TributAção. Novembro de Edição nº 97. STJ e Guerra Fiscal: jurisprudência favorável aos contribuintes (pag. 04).
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- Denílson Castilhos Diegues
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1 TributAção Novembro de Edição nº 97 LEGISLAÇÃO Medida Provisória 651/2014 é convertida em lei (pag. 02). Receita Federal veda créditos de PIS e COFINS na importação de bens usados destinados ao ativo imobilizado (pag. 02). Rio Grande do Sul Regulamenta Programa de Anistia de ICMS (pag. 03). TRIBUNAIS STJ e Guerra Fiscal: jurisprudência favorável aos contribuintes (pag. 04). TRF-1ª Região reconhece a ilegalidade de restrições à utilização de créditos da nãocumulatividade de IPI (pag. 04). Decisão determina que os julgamentos de processos administrativos da Receita Federal, em primeira instância, sejam abertos às partes e a advogados (pag. 05). RFB autoriza créditos de PIS/COFINS-Importação sobre saída de mercadorias tributas à alíquota zero (pag. 05). Solução COSIT nº 303/14: Os serviços de processamento de dados não estão sujeitos ao regime cumulativo de PIS e COFINS (pag. 06). DIREITO COMENTADO Receita Federal define que CIDE não incide sobre a remuneração paga ao exterior por serviço de agenciamento (pag. 07). Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados. TRIBUTAÇÃO é elaborado mensalmente pela Área Tributária de PINHEIRO NETO ADVOGADOS, composta por 111 integrantes, sendo 15 sócios, 4 consultores, 73 associados e 19 estagiários.
2 ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS RELEVANTES Medida Provisória 651/2014 é convertida em lei Em , foi publicada a Lei nº /14, resultado da conversão da Medida Provisória 651/14. Destacamos abaixo algumas das inovações introduzidas no texto da nova lei durante o processo de conversão da Medida Provisória: Inclusão do Seguro-Garantia como uma das opções de garantia nas execuções fiscais Reintegra Desoneração da Folha - Contribuição Previdenciária O Seguro-Garantia foi incluído no rol de garantias que podem ser oferecidas pelos contribuintes nas execuções fiscais. Até então, apenas a Procuradoria da Fazenda Nacional reconhecia essa possibilidade, gerando discussões nas demais esferas estaduais e municipais. Com essa importante alteração, os contribuintes passam a contar com a possibilidade de oferecer, nos níveis federal, estadual e municipal, uma garantia cujo custo de obtenção e administração costuma ser significativamente inferior ao da carta de fiança bancária. O regime que possibilita aos exportadores a recuperação dos créditos acumulados na exportação por meio da concessão de um crédito presumido de 3% sobre a receita de exportação passou a ser definitivo (e não mais temporário como no passado recente). A Lei /2014 ainda esclareceu que tais créditos não se sujeitam ao IRPJ, CSLL, PIS e COFINS e criou a possibilidade de setores específicos pleitearem um crédito adicional de até 2% (totalizando até 5%), caso os atuais 3% não sejam suficientes para recuperar os créditos acumulados na sua respectiva cadeia de produção. A desoneração da folha passou a ser definitiva e não mais será extinta ao final do ano de Foi mantida a quase totalidade dos setores e produtos que atualmente estão abrangidos pelo regime da desoneração. Legislação Aduaneira Foi alterada e revogada parte das penalidades administrativas aplicáveis aos intervenientes do comércio exterior em caso de infração. Receita Federal veda créditos de PIS e COFINS na importação de bens usados destinados ao ativo imobilizado Em , a Receita Federal do Brasil publicou o Ato Declaratório Interpretativo nº 13 (ADI 13/14) em que busca vedar o aproveitamento de créditos das Contribuições para o Programa de Integração Social (PIS- Importação) e para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS-Importação) em relação à importação de bens usados destinados ao ativo imobilizado. O ADI 13/14 faz referência à Instrução Normativa nº 457, de (IN -2-
