NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO INSS AOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS. Dr. Jarbas Simas

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1 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO INSS AOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS Dr. Jarbas Simas

2 Seminário Nacional Unimed de Saúde Ocupacional e Acidente do Trabalho 2009

3 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO Saber é poder definir. Quando duas pessoas discutem, devem saber primeiro sobre o que discutem. Se não definirem previamente o objetivo da discussão poderá suceder que os dois usem a mesma palavra com sentidos diferentes ou duas palavras diferentes com o mesmo sentido SÓCRATES

4 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO NOVA ABORDAGEM Desde 1982 ( 27 anos ) são feitos estudos, instituídos Grupos de Trabalho para que sejam implementadas ações para uma nova abordagem no pós alta e ainda não existe um consenso sobre tal assunto. O que podemos formular, se tanto, são novas propostas para tal.

5 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO PÓS ALTA DO PERITO DO INSS: O Perito Médico do INSS não dá alta, ele apenas avalia se há ou não incapacidade laborativa. Quem dá alta, ou seja, indefere, ou não, a solicitação de um benefício previdenciário a que o segurado tem direito ou entende ser devido é a Seguradora do Trabalhador Brasileiro (INSS ).

6 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO AOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS: Para fazer jus ao benefício previdenciário que pleiteia, o funcionário da empresa tem que ter qualidade de segurado, tem que ter carência ou doença que o isente de carência e tem que ter doença que o incapacite para o trabalho.

7 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO NOVA ABORDAGEM: Como somos todos Médicos ( Médicos do Trabalho, Médicos Assistentes e Médicos Peritos ) a nova abordagem tem que obedecer ao que está explicitado no Código de Ética Médica, nas Resoluções e Pareceres emanados do CFM ou dos CRMs., além do que está previsto na Legislação Previdenciária ( nosso público alvo são de segurados da Previdência Social, regidos pelo que determina a Lei 8112/91, Lei 8113/91 e Decreto 3048/98 ).

8 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO PROPOSTAS PARA UMA NOVA ABORDAGEM AO SEGURADO EMPREGADO QUE TENHA QUALIDADE DE SEGURADO E QUE SEJA CONSIDERADO CAPAZ PARA O TRABALHO PELO PERITO MÉDICO DO INSS, TENDO SEU BENEFÍCIO CESSADO OU INDEFERIDO, COTRARIANDO SEU ENTENDIMENTIO E O DO MÉDICO DO TRABALHO DA EMPRESA.

9 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO EXAME MÉDICO PERICIAL O exame médico-pericial tem como finalidade a avaliação laborativa do examinado, para fins de enquadramento na situação legal pertinente, sendo que o motivo mais freqüente é a habilitação a um benefício por incapacidade.

10 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO EXAME MÉDICO PERICIAL Após ser considerado capaz para o trabalho, seu benefício não será concedido ou será cessado, cabendo no caso de funcionários empregados, os mesmos entrarem com Recurso junto ao INSS, ou se apresentarem ao Médico do Trabalho da Empresa, que concordará ou não com a avaliação médico pericial prévia.

11 CONFLITO Médico Assistente Médico Perito Médico Trabalho Funcionário da Empresa

12 Quais as competências e limites éticos do Médico Perito, do Médico Assistente do e do Médico do Trabalho em seu exercício profissional?

13 Art O médico deve ter, para com os seus colegas, respeito, consideração e solidariedade, sem, todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados éticos à Comissão de ética da instituição em que exerce seu trabalho profissional e, se necessário, ao Conselho Regional de Medicina.

14 Art Deixar de esclarecer o trabalhador sobre as condições de trabalho que ponham em risco sua saúde, devendo comunicar o fato aos responsáveis, às autoridades e ao Conselho Regional de Medicina.

15 CAPÍTULO XI - PERÍCIA MÉDICA É vedado ao médico: Art Deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites das suas atribuições e competência

16 CAPÍTULO XI - PERÍCIA MÉDICA É vedado ao médico: Art Intervir, quando em função de auditor ou perito, nos atos profissionais de outro médico, ou fazer qualquer apreciação em presença do examinado, reservando suas observações para o relatório.

17 CAPÍTULO XVI DISPOSIÇÕES GERAIS Art O médico está obrigado a acatar e respeitar os Acórdãos e Resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina.

18 Versa sobre normas específicas para Médicos que atendam o trabalhador

19 Art. 3º - Aos Médicos que trabalham em empresas, independentemente de sua especialidade, é atribuição: II Avaliar as condições de saúde do trabalhador para determinadas funções e/ou ambientes, indicando sua alocação para trabalhos compatíveis com suas condições de saúde, orientando-o, se necessário, no processo de adaptação.

