SISTEMA ABO E FORMAS ANATOMOCLÍNICAS D A DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA
|
|
- Vítor Estrela Alcântara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 20(3): , Jul-Set, 1987 SISTEMA ABO E FORMAS ANATOMOCLÍNICAS D A DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA Vicente de Paula Antunes Teixeira, Elizabeth Martins, Hipolito de Oliveira Almeida, Sheila Soares, Hélio Moraes de Souza e César Augusto de Morais Estudou-se a distribuição do sistema ABO em 222 controles e em 148 chagásicos crônicos, assintomáticos e sintomáticos, com diferentes formas anatomoclinicas (insuficiência cardíaca congestiva, visceromegalias e morte súbita). O foi calculado a partir de tabelas de contingência e pelo método de Woolf. OX?, obtido por estes dois métodos, demonstra que a freqüência do grupo O fo i significativamente menor nos chagásicos sintomáticos considerados como um todo e naqueles com megas, em relação aos controles. Nos chagásicos falecidos subitamente observou-se maior freqüência de grupos B que nos controles, sendo o X? significativo apenas quando calculado por tabelas de contingência. A relativa proteção aparentemente conferida aos chagásicos do grupo O, no que se refere à evolução para formas sintomáticas da doença, se explicaria por antigenicidade cruzada entre populações do Trypanosoma cruzi e o sistema ABO ou por outros fatores que se deixam influenciar ou influenciam a distribuição dos grupos sangüíneos. Palavras chaves: Doença de Chagas. Grupos sangüíneos. Sistema ABO. As doenças humanas produzidas por agentes biológicos (vírus, bactérias, fungos, protozoários) têm suas flutuações e seus polimorfismos anatomoclinicos com diferentes respostas terapêuticas, determinadas por uma multiplicidade de fatores do meio ambiente (umidade, temperatura, alimentação, poluentes, luz, etc.) e por variações do agente biológico agressor que podem modificar-lhe tropismos e ação patogênica. Entretanto, as características do organismo humano agredido são importantes para bloquear, permitir, reduzir, exacerbar ou modificar qualitativamente as ações e tropismos patogênicos de um agente biológico que o invade. Muitas destas características são geneticamente determinadas, sendo responsáveis por variações nos mecanismos de defesa. A identificação de pessoas ou populações mais resistentes ou mais sensíveis a agressão por certos agentes tem importância em medicina preventiva e auxilia no raciocínio clínico como dado estatístico para orientar a formulação do diagnóstico e avaliação prognostica. Dentre os marcadores genéticos que podem fornecer elementos para o raciocínio clínico, estão os sistemas antigênicos HLA e ABO. A identificação de antígenos do sistema ABO, pela sua simplicidade e por ser de baixo custo, vem sendo empregada há algumas décadas permitindo analisar a relação dos diferentes grupos sanguíneos com infecções bacterianas1112, viróticas6, por alguns protozoários4, esquistossomose2 3 7, além de outras doenças não infecciosas como mal-formações11, tumores113 e úlcera péptica1. Apesar de Disciplina de Patologia Geral e Serviço de Hematologia do Hospital-Escola da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, Uberaba-MG. Recebido para publicação em 10/3/86. altamente endêmica em nosso meio, a doença de Chagas foi muito pouco explorada nesse sentido. Há alguns anos, as disciplinas de Patologia Geral e de Hematologia Clínica da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro vêm, sistematicamente, fazendo tipagem do sistema ABO, pós-morte, no sangue e no líquido pericárdico, colhidos em necrópsias, além de realização das reações imunológicas para T. cruzi, nos mesmos materiais. No presente trabalho relatamos os resultados deste estudo, comparando a distribuição dos grupos sanguíneos nas populações de chagásicos e não chagásicos. Tal distribuição do sistema ABO é analisada na população de chagásicos como um todo e subdividida em assintomáticos, vítimas de morte