3 457/04), que já restringia a escrituração de créditos de PIS e COFINS sobre a aquisição de bens usados destinados ao imobilizado, tanto em operações locais, quanto em operações de importação. A discussão sobre a legalidade dessa restrição não é nova e deve ser examinada sob duas perspectivas: a primeira, considerando aquisições no mercado local; a segunda, considerando operações de importação. Em ambas, a possibilidade de crédito seria defensável, em vista da ausência vedação expressamente prevista em lei. Em relação a bens usados adquiridos no mercado local, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF - Acórdão nº ) já se posicionou contrariamente à possibilidade de aproveitamento de créditos, pois: (i) a operação de venda de bem do ativo imobilizado (não circulante) não está sujeita à incidência de PIS e COFINS (artigo 3º, II, das Leis /02 e /03), e (ii) a legislação veda o crédito em relação a aquisições de bens não sujeitas à tributação. Entendimento similar foi adotado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do Recurso Especial nº /RS. Contudo, a legislação em vigor não afasta a incidência de PIS-Importação e COFINS- Importação nas operações de importação de bens usados. Portanto, em princípio, a fundamentação dos julgados do CARF e do STJ não deveria ser aplicável às operações de importação e, neste caso, os contribuintes teriam argumentos adicionais para afastar sustentar o direito à escrituração de créditos de PIS-Importação e COFINS-Importação na aquisição de bens usados destinados ao ativo imobilizado. Rio Grande do Sul Regulamenta Programa de Anistia de ICMS Foi publicado, em , o Decreto nº , que institui a partir de , o Programa Em dia 2014 para regularização do débitos de ICMS no Estado do Rio Grande do Sul. O Decreto prevê a possibilidade de pagamento de créditos tributários de ICMS, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive ajuizados, que contenham fatos geradores até , com redução de 40% dos juros. No que se refere a redução da multa, o Decreto estabelece os seguintes descontos: 85% Parcela única até % Parcela única até % Parcelamento em até 12 vezes 40% Parcelamento de 13 a 24 vezes 30% Parcelamento de 25 a 36 vezes 20% Parcelamento de 37 a 48 vezes Os procedimentos de adesão ao Programa Em dia 2014, o enquadramento de débitos e a emissão de guias de arrecadação poderão ser realizados por meio do site até para obter a redução de 85% da multa aplicada ou até para as demais hipóteses. O Decreto prevê que o pagamento da primeira parcela não poderá ser inferior a 15% do débito total. O pagamento de débito fiscal exigível por meio de Execução Fiscal será acrescido de honorários advocatícios arbitrados em 2% para quitação integral do saldo e de 5% do valor pago para as demais hipóteses, permanecendo devidos os honorários advocatícios dos Embargos de Devedor e/ou das demais ações judiciais propostas pelo contribuinte, observados os parâmetros fixados no respectivo processo. -3-
4 O Programa estabelece ainda a possibilidade de o contribuinte se regularizar mediante denúncia espontânea de infração, aplicando-se a redução de 85% da multa se for apresentada a denúncia até e para as demais reduções, o prazo encerra em DIREITO TRIBUTÁRIO NOS TRIBUNAIS STJ e Guerra Fiscal: jurisprudência favorável aos contribuintes Em , o Ministro Benedito Gonçalves do STJ proferiu decisão monocrática no Recurso Ordinário em Mandado de Segurança nº , em que, mais uma vez, reconheceu a ilegalidade da Resolução nº 3.166/01, editada pelo Estado de Minas Gerais para tentar vedar o aproveitamento de créditos de ICMS pelos contribuintes mineiros nas aquisições interestaduais que envolvem empresas supostamente beneficiárias de incentivos fiscais concedidos por outros Estados sem base em Convênio CONFAZ. Em , a Primeira Seção do STJ já havia se posicionado no mesmo sentido no julgamento do Recurso Ordinário em Mandado de Segurança nº /MG, garantindo o aproveitamento em relação ao valor integral do ICMS destacado na nota, ainda que o Estado de