História da Reabilitação Profissional na Previdência Social
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- Milena Sanches Quintão
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1 Retorno ao Trabalho
2 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social O marco legal da criação dos Serviços de Reabilitação Profissional no Brasil foi o Decreto nº 7.036, de 10 de novembro de 1944, ainda no governo de Getúlio Vargas pelos os Institutos de Aposentadoria e Pensão IAPs: IAPM, IAPC, IAPI, IPASE, etc. Fisioterapia. Cirurgia ortopédica e reparadora. Ensino profissional em escolas profissionais especiais.
3 LOPS, Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, Terceirizou a Reabilitação Profissional para a Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação - ABBR e instituições congêneres. O Decreto nº , de 13 de dezembro de 1963 retornou à Previdência Social. ABBR
4 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social DNPS- Departamento Nacional de Previdência Social. COPERPS - Comissão Permanente de Reabilitação Profissional da Previdência Social. INPS Instituto Nacional da Previdência Social em 1966, unificação dos IAPs com a criação do : Benefícios + Assistência à Saúde.
5 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social Nas décadas de 1970 e 1980, o Serviço de Reabilitação Profissional funcionava nos Centros de Reabilitação Profissional CRP com equipes de grande porte. Núcleos de Reabilitação Profissional - NRP unidades de menor porte. Já na década de 1980 e início dos anos 1990 Crise fiscal e de mercado de trabalho.
6 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social Dentre as grandes mudanças pode-se referir à Constituição Federal, promulgada em 1988, que atribuiu ao Estado a responsabilidade sobre a saúde da população, em seu Art. 196: A saúde é um direito de todos, dever do Estado garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco da doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
7 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social Sistema Único de Saúde SUS Lei Orgânica da Saúde (Leinº 8.080, de 19 de setembro de 1990). II Seminário de Atividades Previdenciárias realizado em Brasília em 1994.
8 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social Através do Decreto nº 2.172, de 06 de março de 1997, Desativação dos CRPs e NRPs e alteração das funções básicas do processo de Reabilitação Profissional para: (1) a avaliação e a definição da capacidade laborativa. (2) a orientação e o acompanhamento do Programa Profissional. (3) a articulação com a comunidade para reingresso no mercado de trabalho e (4) o acompanhamento e a pesquisa de fixação no mercado de trabalho (Resolução nº 424/MPAS/INSS, de 7 de março de 1997).
9 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social 2008 Foi realizado um concurso com mais de 100 vagas para os Serviços de Reabilitação Profissional do país, visando a (re)composição de equipes Foi elaborado o Projeto de Revitalização da Reabilitação Profissional que tinha como objetivo ampliar o atendimento aos segurados encaminhados ao Serviço de Reabilitação Profissional.
10 História da Reabilitação Profissional na Previdência Social 2011 Primeira edição do Manual Técnico de Procedimentos da Reabilitação Profissional (Despacho Decisório nº 2/DIRSAT/INSS, de 24/11/2011). Publicação da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST através do Decreto nº 7.602, de 7 de novembro de 2011, traz por objetivos: a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a prevenção de acidentes e de danos à saúde advindos, relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos ambientes de trabalho.
11 Reabilitação Profissional Decreto nº 3.048/99 Art A assistência (re)educativa e de (re)adaptação profissional, instituída sob a denominação genérica de habilitação e reabilitação profissional, visa proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório, independentemente de carência, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem.
12 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de 1988, artigo 203, incisos III e IV. Lei 8.213/91, artigos 89 a 93. Decreto nº 129/91 - promulgando a Convenção 159 da OIT,de 1º de junho de 1983.
13 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto nº 3.048/99, artigos 136 a 141 e alterações. Decreto nº 4.729/2003, artigo 137, inciso III. Despachos Decisórios sobre Manual Técnico de Procedimentos da área de RP nº 2/ DIRSAT/INSS, de 24/11/2011. nº 1/ DIRSAT/INSS, de 19/04/2016. nº 2/ DIRSAT/INSS, de 12/05/2016.