súbita, portadores de megas e portadores de ICC. MATERIAL E MÉTODOS A determinação do grupo sanguíneo foi realizada simultaneamente no líquido pericárdico (classificação reversa) e no sangue das cavidades cardíacas, ambos colhidos à necropsia após abertura do saco pericárdico, utilizando-se seringas de vidro. Na classificação direta do sangue (feita em tubo) utilizou-se solução a 5% das hemácias-problema e soros anti-a e anti-b da marca BiotestR. A classificação reversa do líquido pericárdico foi feita com o emprego de hemácias, (Revercel BiotestR) utilizando-se a técnica recomendada pelo fabricante para classificação reversa do soro. Foram desprezados todos os casos em que a tipagem do líquido pericárdico e do sangue deram resultados discordantes. Dos 370 casos estudados, 148 apresentaram reações imunológicas positivas para T. cruzi e 222 apresentaram reações negativas para doença de Chagas (controle). Os chagásicos 163
2 Teixeira VPA, Martins E, Almeida HO, Soares S, Souza HM, Morais CA. Sistema ABO e formas anatomoclínicas da doença foram subdivididos em grupos, segundo os achados anatomoclínicos: a) pacientes, que apesar de ter as reações imunológicas positivas para T. cruzi, faleceram de causas não relacionadas com tripanosomose e não apresentavam manifestações clínicas, nem lesões compatíveis com o diagnóstico de ICC. Este grupo de chagásicos foi chamado assintomático; b) pacientes falecidos em decorrência de insuficiência cardíaca congestiva (ICC); c) portadores de megaesôfago e/ou megacólon; d) pacientes falecidos subitamente sem sinais de ICC ou de visceromegalias. A população de chagásicos como um todo é dividida em as sintomáticos e sintomáticos, e estes, segundo as alterações anatomoclínicas, foram comparados com os controles, no que se refere às freqüências dos grupos sangüíneos O, A, B, AB. A análise estatística foi realizada através do X2 calculado através de tabelas de contingência (X 2 = X ( e) ) e segundo Woolf13. As diferenças observadas entre as populações analisadas foram consideradas significativas quando P < 0,05. RESULTADOS As Tabelas 1,2, 3 e 4 mostram os resultados da análise estatística (X2) pelo método de Woolf e por tabela de contingência, comparando os diferentes grupos de chagásicos com o grupo controle, no que se refere a grupos sanguíneos O, A, B e AB, respectivamente. A Tabela 5 mostra as freqüências dos diferentes grupos sangüíneos no grupo controle, nos chagásicos assintomáticos e sintomáticos. 164
3 Teixeira VPA, Martins E, Almeida HO, Soares S, Souza HM, Morais CA. Sistema ABO eformas anatomoclínicas da doença Tabela 3 - Ocorrência de Grupo B em chagásicos e controles. As duas últimas colunas mostram o segundo Woolf e por tabelas de contingência. calculado Chagásicos Controle X^= y=loggx W= x2=Wy2 ^ (o -efí Grupo B Não B Grupo B Não B Hk _ L +_ L + i _ t _ L e (h) (k) (H) (K) h k H K Chagásicos (total) ,67 0,51 8,33 2,16 2,20 Assintomáticos ,35 0,30 5,00 0,45 0,46 Sintomáticos ,01 0,69 6,25 2,97 2,99 Mega ,68 0,52 2,86 0,77 0,79 ICC ,74 0,55 2,86 0,86 0,901 Morte súbita ,77 1,32 2,00 3,49 4,01* * Diferença significativa em relação aos controles P < 0,05) Tabela 4 - Ocorrência de grupo AB em chagásicos e controles. As duas últimas colunas mostram qui-quadrado (X%) calculado segundo Woolf e por tabelas de contingência. Chagásicos Controle X% x=hjl - y logex W= X ^ W y 2 ^.(o -e p Grupo AB Não AB Grupo AB Não AB Hk - L +J. +JL +J L e (h) (k) (H) (K) h k H K Chagásicos (total) ,37 0,31 4,55 0,44 0,45 Assintomáticos ,88-0,13 2,27 0,44 0,03 Sintomáticos ,90 0,64 3,57 1,46 1,47 Mega ,14 1,14 2,56 3,32 3,67 ICC ,73-0,31 0,88 0,08 0,08 Morte súbita ,9 0,64 0,83 0,33 0,29 Tabela 5 - Distribuição das freqüências dos grupos sangüíneos no grupo controle, nos chagásicos assintomáticos e sintomáticos. 0 A B AB TOTAL Controle 116 (52,25%) 78 (35,14%) 18 ( 8,11%) 10 (4,50%) 222 C Assintomático fj 40 (53,33%) 24(32,0% ) 8 (10,67%) 3 (4,0% ) 75 A Sintomático n 26 (35,62%)* 30 (41,09%) 11 (15,07%) 6 (8,22%) 73 Á Morte súbita 5 (41,67%) 3 (25%) 3 (25%) * 1 (8,33%) 12 j Mega 10 (32,26%)* 13 (41,94%) 4 (12,9% ) 4 (12,9% ) 31 C ICC n 11 (36,67%) 14 (46,67%) 4 (13,33%) 1 (3,33%) 30 S Total 66 (44,59%) 54 (36,49%) 19 (12,84%) 9 (6,08%) 148 * Diferença significativa em relação ao controle (P < 0,05). 165
