PRESTAÇÃO DE CONTAS MARÇO/2013
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- João Pedro Filipe Lisboa
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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS MARÇO/ /03/2013 V HOSPITAL EST. GETULIO VARGAS RIO DE JANEIRO Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva, Anestesiologia e Neurologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.
2 PRESTAÇÃO DE CONTAS MARÇO 2013 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA CONTRATADA: PRÓ SAúDE ASSOCIAÇÃO BENEF. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS CNPJ: / ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 RIO JANEIRO/RJ RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: MIGUEL PAULO DUARTE NETO MARIA CÂNDIDA BRUM P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L RIO DE JANEIRO, ABRIL/2013 Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva, Anestesiologia e Neurologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. Página 1
3 PROTOCOLO SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO NAÍRIO AUGUSTO PEREIRA SANTOS DIRETOR OPERACIONAL PRÓ-SAÚDE/RJ MIGUEL PAULO DUARTE NETO DIRETOR EXECUTIVO PRÓ-SAÚDE UNIDADE HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS MARIA CÂNDIDA BRUM DIRETORA ADMINISTRATIVA PRÓ-SAÚDE UNIDADE HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS Página 2
4 1-INTRODUÇÃO A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de março de 2013, referente ao contrato de gestão nº 011/2012 e seu aditivo, celebrado com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo por objeto operacionalizar a gestão dos serviços de anestesiologia, neurologia e Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Getúlio Vargas. A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada de leitos de UTI no Hospital Getúlio Vargas, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo. Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuando na valorização de seus profissionais, qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus familiares. Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no mês de março, no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato de Gestão, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos adultos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos. Página 3
5 2-CONSIDERAÇÕES INICIAIS Conforme previsto no contrato de gestão, Pró-Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar assumiu a gestão dos serviços assistenciais da UTI Adulto do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro. Unidade com 24 leitos, para internação de pacientes críticos (UTI Adulto 2). No dia 06 de fevereiro a Pró Saúde assumiu os serviços de Anestesiologia e Neurologia e no dia 07 de fevereiro, realizou a abertura de 13 leitos de UTI no serviço denominado UTI -Adulto 1. No dia 06 de fevereiro a Pró Saúde através do primeiro aditivo ao contrato de gestão n o 011/2012 a Pró-Saúde inicou a gestão dos serviços de neuriocirurgia e de anestesiologia no Hospital Estadual Getúlio Vargas e no dia 07 de fevereiro, realizou a abertura de 13 leitos de UTI no serviço denominado UTI Adulto I. O mês de março caracterizou-se pelo ajuste do quadro funcional, introdução, revisão e implantação de processos de trabalho e adoção do check list elaborado pelas equipes multifuncionais para auxílio na condução clínica dos pacientes da UTI. Página 4
