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1 Dados da Reunião Câmara Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados Título Reunião Ordinária N: 27 Local Brasília-DF Data da reunião 12/09/2012 Hora de início 14:00 Hora de encerramento 16:00 Pauta da Reunião Expediente: 14:00h Abertura da Reunião 14:05h Leitura e Aprovação da Ata da 26ª Reunião da Câmara. 14:10h Informações e deliberações da reunião anterior. Ayrton J. Ussami CGAC/ MAPA. 14:20h Apresentação Análise prospectiva do algodão para a safra 2012/13. Djalma Aquino. Conab. 14:40h Apresentação Análise Safra Futura. Presidente Sergio de Marco. 15:00h Apresentação sobre a proibição de pulverização aérea com os princípios ativos Imidacloprido, Clotianidina, Fiprinil e Tiametoxan em algodão. ABRAPA. 15:20h Apresentação e encaminhamentos do documento sobre fragilidades da cadeia do algodão elaborado pela ANEA. ANEA. 15:40h Assuntos Gerais. 16:00h Encerramento. Lista de Participantes Nome 1 SERGIO DE MARCO Entidade ABRAPA Frq Assinatura 2 AYRTON JUN USSAMI 3 DANIELA FIRMINO SANTANA CGAC/SE/MAPA 4 Ivan José Bezerra de Menezes ABIT 5 Katsumi Sergio Otaguire ACOPAR 6 LUIZ RENATO ZAPAROLLI AGOPA 7 Dulcimar Pessatto Filho AGOPA 8 CARLOS ERNESTO AUGUSTIN AMPA 9 Décio Toncantins AMPA 10 Marcelo Escorel ANEA 11 Gregory Sanders APIPA 12 João Paulo Azevedo Lefevre BBM 13 Luiz Claudio Caffagni BM&F/BOVESPA 14 Djalma Fernades de Aquino CONAB 15 Haroldo Rodrigues da Cunha IBA 16 HELVIO ALBERTO FIEDLER OCB 17 Paulo Eduardo Degrande UFGD 18 Munir Mauad UFGD 19 Alexander Kurre ABIT 20 Márcio Portocarrero ABRAPA - presente / CO - convidado Página: 1 de 6

2 Lista de Participantes 21 Gilson Pinesso Nome Entidade ABRAPA Frq Assinatura 22 Francisco de Sales APIPA 23 Mário Reis BBM 24 Haroldo Cunha IBA - presente / CO - convidado Desenvolvimento Ocorreu a leitura da ata Sim Desenvolvimento 1. Abertura da Reunião; Às quatorze horas e trinta minutos do dia doze de setembro de 2012, na sala de reuniões da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - ABRAPA em Brasília, DF, foi aberta a Vigésima Sétima Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados por Sérgio De Marco, Presidente desta Câmara. Ele saudou e agradeceu a presença de todos. 2. Leitura e Aprovação da Ata da 26ª Reunião da Câmara; Na oportunidade, a Ata da 26º Reunião Ordinária foi aprovada sem nenhuma alteração. 3. Informações e deliberações da reunião anterior. Ayrton J. Ussami CGAC/ MAPA; Ayrton Ussami, Secretário da Câmara apresentou informações sobre as ações e encaminhamentos estipulados na última reunião ordinária deste Fórum Consultivo. Informou, a principio, que a próxima reunião da Câmara será dia 05 de dezembro, quarta-feira, em Brasília. Sobre a revisão da IN 63/2002, referente à Classificação do Algodão em Pluma, Ayrton disse que Fábio Florêncio, representante do DIPOV/MAPA, apresentou entendimentos com a ABRAPA e aguarda a solicitação das alterações, para análise e possível alteração. Para a questão sobre os procedimentos na emissão e interpretação dos Certificados Fitossanitários pelo MAPA para fiscalização na exportação do Algodão Ayrton disse que foi implantada a emissão de certificados fitossanitária via digital contornando uma série de reclamação sobre a despadronização dos serviços de fiscalização. O Secretário informou ainda que, relacionada à exportação para a Turquia, há um caminho legal para maior segurança jurídica pelo fato. Carlos Francis representante do DSV/MAPA informou aos membros da Câmara que o Brasil presidirá o Programa de Combate ao Bicudo do Algodoeiro, do COSAVE com auxílio da IBA e ABRAPA, disse que a Turquia solicita documentação informando que o algodão brasileiro é livre de impurezas. A próxima etapa é a formatação do Brasil na modalidade de agente financeiro. Para a revisão do Preço Mínimo do Algodão, Márcio Portocarrero representante da ABRAPA informou que em uma reunião com o Secretário de Política Agrícola do MAPA, Caio Rocha e Secretário Executivo José Carlos Vaz foi apresentado o pleito de reajuste para o preço