4 Teixeira VPA, Martins E, Almeida HO, Soares S, Souza HM, Morais CA. Sistema ABO eformas anatomoclinicas da doença DISCUSSÃO No presente trabalho fez-se estudo estatístico comparando-se a população de chagásicos como um todo e dividida em assintomáticos, sendo estes subdivididos de acordo com os achados anatômicos e o tipo de morte em três grupos: chagásicos falecidos em ICC, chagásicos com megaesôfago e/ou megacólon e chagásicos falecidos subitamente sem ICC e sem megas. Como material para determinação do grupo sanguíneo utilizou-se simultaneamente o líquido pericárdico (classificação reversa) e sangue, ambos colhidos à necropsia. Ao utilizar apenas os casos em que os dois materiais forneceram resultados idênticos, acreditamos ter afastado as principais causas de falseamento da tipagem sanguínea. A análise estatística foi realizada calculando-se X2 a partir de tabelas de contingência e segundo Woolf13, sendo os resultados semelhantes, observando-se apenas pequenas variações. Entretanto, para se chegar à fórmula do X2 de Woolf (X2 = WY2) temos de calcular x, um índice que nos dá idéia bastante precisa do quanto as duas populações comparadas diferem com relação a um fenômeno. De fato, sendo h a ocorrência de um fenômeno e k sua ausência na população teste; H e K a ocorrência ou não do mesmo fenômeno na população controle, e sendo x = hk, o seu valor 1 indica que as populações são idênticas quanto ao fenômeno analisado, e valores acima ou abaixo da unidade indicam que o fenômeno é mais ou menos freqüente na população teste que na controle. Através deste estudo verificamos que a população de chagásicos crônicos como um todo, quando comparada com os controles não chagásicos, tem menor freqüência de indivíduos do grupo O (x = 0,69) e maior freqüência de pessoas dos grupos B (x = 1,69) e AB (x = 1,37), sem que no entanto estas diferenças sejam significativas (P > 0,05). Entretanto, quando separamos os chagásicos assintomáticos dos sintomáticos, verificamos que nestes a freqüência do grupo O é significativamente menor que nos controles (x = 0,51; P < 0,05). Esta menor freqüência de grupo O nos chagásicos sintomáticos é compensada por uma ocorrência maior dos grupos B (x = 2,01) e AB (x = 1,90), em relação aos controles. Entretanto, estas diferenças não são estatisticamente significativas. Quando analisamos o grupo de chagásicos sintomáticos com visceromegalias, verificamos também uma ocorrência significativamente menor de grupo O (x = 0,44; P < 0,05), que se acompanha de maior freqüência dos grupos B (x = 1,68) e AB (x = 3,14) em relação aos controles, diferenças estas não significativas (P>0,05). O grupo de chagásicos falecidos subitamente é pequeno, o que dificulta sua análise; mesmo assim pode-se dizer que o grupo B é significativamente mais freqüente nesta população que nos controles quando se calcula o X2 por tabela de contingência, não o sendo pelo método de Woolf. Já os chagásicos com ICC têm uma menor freqüência de O (x = 0,53) em relação ao controle, sem que no entanto seja significativa (P>0,05). Estes resultados mostram que, embora os indivíduos necropsiados do grupo sanguíneo O não sejam protegidos contra a infecção pelo T. cruzi, parecem relativamente protegidos quanto a sua ação patogênica, particularmente no que se refere à formação de megas. Esta relativa resistência dos indivíduos do grupo O é também observada em relação a outras doenças infecciosas como giardíase4, lepra12, esquistossomose3 7 e sífilis11. Embora as conclusões baseadas em estudos estatísticos semelhantes aos citados sejam criticáveis, podem, no entender de Barbosa e cols2, estar ligadas mais a