Palavras-chave: Didática, Tecnologia e educação, Formação de Professores

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1 AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO USO DE COMPUTADORES PORTÁTEIS EM ESCOLA DO PROJETO UCA (UM COMPUTADOR POR ALUNO): UMA ANÁLISE CRÍTICA Edna de Oliveira Telles Universidade de São Paulo Resumo: Este pôster apresenta uma análise crítica da implementação do projeto piloto UCA (Um Computador por Aluno) em uma escola municipal da cidade de São Paulo, mostrando as dificuldades, os desafios e os avanços pedagógicos alcançados. As questões que permearam a investigação foram: quais desafios são evidenciados no processo de uso de computadores portáteis no cotidiano de uma escola pública? Houve mudanças nas práticas pedagógicas? Que fatores devem ser levados em conta na introdução do uso desses computadores no dia a dia da escola? Os desafios no processo de iniciação ao uso de computadores portáteis e com internet disponível no cotidiano da escola foram muitos e de diferentes ordens. Houve problemas de ordem técnica e estrutural como o não funcionamento da internet e a falta de suporte técnico quando as máquinas quebravam prejudicando o desenvolvimento do trabalho pedagógico, dificuldades em fazer com que todos os professores pudessem participar das formações nos horários coletivos, o que trouxe como consequência o uso muito diverso da tecnologia disponível: a frequência de uso dependia da autonomia do professor em relação ao conhecimento dos recursos do laptop e, como muitos professores não participavam da formação, acabavam por reproduzir práticas pedagógicas mais tradicionais, centradas no professor, quando usavam os laptops. Isso mostra que o fato de disponibilizar novos artefatos tecnológicos para alunos e professores na escola não necessariamente proporciona mudanças nas práticas pedagógicas. Evidenciou-se, ainda, a necessidade de investimento na formação continuada de professores e gestores para o uso pedagógico da tecnologia, considerando seus contextos de trabalho. Palavras-chave: Didática, Tecnologia e educação, Formação de Professores Introdução: problemática e desenvolvimento Os desafios que os profissionais da Educação vivenciam no contexto atual são inúmeros e agravados com a inserção de novos dispositivos tecnológicos no cotidiano escolar, as chamadas TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação). Sem dúvida, esse é um caminho sem volta, pois as tecnologias fazem parte do funcionamento da sociedade contemporânea e as discussões sobre a incorporação das TIC s pelas escolas e, consequentemente, sobre a formação de professores, é tema candente não só pelas políticas públicas que impõe em ambos os contextos, mas pela maneira apaixonada que defensores e não defensores tratam seus argumentos (ALONSO, 2008; MORAN, 2000; KENSKI, 2007; WARSCHAUER, 2006; ALMEIDA & VALENTE, 2011). Atualmente, a escola, em sua função social, passou a incorporar a demanda da inclusão digital. Para 01216