20 Art. 6º - São atribuições e deveres do peritomédico de instituições providenciarias e seguradoras: I - avaliar a capacidade de trabalho do segurado, através do exame clínico, analisando documentos, provas e laudos referentes ao caso; II - subsidiar tecnicamente a decisão para a concessão de benefícios;

21 III - comunicar, por escrito, o resultado do exame médico-pericial ao periciando, com a devida identificação do perito-médico (CRM, nome e matrícula); IV - orientar o periciando para tratamento quando eventualmente não o estiver fazendo e encaminhálo para reabilitação, quando necessária;

22 Versa sobre normas específicas para o exercício da Medicina do Trabalho

23 Artigo 1º - São atribuições dos médicos que exercem a Medicina do Trabalho: b) Avaliar o trabalhador e a sua condição de saúde para determinadas funções e/ou ambientes, procurando ajustar o trabalho ao trabalhador; indicando sua alocação para trabalhos compatíveis com sua situação de saúde, orientando-o, se necessário, no referido processo de adaptação.

24 Artigo 2º - São deveres dos médicos do trabalho: a) Impedir qualquer ato discriminatório e promover o acesso ao trabalho de portadores de afecções e deficiências, desde que estes não se agravem ou ponham em risco a própria vida ou a de terceiros.

25 Artigo 3º - São direitos do médico do trabalho que presta serviço à empresa: d) Decidir sobre a necessidade de mudanças nas tarefas, atividades ou função, considerando a condição de saúde do trabalhador e os riscos inerentes ao ambiente e posto do trabalho da empresa.

26 Art. 1º - Perito médico é a designação genérica de quem atua na área médica legal, realizando exame de natureza médica em procedimentos administrativos, e processos judiciais, securitários ou previdenciários; atribuindo-se esta designação ao médico investido por força de cargo/função pública, ou nomeação judicial ou administrativa, ou ainda por contratação como assistente técnico das partes.

27 Versa sobre normas específicas para o exercício da Perícia Médica

28 Art. 3º - Na formação de sua opinião técnica, o médico investido na função de perito não fica restrito aos relatórios elaborados pelo médico assistente do periciando. Deverá, todavia, abster-se de emitir juízo de valor acerca de conduta médica do colega, incluindo diagnósticos e procedimentos terapêuticos realizados ou indicados, na presença do periciando, devendo registrá-la no laudo ou relatório.

29 Parágrafo Único - O médico, na função de perito, deve respeitar a liberdade e independência de atuação dos profissionais de saúde sem, todavia, permitir a invasão de competência da sua atividade, não se obrigando a acatar sugestões ou recomendações sobre a matéria em discussão no processo judicial ou procedimento administrativo.

30 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Grau Profissão Duração

31 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Permite o desempenho da atividade Sem risco de vida ou agravamento maior Percepção de salário aproximado ao que auferia antes da doença ou acidente Profissão Grau Parcial Total Duração Impossível permanecer no trabalho Não atinge a média do rendimento alcançada, em condições normais, pelos trabalhadores da categoria

32 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL O impedimento alcança apenas uma atividade específica. O impedimento abrange diversas atividades profissionais. Uniprofissional Multiprofissional Omniprofissional Profissão Grau Parcial Total Duração Impossibilidade do desempenho de toda e qualquer atividade laborativa. Temporária Permanente

33 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Uniprofissional O impedimento alcança apenas uma atividade específica. Multiprofissional O impedimento abrange diversas atividades profissionais. Profissão Grau Parcial Total Duração Omniprofissional Impossibilidade do desempenho de toda e qualquer atividade laborativa. Temporária Permanente

34 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Grau Uniprofissional Multiprofissional Omniprofissional Profissão Parcial Total Duração Temporária Permanente

35 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Grau Uniprofissional Multiprofissional Omniprofissional Profissão Parcial Total Duração Temporária Permanente

36 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Grau Uniprofissional Multiprofissional Omniprofissional Profissão Parcial Total Duração Temporária Permanente

37 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Grau Uniprofissional Multiprofissional Omniprofissional Profissão Parcial Total Duração Temporária Permanente

38 EXAME E CONCLUSÃO MÉDICO-PERICIAL Invalidez é a incapacidade laborativa total, permanente Grau e multiprofissional, insusceptível de reabilitação profissional, que corresponde à incapacidade geral de ganho, em conseqüência Profissão de doença Duração ou acidente. Uniprofissional Temporária Multiprofissional Permanente Omniprofissional Parcial Total

