TributAção. Outubro de Edição nº 108
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- Gabriel Henrique João Pedro Lobo Caiado
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1 TributAção Outubro de Edição nº 108 CONFAZ celebra Convênios para autorizar diversos Estados a instituir programas de anistia e parcelamento de débitos de ICMS (p. 5) LEGISLAÇÃO ICMS e Comércio Eletrônico: Novas Regras para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais de venda de mercadorias ou prestação de serviços para consumidores finais (p. 2). MP nº 694/2015 traz novas regras para JCP (p. 3). Majorada CSLL de instituições financeiras e equiparadas (p. 3). TRIBUNAIS STJ adota interpretação ampla do conceito de insumo para créditos de PIS e COFINS (p. 6). ANISTIAS Prazo para adesão ao PRORELIT termina em 30 de outubro. Confira o cronograma e as condições para usufruir do programa (p. 4). Nova anistia de IPTU no Município do Rio de Janeiro para imóveis com tipologia especial ou genérica (p. 4). O Município de São Paulo reabre Programa de Parcelamento Incentivado ( PPI ) (p. 5). DIREITO COMENTADO A Nova Tributação Sobre o Ganho de Capital (p. 6) JUR_SP v Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados. TRIBUTAÇÃO é elaborado mensalmente pela Área Tributária de PINHEIRO NETO ADVOGADOS, composta por 111 integrantes, sendo 15 sócios, 4 consultores, 73 associados e 19 estagiários.
2 ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS RELEVANTES Comércio Eletrônico: Novas Regras para o cálculo do ICMS Os Estados, por intermédio do CONFAZ, celebraram o Convênio ICMS nº 93 para disciplinar as novas regras de ICMS previstas pela Emenda Constitucional nº 87, de 2015, nas operações interestaduais de venda de mercadorias ou prestação de serviços para consumidores finais, não contribuintes do imposto, hipótese muito comum no comércio eletrônico (compra via internet). Vale relembrar que a emenda constitucional prevê a transferência gradual da arrecadação do ICMS dos Estados de Origem para os Estados de Destino. Assim, na prática, o contribuinte deverá: (i) utilizar a alíquota interna do Estado de Destino para calcular o ICMS devido na operação; (ii) utilizar a alíquota interestadual do Estado do Destino para o cálculo do ICMS devido ao Estado de Origem; e (iii) recolher a diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual para o Estado de Destino. Esta diferença será partilhada entre o Estado de Origem e o Estado de Destino, com transferência integral, em 2019, ao Estado de Destino. Além disso, vale destacar diversos pontos já disciplinados pelo convênio para estas operações, a serem observados pelos Estados e pelos contribuintes: (a) Serviço de transporte: considera-se Estado de Destino aquele onde tem fim a operação; e não há o recolhimento da diferença quando o transporte for efetuado pelo remetente ou por sua conta e ordem (cláusula CIF); (b) Adicional de 2% na alíquota de ICMS destinado ao Fundo de Combate à Pobreza: deve ser considerado no cálculo do imposto (alíquota interna) e recolhido ao Estado de Destino de acordo com sua legislação; (c) Creditamento de ICMS: o crédito de ICMS da operação anterior deverá ser abatido do ICMS devido ao Estado de Origem; (d) Forma de recolhimento: o diferencial deverá ser recolhido em GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Federais) ou outro documento de arrecadação, conforme definido pelo Estado de Destino e cabe ao Estado de Origem definir se a parte que lhe cabe em razão da partilha será recolhida separadamente; (e) Prazo de Recolhimento: a diferença deverá ser recolhida até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída do bem ou início da prestação do serviço; (f) Simples Nacional: os optantes devem observar as regras para o ICMS devido ao Estado de Destino; (g) Inscrição Estadual no Estado de Destino: a ser definida pelo Estado de Destino; e (h) Fiscalização das operações: será feita em conjunto ou separadamente pelos Estados, mas o Estado de Destino deverá estar previamente credenciado para atuar em outro estado de forma presencial (dispensado o credenciamento no caso de fiscalização sem presença física). JUR_SP v