diferenças caracterizadas por interferências raciais na suscetibilidade a determinadas doenças. Entretanto, sendo a insuficiência cardíaca mais freqüente na população de chagásicos de cor preta que na de chagásicos brancos8 era de se esperar uma maior prevalência de grupo B entre os chagásicos com ICC, o que não se verificou. Em contraposição, são os chagásicos com megas que têm uma freqüência significativamente menor de grupo O e um aumento não significativo dos grupos B e AB. Como os megas não são mais freqüentes nos chagásicos negros8- que éjustamente a parcela da popuiação que tem, em relação aos brancos, maior prevalência de indivíduos do grupo sangüíneo B5-, é pouco provável que as diferenças por nós observadas se relacionem com o fator raça. Um dos fatores admitidos como responsáveis pela influência dos grupos sanguíneos no aparecimento e evolução das doenças infecciosas é a antigenicidade cruzada entre o agente e o sistema ABO9. No caso do T. cruzi, a antigenicidade cruzada tem sido observada com alguns tecidos de mamíferos, não sendo improvável que algumas de suas cepas tenham antígenos semelhantes ao do sistema ABO. Tripanosomas portadores de antígenos semelhantes a aglutinógenos A ou B poderiam ter mais dificuldades de sobrevivência nos hospedeiros do grupo O que nos outros, por causa da presença de anticorpos anti-a e anti-b. Os portadores de visceromegalias apresentam maior freqüência de grupos B e AB que, embora não significativa estatisticamente, estaria de acordo com a hipótese da existência de T. cruzi portador de antígenos semelhantes ao aglutinógeno B. Por outro lado, outros fenômenos, diversos da antigenicidade cruzada mas que influem na relação hospedeiro-parasita, poderiam acompanhar, com freqüências diversas, um ou outro grupo sanguíneo e, desta forma, tomar os portadores de determinado grupo do sistema ABO mais ou menos sensíveis a determinados agentes patógenos. SUMMARY ABO blood group distribution was studied in 222 Controls and in 148 symptomatic and symptomless 166
5 Teixeira VPA, Martins E, Almeida HO, SoaresS, Souza HM, Morais CA. Sistema ABO eformas anatomoclínicas da doença patients with chronic Chagas disease with different anatomo-clinics forms (congestive heart failure, visceromegalias and sudden death). The X 2 was estimated from contingency table and by Woolfs method. The X 2 obtained by these two methods showed that the group O frequency was significantly less in the symptomatic chagasic group as a whole and in those with megas" when compared with the controls. B blood group was observed to be more frequent in chagasics with sudden death but thex2 was only significant when calculated for contingency tables. The apparent relative protection confered by the O blood group to chagasics with respect to its evolution to symptomatic forms of the disease, could be explained by cross antigenicity among T. cruzi populations and ABO blood group or by other factors influencing or being influenced by the blood group distribution. Key words: Chagas disease. Blood group. ABO blood group. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Aird I, Bentall HH, Mehigan JA, Roberts JAF. The blood groups in relation to peptic ulceration and carcinoma of colon, rectum, breast and bronchus. British Medical Journal 2: , Barbosa CAA. Associação entre grupo sangüíneo A e esquistossomose mansônica. Revista de Saúde Pública de São Paulo 16: , Camus D, Bina JC, Carlier Y, Santoro F, Figueiredo JFM, Prata A, Capron A. Grupos sangüíneos ABO e formas clínicas da esquistossomose mansônica. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 19:77-79, Escobar AS, Febrillet SC, Falcon JC, BorbollaE, Carbajal MG, Pomar F. Grupos sangüíneos en la giardiasis. Revista Cubana de Medicina Tropical 36:88-93, Henry JB. Diagnósticos clínicos em conduta terapêutica por exames laboratoriais. 