mínimo do algodão, pois esse encontra-se sem reajuste há sete anos. Nesta reunião foi verificado que o MAPA está em acordo com o setor algodoeiro perante o pleito, o próximo passo é apresentar a proposta ao Ministério da Fazenda para possível inclusão do reajuste no próximo PAP. O Secretário Caio Rocha comprometeu-se em instruir o processo unindo estudos técnicos de custo de produção que comprovam a necessidade de proceder ao reajuste do preço mínimo e encaminhar o processo ao Ministério da Fazenda solicitando providências imediatas. Sérgio De Marco e ABRAPA farão sugestões para o pleito. Referente à solicitação de assento no Conselho da CTNBio para representante dos Produtores Empresariais, Ayrton informou que o representante da Secretaria Executiva, Aguinaldo José de Lima sugeriu aprovação de proposição das Câmaras que utilizam sementes melhoradas através da transgenia à direção do MAPA, demonstrando preocupação quanto à aprovação dos eventos transgênicos. Disse que através dos documentos das Câmaras, pode-se sensibilizar o Ministério da Agricultura, no sentido de alinhar posição entre os representantes de Produtores Rurais da Agricultura Empresarial, a favor da biotecnologia. Depois de debate entre os membros da Câmara do Algodão, foi concluído pelo plenário que o representante para transgenia deverá ter notável conhecimento das culturas que tenham transgênicos e que os Srs. Ayrton Ussami e Edivandro Página: 2 de 6

3 Seron farão o documento, citado acima, solicitado pelo Aguinaldo para trato do tema e posteriormente passarão ao representante da ABRAPA, Márcio Portocarrero para finalizações. 4. Apresentação Análise prospectiva do algodão para a safra 2012/13. Djalma Aquino. Conab; O representante da Conab, Djalma Aquino fez uma breve análise sobre a perspectiva da safra do algodão 2012/13. Apresentou os indicadores do mercado externo disse que a produção mundial de pluma, nos últimos três anos, supera as necessidades de consumo das indústrias de fiação e que a relação estoque versus consumo sai de 33,9%, em 2009/10, para 65,5%, no ano safra 2012/13, já entre março de 2011 e agosto de 2012, o declínio dos preços mundiais da pluma foi de aproximadamente, 63,75%. Em relação ao mercado interno, Djalma informou que os dados publicados pelo instituto de marketing industrial - IEMI no relatório Brasil têxtil 2011 indicam que: No ano de 2010 existiam no país empresas em atividade nos segmentos têxteis e confeccionados. Na oportunidade, apresentou ainda estimativa de aumento dos custos de produção para a safra 2012/13 de aproximadamente 10,16%, em comparação a 2011/12 e o exercício de análise de substituição de culturas, feito com base em custos de produção, elaborados pela Conab em julho/2012, levando em consideração os indicativos de custos de produção, margens de retorno, cotações atuais, sinalização dos preços futuros, volume de vendas antecipadas de algodão, soja e milho, e a opinião dos vários segmentos pertencentes à cadeia do algodão. Referente ao trabalho, disse que foi concluído que, para a próxima safra, o Brasil diminuirá sua área de plantio em aproximadamente 29,0%, ou seja, o equivalente, em valores absolutos, a 405 mil hectares, resultando, possivelmente, em uma retração de 21,5% na produção, vindo, portanto, totalizar, algo em torno de 1.467,3 mil toneladas de pluma contra 1.868,100 toneladas produzidas na corrente temporada 2011/ Apresentação Análise Safra Futura. Presidente Sérgio De Marco; Rudnei fez uma apresentação sobre um trabalho estabelecido em quatro laboratórios do Mato grosso sobre o micronaire. Referente aos índices da pesquisa o palestrante informou que são individuais de cada laboratório com a análise de fardos. O palestrante informou ainda que apesar das descobertas de fardos fora do padrão o lote está de acordo com as condições solicitadas e que o foco principal da sua apresentação é a verificação dos dados deste ano para micronaire, pois os mesmos estavam fora dos padrões no ano de Safra 2011/2012 (período: até agosto) HISTOGRAMA DE MICRONAIRE [micrograma/pol.] Faixa