6 3-ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA No mês de março de 2013 concluiu-se o processo de implantação da farmácia exclusiva da unidade de terapia intensiva. Com base na grade de medicamentos e materiais padronizados pela SES, a Pró Saúde realizou a aquisição de medicamentos e materiais para a continuidade dos serviços assistenciais na Unidade de Terapia Intensiva. As áreas destinadas para a instalação da estrutura administrativa e serviços de apoio continuam não foram implementadas completamente. Em fevereiro foi dado início a negociação com a SES e Direção do HEGV, acerca de uma área no térreo do hospital para a transferência do almoxarifado da Pró Saúde, fato ainda não concretizado. Reitera-se que o local sugerido, apresenta a vantagens no processo de movimentação de materiais e medicamentos no interior do hospital. Sem a conclusão da transferência da área, continua inviável a adequação de espaços para a instalação das equipes multiprofissionais, assim como, o atendimento de forma mais humanizada aos familiares de pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva. Para resolver os problemas de armazenamento dos estoques, cujo volume é de tamanho considerável, dado a aspectos inerentes ao serviço, devido ao grande consumo, a Pró Saúde firmou contrato neste mês de março com a empresa SAlog. Este contrato tem como objeto a contratação de serviços de logística, compreendendo as etapas de recebimento, armazenamento e distribuição de materiais e medicamentos para as unidades da Pró Saúde. Desta forma, o armazenamento de grandes volumes está garantido, somente sendo um gargalo para o funcionamento da logística dentro da unidade localizada no HEGV, a área em processo de negociação mencionada anteriormente. Esta tem a finalidade de armazenar estoque para uma semana de consumo, acrescida de uma margem de segurança. Outro fator que está impactando na estrutura administrativa é devido a após inúmeros contatos com empresas prestadoras de serviços em internet banda larga, não houve a contratação deste serviço por motivos técnicos alegados pelas empresas contatadas. A Direção do HEGV autorizou a utilização da internet do HEGV, mas convém salientar que esta não possui velocidade suficiente para os programas utilizados pela Pró Saúde nas áreas financeira, contábil e logística. Está sendo buscada uma solução pela equipe técnica de informática da Pró Saúde, mas sem qualquer previsão de resolução até a presente data, pelo motivo acima exposto. Esta impossibilidade, faz com que o quantitativos de colaboradores direcionados a gestão financeira e contábil, estejam exercendo suas atividade temporariamente no escritório da Pró Saúde, localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, onde existem as condições técnicas adequadas ao trabalho. Iniciou-se no mês de março o treinamento da equipe financeira e contábil, cuja conclusão do treinamento necessário a condução dos trabalhos está prevista para o mês de abril de Página 5
7 4 -METAS QUANTITATIVAS Em 19 de setembro de foi publicada no Estado do Rio de Janeiro a lei que dispôs sobre a qualificação das organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão. De acordo com tal lei, nos itens 3 e 7 do contrato de gestão firmado entre a SES-RJ e a ABASH Pró-Saúde, foram estabelecidas as metas quantitativas e qualitativas, bem como a metodologia de apuração dicotômica de seu cumprimento, ou não, pela Organização Social e dos valores a que teria direito a receber, de acordo com a pontuação alcançada. Conforme Edital de Seleção Nº 004/2012, no item 6.1.1: no primeiro mês de atividade da Organização Social contratada, a produção assistencial não será objeto de cobrança de meta, por ser correspondente a fase de implantação do Contrato de Gestão. Para este mês inicial, considera-se o mês de fevereiro de 2013, visto que as atividades de assistência começaram em 04 de fevereiro de Visando o sucesso e a transparência da parceria firmada entre a Pró-Saúde e a SES-RJ na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários do SUS, relatamos abaixo os resultados e nossas considerações sobre as metas quantitativas e qualitativas. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPI- TALAR LEITOS META SAÍDOS/MES FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO UTI ADULTO Considerar no número de saídos no mês de fevereiro na UTI Adulto 1, que a efetiva abertura dos 13 leitos desta unidade, ocorreu no dia 07 de fevereiro. Desta forma, verifica-se o cumprimento na sua integralidade das metas quantitativas para o mês de março. Página 6