16? edição, Editora Manole Ltda, São Paulo, Krieger H, Barbosa CAA. Smallpox and the ABO system association: A critical review. Revista Brasileira de Biologia 39: , Lima Pereira FE, Bortolini ER, Carneiro JLA, Silva CRM, Neves RC. ABO blood groups and hepatosplenic form of schistosomiasis mansoni (Symmer s fibrosis) Transactions of the Royal Society Tropical Medicine and Hygiene 73: , Miziara LJ, Almeida HO, Chapadeiro E, Yamamoto I. Aspectos raciais dos megas e da cardiopatia na doença de Chagas crônica. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 14:1-5, Oliver-González J, González LM. Release of the A2 isoagglutinogen - like substance of infectious organisms into human blood serum. Journal of Infectious Disease 85:66-71, Vogel F. ABO blood groups and disease. The American Journal of Human Genetics 22: , Vogel F, Kriiger J, Song YK, Flatz G. ABO blood groups, leprosy and serum proteins. Humangenetic 7: , Wiener AS: Blood groups and disease. The American Journal of Human Genetics 22: , Woolf B. An estimating the relations between blood group and disease. Annals of Human Genetics 19: ,
RESUMOS DE PROJETOS
181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES
COMPORTAMENTO DO PESO DO CORAÇÃO E DO CORPO EM CHAGÁSICOS CRÔNICOS COM E SEM "MEGAS"
p a t o l o g ia GER&L COMPORTAMENTO DO PESO DO CORAÇÃO E DO CORPO EM CHAGÁSICOS CRÔNICOS COM E SEM "MEGAS" Hipólito de Oliveira Almeida* Vicente de Paula A. Teixeira** e Waldyr Ferreira de A raú jo ***
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão
PROTEINOGRAMA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO NA LEPRA
PROTEINOGRAMA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO NA LEPRA A. SPINA-FRANÇA * WILSON BROTTO ** O acometimento do sistema nervoso na lepra não costuma ser acompanhado de modificações do quadro liquórico. Ocasionalmente
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
TRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal?
TRANSPLANTE RENAL O transplante é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica
ANTICORPOS LÍTICOS DETECTADOS EM LÍQUIDO PERICÁRDICO DE CHAGÁSICOS CRÔNICOS
Revista da Sociedade Brasileira de M edicina Tropical 17: 127-131, Jul-Set, 1984 ANTICORPOS LÍTICOS DETECTADOS EM LÍQUIDO PERICÁRDICO DE CHAGÁSICOS CRÔNICOS Edison Reis Lopes, Maria Eiizabeth Soares Pereira,
Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Techno TwinStation. Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto
Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto Techno TwinStation Realizados testes para validação da automação (Techno) para pacientes Total de 299 amostras foram testadas para: Tipagem
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: TESTE DE FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA PROFILÁTICO EM PACIENTES POLITRANSFUNDIDOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS
Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO
INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO Gilcilene Maria dos Santos, Simonne Almeida e Silva, Alverne Passos Barbosa
VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES
VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES DARCY DE FREITAS VELLUTINI*; FRANCISCO BASTOS DE JORGE** O metabolismo do
Nome: 2º ANO A Nº Disciplina Biologia Professor: Marcelo Corte Real
Data: Bimestre : 3º Nome: 2º ANO A Nº Disciplina Biologia Professor: Marcelo Corte Real : Valor da Prova / Atividade: 2,0 Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Exercicios 3 Bimestre 1. Diferencie Soro
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 01 SHMT/HU Hospital Universitário Tipagem Sanguínea ABO/RhD Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa
Medicina laboratorial na medicina de bovinos de carne. Miguel Quaresma DVM, PhD
Medicina laboratorial na medicina de bovinos de carne Miguel Quaresma DVM, PhD 1 A utilidade da Medicina Laboratorial Nada substitui um Médico Veterinário com um estetóscopio, um termómetro e um cérebro
b) Indique qual(is) o(s) genótipo(s) e fenótipo da amostra de sangue coletada na cena do crime.