Coperfibra Unicotton BM&F Kulhmann Geral < 3,0 0,9 0,5-0,2 0,5 3,0-3,4 1,9 3,1 2,8 4,1 3,3 3,5-3,6 17,0 3,3 3,5 29,4 17,5 3,7-4,2 42,4 46,5 37,9 29,4 38,3 4,3-4,5 26,4 39,8 29,7 29,4 32,4 4,6-4,9 11,4 6,1 23,4 6,5 7,4 > 4,9 0,0 0,7 2,7 1,1 0,7 Posteriormente, o Presidente fez um panorama referente aos dados da última reunião em quatro de julho de 2012, disse que nessa reunião foi feita uma análise de cada estado e na ocasião obteve uma previsão de colheita de toneladas. Assim distribuídos: SP t; MA t; GO t; MS t; BA t; MT t; PI t; MG t; No dia de hoje, Sérgio De Marco analisou junto aos presentes os números passados na última reunião: MS - irá apresentar um pouco mais de colheita; BA - houve problemas e sua produção não apresentará toneladas; MT - mantém o número da última reunião; PI - colhe A CONAB, nessa reunião, apresentou uma previsão de colheita de toneladas e os produtores tem uma previsão de toneladas. A previsão para o ano de 2013 como referência ABRAPA é de hectares. Dentre eles: SP h; MA h; GO h; Página: 3 de 6

4 MS h; BA h; MT h; PI h; MG h; PA h. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 6. Apresentação sobre a proibição de pulverização aérea com os princípios ativos Imidacloprido, Clotianidina, Fiprinil e Tiametoxan em algodão. ABRAPA; Márcio Portocarrero representante da ABRAPA informou que o IBAMA baixou uma resolução alegando princípio de precaução referente à pulverização aérea em algumas culturas, soja, cana de açúcar, milho, arroz, trigo, algodão e citrus. Referente ao caso, disse que houve uma audiência com o Secretário Executivo do MAPA para verificar por qual motivo essa proibição se sustenta, no momento, somente para a cultura do algodão. Para a busca de auxílio ao pleito, haverá uma reunião do MAPA junto ao IBAMA. Márcio informa ainda que o grande problema é apresentar essa situação para a próxima safra, pois o IBAMA já informou que fará a revisão de todos os produtos e haverá a provável inclusão das cadeias citadas acima novamente. Por fim, disse que essa é uma questão difícil, pois trata-se de um panorama ambiental ligada ao panorama agrícola. O Presidente da Câmara disse que verificou pessoalmente a questão junto ao Secretário Executivo do MAPA e o entregou uma carta esclarecendo que a proibição para pulverização aérea foi estabelecida sem estudos científicos. Paulo Degrande, representante da UFGD, informou que recentemente discutiu os efeitos destes produtos aos estudos referentes às abelhas com os integrantes da Universidade da Califórnia (EUA). Informou que ainda existe uma campanha global antipesticidas, e muitas vezes faltam bases científicas nas argumentações e decisões, o que não é bom. Em relação às abelhas, explicou aos demais integrantes da Câmara sobre a existência das abelhas melíferas comerciais e as abelhas silvestres, o que precisa ser entendido separadamente. Hoje em dia, está ocorrendo o chamado Colapso da Desordem das Colméias, especialmente em países do Hemisfério Norte, que é ainda pouco entendido. Disse que nesta semana mesmo está ocorrendo em Arlington, no Estado da Virgínia, um evento da Agência de Proteção Ambiental Americana para discutir o assunto. Referente a esse Colapso, foi verificado que não existem estudos científicos definitivos que suportam serem apenas estes pesticidas os principais agentes causais, havendo muita especulação; por exemplo, a França baniu moléculas neonicotinóides e o problema ainda persiste. A saúde das colméias depende de vários fatores, que podem estar declinando-as por doenças (como viroses), parasitas, desorientação de vôo no habitat por poluição (especialmente poeira), excessivo uso de melhoramento genético da espécie, falta de qualidade alimentar no ambiente, estresse causado pela manipulação e transporte de colméias, perda de suas defesas, superadensamento de colméias na polinização comercial, em algumas áreas, ocasionando competições entre elas mesmas e também o uso de pesticidas em lavouras. Ressaltou que é importante separar mortandade por acidentes daquelas do Colapso. Finalizando