8 5 -METAS QUALITATIVAS TAXA DE MORTALIDADE META FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO 1 SMR < OU = 1,5 xxx xxx UTI ADULTO 2 SMR < OU = 1,5 xxx xxx O índice apurado para obtenção da taxa SMR, só poderá ser avaliado com a implantação do programa EPIMED, que possui cronograma de treinamento no mês de abril de 2013 e apuração inicial em maio de Os índices de gravidade têm como objetivo principal a descrição quantitativa do grau de disfunção orgânica de pacientes gravemente enfermos, cuja gravidade é traduzida em valor numérico a partir das alterações clínicas e laboratoriais existentes ou do tipo/número de procedimentos utilizados, permitindo a avaliação de desempenho da Unidade de Terapia Intensiva e da eficiência do tratamento realizado. Para o cálculo do índice denominado APACHE II são utilizadas 12 variáveis clínicas, fisiológicas e laboratoriais padronizadas, pontuadas de zero a quatro, conforme o grau de desvio da normalidade apresentado; além desses, os pontos são atribuídos à idade, presença de doença crônica e variáveis fisiológicas, cuja soma fornece uma pontuação final que permite calcular o risco de óbito para o paciente. As médias APACHE II calculadas para as Unidades de Terapia Intensiva são as seguintes: MÉDIA APACHE II FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO ,87 UTI ADULTO 2 17,3 14,35 Pacientes com escore APACHE II igual ou superior a 17 pontos a mortalidade é significativamente maior quando comparados aqueles com valores menores. Abaixo quadro demonstrativo dos escores APACHE II, acima de 17, na admissão do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: MÉDIA APACHE II NA ADMISSÃO NA UTI MARÇO UTI ADULTO 1 37,5% UTI ADULTO 2 39,5% Página 7
9 TEMPO DE PERMANÊNCIA META FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO 1 < OU = 14 dd 8,85 4,93 UTI ADULTO 2 < OU = 14 dd 10,71 9,47 Meta cumprida no mês de março, onde os valores apresentados para o tempo de permanência foi inferior a 14 dias. Fatores que interferem no tempo de permanência: _ Leitos disponíveis nas unidades de internação; _ Recebimento de pacientes em situação classificada como muito críticos; _ Pacientes com índice de escore de gravidade altos. TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24 HO- RAS META FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO 1 < 20% 0 1,47% UTI ADULTO 2 < 20% 0 0 Meta de março cumprida, devido a não ocorrência de reinternações no período de até 24 horas da transferência na UTI Adulto 2 e 1(uma) reinternação dentro das 24 horas na UTI Adulto 1. DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMO- NIA ASSOCIADA A VENTILIAÇÃO MECÂ- NICA META MARÇO UTI ADULTO 1 < 15% 24,63% UTI ADULTO 2 < 15% 16,43% DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL META MARÇO UTI ADULTO 1 < 2% 6,27% UTI ADULTO 2 < 2% 9,98% Página 8
10 DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁ- RIO RELACIONADA A CATETER VESICAL META MARÇO UTI ADULTO 1 < 2% 3,04 UTI ADULTO 2 < 2% 6,45 QUADRO RESUMO DE METAS METAS FEVEREIRO MARÇO META SAÍDOS/MÊS UTI ADULTO META SAÍDOS/MÊS UTI ADULTO TAXA DE MORTALIDADE UTI ADULTO 1 SMR < OU = 1,5 xxx xxx TAXA DE MORTALIDADE UTI ADULTO 2 SMR < OU = 1,5 xxx xxx TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NA UTI ADULTO 1 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NA UTI ADULTO 2 TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24 HORAS NA UTI ADULTO 1 TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24 HORAS NA UTI ADULTO 2 < OU = 14 dd < OU = 14 dd < 20% < 20% 8,85 4,93 10,71 9,47 0 1,47% 0 0 DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCI- ADA A VENTILIAÇÃO MECÂNICA NA UTI ADULTO 1 DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCI- ADA A VENTILIAÇÃO MECÂNICA NA UTI ADULTO 2 DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL NA UTI ADULTO 1 DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL NA UTI ADULTO 2 DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁRIO RE- LACIONADA A CATETER VESICAL NA UTI ADULTO 1 DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁRIO RE- LACIONADA A CATETER VESICAL NA UTI ADULTO 2 < 15% _ 24,63% < 15% _ 16,43% < 2% _ 6,27% < 2% _ 9,98% < 2% _ 3,04% < 2% 6,45% Página 9
