TributAção LEGISLAÇÃO TRIBUNAIS DIREITO COMENTADO. Agosto de Edição nº 94

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1 TributAção Agosto de Edição nº 94 LEGISLAÇÃO Novas regras de Escrituração Contábil Fiscal (p.02) Sai regulamento do pagamento de parcelamentos tributários com prejuízo fiscal e base negativa da CSL (p.02) Parecer COSIT/RFB nº 7/2014 trata de concomitância entre processo administrativo e judicial tributário (p.03) Guerra Fiscal e o Convênio CONFAZ nº 70/14 (p.03) Zona Franca de Manaus é prorrogada até 2073 (p.03) TRIBUNAIS Solução de Consulta da Receita trata de transferência de créditos fiscais em operação de cisão parcial: (p. 05) STF debate repercussão geral da apropriação de créditos de ICMS relativos ao inadimplemento de usuário de serviços de telecomunicações (p.05) DIREITO COMENTADO Receita Federal define posicionamento sobre compensação de IR pago sobre serviços prestados fora do Brasil (p.06) CAMEX regulamenta concessão de Ex-tarifário (p.04) CONFAZ autoriza novos programas de parcelamento e concessão de desconto (p.04) Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados. TRIBUTAÇÃO é elaborado mensalmente pela Área Tributária de PINHEIRO NETO ADVOGADOS, composta por 111 integrantes, sendo 15 sócios, 4 consultores, 73 associados e 19 estagiários.

2 ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS RELEVANTES Novas regras relativas de Escrituração Contábil Fiscal Em , a Receita Federal do Brasil publicou as Instruções Normativas nºs e alterando as regras da Escrituração Contábil Digital (ECD) e da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) no âmbito do SPED. Pela IN 1.486, as empresas que apuram Imposto de Renda pelo lucro real estão obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos no ano de Até então, estavam obrigadas só quanto aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º Determinou-se, ainda, que a adoção da Escrituração Fiscal Digital, nos termos do Ajuste SINIEF nº 02/2009, dispensa a elaboração, registro e autenticação de Livros de Inventário e Registro de Entrada, desde que informados por meio da referida Escrituração. Além disso, as empresas não estão mais obrigadas a elaborar e entregar os arquivos digitais previstos na IN 86/2001. A ECF passa a ser considerada como o próprio Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) para as empresas que apuram IR com base no lucro real. Não é preciso escriturar o LALUR em meio físico, nem entregar a Declaração de Informações Econômico- Fiscais (DIPJ). A IN também estabeleceu que, no caso de não apresentação da ECF ou apresentação tardia ou com incorreções ou omissões, as empresas que apuram Imposto de Renda com base no lucro real se sujeitam às multas previstas no art. 8º-A do Decreto-Lei nº 1.598/1977, enquanto as demais empresas continuam sujeitas às multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº /2001. Note-se que as multas por falta de apresentação ou apresentação tardia previstas no mencionado Decreto-Lei nº 1.598/1977 (0,25% do lucro líquido por mês, limitada a 10%) são mais gravosas do que aquelas dispostas na MP nº /2001 (R$ 500,00 a R$ 1.500,00 por mês). Por fim, além das empresas que apuram Imposto de Renda com base no lucro real, que apuram com base no lucro presumido que distribuírem lucros ou dividendos e as empresas imunes e isentas, as Sociedades em Conta de Participação também passaram a ser obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º As empresas optantes pelo SIMPLES Nacional não estão obrigadas a adotar a ECD. Sai regulamento do pagamento de parcelamentos tributários com prejuízo fiscal e base negativa da CSL Conforme noticiamos na Edição Extraordinária de desse Boletim, foi divulgada a Portaria Conjunta da RFB/PGFN nº 15/2014, regulamentando o art. 33 da Medida Provisória nº 651/2014, que permite o pagamento antecipado de saldo remanescente de parcelamentos de débitos tributários (inclusive o Refis da Crise) vencidos até , com utilização de prejuízo fiscal e base negativa da CSL. Para maiores informações: (Clique aqui) -2-

