REABILITAÇÃO PROFISSIONAL ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS.

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1 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS maurafeliciano@gmail.com

2 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Finalidade do programa; Legislação Aplicável; - Conceitos legais; - A quem se destina; - Requisitos. Manual Técnico de Procedimentos da área de Reabilitação Profissional fevereiro/2018. Análise de caso.

3 FINALIDADE Convenção nº 159: sobre Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes: [...] a finalidade da reabilitação profissional é a de permitir que a pessoa deficiente obtenha e conserve um emprego e progrida no mesmo, e que se promova, assim a integração ou a reintegração dessa pessoa na sociedade.

4 CONCEITO BÁSICO Para Wladimir Novaes Martinez: habilitação não se confunde com reabilitação. (Comentários à Lei Básica da Previdência Social Habilitação: preparação do inapto para exercer atividades, em decorrência da incapacidade física adquirida ou deficiência hereditária. Reabilitação: pressupõe a pessoa ter aptidão e a perdido por motivo de enfermidade ou acidente.

5 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Constituição Federal; Lei de Benefícios da Previdência Social; Decreto nº 3.048/99; Instrução Normativa 77/2015; Convenção n. º 159 da OIT, de , que foi ratificada pelo Brasil, tendo sido promulgada através do Decreto n. 129 de

6 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Artigo 1º, inciso III a dignidade da pessoa humana; Artigo 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza; inciso XIII livre exercício de qualquer trabalho; Artigo 194, inciso I - universalidade da cobertura e do atendimento; Artigo A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;

7 Lei de Benefícios nº 8.213/91 Artigo 89 - A habilitação e a reabilitação profissional e social deverão proporcionar ao beneficiário incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios para a (re)educação e de (re)adaptação profissional e social indicados para participar do mercado de trabalho e do contexto em que vive.

8 Decreto 3.048/99 Artigo A assistência (re)educativa e de (re)adaptação profissional, instituída sob a denominação genérica de habilitação e reabilitação profissional, visa proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório, independentemente de carência, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem.

9 INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 Artigo A Habilitação e Reabilitação Profissional visa proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório, independentemente de carência, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem.

10 PRESSUPOSTOS auxílio doença Artigo 62 da LB: o segurado em gozo de auxílio doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para o exercício de outra atividade. insusceptível de recuperação para sua atividade habitual; exercício de outra atividade (auxílio doença);

11 PRESSUPOSTOS aposentadoria por invalidez Artigo 42 da LB: A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. insusceptível de recuperação para sua atividade que lhe garanta a subsistência;

12 MANUTENÇÃO DO PAGAMENTO Artigo 62 da LB: parágrafo único: O benefício a que se refere este artigo será mantido até que o segurado seja considerado reabilitado para o desempenho de outra atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não recuperável, seja aposentado por invalidez.

13 PRESSUPOSTOS CARÊNCIA Artigo 26 da LB: Independe de carência a concessão das seguintes prestações: (...) V REABILITAÇÃO PROFISSIONAL (RPS, artigo 30, inc. V e IN 77, artigo 152, inc. IV);

14 DESTINATÁRIOS IN 77/ Art Poderão ser encaminhados para o Programa de Reabilitação Profissional: I - o segurado em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário; II - o segurado sem carência para a concessão de auxílio-doença previdenciário, incapaz para o trabalho; III - o segurado em gozo de aposentadoria por invalidez; IV - o segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição ou idade que, em atividade laborativa, tenha reduzida sua capacidade funcional em decorrência de doença ou acidente de qualquer natureza ou causa; V - o dependente do segurado; e VI - as Pessoas com Deficiência - PcD.

15 A QUEM COMPETE O PROCESSO DE REABILITAÇÃO No site do INSS: A Reabilitação Profissional é um serviço do INSS que tem o objetivo de oferecer aos segurados incapacitados para o trabalho, por motivo de doença ou acidente, os meios de reeducação ou readaptação profissional para o seu retorno ao mercado de trabalho.

