O ambiente no tempo (1)

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1 !" # " O ambiente no tempo (1) O ambiente como não preocupação O ambiente como tema isolado de um contexto O ambiente como parte de um todo mais vasto

2 O ambiente no tempo (2) O ambiente como não preocupação: Foi assim desde o principio dos tempos até meados do séc XX O ambiente no tempo (3) O ambiente como tema isolado A degradação mais vasta e mais violenta começou após a Revolução Industrial ( princípios do séc XIX) As preocupações ambientais começaram a partir de meados do séc XX, com alguns casos paradigmáticos (Londres, Bhopal, Minamata, Exxon Valdez, Three Mile Island, Chernobyl )

3 PORQUÊ AUDITORIA AMBIENTAL? L E I S PORQUÊ AUDITORIA AMBIENTAL? L E I S S G A

4 PORQUÊ AUDITORIA AMBIENTAL? L E I S S G A TECNO INFO PORQUÊ AUDITORIA AMBIENTAL? L E I S S G A CONTABI LIDADE TECNO INFO

5 PORQUÊ AUDITORIA AMBIENTAL? L E I S RELATO S G A CONTABI LIDADE TECNO INFO PORQUÊ AUDITORIA AMBIENTAL? L E I S RELATO AUDITORIA S G A CONTABI LIDADE TECNO INFO

6 METODOLOGIAS DESPACHO IIDD03 EMAS-European Management Auditing Scheme ISO MAS, O QUE É UMA AUDITORIA?... É um processo sistemático de, objectivamente, obter e avaliar provas acerca da correspondência entre asserções (assumidas por uma entidade) em relação a critérios pré-estabelecidos e comunicar as conclusões aos utilizadores interessados... American Accounting Association (AAA)

7 METODOLOGIAS DESPACHO IIDD03 EMAS-European Management Auditing Scheme ISO NORMAS - PORTUGAL DESPACHO CONJUNTO IIDD 03 AUDITORIA AMBIENTAL DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DIAGNÓSTICO DE FUNDAMENTAÇÃO DE NECESSIDADES (DL 186/90, DE 6 JUN E DR 38/90, DE NOV)

8 METODOLOGIAS DESPACHO IIDD03 EMAS-European Management Auditing Scheme ISO EMAS EUROPEAN MANAGEMENT AUDIT SCHEME Regulamento (CE) 761/2001, 19 Março 01 (ex: Regulamento do Conselho 1836/93, de 29 Junho de 1993) Decreto-Lei nº 83/99, de 18 Março 1999 Objectivos da auditoria Âmbito da auditoria Organização e recursos Planeamento e preparação Actividades de auditoria Comunicação das conclusões Seguimento da auditoria Frequência da auditoria

9 METODOLOGIAS DESPACHO IIDD03 EMAS-European Management Auditing Scheme ISO Norma ISO Âmbito, referência normativa, termos e definições Princípios de auditoria Gestão de um programa de auditorias Actividades de auditoria Competência e avaliação dos auditores

10 ACTIVIDADES DE AUDITORIA Início da auditoria Revisão da documentação Auditoria do local: Preparação Execução Relatórios Final da auditoria Seguimento FREQUÊNCIA DAS AUDITORIAS Auditorias pontuais: Auditorias de acidentes Auditorias de conformidade: Legislativa Normativa voluntária Auditorias de transferência: De pré-compra De pré-venda Avaliações de impacte ambiental Auditorias sistemáticas

11 Vantagens da Auditoria Contribui para a credibilidade de todo o processo de gestão Assegura uma melhor utilização dos recursos Melhora de forma contínua o relato para o exterior Assegura aos stakeholders que os riscos estão a ser melhor geridos Demonstra um compromisso com a sociedade em melhorar o seu desempenho social e ambiental, em cumprir a legislação e melhorar as suas práticas de governo das sociedades O ambiente como parte de um todo mais vasto (4) Depleção dos recursos não renováveis Perda irreversível da bio diversidade Degradação da camada de ozono Poluição generalizada em todo o globo (Des)ordenamento do território Aquecimento global