3 O Convênio confirmou a aplicação destas regras pelos Estados a partir de janeiro de O Estado do Rio de Janeiro saiu na frente e já publicou a Lei nº 7.071/2015 apenas trazendo as alterações da emenda constitucional. Provável que todos os Estados publiquem legislação específica sobre o assunto. MP 694/2015 traz novas regras para JCP Publicada em , a Medida Provisória nº 694 ( MP 694/2015 ), dentre outras disposições, criou novas regras para a apuração dos juros sobre o capital próprio ( JCP ). Nos termos das novas regras, a apuração e dedução dos JCP permanece condicionada à existência de lucros e reserva de lucros em montante igual ou superior ao de duas vezes o montante a ser pago ou creditado (como ocorria anteriormente à edição da MP 694/2015). Todavia, a determinação do montante de JCP a ser pago (anteriormente limitado à variação pro rata dia da TJLP, com base nas contas do patrimônio líquido) também passa a ser limitada pelo percentual anual fixo de 5%. Nos termos da MP 694/2015, a dedução dos JCP na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSL fica limitada ao menor entre os dois coeficientes. Outra alteração introduzida pela MP 694/2015 está relacionada à majoração da alíquota do imposto sobre a renda retido na fonte ( IRF ), de 15% para 18%, sobre os valores de JCP pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas aos seus sócios ou acionistas. O texto da MP 694/2015 não prevê alteração da alíquota de IRF incidente sobre o pagamento ou crédito de JCP a beneficiários localizados em paraísos fiscais (ou jurisdições de tributação favorecida), atualmente fixada em 25%. Consta do texto da MP 694/2015 que as novas disposições atinentes aos JCP entram em vigor a partir de 1º Majorada CSLL de instituições financeiras e equiparadas Em , foi publicada a Medida Provisória nº 675 ( MP nº 675/15 ), convertida na Lei nº , de ( Lei nº /15 ), a qual veiculou nova majoração da alíquota da CSLL devida por instituições financeiras e equiparadas de 15% para 20%, que passou a ser aplicada a partir de Vale notar que o percentual de majoração constante do texto final da Lei nº /15 difere daquele que foi fixado na MP nº 675/15, pois, no caso específico das cooperativas de crédito, a nova alíquota foi fixada em 17% (ao invés dos 20% aplicáveis às demais instituições financeiras). Além disso, é importante ressaltar que a majoração agora tem prazo determinado, devendo vigorar somente entre 01 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de Desse modo, a alíquota geral de 15% aplicável às instituições financeiras e equiparadas voltará a valer a partir de 01 de janeiro de JUR_SP v
4 ANISTIAS Prazo para adesão ao PRORELIT termina em 30 de outubro O prazo para adesão ao programa de redução de litígios tributários (PRORELIT) criado pelo Governo Federal termina em 30 de outubro de O programa permite que empresas que estejam discutindo na justiça ou na esfera administrativa a validade de débitos fiscais federais vencidos até 30 de junho de 2015 quite tais débitos utilizando prejuízo fiscal de IRPJ e base negativa de CSLL. Após recentes alterações ocorridas em setembro, os contribuinte passaram a ter as seguinte alternativas para quitar os seus débitos com os benefícios do PRORELIT: (i) pagamento em espécie de 30% do valor atualizado dos débitos até 30 de outubro de 2015 e o saldo restante utilizando créditos de prejuízo fiscal e base negativa; (ii) pagamento em espécie de 33% do valor atualizado dos débitos, dividido em duas parcelas devidas em 30 de outubro e 30 de novembro, sendo que o saldo remanescente será quitado mediante o uso de créditos de prejuízo fiscal e base negativa de CSLL; e (iii) pagamento em espécie de 36% do valor atualizado dos débitos, dividido em três parcelas devidas em 30 de outubro, 30 de novembro e 30 de dezembro, sendo que o saldo remanescente será quitado