39 NOVA ABORDAGEM PÓS ALTA DO PERITO DO INSS AOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS PERITO MÉDICO % SOBRE A SEGURADO REMUNERAÇÃO MÉDICO DO TRABALHO APTO CONCORDA 1% APTO DISCORDA 2% CONCORDA CONCORDA Ou DISCORDA INAPTO LI ou RP CONCORDA 3% CONCORDA

40 HÁ DOENÇA? SIM HÁ INCAPACIDADE? NÃO SIM QUAL A NATUREZA? NÃO

41 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO X MÉDICO PERITO

42 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO Ação Integrada entre o Perito Médico do INSS e o Médico do Trabalho da Empresa ( incluindo RH e Serviço Social)

43 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO Diálogo Respeito Mútuo Ética Técnica Competência

44 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO Retorno ao trabalho na mesma função em atividade diversa com Readaptação Funcional a cargo do Médico do Trabalho. Retorno ao trabalho em outra função após Reabilitação Profissional indicada pelo Médico Perito a cargo do INSS.

45 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO FATORES QUE DEVAM SER CONSIDERADOS História ( ocupacional ) Idade Profissão/atividade / Tempo na(s) profissão(ões) Escolaridade Tratamento(s) Exame Físico

46 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO MISSÃO DO MÉDICO PERITO Se apoiar nas Diretrizes de Apoio à Decisão Médico-Pericial ( Ortopedia e Traumatologia, Clínica Médica Psiquiatria...) Verificar Limitações e/ou Restrições Constatar se as eventuais seqüelas funcionais estão estabilizada

47 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO MISSÃO DO MÉDICO PERITO Manter contato com Médico do Trabalho R. P. de acordo com a Patologia e Limitações

48 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO MISSÃO DO MÉDICO do TRABALHO Proporcionar Retorno ao trabalho do segurado na mesma função em atividades diversas com Readaptação Funcional ou através de Capacitação Profissionalizante Contato com Médico Perito do INSS

49 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO MISSÃO DO INSS Ao INSS cabe disponibilizar Reabilitação Profissional a todo segurado que dela necessitar e diminuir o tempo de espera entre a Perícia Médica e a Reabilitação Profissional. A Reabilitação Profissional do INSS deve entrar em contato com a Assistente Social e com o Médico do Trabalho da Empresa.

50 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO AO PORTADOR DE RESTRIÇÃO Artigo 141 da lei 3048 ( também conhecida como lei de cotas ) Empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

51 GESTÃO DO RETORNO AO TRABALHO AO PORTADOR DE RESTRIÇÃO I empregados, 2 %; I empregados, 3 %; I empregados, 4 %; I empregados, 5 %.

52 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.934, DE 11 DE AGOSTO DE Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão e funções gratificadas, e altera o Anexo II ao Decreto no 6.417, de 31 de março de 2008, que aprova a Estrutura Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Previdência Social, e dá outras providências.

53 Art. 12. À Diretoria de Saúde do Trabalhador compete: I - gerenciar e normatizar as atividades de perícia médica de benefícios previdenciários, assistenciais e os relativos aos servidores públicos federais, nos termos do que dispõe o 4o do art. 30 da Lei no , de 2 de fevereiro de 2009, de reabilitação profissional e de serviço social, inclusive quando efetuadas por executores indiretos;

54 Art. 12. À Diretoria de Saúde do Trabalhador compete: II - desenvolver estudos voltados para o aperfeiçoamento das atividades médico-periciais de benefícios previdenciários, assistenciais e os relativos aos servidores públicos federais, de reabilitação profissional e de serviço social, bem como promover a orientação à sociedade objetivando o reconhecimento do direito;

55 Art. 12. À Diretoria de Saúde do Trabalhador compete: III - propor ao Presidente do INSS: a) a interação e o intercâmbio com órgãos governamentais, visando ao acompanhamento e controle epidemiológico das doenças de maior prevalência nos benefícios por incapacidade; b) a celebração de parcerias, referentes a sua área de atuação, com empresas, órgãos públicos, outras instituições e entidades não governamentais, nacionais e estrangeiras; e

56 Art. 12. À Diretoria de Saúde do Trabalhador compete: III - propor ao Presidente do INSS: c) ações com base na análise das oscilações e variáveis ocorridas no reconhecimento de direitos dos benefícios por incapacidade previdenciários e assistenciais, inclusive as identificadas pelas Diretorias de Benefício e de Atendimento;

57 Art. 12. À Diretoria de Saúde do Trabalhador compete: IV - planejar a especialização de ações para a melhoria da qualidade, correção e aprimoramento do reconhecimento de direitos aos benefícios por incapacidade previdenciários e aos assistenciais.

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