LISTA 3 Sistema ABO e Rh 9 Ano Biologia Prof. Feresin Questão 01 Antes do advento da análise de DNA na genética forense, a tipagem dos grupos sanguíneos do sistema ABO era amplamente utilizada em investigações
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina
Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
A RAÇA BRANCA E A FORMA HEPATOSPLÊNICA DA ESQUISTOSSOMOSE
A RAÇA BRANCA E A FORMA HEPATOSPLÊNICA DA ESQUISTOSSOMOSE José Tavares-Neto* TAVARES-NETO, J. T. A raça branca e a forma hepatosplênica da esquistossomose. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 21:342-7, 1987. RESUMO:
Alelos Múltiplos ou Polialelia
Alelos Múltiplos ou Polialelia Alelos Múltiplos (Polialelia) Quando um locus é ocupado, alternativamente, por séries de três ou mais alelos diferentes. Exemplo de Polialelia C > cch > ch > ca Note que,
Departamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (CIPHARMA) IMUNO-HEMATOLOGIA. Doutoranda Débora Faria Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (CIPHARMA) IMUNO-HEMATOLOGIA Doutoranda Débora Faria Silva Prof. Drª Simone Aparecida Rezende Maio/ 2016 Produtos
IMUNOGENÉTICA. Sistemas Sangüíneos Eritrocitários
IMUNOGENÉTICA Sistemas Sangüíneos Eritrocitários CONCEITOS GERAIS Antígenos (Ag): substância (geralmente proteína) capaz de induzir resposta imune específica Pode ser expresso geneticamente na superfície
Resultados. Grupo SK/aids
40 Resultados Em virtude da quantidade e da complexidade dos dados obtidos, optou-se pela apresentação individual dos resultados na forma de Quadros que se encontram em Anexo; e para facilitar a visualização
Ensaios imunes. Profª Heide Baida
Ensaios imunes Profª Heide Baida Introdução A produção de anticorpos, parte fundamental da resposta imune adaptativa e que compõem o que chamamos de resposta imune humoral, é o tipo de resposta específica
SUDORESE EM PACIENTES COM MOLÉSTIA DE CHAGAS CRÔNICA
SUDORESE EM PACIENTES COM MOLÉSTIA DE CHAGAS CRÔNICA EDYMAR JARDIM Na moléstia de Chagas crônica há comprometimento do sistema nervoso central ou periférico, evidenciado pela considerável redução do número
Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori e risco de carcinoma gástrico e úlcera duodenal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori
IMUNO-HEMATOLOGIA R E A G E N T E Q U I P O S COAGULAÇÃO AUTOIMUNIDADE VHS BIOLOGIA MOLECULAR HEMATOLOGIA
IMUNO-HMATOLOGIA N G A R N T S COAGULAÇÃO VHS AUTOIMUNIDAD Q U I P A M HMATOLOGIA BIOLOGIA MOLCULAR Reagentes e equipamentos para metodologias de aglutinação em coluna, fluxo lateral e convencional em
SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS
SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM 0
Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Noções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.
FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Naiany Gonçalves
QUADRO DISCIPLINAS PCS. Núcleo Comum
QUADRO DISCIPLINAS PCS Núcleo Comum Disciplina Obrigatória PCS 01 - Metodologia da investigação científica (M/D) 2 Ementa: Estudos das bases teóricas conceituais sobre o conhecimento científico. Subsídios
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Título do Projeto: Frequência dos tipos sanguíneos A, B e AB dos felinos domésticos da encaminhados para o Hospital Veterinário UNISUL Área de Conhecimento
14/06/12. Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor
14/06/12 Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFÊNCIA DO AUTOR. LEISHMANIOSE VISCERAL TRANSMISSÃO EM BANCO DE SANGUE Dra. Margarida
PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h
Ricardo Marques Brugger. CORRELAÇÃO DOS RESULTADOS ACIMA DA LINEARIDADE PARA HbA1c POR HPLC COM PERFIS HETEROZIGÓTICOS PARA HEMOGLOBINAS VARIANTES
Ricardo Marques Brugger CORRELAÇÃO DOS RESULTADOS ACIMA DA LINEARIDADE PARA HbA1c POR HPLC COM PERFIS HETEROZIGÓTICOS PARA HEMOGLOBINAS VARIANTES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
Stela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 1 Testes de hipóteses não paramétricos Os métodos não-paramétricos fazem poucas suposições sobre a natureza das distribuições dos dados. Não exige que as distribuições nas populações sejam normais,
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier
REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. SALVADOR BA 2008 CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. Monografia apresentada a Universidade
Trypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Resolução de Questões do ENEM (Noite)
Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) 1. O cladograma representa, de forma simplificada, o processo evolutivo de diferentes grupos de vertebrados. Nesses organismos,
Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde
AGENOR STORTI FILHO Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvico-vaginal corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde pública e privada na região de Maringá-PR
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL PLÍNIO GARCEZ DE SENA*; MOYSÉS TELES FILHO** As alterações do sistema nervoso na moléstia de Chagas experimental têm sido objeto
Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA TERCA 3/8/2015 4/8/2015 Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo,
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Palavras-chave: canino, tripanossomíase, Doença de Chagas Key-words: canine, trypanosomiasis, chagas disease