16 Artigo 136 do Decreto 3.048/99: 1º Cabe ao Instituto Nacional do Seguro Social promover a prestação de que trata este artigo aos segurados, inclusive aposentados, e, de acordo com as possibilidades administrativas, técnicas, financeiras e as condições locais do órgão, aos seus dependentes, preferencialmente mediante a contratação de serviços especializados. (grifado). Art A programação profissional será desenvolvida mediante cursos e/ou treinamentos, na comunidade, por meio de contratos, acordos e convênios com instituições e empresas públicas ou privadas, na forma do art º O treinamento do reabilitando, quando realizado em empresa, não estabelece qualquer vínculo empregatício ou funcional entre o reabilitando e a empresa, bem como entre estes e o Instituto Nacional do Seguro Social. (grifado). MOMENTO EM QUE A EMPRESA ENTRA EM AÇÃO

17 OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR Artigo 93, da Lei de Benefícios: A empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

18 OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR Com a conclusão do processo de reabilitação, o mesmo é devolvido ao mercado de trabalho, sem garantia de empregabilidade e sem qualquer suporte: A lei 8.213/91 em seu artigo 93: não há disposição legal de que esteja obrigada a reabilitar o segurado/trabalhador. A função social da empresa é dar EMPREGO!

19 PROCESSAMENTO DA REABILITAÇÃO Artigo 137 do Decreto Regulamentador: O processo de habilitação e de reabilitação profissional do beneficiário será desenvolvido por meio das funções básicas de: I - avaliação do potencial laborativo; II - orientação e acompanhamento da programação profissional; III - articulação com a comunidade, inclusive mediante a celebração de convênio para reabilitação física restrita a segurados que cumpriram os pressupostos de elegibilidade ao programa de reabilitação profissional, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; IV - acompanhamento e pesquisa da fixação no mercado de trabalho.

20 PROCESSAMENTO DA REABILITAÇÃO I - escolaridade; II - formação e experiência profissional; III - idade; IV - dificuldade no mercado de trabalho.

21 A QUEM COMPETE O PRP Quem avalia o potencial e encaminhamento do PRP? Segundo parte final do Artigo 401: equipes multiprofissionais Com atribuições de funções básicas: I - avaliação do potencial laborativo; II - orientação e acompanhamento da programação profissional; III - articulação com a comunidade, inclusive mediante a celebração de convênio para reabilitação física restrita a segurados que cumpriram os pressupostos de elegibilidade ao programa de reabilitação profissional, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; IV - acompanhamento e pesquisa da fixação no mercado de trabalho e, V certificar ou homologar o processo de habilitação e reabilitação profissional

22 O QUE É FORNECIDO NO PRP Artigo 89 da Lei de Benefícios: parágrafo único: A reabilitação profissional compreende: a) o fornecimento de aparelho de prótese, órtese e instrumentos de auxílio para locomoção quando a perda ou redução da capacidade funcional puder ser atenuada por seu uso e dos equipamentos necessários à habilitação e reabilitação social e profissional; b) a reparação ou a substituição dos aparelhos mencionados no inciso anterior, desgastados pelo uso normal ou por ocorrência estranha à vontade do beneficiário; c) o transporte do acidentado do trabalho, quando necessário. (a mesma previsão no RPS, art. 137 e IN 77, art. 402)

23 E SE NÃO É FORNECIDO? Obrigação de fazer: fornecer órtese/prótese; Negativa: ofensa aos princípios: - dignidade da pessoa humana; - do livre exercício de qualquer trabalho; - da igualdade (porque somente os segurados que terão acesso usufruirão desse fornecimento). Cabimento de ação por dano material e moral, com direito a pleitear lucros cessantes pela demora em se fornecer tais órteses/próteses e por consequência deixar de evoluir profissionalmente.

24 OUTROS MEIOS DE SE REABILITAR UM PROFISSIONAL? Dentro do objetivo do PRP é possível: Cursos profissionalizantes? Conclusão de ciclos educacionais? Faculdade?

25 DECRETO 3.298/99 - PcD Decreto que trata da política nacional para a integração da pessoa com deficiência e no que diz respeito à Habilitação e da Reabilitação Profissional Art. 31. Entende-se por habilitação e reabilitação profissional o processo orientado a possibilitar que a pessoa portadora de deficiência, a partir da identificação de suas potencialidades laborativas, adquira o nível suficiente de desenvolvimento profissional para ingresso e reingresso no mercado de trabalho e participar da vida comunitária.

26 DECRETO 3.298/99 - PcD Art. 33. A orientação profissional será prestada pelos correspondentes serviços de habilitação e reabilitação profissional, tendo em conta as potencialidades da pessoa portadora de deficiência, identificadas com base em relatório de equipe multiprofissional, que deverá considerar: I - educação escolar efetivamente recebida e por receber; II - expectativas de promoção social; III - possibilidades de emprego existentes em cada caso; IV - motivações, atitudes e preferências profissionais; e V - necessidades do mercado de trabalho.