3 Parecer COSIT/RFB nº 7/2014 dispõe sobre concomitância entre processo administrativo e judicial tributário Foi publicado o Parecer COSIT/RFB nº 7, de , tratando da concomitância entre processo administrativo fiscal e processo judicial com o mesmo objeto. Ele dispõe que a propositura, pelo contribuinte, de qualquer ação contra a Fazenda Pública com o mesmo objeto do processo administrativo fiscal implica renúncia às instâncias administrativas, ou desistência de eventuais defesas e recursos interpostos. Quando contiver objeto mais abrangente do que o judicial, o processo administrativo deve ter seguimento em relação à parte que não esteja sendo discutida judicialmente. Além disso, a decisão judicial terminativa, ainda que posterior ao fim da tramitação na esfera administrativa, prevalece, mesmo que aquela tenha sido desfavorável ao contribuinte e esta lhe tenha sido favorável. Por fim, a renúncia tácita às instâncias administrativas não impede que a Fazenda Pública dê prosseguimento normal a seus procedimentos, devendo proferir decisão formal, declaratória da definitividade da exigência discutida ou da decisão recorrida, sendo irrelevante que o processo judicial tenha sido extinto sem resolução do mérito. Ressalte-se, contudo, que se um processo judicial é encerrado sem julgamento de mérito, isso não implica em condenação da parte e análise do mérito pelo Judiciário. Portanto, também não deveria acarretar na renúncia às instâncias administrativas. Fica o alerta. O parecer será utilizado como argumento para deixarem de analisar impugnações e recursos administrativos e enviarem o débito para inscrição em dívida ativa e cobrança executiva. Guerra Fiscal e o Convênio CONFAZ nº 70/14 Em , foi publicado o Convênio ICMS nº 70, que indica a intenção de 21 Estados e do Distrito Federal em aplicar determinadas regras gerais para a celebração de outros Convênios ICMS sobre a concessão de remissão e anistia de créditos tributários relativos a incentivos e benefícios, fiscais e financeiros, vinculados ao ICMS autorizados ou concedidos pelas unidades federadas sem aprovação do CONFAZ. Mais informações no Boletim Extraordinário de agosto de 2014 (Clique aqui) Zona Franca de Manaus é prorrogada até 2073 Em , foi publicada a Emenda nº 83, prorrogando a vigência da Zona Franca de Manaus até Incluiu-se o art. 92-A no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, assegurando, por mais 50 anos, a sua vigência, que se encerraria em

4 CAMEX regulamenta concessão de Ex-tarifário Em , foi publicada a Resolução nº 66, da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), com novas regras para a apresentação dos pedidos de redução de alíquota do Imposto de Importação (I.I.) de bens de capital e de informática sob o regime de Ex-tarifário. Revogando a Resolução nº 17/2012, introduziu-se modificações nos processos de solicitação, análise e concessão de Extarifários. Dentre as novidades, a previsão de (i) regulamentação mais detalhada dos procedimentos previstos para o Ex-tarifário como um todo (prazos aplicáveis, consultas públicas sobre existência de produção nacional via internet, apresentação de contestação, vistas e obtenção de cópias do processo, etc); (ii) prazos definidos para que as partes se manifestem e possam sanar determinadas irregularidades; (iii) possibilidades de alteração, renovação e revogação de Extarifários, bem como do pedido de reconsideração quando o pleito for indeferido. Com o novo regime, após a concessão do Extarifário para determinado bem, a eventual alteração de sua classificação na NCM não deverá invalidar a aplicação da redução de alíquota atrelada ao Ex-tarifário anteriormente concedido, desde que preservada a plena identificação entre o bem importado e a descrição constante do Ex-tarifário. Dessa forma, as empresas que pretendem apresentar pedidos de redução de alíquota do I.I. com amparo no referido regime deverão estar atentas à nova regulamentação. CONFAZ autoriza a abertura de novos programas de parcelamento e concessão de desconto O Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) aprovou dois novos convênios autorizando a criação de novos programas de parcelamento e concessão de descontos pelos Estados do Rio de Janeiro e Amapá. Os convênios ainda aguardam regulamentação pelos respectivos Estados. Abaixo, um quadro com a situação dos programas de parcelamento atualmente existentes ou que aguardam regulamentação no País: Estado Convênio Regulamentação Adesão Acre Convênio ICMS nº 144, de Decreto nº 7299/2014, de Adesão até Até Amapá Convênio ICMS nº 98, de Amazonas Convênio ICMS nº 57, de Decreto nº , de Adesão até Até Distrito Federal Convênio ICMS nº 26, de Espírito Santo Convênio ICMS nº 56, de