seu depoimento, Paulo Degrande disse que a medida cautelar tomada pelo IBAMA foi brusca, sendo fora dos padrões internacionais, pois é necessário avisar com antecedência para que a área agrícola possa fazer ajustes, tais como buscar moléculas substitutas e uma política governamental de apoio para estas substituições, sem grandes impactos ambientais e agrícolas. Em resumo, Paulo Degrande entende que, hoje, com qualquer medida brusca haverá impacto no sistema agrícola e ambiental; uma suspensão repentina do uso aéreo destes produtos afeta produtores do Brasil, como os de algodão. Além disso, não há comprovação que a pulverização aérea é mais prejudicial que a terrestre, dentro da boa prática agrícola, talvez falte fiscalização das más condutas; complementa, que questões políticas sem dados científicos estão confundido o que realmente deve ser verificado e este assunto se resolve com boa ciência. Manoel Galvão, representante da CNA apresentou o PL 4.412/12. Disse que há alguns projetos de lei com questões ideológicas que o setor deve ficar atento. Referente ao tema, os membros da Câmara do Algodão decidiram que a ABIT fará uma carta de apoio à negociação relacionada à pulverização. 7. Apresentação e encaminhamentos do documento sobre fragilidades da cadeia do algodão elaborado pela ANEA. ANEA; O representante da ANEA, Marcelo Escorel, fez uma apresentação sobre os encaminhamentos referentes às fragilidades da cadeia do algodão. Apresentou dados sobre as conclusões dos Grupos de Trabalho para: I - Entraves fiscais e jurídicos; II - Infra Estrutura Portuária; III - subcomitê de Documentação A - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), B - Receita Federal; IV - Entraves de logística e transporte e V - Dificuldades encontradas na Cadeia Logística. Página: 4 de 6

5 Para a parte de Entraves fiscais e jurídicos Marcelo informou que em relação aos entraves fiscais e jurídicos, de um modo geral, não se faz necessária a criação de novas leis, mas a observância na prática de regulamentos já existentes, referente ao tema, explicou todas as análises dos preceitos jurídicos junto às propostas de soluções de cada um deles. Em relação à Infra Estrutura Portuária, Marcelo informou que é feita cobrança indevida de taxas de custos de armazenagem do exportador pelos armadores e terminais e sugere diálogo entre os Terminais público-privados e ANEA/SINDAMAR solicitando uma revisão nos procedimentos e principalmente a elaboração de um plano de ação para casos de falta de janelas para embarques específicos em Santos. Em relação ao horário de funcionamento de alguns terminais portuários, a proposta de solução é: Solicitar a ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e CAP (Conselho de Autoridade de Portuária) a intervenção junto a estes terminais visto que a concessão é clara no que tange ao atendimento indiscriminado a toda e qualquer carga, e que os containeres frigorificados podem ser entregues a qualquer momento, 24 horas por dia. Para a parte de filas e atrasos nos armazéns responsáveis pela guarda e manutenção dos containeres, a ANEA, propõe que, durante a safra, os principais prestadores de serviço não façam interrupções de suas atividades, trabalhando 24 horas por dia e 7 dias por semana. É sabido que o trânsito na região portuária durante a madrugada é menos intenso e que o fluxo de operações diminui, assim, essa atitude facilitaria a coordenação para que os armazéns retirassem essas unidades num período melhor, agilizando a operação e reduzindo os custos operacionais. Referente ao Sub-Comitê de Documentação que trata da parte administrativa e burocrática do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Receita Federal, foi verificada a situação das vistorias sanitárias do MAPA nos terminais portuários. O palestrante sugere que sejam apresentados estudos para buscar uma forma de melhor viabilizar as exportações e operações, disse que hoje essas são feitas apenas em dias de semana e a intenção é que as vistorias pelo MAPA sejam estabelecidas em todos os portos