1 OCORRÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-Trypanosoma cruzi EM CÃES DE UMA ÁREA RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE Mirlane da Silva SANTOS 1, Carolina Couto BARQUETE 2, Michelinne Medeiros de Oliveira DANTAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS
Disciplinas. Biomarcadores de exposições tóxicas em animais
Disciplinas Bioestatística aplicada a bioexperimentação Ementa: Estatística Descritiva. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Testes de Hipóteses. Teste t-student
Roteiro de estudos para recuperação trimestral
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): BIOLOGIA MÁRCIO SÉRGIO DA COSTA LEITÃO Conteúdo(s): Protozoários, Fungos, Platelmintos, Nematelmintos e Embriologia. Referência
Monografia (Graduação) Universidade Federal do estado do Rio de Janeiro, 2016.
I Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Estudo sobre a incidência de
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Paulo Granjeiro - GAD Bioquímica
BIOESTATÍSTICA AULA 7. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT
BIOESTATÍSTICA AULA 7 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Tabela de contingência TABELA DE CONTINGÊNCIA Uma forma de resumir e apresentar variáveis
Retrovírus Felinos. Fernando Finoketti
Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas
Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida
Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser
2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando
Tipagem sanguínea e teste de coombs direto em neonatos Versão: 01 Próxima Revisão:
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 06 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Tipagem sanguínea
Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira
Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Pesquisador Científico do Instituto Adolfo Lutz Secretaria de Estado da Saúde
Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI
Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI Objetivos Apresentar os modos de transmissão de agentes infecciosos. Definir infectividade, patogenicidade, virulência e período de incubação. Definir
Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier
Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo
Stela Adami Vayego Estatística II CE003/DEST/UFPR
Resumo 1 Teste de hipóteses não paramétricos Os métodos não-paramétricos fazem poucas suposições sobre a natureza das distribuições dos dados. Não exige que as distribuições nas populações sejam normais,
Universidade Estadual de Maringá UEM / Departamento de Ciências Básicas da Saúde Maringá/PR
EFEITO DE MEDICAMENTO ALTAMENTE DILUÍDO NA HISTOPATOLOGIA DE CAMUNDONGOS INFECTADOS POR Trypanosoma cruzi Willian do Nascimento de Souza Rodrigues (PIBIC/CNPq-UEM), Matheus Joacir Benvenuti, Patrícia Flora
EMENTA OBJETIVO GERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚLICA DEPARTAMENTO DE MICROIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3521 1839 Curso: FARMÁCIA Ano letivo:
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PATERNIDADE DE TRIO - TUBO A, B E C ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP... 2 TRIAGEM PARA IMUNODEFICIÊNCIA COMBINADA GRAVE-SCID NOVO EXAME... 3 ANTICORPOS
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA LEPRA LEPROMATOSA
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA LEPRA LEPROMATOSA WILSON BROTTO * A. SPINA-FRANÇA ** Em trabalho anterior foram registradas alterações do proteinograma do líquido cefalorraqueano (LCR) de pacientes
PNEUMONIAS ATÍPICAS Testes Moleculares GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR
GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR PNEUMONIAS ATÍPICAS Testes Moleculares A Genética de Microorganismos do Hermes Pardini é reconhecida por oferecer uma gama de exames moleculares que auxiliam nas decisões
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD
S DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD DISCIPLINA: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Histórico da farmácia clínica, áreas de atuação da farmácia clínica, situação
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS *
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * DAOIZ MENDOZA** HENRI CHAPLIN RIVOIRE*** MARCELO DORNELES DE SOUSA**** RESUMO Os autores fizeram um estudo
FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS EM SNC, NA REATIVAÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS, EM PORTADORES DE HIV/AIDS
AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS EM SNC, NA REATIVAÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS, EM PORTADORES DE HIV/AIDS TAVARES, Walter. Docente do Curso de Graduação em Medicina. SOUZA, Alisson Dias Azevedo. Discente do Curso
ASPECTOS RACIAIS DOS "MEGAS" E DA CARDIOPATIA NA DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA
ASPECTOS RACIAIS DOS "MEGAS" E DA CARDIOPATIA NA DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA Lineu José M iziara *, H ipolito de Oliveira A lm eida* Edmundo Chapadeiro** e lochio Y am am o to *** O estudo de 724 pacientes
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA
ALLEGATO 1 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes TITULO: Controle de morbidade da ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA da Criança e do Adolescente na Rede Escolar do Município de Pirambu. PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA.