11 5.1- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO PREVISTOS COMO METAS CONTRATUAIS MÉDIA PACIENTE/DIA LEITOS FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO ,25 10,81 UTI ADULTO ,57 22 TAXA DE OCUPAÇÃO LEITOS FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO ,23% 83,13% UTI ADULTO ,86% 91,67% NÚMERO DE INTERNAÇÕES LEITOS FEVEREIRO MARÇO UTI ADULTO UTI ADULTO PANORAMA PACIENTES INTERNADOS NO MÊS DE MARÇO UTI 1 UTI 2 ADMISSÕES VENTILAÇÃO MECÂNCIA INVASIVA 50,37% 65,46% DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS 49,38% 57,14% DIAGNÓSTICOS CIRÚRGICOS 50,72% 42,86% > 70 ANOS < 50 ANOS 33,3% 25,7% 34,78% 40% Página 10
12 MORTALIDADE POR PROCEDÊNCIA NO MÊS DE MARÇO UTI 1 UTI 2 PACIENTES CLÍNICOS 61,7% (21 PACIENTES) 55% (22 PACIENTES) PACIENTES CIRÚRGICOS 28,57 (10 PACIENTES) 20% (6 PACIENTES) 5.2- CENTRO CIRÚRGICO ANESTESIOLOGIA NÚMERO DE ANESTESIAS MARÇO URGÊNCIA 213 ELETIVA 235 TOTAL 448 ANESTESIAS POR TIPO MARÇO GERAL 229 RAQUIDIANA 158 LOCAL 52 LOCAL + SEDAÇÃO 14 GERAL + RAQUIDIANA 7 GERAL + PERIDURAL 10 B.P. BRAQUIAL 27 B.P. BRAQUIAL + GERAL 11 SEDAÇÃO 30 TOTAL 538 Página 11
13 NEUROLOGIA NÚMERO DE CIRURGIAS MARÇO URGÊNCIA 32 ELETIVA 3 TOTAL RECURSOS HUMANOS Quadro demonstrativo dos recursos humanos contratados pela Pró Saúde. RECURSOS HUMANOS FEVEREIRO MARÇO MÉDICOS ALMOXARIFE 1 1 ASSISTENTE CONTÁBIL 1 ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL 1 1 ASSISTENTE FINANCEIRO 1 1 ASSISTENTE SOCIAL 2 3 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 7 AUXLIAR DE ALMOXARIFADO 2 2 AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 1 1 AUXILIAR DE FARMÁCIA 8 8 COORDENADOR CONTÁBIL 1 COORDENADOR DE ENFERMAGEM 2 2 COORDENADOR DE FARMÁCIA 1 1 COORDENADOR FINANCEIRO 1 COORDENADOR DE FISIOTERAPIA 1 1 COORDENADOR MÉDICA 2 3 COORDENADOR DE NUTRIÇÃO 1 1 Página 12
14 DIRETOR 1 2 ENFERMEIRO FARMACÊUTICO 3 3 FISIOTERAPEUTA FONOAUDIÓLOGO 3 NUTRICIONISTA 3 3 OFFICE BOY 1 PSICÓLOGO 2 2 TÉCNICO DE ENFERMAGEM Total MÉDICOS ADMITIDOS EM MARÇO Matricula Nome Data Admis. Descricao LOCAL DE ATUAÇÃO ALCIMAR DE SOUZA DA CONCEICAO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ALEXANDER CABRAL 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ALTEMIR ANDRADE GALAVOTTI 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ANA CLARA BARCELOS R XISTO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ANA LUCIA GONDIM MONTENEGRO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA CELIO ROBERTO VIEIRA CAMPOS 11/03/2013 MEDICO (A) CTI CHRISTIAN CANDIDO FERREIRA 01/03/2013 MEDICO (A) NEUROLOGIA CLAUDIA RAMOS DO NASCIMENTO 01/03/2013 MEDICO (A) CTI EDUARDO BORGES MOUSSE 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA EDUARDO H DA S DE LIMA E SILVA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA EDUARDO HOTTZ DE ARAUJO COSTA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ELISA GANEO DE LEMOS 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ELIVALDA DE FRANCO CHAVES 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA ERIKA ATAIDE GOMES 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA FABIANO DOS SANTOS GONCALVES 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA FELIPE LEAL DARZE 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA FERNANDO BASTOS MENDES 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA IGOR RIBEIRO MONTENEGRO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA JOSE CARLOS M VIANNA DE SOUZA 01/03/2013 MEDICO (A) NEUROLOGIA KATIA DA SILVA TEIXEIRA PINTO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA LUCIANA REIS RIBAS PEREIRA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA LUIZ CARLOS ALMEIDA DA SILVA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA MARCELO NUNES AFONSO TEIXEIRA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA MARCO ANTONIO PEREIRA MARINHO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA Página 13