origem da mercadoria conceda benefícios fiscais sem base em Convênio. Assim, o STJ vem consolidando o entendimento de que os Estados de destino das mercadorias não podem vedar o aproveitamento integral do ICMS nas operações interestaduais que envolvem empresas supostamente beneficiárias de incentivos fiscais sem base em Convênio concedidos por outros Estados da Federação. TRF-1ª Região reconhece a ilegalidade de restrições à utilização de créditos da não-cumulatividade de IPI Em decisão inédita, a Quarta Seção do TRF-1ª Região reconheceu, em , a ilegalidade do artigo 5º, 3º da Instrução Normativa SRF nº 33/99 (IN 33/99), que condicionava a utilização de créditos da nãocumulatividade do IPI (mediante compensação ou restituição) ao prévio esgotamento do saldo de créditos acumulado até com débitos do próprio IPI. Apreciando ação rescisória, a 4ª Seção, que reúne as duas Turmas especializadas em direito tributário, acolheu a argumentação do contribuinte no sentido de que a IN 33/99 teria extrapolado suas atribuições regulamentares ao instituir exigência não prevista na Lei nº 9.979/99, que inaugurou a possibilidade de utilização dos créditos da nãocumulatividade do IPI com débitos de quaisquer tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal a partir de
5 No caso concreto, a condição estabelecida pela IN 33/99 inviabilizava a utilização de quaisquer créditos do imposto, mesmo posteriores à Lei nº 9.979/99, uma vez que o contribuinte não possuía débitos de IPI nas saídas de seus produtos e não tinha meios de liquidar seu saldo credor acumulado anteriormente à edição da Lei. Muito embora a decisão se relacione a situação concreta específica da contribuinte envolvida, trata-se do primeiro precedente que reconhece a ilegalidade da IN 33/99 em relação ao assunto, e surge como importante precedente para suportar eventuais questionamentos por contribuintes que se encontrem em situações similares. Decisão determina que os julgamentos de processos administrativos da Receita Federal, em primeira instância, sejam abertos às partes e a advogados Em recente decisão, a Justiça Federal do Rio de Janeiro reconheceu o direito dos advogados e contribuintes acompanharem as sessões de julgamento das Delegacias Regionais de Julgamento (DRJ) da Receita Federal (1ª instância administrativa). Foi concedido prazo de 30 dias para que as delegacias de julgamento do Estado do Rio de Janeiro regularizem as sessões de julgamento, conferindo publicidade e possibilitando a participação dos advogados e contribuintes. A justiça do Rio de Janeiro determinou que os advogados sejam intimados previamente das sessões, podendo se manifestar durante os julgamentos, por questão de ordem. O magistrado entendeu não ser possível a realização de sustentação oral, por falta de previsão legal. A decisão representa vitória dos contribuintes em relação ao exercício do direito à ampla defesa e ao contraditório. Além disso, promove a transparência dos julgamentos das DRJs, que estavam em descompasso com os julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, segunda instância administrativa, cujas sessões de julgamento são abertas a advogados e contribuintes. A decisão ainda poderá ser revista pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. RFB autoriza créditos de PIS/COFINS-Importação sobre saída de mercadorias tributas à alíquota zero Por meio da Solução de Consulta nº 308, publicada em , a Coordenadoria- Geral de Tributação (COSIT) da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) se posicionou favoravelmente à utilização de créditos de PIS e COFINS incidentes na importação de mercadorias, cuja revenda no mercado interno esteja sujeita à alíquota zero das contribuições, para quitar de outros tributos -5- federais ou, ainda, para solicitar ressarcimento. No caso concreto, a RFB entendeu que a Lei nº /04, que prevê o creditamento de PIS/COFINS no caso de importação de mercadorias, e a Lei nº /04, que possibilita a manutenção dos créditos de PIS/COFINS na saída de produtos tributados à alíquota zero, deveriam ser interpretadas de