Evaluation of the use of whole blood bags or blood components in dogs in veterinary clinics in Ribeirão Preto and region.
1) TÍTULO Avaliação da utilização de bolsas de sangue total ou hemocomponentes em cães nas clínicas veterinárias de Ribeirão Preto e região. Evaluation of the use of whole blood bags or blood components
Teste Qui-quadrado. Comparando proporções Verificando a hipótese de associação entre variáveis qualitativas
Teste Qui-quadrado Comparando proporções Verificando a hipótese de associação entre variáveis qualitativas Exemplo Inicial: Igualdade de Proporções A administração de um hospital deseja verificar se luvas
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 23/02/2015 TERCA 24/02/2015 SEXTA 27/02/2015 SEGUNDA 02/03/2015 TERCA 03/03/2015 SEXTA
Classificação ALGAS PROTOZOÁRIOS
Reino Protista Classificação PROTOZOÁRIOS ALGAS Antigamente, estes organismos eram agrupados nos reinos Animal e Vegetal, respectivamente. Hoje em dia, sabemos que fazem parte dos protistas devido a características
Vacinas e Imunoterapia
Como os organismos hospedeiros vertebrados podem adquirir Imunidade? Vacinas e Imunoterapia Prof. Helio José Montassier Imunidade Passiva É uma forma de imunidade temporária após transferência natural
Introdução à Disciplina de Patologia Oral
Disciplina: Patologia Oral Introdução à Disciplina de Patologia Oral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2º Semestre - 2012 Introdução à Disciplina de Patologia Bucal CONCEITOS Patologia - É o estudo
Ocorrência de parasites intestinais em escolares da Escola Estadual de l. Grau Dom Abel, em Goiânia
Rev.Pat. Trop. 11(1): 15-21, jan.fabt. 1982. Ocorrência de parasites intestinais em escolares da Escola Estadual de l. Grau Dom Abel, em Goiânia - 1978. Marilene de Almeida Correia * Maria Alves Queiroz
O HIV no Mundo Lusófono
3º CONGRESSO VIRTUAL HIV / AIDS 1 O HIV no Mundo Lusófono Fenotipagem CD4+/CD8+/CD3+ em 133 doentes seropositivos (HIV) para inicio de terapêutica antiretroviral, em Moçambique. Casanovas, J. (*), Folgosa,
2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos
1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura
Importância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019
Capítulo 07: O SANGUE CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 COMPOSIÇÃO DO SANGUE - O coração é o órgão que bombeia o sangue para todo o corpo humano. - O sangue é um tecido formado por: muitas células, fragmentos
VALORES NORMAIS DA CONCENTRAÇÃO PROTÉICA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO: VARIAÇÕES LIGADAS AO LOCAL DE COLHEITA DA AMOSTRA
VALORES NORMAIS DA CONCENTRAÇÃO PROTÉICA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO: VARIAÇÕES LIGADAS AO LOCAL DE COLHEITA DA AMOSTRA A. SPINA-FRANÇA * ISAAC AMAR ** Em estudo sôbre a determinação das proteínas do
Febre recorrente relacionada com NLRP12
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre recorrente relacionada com NLRP12 Versão de 2016 1. O QUE É A FEBRE RECORRENTE RELACIONADA COM NLRP12 1.1 O que é? A febre recorrente relacionada com
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios 07:05 de Avaliação Regulação genética
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo, 10:00 Luciana genética do câncer