15 MARIA APARECIDA DINIZ SATHLER 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA MICHELE ALEXANDRE BASTOS 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA PAULO ROBERTO LOBATO DE FARIA 01/03/2013 MEDICO (A) NEUROLOGIA RAFAEL DO REGO BARROS B CUNHA 03/03/2013 MEDICO (A) NEUROLOGIA RODRIGO COLONNA BOLLIGER 01/03/2013 MEDICO (A) NEUROLOGIA SADY THURLER DE MENDONCA NETO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA SAMMUEL C DE CARVALHO PINHEIRO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA SAMUEL NAVARRO ABREU 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA SANDRA DA SILVA LOUREIRO 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA SILVIA MARIA MESQUITA CORREA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA VIVIANE RODRIGUES DOS SANTOS 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA WLADIMIR UCHOA COSTA 01/03/2013 MEDICO (A) ANESTESISTA DEMITIDOS EM MARÇO Matricula Nome Data Admis. Função Local de atuação FLORA DE ARAGON M BAPTISTA 07/02/2013 Medico CTI 5.3- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ENFERMAGEM Atividades desenvolvidas pela Enfermagem no mês de março de 2013: Participação da Gerência de Enfermagem do HEGV na reunião com as enfermeiras Ivanete Prestes Roberti e Rejane Almeida para levantamento de documentos já construídos e documentos a serem implantados no âmbito assistência da enfermagem; Participação na reunião com o Diretor Miguel e Diretor Médico Dr. Ederlon tendo como pauta a elaboração de listagem de materiais necessários para prestação de serviços assistenciais de qualidade; Reunião com a Coordenação de Fisioterapia para adequação de itens importantes e relevantes para uma assistência de qualidade, abordando a construção de instrução de trabalho de técnicas realizadas pela enfermagem e fisioterapia; Construção e revisão das instruções de trabalho da Enfermagem; Construção do organograma juntamente com a descrição de cargos dos níveis hierárquicos da enfermagem; Construção dos Mapas de Processos da Unidade de Terapia Intensiva e Centro Cirúrgico discriminando os indicadores de avaliação de cada unidade; Construção e implantação do formulário do Carro de Emergência das UTI s juntamente com a Coordenação Médica para garantia de uma assistência rápida e de qualidade ao paciente critico; Reunião com a CCIH do HEGV tendo como pauta a solicitação de treinamentos sobre lavagem das mãos, uso dos capotes e algumas normas e rotinas importantes do setor. Solicitado também parecer técnico em relação ao uso de capotes em todos os leitos conforme orientação passada pela CCIH, Página 14
16 NUTRIÇÃO sabendo-se que o uso dos mesmos é indicado nos cuidados dos pacientes colonizados por germes multirresistentes; Construção e implantação do formulário de Anotação de Enfermagem, que contempla itens como sinais vitais e alguns parâmetros mensuráveis de grande relevância para monitorização e continuidade da assistência prestada; Construído e implantado Check List do Box do paciente de UTI para padronização e controle dos materias e equipamentos. Adequação do Formulário de Controle de Temperatura da Geladeira; Consumo de dietas enterais. Foram consumidos neste período em média 27 L /dia, totalizando 840L de dietas através de 1118 unidades, as quais especificadas no gráfico 1. Gráfico 1. Dietas enterais - consumo MAR 13 Total (L) , , Consumo de refeições - pacientes Foram consumidos um total de 463 refeições, as quais: 80 desjejuns, 19 colações, 104 almoços, 88 merendas, 89 jantares, 83 ceias. O perfil de dietas consumidas através das refeições supracitadas segue abaixo no gráfico 2, sendo N (normal), B (branda), P (pastosa), SL (semi-líquida), DB (para diabetes), 40g PTN (hipoprotéica), Hipol (hipolipídica), 2g (hipossódica), SR (sem-resíduo). Gráfico 2. Consumo por cardápio - MAR Consumo de dietas pelo lactário Na tabela 1, pode-se verificar o consumo de dietas e suplementos dietéticos do período supracitado e na tabela 2, o total de módulos de nutrientes. Página 15