27 CONCLUSÃO DO PRP Decreto 3.048/99: Art Concluído o processo de reabilitação profissional, o Instituto Nacional do Seguro Social emitirá certificado individual indicando a função para a qual o reabilitando foi capacitado profissionalmente, sem prejuízo do exercício de outra para a qual se julgue capacitado.

28 CASO PRÁTICO ACORDAM os Juízes da 1ª Turma Recursal de Santa Catarina, por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do (a) Relator (a). (TRF-4 - RECURSO CÍVEL: SC , Relator: JOÃO BATISTA LAZZARI, Data de Julgamento: 13/11/2012, PRIMEIRA TURMA RECURSAL DE SC) O recurso da autora, por sua vez, enfatiza a discriminação sofrida por ser portadora de deformidades (incapacidade laboral), resultando em dificuldade para conseguir vínculo laboral a ensejar a carência necessária para concessão do benefício previdenciário.

29 ... Dessa forma, considerando-se o nível de incapacidade apresentado pela parte autora (deformidades congênitas nos membros superiores da região do cotovelo até as mãos e nos inferiores dos joelhos até os pés) e da discriminação que sofre por ser portadora de deformidades, conforme consta do recurso, é de ser dado parcial provimento para garantir, como forma de habilitação profissional, o pagamento do curso universitário, como requer a parte autora.

30 MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE RP Publicado em fevereiro de 2018 o volume I; Manual que contém cinco capítulos, uma lista de tabelas e fluxogramas e ainda uma lista de anexos;

31 MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE RP Habilitação: ação de capacitação do indivíduo para o desenvolvimento de atividades laborativas, observando as aptidões, interesses e experiências; Reabilitação: tornar o indivíduo capaz a retornar às atividades profissionais, proporcionando meios de adaptação à função compatível com suas limitações.

32 MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE RP Capítulo I - Item 4 - Critérios de Elegibilidade: I - Incapacidade permanente, total ou parcial, para a atividade laboral habitual; II - Escolaridade a partir do nível fundamental II (5º ano); segurados com maior grau de escolaridade, mais probabilidade de reinserção no mercado de trabalho; III Segurados cujo prognóstico de retorno ao mercado de trabalho não será alterado pelo tratamento proposto pelo médico assistente (ex. segurado aguarda cirurgia, que mesmo bem sucedida não permite retorno à mesma função; IV Tempo de afastamento e afastamentos prévios. Quanto maior o tempo de afastamento, menor a perspectiva de retorno ao mercado de trabalho;

33 MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE RP Item 4 - Critérios de Elegibilidade: V experiências ou atividades profissionais já desenvolvidas. Quanto mais experiência, melhor a adaptação a novas atividades e funções; VI Característica do mercado de trabalho da região, vinculo empregatício atua e perspectiva de retorno na empresa de vínculo; VII motivação, habilidades, aptidões, expectativas do indivíduo para retorno ao trabalho e pontecialidades. Tudo isso são elementos de apoio à decisão médico pericial.

34 MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE RP Capítulo II - Item 4 Atribuições das Equipes: Equipe constituída pelo Perito Médico e Profissional Referência (servidor de cargo de nível superior e/ou analista do seguro social de áreas afins serviço social, psicologia, sociologia, fisioterapia, terapia ocupacional, pedagogia entre outras); Item realizar vistoria técnica a fim de analisar o posto de trabalho de origem e o proposto e a compatibilidade com as limitações funcionai do trabalhador, bem como verificar as condições do ambiente de trabalho, podendo ou não estabelecer nexo ocupacional;

35 MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE RP Capítulo III - Subitem 1.1 Avaliação do Potencial Laboral: Perícia Médica de Elegibilidade: perito identifica que o segurado é insusceptível de recuperação para sua atividade habitual e reúne condições ao PRP; Avaliação Socioprofissional: levantar dados quanto à ocupação do segurado, histórico de afastamentos do trabalho, experiências profissionais; Perícia Médica de Reabilitação Profissional: concluir sobre a continuação pelo PRP; Ao segurado sem vínculo: avaliação quanto ao treinamento em empresas conveniadas, cursos de capacitação profissional presencial ou a distância; elevação da escolaridade até nível fundamental ou médio;

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