5 Estado Convênio Regulamentação Adesão Goiás Convênio ICMS nº 26, de Lei nº , de e IN nº 1.182, de (i) Até , em se tratando de crédito tributário inscrito em dívida ativa até 31 de dezembro de 2007; (ii) Até , nas demais situações. Mato Grosso Convênio ICMS nº 24, de Paraíba Convênio ICMS nº 47, de Rio de Janeiro Convênio ICMS nº 95, de São Paulo Convênio ICMS nº 59, de Decreto nº 60444/2014, de Até Tocantins Convênio ICMS nº 31, de DIREITO TRIBUTÁRIO NOS TRIBUNAIS Solução de Consulta da Receita Federal trata da transferência de créditos fiscais em operação de cisão parcial Segundo a Solução de Consulta COSIT nº /2014, na transferência de créditos fiscais através de operação de cisão parcial, a utilização dos respectivos créditos pela empresa incorporadora do acervo cindido só será admitida se a operação tiver sido realizada com finalidade econômica, ou seja, razões econômicas verdadeiras. Para o Fisco, os créditos transferidos em operação de cisão parcial sem finalidade econômica são equiparados a créditos de terceiros, sem que possam ser utilizados pela empresa incorporadora do acervo cindido. STF debate repercussão geral da apropriação de créditos de ICMS quanto ao inadimplemento de usuário serviços de telecom O Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão geral do debate sobre a apropriação de créditos de ICMS decorrentes de prestação de serviços de telecomunicações em que tenha sido verificado o inadimplemento completo dos usuários. -5-

6 A questão é relevante, pois o pagamento do ICMS sobre operações que não tenham sido adimplidas pelos usuários implica em elevados custos relacionados a operações que não beneficiaram o contribuinte, em afronta aos princípios da não cumulatividade e da capacidade contributiva. DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTADO Receita define compensação de IR pago sobre serviços prestados fora do Brasil Gustavo Andrejozuk Associado de Pinheiro Neto Advogados A Receita Federal do Brasil (RFB), pela Solução de Divergência Cosit nº 8/2014, pacificou o entendimento sobre a possibilidade de compensação, no Brasil, do IR pago sobre a prestação de serviços, no exterior, por empresas brasileiras optantes pelo regime de lucro presumido. A RFB não havia pacificado o seu posicionamento com relação ao tema, vez que a Solução de Consulta nº 159/2013 da SRRF da 9ª Região Fiscal, assinalava pela possibilidade de compensação, ao passo que a Solução de Consulta nº 429/204 da SRRF da 10ª Região Fiscal, vedava tal hipótese. A fim de esclarecer o assunto, a Cosit indicou que, a princípio, a Lei 9.249/95 permitia a compensação do IR pago no exterior sobre lucros, rendimentos e ganhos de capital quando estes fossem computados no lucro real da empresa, ou seja, excluindo desta possibilidade os contribuintes optantes pelo lucro presumido. Em seguida, a Lei 9.430/96 passou a permitir que tal compensação fosse feita também com relação a receitas decorrentes da prestação de serviços efetuada diretamente em território estrangeiro novamente, desde que estas pessoas fossem optantes pelo lucro real, nos mesmos termos da Lei 9.249/95. A Cosit, então, indica que posteriormente, com a publicação da Lei 9.718/98, tornaram-se obrigadas à opção pelo lucro real as empresas que tivessem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior. Com isso, as regras à época levavam à conclusão de que as empresas que possuíssem lucros, rendimentos e ganhos de capital no exterior estariam obrigadas ao lucro real, podendo compensar o IR pago sobre tais rendimentos, nos termos da Lei 9.249/95. Por outro lado, empresas que não auferissem tais rendimentos, mas prestassem serviços diretamente no exterior, poderiam optar pelo lucro presumido, sem, contudo, poder compensar o IR eventualmente pago sobre a receita decorrente destes serviços no exterior, em razão da vedação trazida pela Lei 9.249/95, que permitiria tal compensação somente aos optantes pelo lucro real. Este era o posicionamento da RFB à época, conforme aponta o seu Ato Declaratório Interpretativo nº 5/2001. Ao analisar o assunto, contudo, a Cosit indicou uma exceção a estas regras: trata-se da hipótese de serviços prestados por empresas optantes pelo lucro presumido diretamente em países com os quais o Brasil tenha celebrado convenção para evitar a dupla tributação. Tal vedação surgiria, pois, nada obstante as vedações e impedimentos trazidos pela legislação brasileira. A RFB entende que o -6-

