJ031/

Câmpus Charqueadas PROJETOS PJ031/ E CULTURA Câmpus Charqueadas PROJETOS PJ031/24052016 I CHARQMUSIC José Luiz Kowalski Inicio e Término 02/05/2016-16/12/2016 Ampliar os conhecimentos de Ciências e percepção do valor da Arte Música no município

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas. Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia

Leia mais

Palavras Chaves: Ensino de Matemática, Material Digital, Tecnologia.

Palavras Chaves: Ensino de Matemática, Material Digital, Tecnologia. POTENCIALIDADES PEDAGÓGICAS DO MATERIAL DIGITAL PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Marcia Saurin Martinez 1 Débora Laurino 2 Jéssica Brum 3 Guilherme Mello 4 Maritza Costa Moares 5 Tanise Paula Novello 6 Resumo:

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA OPERADOR DE MICROCOMPUTADOR: PERIFÉRICOS E REDAÇÃO PROEJA FIC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA OPERADOR DE MICROCOMPUTADOR: PERIFÉRICOS E REDAÇÃO PROEJA FIC Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Avançado Arcos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO

Leia mais

Currículo e Tecnologias de Informação e Comunicação: eles se integram? José Armando Valente Depto. de Multimeios e Nied - Unicamp Ced - PucSP

Currículo e Tecnologias de Informação e Comunicação: eles se integram? José Armando Valente Depto. de Multimeios e Nied - Unicamp Ced - PucSP Currículo e Tecnologias de Informação e Comunicação: eles se integram? José Armando Valente Depto. de Multimeios e Nied - Unicamp Ced - PucSP Objetivo da palestra: Como as TIC são tratadas no currículo

Leia mais

1 - Você conhece o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UBM? 2 - Você conhece a missão do UBM?

1 - Você conhece o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UBM? 2 - Você conhece a missão do UBM? SOBEU ASSOCIACAO BARRAMANSENSE DE ENSINO 28.674.489/0001-04 CAMPUS BARRA MANSA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 20162 1 - Você conhece o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UBM? 942 2 - Você conhece

Leia mais

CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO

CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO MÉDIO MÉDIO PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO GT Nacional de Ensino Médio da ANEC REFORMA EM CONTEXTO

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG Estrutura da Apresentação Cenário das Avaliações em larga escala, no Brasil, implementadas pela União, no contexto da

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios

Leia mais

TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO

TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO CAPÍTULO 1 TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO 5 TECNOLOGIA DIGITAL Tecnologia digital é qualquer tipo de tecnologia voltada para a linguagem dos computadores. As tecnologias digitais na educação, por outro lado,

Leia mais

Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3

Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3 Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação

Leia mais

ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC

ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC 1. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS 1.1 Campus: 1.2 Diretor Geral: 1.3 E-mail: 1.4 Telefone: 1.5 Diretor de Ensino: 1.6 E-mail: 1.7 Telefone: 1.8 Coordenador de Extensão:

Leia mais

Apresentação. Roberto Nardi

Apresentação. Roberto Nardi Apresentação Roberto Nardi SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros NARDI, R. org. Ensino de ciências e matemática, I: temas sobre a formação de professores [online]. São Paulo: Editora UNESP; São

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET

ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET 0 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: INTEGRANDO SOFTWARE E WEB NO ENSINO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA. IVINHEMA- MS JUNHO DE 2010. ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET. AMBIENTES

Leia mais

1. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

1. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 1. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Em sua concepção, a Faculdade Cesusc, por meio da missão, busca em seus processos de ensino e aprendizagem promover a formação de profissionais capacitados para

Leia mais

O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR

O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR Maria Angélica Penatti Pipitone; Juliana Antônio; Letícia Ferreira Magnin Universidade de São Paulo Escola Superior

Leia mais

Fisioterapia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador

Fisioterapia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador geral: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas Associadas (Quiosques e Cantinas) 8.62 4 6.6 381 8.75 1 1 2 3 4 5 por item: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas

Leia mais

Odontologia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador

Odontologia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador geral: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas Associadas (Quiosques e Cantinas) 8.13 54 6.54 234 1 1 5 1 15 2 25 por item: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas

Leia mais

RESENHA. Acir Mario Karwoski Benedita Kátia de Araújo Santos

RESENHA. Acir Mario Karwoski Benedita Kátia de Araújo Santos Educação e Filosofia. Uberlândia, v. 27, n. 54, p. 765-770, jul./dez. 2013. ISSN 0102-6801 765 RESENHA AQUINO, Orlando Fernandez; PUENTES, Roberto Valdéz. Trabalho didático na Universidade: estratégias

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA

TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Leia mais

O USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas

O USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas O USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas Eunice Medeiros Gonçalves (autora) Colégio Visão Professora nice-mg@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Didática, Tecnologia e educação, Formação de Professores

Palavras-chave: Didática, Tecnologia e educação, Formação de Professores AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO USO DE COMPUTADORES PORTÁTEIS EM ESCOLA DO PROJETO UCA (UM COMPUTADOR POR ALUNO): UMA ANÁLISE CRÍTICA Edna de Oliveira Telles Universidade de São Paulo Resumo: Este

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------

Leia mais

As tecnologias de informação e comunicação. jovens. Teresa Kazuko Teruya

As tecnologias de informação e comunicação. jovens. Teresa Kazuko Teruya As tecnologias de informação e comunicação na educação de crianças as e jovens Teresa Kazuko Teruya Atualmente crianças e jovens convivem com a mídia eletrônica como o rádio, a televisão, o aparelho de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 12 RESUMO

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 12 RESUMO A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 1 RESUMO Neste trabalho, apresentaremos uma proposta de estudo

Leia mais