14 CLIENTELA A clientela a ser encaminhada à Reabilitação Profissional, por ordem de prioridade,resolução nº 118/INSS/PRES, 04/11/10: a) O segurado em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário. b) O segurado sem carência para auxílio-doença previdenciário, portador de incapacidade. c) O segurado em gozo de aposentadoria por invalidez.
15 CLIENTELA d) O segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição ou idade que, em atividade laborativa, tenha reduzido a sua capacidade funcional, em decorrência de doença ou acidente de qualquer natureza ou causa. e) O dependente do segurado. f) As Pessoas com Deficiência PCD.
16 CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO À RP a) Escolaridade a partir do nível fundamental, mesmo que incompleto. b) Condições adequadas de aprendizagem. c) Quadro clínico estável que permita a inclusão no PRP (desde que constatado que não acarretará nenhum agravamento da lesão /doença). d) Experiências ou atividades profissionais já desenvolvidas, compatíveis com o potencial laborativo.
17 SITUAÇÕES DESFAVORÁVEIS PARA O ENCAMINHAMENTO À RP a) Doença com prognóstico reservado ou ainda não definido. b) Fratura não consolidada (confirmada por meio de exame de imagem). c) Pós-operatório recente.
18 SITUAÇÕES DESFAVORÁVEIS PARA O ENCAMINHAMENTO À RP d) Gestação de alto risco ou pré-termo. e) Doença em fase de descompensação. f) Segurados que se enquadrem nos critérios de sugestão de LI (limite Indefinido).
19 FUNÇÕES BÁSICAS DA REABILITAÇÃO PROFISSIONAL 1- Avaliação do Potencial Laborativo. 2- Orientação e Acompanhamento do Programa de Reabilitação Profissional. 3- Articulação com a Comunidade. 4- Pesquisa da Fixação no Mercado de Trabalho.
20 Avaliação do Potencial Laborativo Perdas funcionais; Funções que se mantiveram conservadas. Potencialidades e prognósticos para o retorno ao trabalho. Habilidades e Aptidões; Potencial para aprendizagem. Experiências profissionais e situação empregatícia. Nível de escolaridade; Faixa etária e mercado de trabalho.
21 Orientação e Acompanhamento do Programa de Reabilitação Profissional Condução do reabilitando para a escolha consciente de uma nova função/atividade a ser exercida no mercado de trabalho. CONSIDERAR conhecimento de seu potencial laborativo requisitos necessários ao exercício das profissões oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho.
22 Articulação com a Comunidade Para parcerias, convênios e outros, com vistas ao reingresso do segurado no mercado de trabalho. O levantamento de tendências e oportunidades oferecidas, preferencialmente, na localidade de domicílio do reabilitando. Todavia, Não caracterizando obrigatoriedade por parte do INSS a sua efetiva inserção, conforme 1º, art. 140, Decreto nº 3.048/99.
23 Pesquisa da Fixação no Mercado de Trabalho Consiste no conjunto de ações para constatar a adaptação do reabilitado ao trabalho. A efetividade do Processo Reabilitatório. O fornecimento de dados que realimentem o sistema gerencial visando à melhoria do serviço.
24 Evolução do Programa de RP Pericia de Encaminhamento APL Elegibilidade Capacidade Laborativa Limitação da Atividade Restrição da Participação Treinamento Retorno ao Trabalho Nova Função Novo Setor Contato com Empresa Elevação da Escolaridade Cursos Contato com Empresa vínculo Readaptação Profissional Pesquisa de Mercado Treinamento Retorno ao Trabalho
25 Elevação da Escolaridade CEEBJA- Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos Paulo Freire : Rua Almirante Gonçalves, 1423 Rebouças - Curitiba Paraná. Ensino Fundamental anos finais, que correspondem ao 6º ao 9º ano. Ensino Médio, que correspondem a 1ª, 2ª e 3ª séries, e curso Técnico Integrado em Segurança do Trabalho (Ensino Médio e curso técnico em três anos). CELEM Espanhol (com duração de dois anos). Curso de Aprimoramento (com duração de um ano, um ano e meio). Todos os cursos e modalidades são GRATUITOS- Técnico Administrativo Auxiliar Administrativo. Oferta PRESENCIAL. Mas tem oferta de Exames da EJA on-line. Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos ENCCEJA e para o Ensino Médio, pelo Ensino Nacional do Ensino Médio - ENEM.