7 princípio da especialidade, trazido no art. 98 do CTN, determina que estas convenções prevaleceriam às regras nacionais, de modo que, caso os seus textos permitam a compensação do IR pago no exterior sem especificar o regime de tributação da empresa brasileira, esta poderá compensá-lo com o IR pago naquele país sobre a receita decorrente da prestação de serviços lá realizada, ainda que optante pelo regime do lucro presumido. A Solução de Divergência Cosit nº 8 conclui que as empresas optantes pelo lucro presumido que prestem serviços diretamente no exterior somente poderão compensar o IR pago no exterior caso haja convenção para evitar a dupla tributação celebrada entre o Brasil e o país em que se prestaram tais serviços que permita tal compensação. Como se nota, ainda que a Solução de Divergência Cosit nº 8 tenha reformado a Solução de Consulta nº 159/2013 da SRRF da 9ª Região Fiscal, o seu teor não é de todo contrário aos contribuintes, na medida em que a RFB construiu uma linha de raciocínio que permitiu uma exceção à vedação imposta pela legislação nacional à compensação de IR pago no exterior por optantes pelo lucro presumido baseando-se, para tanto, na interpretação de convenções para evitar a dupla tributação celebradas pelo Brasil. Este situação, além de ser vantajosa às empresas optantes pelo lucro presumido que prestem serviços para partes residentes em países com os quais o Brasil tenha celebrado tais convenções, é relevante, pois também representa um posicionamento da própria RFB reconhecendo e aplicando o princípio da especialidade dos tratados internacionais sobre a legislação interna, ainda que tal interpretação não seja favorável aos interesses fiscais. Vale destacar, por fim, que a Solução de Divergência Cosit nº 8 foi publicada já sob a vigência da Instrução Normativa RFB 1.396/2013, possuindo caráter vinculante no que toca à sua aplicação pela RFB e podendo respaldar qualquer contribuinte que o aplique em seu favor. O Informativo TributAção é publicado mensalmente pelos profissionais que integram a Área Tributária de Pinheiro Neto Advogados. Sócios da Área Tributária: São Paulo: Sérgio Farina Filho, Marcelo Mazon Malaquias, Ricardo Luiz Becker, Luciana Rosanova Galhardo, Mauro Berenholc, Eduardo Carvalho Caiuby, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Tércio Chiavassa, Marcelo Marques Roncaglia, Giancarlo Chamma Matarazzo, Flávio Veitzman e Jorge N. F. Lopes Jr. Rio de Janeiro: Carlos Henrique T. Bechara, Marcos de Vicq de Cumptich e Emir Nunes de Oliveira Neto. Colaboraram com esta edição: Eduardo Carvalho Caiuby, Tércio Chiavassa, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Rodrigo Correa Martone, Diego Caldas Rivas de Simone, Otavio Henrique de Castro Bertolino, Luiz Fernando Dalle Luche Machado, William Roberto Crestani, Tiago Moreira Vieira Rocha, Mariana Monte Alegre de Paiva, Jose Marcio Rebolho Rego Filho, Gustavo Andrejozuk, Mariana Monfrinatti Affonso de Andre e Camila Macedo Simao RUA HUNGRIA, 1.100, SÃO PAULO, SP T.: +55 (11) F.: +55 (11) BRASIL RUA HUMAITÁ, 275, 16º ANDAR RIO DE JANEIRO, RJ T.: +55 (21) F.: +55 (21) BRASIL SAFS QUADRA 2, BLOCO B, 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, , BRASÍLIA, DF T.: +55 (61) F.: +55 (61) BRASIL PNA@PN.COM.BR -7-

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