mediante o uso de créditos de prejuízo fiscal e base negativa de CSLL. As empresas interessadas devem apresentar requerimento específico na Receita Federal, bem como desistir do processo judicial ou administrativo no qual se discute o débito e fazer o pagamento dos valores devidos até 30 de outubro de Nova anistia de IPTU no Município do Rio de Janeiro para imóveis com tipologia especial ou genérica O Município do Rio de Janeiro editou a Lei nº 5.965/2015, regulamentada pelo Decreto nº /2015, concedendo remissão de 20% dos débitos de IPTU relacionados aos imóveis enquadrados nas tipologias y ou z da Tabela III-B anexa ao Código Tributário Municipal (tipologia especial ou genérica), além de remissão de acréscimos moratórios de 70% para a hipótese de pagamento à vista do saldo remanescente, ou de 50% dos acréscimos moratórios se o pagamento do saldo remanescente for efetuado de forma parcelada, em até 36 parcelas mensais consecutivas. Pode ser ótima oportunidade para os contribuintes revisarem as respectivas discussões e o possível enquadramento nas regras do programa. O prazo para adesão vai até o dia
5 O Município de São Paulo reabre Programa de Parcelamento Incentivado ( PPI ) O Município de São Paulo, por meio do Decreto nº /2015, reabriu o prazo para formalizar o pedido de ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado previsto pela Lei nº /2014, concedendo descontos de até 85% de juros de mora e 75% para multa, no pagamento de tributos municipais (ISSQN e IPTU). Com a reabertura, poderão ser incluídos débitos com fatos geradores ocorridos até o ano de O prazo para adesão vai de até o dia , exceto para inclusão de saldo de débito tributário de parcelamento em andamento, que deverá ocorrer até CONFAZ celebra convênios autorizando os estados a instituir programas de parcelamento de débitos de ICMS No mês de outubro, o CONFAZ celebrou onze Convênios autorizando dezoito Estados, mais o Distrito Federal, a criarem programas de anistia e parcelamento de débitos de ICMS, com a dispensa ou redução nos valores de multas e juros exigidos. Os Estados autorizados foram os seguintes: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. No que se refere ao Estado de São Paulo, foi celebrado o Convênio ICMS nº 117, no qual foi autorizada a dispensa ou redução de multa e acréscimos legais referente a débitos de ICMS, com fatos geradores até , sendo necessário formalizar desistência, renunciar direito e autorizar débito automático em conta para a realização do pagamento. O pagamento poderá ser feito à vista, com redução de até 75% das multas (punitivas e moratórias) e até 60% dos demais encargos legais. Além disso, poderá ser parcelado em até 120 vezes, com redução de até 50% das multas e até 40% dos encargos legais. Vale ressaltar que cada Estado, autorizado pelo CONFAZ para instituir o programa de parcelamento, deverá emitir regulamentação. Até esse momento apenas os Estados AL, AM, BA, CE, ES, PB, PR e DF publicaram as respectivas regulamentações. -5-
6 DIREITO TRIBUTÁRIO NOS TRIBUNAIS STJ adota interpretação ampla do conceito de insumo para créditos de PIS e COFINS Em , a 1ª Turma do STJ iniciou o julgamento do Recurso Especial Repetitivo nº /PR, que aborda o conceito de insumo para fins de aproveitamento de créditos de PIS e COFINS. O relator (Ministro Napoleão Nunes) se posicionou favoravelmente à tese dos contribuintes, no sentido de que as Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil (INs 247/02 e 404/04), que regulamentam a matéria, não poderiam restringir o conceito de insumos aos bens e serviços efetivamente aplicados ou consumidos no processo produtivo (conceito similar ao verificado na legislação do IPI e do ICMS). O relator considerou que o rol de custos e despesas passíveis de creditamento de PIS e COFINS (indicado nas Leis /02 e /03, em seu art. 3º, II) seria meramente exemplificativo, privilegiando o critério da necessidade em detrimento da essencialidade, de modo a contemplar todos os bens e serviços necessários