12 Time,2002 Time, 2002

13 AQUECIMENTO GLOBAL (1) PÚBLICO, Outubro 2006 Temperatura - Projecção Time,, 2002

14 AQUECIMENTO GLOBAL (3) Aquecimento das águas dos oceanos TIME, Outubro 2005 AQUECIMENTO GLOBAL (4) Furacões são cada vez maias violentos TIME, Outubro 2005

15 AQUECIMENTO GLOBAL (5) Custos directos dos furacões nos EUA TIME, Outubro 2005 AQUECIMENTO GLOBAL (5) Recuo dos gelos na Gronelândia GRONELÂNDIA AL GORE, Setembro 2006

16 AQUECIMENTO GLOBAL (5) Recuo dos glaciares QORI KALIS, PERU 1978 AL GORE, Setembro AQUECIMENTO GLOBAL (2) Protocolo de Quioto (execução) Portugal Quadro para as alterações Climáticas UNFCCC Expresso 4 XI 06

17 DEFLORESTAÇÃO RONDÓNIA, BRASIL AL GORE, Setembro 2006 Ordenamento do território AL GORE, Setembro 2006

18 Ordenamento do território AL GORE, Setembro 2006 Ordenamento do território

19 O ambiente como parte de um todo mais vasto (4) LEVA-NOS A PENSAR O AMBIENTE NUM OUTRO CONTEXTO PENSAR COMO? EM QUE CONTEXTO? O ambiente como parte de um todo mais vasto (4) LEVA-NOS A PENSAR O AMBIENTE NUM OUTRO CONTEXTO PENSAR COMO? EM QUE CONTEXTO?

20 ASSENTE EM TRÊS PILARES SOCIAL AMBIENTAL ECONÓMICO/ FINANCEIRO Desenvolvimento Sustentável (1) Maior respeito pela sociedade Maior preocupação com a protecção e manutenção dos recursos naturais Atitude pró legal mais pró activa e menos reactiva Rendimentos mais seguros e duradoiros para os investidores Maior empenho social Melhor desempenho ao nível do governo das sociedades Maior / melhor optimização dos processos e procedimentos

21 Desenvolvimento Sustentável (2) Geração de maior valor acrescentado Maior possibilidade da manutenção dos níveis de empregabilidade Gestão mais participativa e inovadora Maior capacidade de treino Maior possibilidade situações tipo win-win Melhor / maior acesso ao mercado de capitais Mais transparência nos processos O QUE AUDITAR?

22 ANTES DE AUDITAR (1) Haverá normas de relato? Se sim, quais? ANTES DE AUDITAR (2) Haverá normas de relato? Se sim, quais? Global Reporting Initiative (GRI) (

23 ACEITAÇÃO MUNDIAL DAS GRI Global Reporting Initiative (GRI) 63 % >>> Preferência nos países Anglo saxónicos 49 % >>> Preferência nos países da Europa Continental Fonte: Pleon, 2005 ANTES DE AUDITAR (3) Haverá normas de auditoria? Se sim, quais?

24 ANTES DE AUDITAR (4) Haverá normas de auditoria? Se sim, quais? AA 1000 Assurance Standards, do Institute of Social and Ethical Accountability ( ANTES DE AUDITAR (5) Haverá outras normas de auditoria? Se sim, quais? Assurance for Sustainability, da FEE (Fédération des Experts Comptables Européens) ( SA 8000 of Social Accountability International (SAI) (

25 O QUE AUDITAR ENTÃO? SOCIAL AMBIENTAL ECONÓMICO/ FINANCEIRO O QUE AUDITAR? (1) Vertente económica/financeira: Impactes económicos directos e indirectos na área de clientes, fornecedores, colaboradores, investidores, sector público, composto por: 10 indicadores essenciais [EC1 a EC10] 3 indicadores complementares [EC 11 a EC13] Nota: Os indicadores apresentados correspondem às GRI 2002 A versão GRI G3 ainda não foi oficialmente aprovada e os indicadores não são exactamente iguais