2 2 além da acusação ou da defesa, faz-se necessária uma análise crítica de questões de fundo relevantes que envolvem pensar TIC, escolas e formação de profissionais da educação que atuam em um contexto que apresenta mudanças e desafios pautados em novas práticas e demandas que chegam às escolas via estudantes, os chamados nativos digitais, mas também via políticas públicas de inserção das TICs no cotidiano escolar e de inclusão digital. É nesse contexto que a formação de professores nos traz desafios gerados na e pela forma que o conhecimento é produzido e socializado, pois essas transformações atingem as instituições escolares de modo contundente, havendo incentivos para novas experiências educativas, pautadas geralmente por políticas que, ao financiarem determinados programas, tentar implicar as escolas em outras dinâmicas de ensino/ aprendizagem (ALONSO, 2008) e também tentam possibilitar inclusão digital, esses são dois pressupostos do Projeto UCA (Um Computador por Aluno). As questões que permearam essa investigação foram: quais desafios são evidenciados no processo de implementação de uso de computadores portáteis e com internet disponível no cotidiano de uma escola pública? O fato de disponibilizar novos artefatos tecnológicos para alunos e professores na escola proporcionou mudanças nas práticas pedagógicas? Quais? Que fatores devem ser levados em conta na implementação do uso desses computadores no dia a dia da escola? O Projeto UCA (Um Computador por Aluno) O Projeto UCA (Um computador por aluno) prevê a longo prazo a distribuição de um laptop educacional de baixo custo por aluno da rede pública brasileira e inclui em sua proposta conceitos como mobilidade/portabilidade (os laptops são portáteis e podem ser usados em qualquer lugar, dentro e fora da escola), conectividade (acesso a Internet sem fio e o tempo todo), acessibilidade (por pretender incluir o aluno na sociedade do conhecimento), imersão (pois o aluno e o professor têm a tecnologia à mão para uso quando se faz necessária), modelo 1:1 (cada aluno e cada professor tem o seu laptop). Análise e discussão de Resultados A EMEF São Paulo, escola participante do pré-piloto UCA, utiliza os laptops educacionais desde 2007 e contou com o apoio da equipe do LSI (Laboratório de Sistemas Integráveis) da POLI/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) na implementação, organização e formação de professores nos anos de 2007 à É uma escola situada na periferia da cidade de São Paulo, com alunos em sua maioria filhos de pais migrantes nordestinos, negros, de classe social desfavorecida, com rendimentos que vão até dois salários mínimos. A formação dos professores oferecida pelo LSI aconteceu nos horários coletivos com a maioria dos professores envolvidos. Como o projeto estava em fase de experimentação, não havia 01217

3 3 um modelo de formação ou uma proposta externa à escola, então a equipe pedagógica da escola, os professores e os pesquisadores da universidade decidiram em conjunto que a formação seria baseada em dois pilares: o conhecimento das ferramentas de software livre (linux) disponível no modelo XO e a introdução dessas ferramentas como recurso de apoio ao desenvolvimento do PPP (Projeto Político pedagógico) da escola e das expectativas de aprendizagem propostas nos planos de ensino dos professores. Para o conhecimento dos recursos de software livre foram organizadas algumas oficinas, onde os professores realizavam propostas de atividades elaboradas pela equipe de pesquisadores da universidade e pelo POIE (Professor orientador de informática educativa) da escola. Entre as oficinas realizadas, destaca-se o uso do editor de texto, da câmera fotográfica e vídeo para produção de narrativas envolvendo diferentes temas, entre eles os direitos humanos, o desenvolvimento de trabalhos com integração de outros materiais e atividades como LEGO e robótica, a linguagem de programação com o Scratch, criação de gráficos e tabelas a partir de dados coletados em pesquisas na Internet, a utilização de jogos educativos com conteúdos previstos na proposta curricular adaptados para as diferentes idades, a criação de blogs, entre outros. O maior desafio para a formação foi a incorporação dessas ferramentas no planejamento dos professores e, consequentemente, em sala de aula de forma que o aluno participasse ativamente e colaborativamente na construção do conhecimento. As práticas em sala de aula mostraram-se diversas em relação à inovação pretendida pelo MEC, pois a análise do uso das TIC (Tecnologias de informação e comunicação) na escola evidenciou desde a utilização para fazer coisas que já eram feitas sem essa nova tecnologia, como por exemplo, a escrita de um texto no editor de texto, até experiências mais inovadoras como o desenvolvimento de Projetos de Trabalho a partir de iniciação à pesquisa científica adaptada para crianças, avaliação do estado nutricional dos/das escolares, com cálculo de IMC (índice de massa corporal) envolvendo professores de educação física, matemática e ciências, trabalho interdisciplinar com aprendizagem da língua inglesa a partir de intercâmbio cultural entre alunos de países diferentes, edição e produção de vídeo (com participação em evento no Rio de Janeiro), uso de linguagem de programação para construção de ambientes virtuais, além de oficinas desenvolvidas com a comunidade aos sábados no intuito de promover a inclusão digital de forma mais ampla, entre outros. Apesar das conquistas, a partir do ano de 2010 a escola não teve o apoio da Universidade (que iniciou o acompanhamento das escolas da fase piloto) porque não entrou oficialmente na Fase II do Projeto por questões políticas que não serão exploradas neste artigo e passou por dificuldades de diferentes níveis, entre eles, a chegada de professores novos que ainda não sabiam 01218