26 Cursos de Capacitação UNILEHU Universidade Livre para a Eficiência Humana Empresas Mantenedoras: Electrolux, CNH, DENSO, Condor, Itambé, Boticário, HCV, HSC, H Vita, Mondelez, Trombini, ( mais de 40 empresas). Rua Tamoios, Portão - Curitiba/PR - CEP: Tel.: (41) (41) Logística Auxiliar Administrativo Contabilidade Auxiliar financeiro Mecânica básica Informática Básica I Informática Básica II Excel Intermediário 30 horas 40 horas 30 horas 20 horas 30 horas 40 horas 40 horas 40 horas
27 Cursos de Capacitação UNIHAB Universidade Livre do Mercado Imobiliário e Condominal. Rua Dr. Pedrosa, 405 Centro Curitiba. Oferece: Cursos de Portaria e de Zeladoria, cota Grátis de 10 vagas por curso ( manhã, tarde e noite).curta Duração. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem. Tem disponível 200 exames/mês de Tomografia e de Ressonância Magnética por Mês Sem Ônus. Baixa Renda até 03 salários Mínimos.
28 Cursos de Capacitação FACOP Fundação de Asseio e Conservação do Estado do Paraná. R. César Augusto Ferri, 95 - Alm. Tamandaré - PR, Operacional: Serviços Gerais e Supervisor de Asseio e Conservação, Recepcionista, Copeiro (a), Auxiliar de Cozinha, Porteiro, Vigia e Controlador de Acesso e Jardineiro. Segurança do Trabalho: com cursos de NR 05, NR 06, NR 10, NR 11, NR 32, NR 33, NR 35. Formação geral: com cursos de Ética Profissional, Qualidade no Atendimento, Desenvolvimento Pessoal e Profissional de Asseio e Conservação, Comunicação Assertiva, Liderança, Oratória e Informática Básica.
29 Assistência e Reabilitação aos Deficientes Físicos Troca de Dominância Atividades Paradesportivas: Basquete em Cadeira de Rodas. Bocha Paralímpica. Esgrima em Cadeira de Rodas. Ténis de Mesa. Tiro Esportivo. ADFP - Associação dos Deficientes Físicos do Paraná Rua XV de novembro, Alto da XV - Curitiba / Paraná Tel: (41) ADFP
30 Controle de frequência para cursos e ou elevação da escolaridade
31 CERTIFICADO Emitido ao final do Programa de Reabilitação Profissional do INSS Serve para ocupar cotas para pessoas com deficiência / reabilitados do INSS
32 Lei 8213 de 24/07/1991- Cotas pessoas com deficiência e Reabilitados do INSS
33 O poder desafiador do espírito humano Vejo a minha vida cheia de sentido e de objetivos. A atitude que adotei naquele dia fatal se tornou no credo da minha vida: eu quebrei meu pescoço, não quebrei meu ser. Atualmente estou matriculado no meu primeiro curso de psicologia na universidade. Acho que minha deficiência só vai aumentar minha capacidade de ajudar outros. Sei que sem o sofrimento, o crescimento que atingi seria impossível Jerry Long. Jerry Long Jr ficou tetraplégico num acidente aos 17 anos de idade, continuou seus estudos até se formar em Psicologia, concluiu o doutorado em 1990, recebeu vários prêmios nacionais e internacionais, membro da Sociedade Médica de Psiquiatria da Áustria, em 1993 condecorado Professor do Ano nos Estados Unidos pelo National Institute of Staff and Organizational Development.
34 Casos de RP Caso 1.pdf
35 MUITO OBRIGADO Dr. Roberto Ribas Suss Perito Médico Previdenciário. Médico do Trabalho. Ginecologista e Obstetra. Auditoria em Saúde. Contato: roberto.suss@inss.gov.br (41)
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