à atividade produtiva, direta ou indiretamente. O julgamento foi suspenso por pedido de vista do Ministro Benedito Gonçalves. DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTADO A Nova Tributação Sobre o Ganho de Capital Giancarlo Matarazzo Rubens Biselli Sócio e associado da área Tributária de Pinheiro Neto Advogados Em , o Governo Federal publicou em edição extra do Diário Oficial da União a Medida Provisória nº 692/15 ( MP 692/15 ). Dentre outras disposições, a MP 692/15 alterou o artigo 21 da Lei 8.981/95 para elevar a alíquota do Imposto sobre a Renda ( IR ) incidente sobre os ganhos de capital auferidos por pessoas físicas residentes no Brasil, atualmente sujeitos ao IR à alíquota fixa de 15%. De acordo com a nova redação do artigo 21 da Lei 8.981/95, o ganho de capital auferido por pessoa física residente no Brasil estará sujeito a quatro faixas de tributação: (i) os ganhos de capital que não excederem R$ 1 milhão, permanecem sujeitos ao IR à alíquota de 15%; (ii) os ganhos de capital que excederem R$ 1 milhão e não ultrapassarem R$ 5 milhões, estarão sujeitos ao IR à alíquota de 20%; (iii) os ganhos de capital que excederem R$ 5 milhões e não ultrapassarem R$ 20 milhões, -6-
7 estarão sujeitos ao IR à alíquota de 25%; e, por fim (iv) os ganhos de capital que excederem R$ 20 milhões estarão sujeitos ao IR à alíquota de 30%. A fim de impedir a segregação de vendas de um mesmo bem em parcelas e, assim, evitar a aplicação das alíquotas mais elevadas, a MP 692/15 dispõe também que, na hipótese de alienação em partes do mesmo bem ou direito, a partir da segunda operação, o ganho de capital deve ser somado aos ganhos auferidos nas operações anteriores para fins de apuração do IR, deduzindo-se o montante do imposto pago nas operações anteriores. Além disso, deve ser considerado como integrante do mesmo bem ou direito o conjunto de ações ou quotas de uma mesma pessoa jurídica. Adicionalmente, a MP 692/15 veio a estabelecer que os ganhos de capital auferidos por empresas que não estejam sujeitas à tributação pelo lucro real, presumido ou arbitrado, decorrentes de alienação de bens e direitos do ativo não circulante, também estão sujeitos ao novo tratamento fiscal destacado acima. Vale mencionar que, ainda que a MP 692/15 não tenho sido clara quanto à aplicação da nova tributação sobre ganhos de capital auferidos por não residentes no Brasil, a simples alteração do artigo 21 da Lei 8.981/95 também deve atingir investidores não residentes (pessoas físicas, jurídicas e demais entidades) que não estejam sujeitos a um regime específico de tributação no Brasil. Isso porque, com exceção aos investidores não residentes sujeitos a uma tributação específica trazida na legislação tributária, o ganho de capital auferido por não residentes está sujeito ao mesmo tratamento fiscal aplicável aos residentes no Brasil (artigo 18 da Lei 9.249/95). Assim, em princípio, entendemos que a nova tributação sobre ganho de capital trazida pela MP 692/15, se convertida em lei pelo Congresso Nacional, somente seria aplicável às pessoas físicas residentes no Brasil (inclusive sobre ganhos de capital com bens e direitos no exterior), às pessoas jurídicas que não estejam submetidas ao regime do lucro real, presumido ou arbitrado, e às pessoas não residentes que não estejam submetidas a um regime específico de tributação no Brasil. Para o caso de não residentes, em princípio, entendemos que a nova tributação estabelecida pela MP 692/15 somente seria aplicável sobre investimentos realizados nos termos e condições estabelecidas pela Lei 4.131/62 ( Investidores ), exceto no caso de o investidor estar domiciliado em paraíso fiscal. A esse respeito, vale destacar a falta de lógica da nova MP ao elevar a alíquota do IR sobre ganho de capital auferido por residentes e alguns não residentes no País, enquanto que os não residentes domiciliados em paraíso fiscal continuam sujeitos à alíquota fixa de IR de 25%. A depender do ganho de capital auferido em uma determinada