4 4 utilizar os recursos do sistema linux, falta da continuidade da formação para uso das TICs nos horários coletivos, licenças médicas de POIE e coordenação, laptops quebrados devido ao uso desde 2007, falta de suporte técnico, entre outros. Alguns professores que participaram das formações nos três anos iniciais e que ainda continuavam na escola, desenvolveram trabalhos em sala de aula similares aos já descritos. Isso mostra que não basta o acesso às TIC, há toda uma infraestrutura necessária humana, pedagógica e logística para que políticas públicas como essa avancem. Considerações/recomendações Os desafios evidenciados no processo de implementação de uso de computadores portáteis e com internet disponível no cotidiano da escola foram muitos e de diferentes ordens. Em primeiro lugar as dificuldades técnicas, como o não funcionamento da rede de internet em momentos que os professores haviam planejado alguma atividade com essa ferramenta, o fato de não haver suporte técnico quando os computadores portáteis quebravam, o fato da rede não comportar o uso simultâneo de muitos computadores, o que fazia com que caísse a internet muitas vezes durante o desenvolvimento de uma atividade, a falta de interesse da secretaria municipal de educação em acompanhar o desenvolvimento do projeto. Em segundo lugar, destaca-se a dificuldade em fazer com que todos os professores pudessem participar das formações nos horários coletivos, o que evidenciou como consequência o uso muito diverso da tecnologia disponível: a frequência de uso dependia da autonomia do professor em relação ao conhecimento dos recursos do laptop e, como muitos professores não participavam da formação, acabavam por reproduzir práticas pedagógicas mais tradicionais, centradas no professor, quando usavam os laptops. Isso evidencia que o fato de disponibilizar novos artefatos tecnológicos para alunos e professores na escola não necessariamente proporciona mudanças nas práticas pedagógicas. Alguns fatores devem ser levados em conta na implementação do uso desses computadores no dia a dia da escola, como por exemplo, a importância da inclusão da equipe gestora da escola na formação para o uso das novas tecnologias, a garantia de uma rede de internet e de uma logística que garanta que os computadores estejam carregados quando os professores os utilizarem junto aos alunos, o respeito às trajetórias docentes e seus conhecimentos acerca do uso das tecnologias, considerando-as na elaboração de oficinas e cursos de formação, colocando o professor (e não a máquina) como centro das discussões referentes ao uso de computadores portáteis na escola. A pesquisa evidenciou, ainda, alguns desafios: a necessidade de trabalhar com projetos interdisciplinares e de aprendizagem na formação dos professores, de repensar a grade de horários e a gestão do tempo e dos espaços na escola, pois não dá para desenvolver um trabalho significativo em 45 minutos de aula, o grande desafio de conseguir mudanças no papel do professor, onde o aluno possa realmente ser mais ativo nas atividades 01219

5 desenvolvidas, trabalhe mais em colaboração e construa conhecimentos, o desafio de que o professor tenha condições para planejar em grupo e que se considere nos próximos passos uma formação voltada para os aspectos pedagógicos que envolvem o uso dos laptops e que não seja uma questão meramente técnica e de disponibilidade de equipamentos. Referências ALMEIDA, Maria Elisabeth Bianconcini de. & VALENTE, José Armando. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes?. São Paulo, Paulus, 2011 ALONSO, Kátia Morosov. Tecnologias da informação e comunicação e formação de professores: sobre rede e escolas. In: Educação & Sociedade, revista de Ciência da educação. Campinas Volume 29. Número Especial, 2008 BRASIL. Um computador por aluno: a experiência brasileira. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2008 KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP. Papirus, 2007 MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP. Papirus, SILVA, Marco. Entrevista. Revista Presença Pedagógica. V.18, n. 106, jul/ago.2012, págs WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. Tradução Carlos Szlak. São Paulo, Editora SENAC São Paulo,

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