6 maneira sistemática, como já vinha sendo feito por diversos contribuintes. Registre-se, por fim, que a Solução de Consulta nº 308/14 foi editada com base na Instrução Normativa RFB nº 1.396/13, motivo pelo qual têm efeito vinculante no âmbito da RFB e respalda qualquer contribuinte que se encontre em igual situação, sem prejuízo de as autoridades fiscais, em procedimento de fiscalização, verificarem seu efetivo enquadramento. Solução COSIT nº 303/14: Os serviços de processamento de dados não estão sujeitos ao regime cumulativo de PIS e COFINS. Em recente Solução de Consulta, publicada em , as Autoridades Fiscais consolidaram o entendimento de que as receitas decorrentes dos serviços de processamento de dados, ainda que auferidas por empresas prestadoras de serviços de informática, estão sujeitas a incidência não cumulativa do PIS e da COFINS. Como regra geral, as empresas sujeitas ao regime cumulativo recolhem o PIS e a COFINS à alíquota conjunta de 3,65%, não sendo permitido o abatimento de créditos; já no regime não-cumulativo, aplica-se a alíquota combinada de 9,25%, com a possibilidade de aproveitamento de créditos de PIS e COFINS sobre determinados insumos e despesas incorridas pela empresa. A Solução de Consulta havia sido formulada por empresa prestadora de serviços de processamento eletrônico de dados, relacionados à rotina de administração de pessoal, folha de pagamentos e benefícios que considerava tais serviços como atividades operacionais típicas de empresas de serviço de informática. Entretanto, no entender do Fisco, não são as empresas prestadoras de serviços de informática que permanecem no regime cumulativo de apuração das contribuições, mas apenas as receitas por elas auferidas decorrentes das atividades expressamente mencionadas no inciso XXV do art. 10 da Lei nº , de 2003, quais sejam, as receitas advindas das atividades de desenvolvimento de softwares e o seu respectivo licenciamento ou cessão de uso, bem como das atividades de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares. Além disso, a solução de consulta analisa ainda a natureza das atividades desenvolvidas pelo contribuinte no caso concreto para adotar o entendimento de que a empresa é contratada para prestar serviços relativos à gestão de recursos humanos e administração de pessoal que sequer devem ser considerados serviços de processamento de dados. Por fim, as autoridades esclarecem que, para se valer do regime cumulativo do PIS e da COFINS, é necessário que (i) o contribuinte comprove que a receita auferida decorre da prestação dos serviços expressamente relacionados na legislação; e (ii) os referidos serviços sejam faturados de forma individualizada. -6-
7 DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTADO Receita Federal define que CIDE não incide sobre a remuneração paga ao exterior por serviço de agenciamento Tércio Chiavassa Ana Carpinetti Mariana Monfrinatti de André Sócio e Associadas da Área Tributária de Pinheiro Neto Advogados A Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da por meio da Solução de Consulta COSIT nº 278/14 publicada em , manifestou o entendimento de que não há incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), instituída pela Lei nº /00, sobre os valores pagos à pessoa jurídica domiciliada no exterior a título de remuneração por prestação de serviço de agenciamento 1. Em linhas gerais, discute-se se a remuneração paga à matriz domiciliada no exterior a título de comissão pela prestação de serviço de agenciamento deve ser tributada pela CIDE pelo fato de referido serviço ser equiparado a serviço de assistência administrativa, previsto como hipótese de incidência desta contribuição no artigo 2º, 2º da Lei nº /00. A esse respeito, o Artigo 2º, 2º da Lei nº /00 dispõe que a CIDE é devida pela pessoa jurídica signatária de contrato que tenha por objeto serviço técnico ou de assistência administrativa e semelhantes a serem