17 TABELA 1. CONSUMO TOTAL DE DIETAS E SUPLEMENTOS DIETÉTICOS Dieta Qtde (g/ml) ud Líquida de prova Líquida de prova espessada Líquida espessada DB 2g Padrão 41 Líquida espessada Padrão 30 Líquida espessada 2g Padrão 10 Mistura nutritiva Mistura nutritiva SR Mistura nutritiva SR Vitamina de fruta Mingau de cremogema Mingau de cremogema Mingau outros Iogurte Pote 15 Água espessada Suco espessado Leite com nescau Leite com nutren Leite com sorvete Suco de fruta Sopa batida Sopa batida Creme de fruta Água TABELA 2. CONSUMO DE MÓDULOS DE NUTRIENTES Dieta Qtde (g/ml) Total (g/ml) Página 16
18 Resource Protein 6 19 Fibermais Calogen FONOAUDIOLOGIA PRODUÇÃO MARÇO NÚMERO DE AVALIAÇÕES 36 NÚMERO DE ATENDIMENTOS 94 NÚMERO DE ALTAS DE FONOAUD PSICOLOGIA Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de psicologia no mês de fevereiro: Suporte e acolhimento ás famílias dos pacientes internados. Suporte e acolhimento ao paciente consciente. Atendimento psicológico e intervenções a medida que as condições do paciente permitam. Encaminhamentos pós alta para a continuidade do tratamento psicológico SERVIÇO SOCIAL Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de serviço social no mês de fevereiro: Acolhimento aos familiares dos pacientes internados. Orientações quanto a rotina das UTIs. Orientações quanto aos direitos previdenciários e direitos sociais aos familiares dos pacientes internados e/ou paciente consciente. Encaminhamentos para a rede de proteção social. Identificação de pacientes internados sem cadastro, por falta de documentos de identificação FISIOTERAPIA Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de fisioterapia no mês de fevereiro: Página 17
19 PRODUÇÃO MARÇO ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA 988 ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA 1132 ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo do mês de março, objetivou-se dar segmento as sistematizações dos processos de assistência, revisões e implantações de protocolos. O foco voltou-se para a operacionalização das UTI s, iniciando-se as tratativas com foco na qualidade. Foi também um mês de busca de adequações estruturais. Não obtivemos êxito após inúmeras tentativas de adquirir uma internet indicada à implantação dos programas de gestão. Após sofrermos pela falta de interesse ou, condições das operadoras, de propiciar uma banda larga de qualidade, buscamos alternativas no mercado, como sistema via rádio, porém ainda sem sucesso. O impedimento do uso da área externa tem dificultado sobremaneira a organização da atividade administrativa e assistencial, visto que a adequação das equipes e espaços, passa pela transferência das áreas inacessíveis. Durante o mês de março, apesar de evoluirmos em relação ao mês de fevereiro no que tange a obtenção de indicadores de infecção hospitalar junto a CCIH do HEGV, enfrentamos ainda dificuldades decorrentes principalmente da falta de médico infectologista na equipe da CCIH do Hospital. Cabe lembrar também que tratamos com ressalva os percentuais indicados como infecção adquirida na UTI, dado ao fato que o levantamento foi realizado quando do ingresso do paciente na UTI, não garantindo que o mesmo tenha sido colonizado na UTI ou em outra unidade de pré-internação. Apesar das situações adversas acima citadas, a assistência prestada aos pacientes foi desenvolvida de forma adequada, humanizada e eficiente. Sendo que taxa de ocupação continua no nível próximo a capacidade máxima e com a taxa de permanência satisfatoriamente inferior a meta. Página 18
20 ANEXOS 1. Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês; 2. Folha de Pagamentos; 3. Balancete; 4. Extratos Bancários; 5. Cópia dos contratos assinados com empresas prestadoras de Serviços assinados no mês. 6. Produção Mensal Página 19
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