transação, o não residente domiciliado em paraíso fiscal pode estar sujeito a uma tributação mais favorável quando comparado com o não residente que não esteja domiciliado em paraíso fiscal ou com o residente no Brasil. Por fim, entendemos que as novas regras trazidas pela MP também não são aplicáveis nos casos em que há Tratado para Evitar a Dupla Tributação ( Tratado ) assinado pelo Brasil que limite a alíquota de IR a ser imposta pelo Brasil sobre ganhos de capital auferidos pelo residente no outro Estado Contratante. Uma questão que deverá gerar muita controvérsia entre Fisco e contribuintes diz respeito à tributação aplicável sobre operações e transações já realizadas, ou que sejam realizadas antes da conversão da MP 692/15 em lei, mas que envolvem parcelas de preço a prazo, valores depositados em escrow account ou parcelas vinculadas a eventos incertos (earn out). Muito embora o Fisco provavelmente adote uma interpretação diversa da questão (vide Ato Declaratório COSIT 12/1995), entendemos ser possível defender que a MP 692/15 não poderia prejudicar a segurança jurídica dos -7-
8 contribuintes, de forma que a transação deveria estar sujeita ao tratamento tributário em vigor ao tempo da operação. Esse nosso entendimento é ainda mais sólido no caso de simples pagamento parcelado do preço de aquisição. Nos termos da Constituição Federal de 1988, a MP 692/15 precisa ser convertida em lei pelo Congresso Nacional até para produzir efeitos a partir de Caso a MP seja convertida em lei apenas no anocalendário de 2016, entendemos que a nova tributação sobre ganho de capital só produzirá efeitos a partir de , por conta do princípio da anterioridade. A MP 692/15 perderá sua eficácia caso não seja convertida em lei no prazo de 60 dias (contados da publicação da MP, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional), prorrogável uma vez por mais 60 dias. Assim, o prazo de 120 dias deverá vencer apenas em janeiro de Adicionalmente, em , o Senador Tasso Jereissati foi designado como Relator da MP 692/15. A nova tributação sobre ganhos de capital deve ser analisada com cuidado em cada caso, principalmente no que diz respeito aos ganhos auferidos por não residentes no País. Além disso, transações já realizadas e que envolvam valores a serem pagos no futuro podem estar sujeitas ao novo tratamento estabelecido pela MP 692/15, pelo menos de acordo com o entendimento que provavelmente será adotado pelas autoridades fiscais. Nesse caso, entendemos que há argumentos jurídicos para defender uma interpretação diversa. O Informativo TributAção é desenvolvido mensalmente pelos profissionais que integram a Área Tributária de Pinheiro Neto Advogados. Sócios da Área Tributária: São Paulo: Sérgio Farina Filho, Marcelo Mazon Malaquias, Ricardo Luiz Becker, Luciana Rosanova Galhardo, Mauro Berenholc, Eduardo Carvalho Caiuby, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Tércio Chiavassa, Marcelo Marques Roncaglia, Giancarlo Chamma Matarazzo, Flávio Veitzman e Jorge Lopes. Rio de Janeiro: Carlos Henrique T. Bechara, Marcos de Vicq de Cumptich e Emir Nunes de Oliveira Neto. Colaboraram com esta edição: Luiz Roberto Peroba Barbosa, Giancarlo Chamma Matarazzo, Carlos Henrique T. Bechara, Fernanda Ramos Pazello, Alan Araujo, Ana Carolina Fernandes Carpinetti, Diego Caldas R. de Simone, Renato Henrique Caumo, Felipe Cerrutti Balsimelli, William Roberto Crestani, Otávio Henrique de C. Bertolino, Mariana Monte Alegre de Paiva, Guilherme Villas Boas e Silva, Ricardo Cristiano Buoso, Rubens Barrionuevo Biselli, Bruno Matos Ventura, Fernando Augusto Watanabe Silva, Carlos Alberto Cinelli Jr. e André Felizardo de Azevedo Lopes. RUA HUNGRIA, 1.100, SÃO PAULO, SP T.: +55 (11) F.: +55 (11) BRASIL RUA HUMAITÁ, 275, 16º ANDAR RIO DE JANEIRO, RJ T.: +55 (21) F.: +55 (21) BRASIL SAFS QUADRA 2, BLOCO B, 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, , BRASÍLIA, DF T.: +55 (61) F.: +55 (61) BRASIL PNA@PN.COM.BR -8-
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