prestados por residentes ou domiciliados no exterior. Contudo, a legislação não define de forma clara o que seria serviço de assistência administrativa ou quais atividades seriam a ele semelhantes para fins de tributação pela CIDE. 1 - Conforme previsto no artigo 710 do Código Civil de 2002 e na Lei nº 4.886/65. A Instrução Normativa nº 1.455/14 (IN 1.455/14), que trata da incidência do Imposto de Renda na Fonte nas remessas ao exterior, apenas define serviço técnico como aquele que dependa de conhecimentos técnicos especializados ou que envolva assistência administrativa ou prestação de consultoria, realizado por profissionais independentes ou com vínculo empregatício ou, ainda, decorrente de estruturas automatizadas com claro conteúdo tecnológico. Dessa forma, as Autoridades Fiscais vinham interpretando este dispositivo de forma ampla e enquadrando na hipótese de incidência da CIDE todo e qualquer serviço prestado por domiciliados no exterior. No entanto, na Solução de Consulta nº 278/14, as Autoridades Fiscais reconheceram que não há definição legal para a expressão serviços de assistência administrativa e que, portanto, os serviços de assistência administrativa e semelhantes passíveis de incidência da CIDE são apenas aqueles abrangidos no artigo 2º da Lei nº 4.769/65, que regulamenta o exercício da profissão de Técnico de Administração. Referida lei define o serviço de administração como aquele exercido mediante as seguintes atividades: a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e -7-
8 controle dos trabalhos nos campos da administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, relações públicas, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos. Assim, por possuir regulamentação específica e não estar listado no artigo 2º da Lei nº 4.769/65, a COSIT entendeu que a atividade de agenciamento não é semelhante aos serviços de assistência administrativa, não estando, portanto, sujeita à tributação pela CIDE. Ainda que a Solução de Consulta nº 278/14 seja específica para serviços de agenciamento, trata-se de precedente importante pelo fato de a RFB (i) limitar o conceito de serviços de assistência administrativa e semelhantes ; e (ii) reconhecer a existência de serviços puros, que não exigem conhecimentos técnicos relevantes, e cuja remuneração paga ao exterior não está sujeita ao recolhimento da CIDE. Por fim, é importante ressaltar que a Solução de Consulta nº 278/14 foi publicada sob a vigência da Instrução Normativa 1.396/2013, que atribuiu caráter vinculante à sua aplicação pelos órgãos da RFB, inclusive em relação a outros contribuintes que se enquadrem na mesma situação endereçada na Solução de Consulta. O Informativo TributAção é desenvolvido mensalmente pelos profissionais que integram a Área Tributária de Pinheiro Neto Advogados. Sócios da Área Tributária: São Paulo: Sérgio Farina Filho, Marcelo Mazon Malaquias, Ricardo Luiz Becker, Luciana Rosanova Galhardo, Mauro Berenholc, Eduardo Carvalho Caiuby, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Tércio Chiavassa, Marcelo Marques Roncaglia, Giancarlo Chamma Matarazzo, Flávio Veitzman e Jorge Lopes. Rio de Janeiro: Carlos Henrique T. Bechara, Marcos de Vicq de Cumptich e Emir Nunes de Oliveira Neto. Colaboraram com esta edição: Tércio Chiavassa, Marcelo Marques Roncaglia, Rodrigo Martone, Ana Carpinetti, Otávio Henrique de C. Bertolino, Renato Caumo, Felipe Cerrutti Balsimelli, William Roberto Crestani, Diego Alves Amaral Batista, André Torres, Camila Riechert Millard, Gabriela Fischer Junqueira Franco, Mariana Monfrinatti de André, Ariane Real Paulino, Caroline Pin Tin Zing, Carolina Oliveira Lopes Garcia RUA HUNGRIA, 1.100, SÃO PAULO, SP T.: +55 (11) F.: +55 (11) BRASIL RUA HUMAITÁ, 275, 16º ANDAR RIO DE JANEIRO, RJ T.: +55 (21) F.: +55 (21) BRASIL SAFS QUADRA 2, BLOCO B, 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, , BRASÍLIA, DF T.: +55 (61) F.: +55 (61) BRASIL PNA@PN.COM.BR -8-
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