26 Normas de Asseguração de apoio à auditoria da vertente financeira International Standard on Assurance Engagements (ISAE) 3000: Assurance Engagements other than Audits and Reviews of Historical Information, do International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB) do IFAC Recomendação Internacional de Prática de Revisão / Auditoria (RIPR) 1010 Consideração de Matérias Ambientais no Exame de Demonstrações Financeiras, aprovada pelo Internacional Auditing Pratices Committee (IPAC) em Março de 1988 O QUE AUDITAR? (2) Vertente Desempenho Ambiental: Consumos de água, energias e materiais, Impactes sobre a biodiversidade, emissões de GEE, CFC, resíduos, descargas e água, derrames, recuperação de produtos em fim de vida, incidentes, multas,etc 16 indicadores essenciais [EN 1 a EN16] Para além dos anteriores, temos, de entre outros, iniciativas para energias renováveis, alteração de habitats naturais, restauração de ecossistemas, operações em áreas protegidas, etc 19 indicadores complementares [EN 17 a 35]

27 O QUE AUDITAR? (3) Vertente Desempenho Social (1): Emprego, relações laborais, saúde, segurança, formação, diversidade, oportunidade: 11 indicadores essenciais [LA1 a LA11] 6 indicadores complementares [LA12 a LA 17] Trabalho e relações laborais, liberdade de associação, não discriminação, trabalho infantil, trabalho forçado, práticas de disciplina, direitos indígenas: 7 indicadores essenciais [HR1 a HR7] 7 indicadores complementares [HR 8 a HR14] O QUE AUDITAR? (4) Vertente Desempenho Social (2): Comunidade, suborno e corrupção, contribuições politicas, concorrência e preços 3 indicadores essenciais [SO1 a SO3] 4 indicadores complementares [SO4 a SO7] Saúde e segurança do consumidor, produtos e serviços, publicidade e privacidade 3 indicadores essenciais [PR1 a PR3] 8 indicadores complementares [PR4 a PR11]

28 COBERTURA DA AUDITORIA POR ENTIDADE EXTERNA 71 % Sim >>> Países anglo - saxónicos 52 % Sim >>> Países da Europa Continental Fonte: Pleon, 2005 AUDITORIA / ASSEGURAÇÃO / VERIFICAÇÃO Global Fortune Top % das Relato TBL são certificados 65% Fonte: Fortune,

29 Quem deve auditar? (1) Equipas multidisciplinares: Auditores financeiros Juristas Engenheiros do ambiente Quem deve auditar? (2)

30 Potenciais áreas de investigação? (1) Contabilidade Ambiental DC 29, que deriva da Recomendação da EU de Maio de 2001 IT nº4, da CNC Relato (Reporting) GRI (2002) GRI 3G (2006) ainda não aprovadas Framework for Environmental Reporting, da FEE Asseguração (Assurance) AA 1000 Assurance Standard, da Accountability Institute of Social and Ethical Accountability Providing Assurance on Sustainability Reports, da FEE RIPR Consideração de Matérias Ambientais no Exame das demonstrações Financeiras, da OROC Potenciais áreas de investigação? (2) Legislação Centenas de diplomas que cobrem todas as áreas Auditoria e Gestão Ambiental ISO Sistemas de Gestão Ambiental ISO Norma para a Auditoria da Qualidade e de Sistemas de Gestão Ambiental ISO Information Security Mangement Gestão do Risco (Risk Management)

31 Potenciais áreas de investigação? (3) Responsabilidade Social SA 8000, da Social Accountability International ISO Social Responsibility (em preparação) Desenvolvimento Sustentável Estratégia da EU em favor do DS Estratégia nacional para o DS (ENDS) Comércio do Carbono PNAC-Plano Nacional para as Alterações Climáticas PNALE-Plano Nacional de Atrib. de Lic. de Emissão Potenciais áreas de investigação? (4)!"!#! Fonte: Henkel $

32 %&$ '( $ $) $)*$'( $+,-(

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