todos os dias, inclusive finais de semana. Sobre os problemas relacionados à Receita Federal, Marcelo apresenta a demora na liberação de um processo de exportação, principalmente se este for registrado na sexta-feira, o qual será liberado somente na segunda-feira no período da tarde, caso não haja problemas, ou seja, há perda de tempo para entrega de cargas. Como proposta de solução para o pleito, o palestrante sugere maior período para despacho relacionado aos processos de exportação. Sobre as cargas armazenadas em portos secos os contêineres já saem estufados e lacrados do interior e são monitorados pelo sistema da Receita Federal que estabelece pelo trajeto a ser feito um tempo estimado em que a carga deverá chegar ao porto e por fim ser depositada numa zona primária/terminal de embarque, quando se dará então a conclusão de trânsito e despacho liberado para embarque. Devido a esse sistema há um aumento dos custos para mobilizar um número grande de veículos para atender uma única instrução de embarque (processo) bem como o risco de penalidade caso algum desses veículos tenha um problema mecânico e não cumpra o prazo de entrega, comprometendo toda operação. Para os entraves de logística e transporte, o Grupo de Trabalho optou por caracterizar os principais gargalos das notadamente esgotadas vias rodoviárias brasileiras, ainda principal modal de transporte da produção, disse que em um segundo momento também foi analisado ações a serem tomadas ao longo da cadeia para facilitar o fluxo de cargas para os estados do Mato Grosso e Bahia. Referente às dificuldades encontradas na Cadeia de Logística, como padronização dos fardos, etiquetas, melhoramento da qualidade das embalagens dos fardos e demora no faturamento da carga o palestrante informou que a cadeia deve exigir ainda a qualidade dos serviços prestados por corretores, despachantes, controladoras e laboratório de HVI. Finalizando sua apresentação, Marcelo sugeriu que os certificados de inspeção de exportação sejam acompanhados de material fotográfico referente à inspeção dos containeres, embalagem dos fardos e selagem dos containeres como comprovação do estado em que a carga fora embarcada. O presidente informou que há dois anos, todas as propostas citadas por Marcelo foram elencadas por Aguinaldo José de Lima em uma Agenda Estratégica para todos os setores, inclusive o Algodão, para tratar dos entraves das cadeias produtivas. Informou ainda que em relação a essas informações o estudo está pronto há dois anos e não houve andamento, disse que fará o que puder para auxílio à causa e posteriormente passará todos os assuntos ao futuro Presidente da Câmara do Algodão. Informou que antes de fazer um fardo padrão será estabelecido um contrato padronizado para comercialização e nesse será elencados todos os procedimentos relacionados à comercialização, etiqueta de identificação e embalagens para o fardo. 8. Assuntos Gerais. Na oportunidade a ABRAPA apresentou um vídeo referente ao Algodão Brasileiro Responsável - ABR o qual traz a unificação das iniciativas na área de sustentabilidade dos procedimentos e critérios adotados pelo IAS - Instituto Algodão Social e Psoal - Programa Socioambiental da Produção de Algodão. Mais informações no Página: 5 de 6

6 9. Encerramento. Não havendo mais assuntos a tratar, o Presidente Sérgio De Marco encerrou a reunião e eu, Daniela Santana lavrei a presente ata. As apresentações dessa reunião poderão ser visualizadas no Proposições Item Item da reunião Ações Item Ação Responsável Dt. prevista Dados da próxima reunião Local Data da Pauta da Reunião Hora de início Anexos Arquivo Descrição Página: 6 de 6

10:10h Informações e deliberações da reunião anterior. Ayrton J. Ussami CGAC.

10:10h Informações e deliberações da reunião anterior. Ayrton J. Ussami CGAC. Dados da Reunião Câmara: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados Título: Reunião Ordinária Local: Sala de Reuniões do CNPA - MAPA Data da reunião: 27/03/2013 Hora de início: 10:00 Hora

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