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1 Dados da Reunião Câmara: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados Título: Reunião Ordinária Local: Sala de Reuniões do CNPA - MAPA Data da reunião: 27/03/2013 Hora de início: 10:00 Hora de encerramento: 12:00 Pauta da Reunião 10:00h Abertura da Reunião 10:05h Leitura e Aprovação da Ata da 28ª Reunião da Câmara. 10:10h Informações e deliberações da reunião anterior. Ayrton J. Ussami CGAC. 10:20h Apresentação do Calendário de Promoção Internacional SRI/ MAPA. 10:40h Plano Agrícola Pecuário 2012/13. Wilson Araujo - SPA/MAPA. 11:10h Demanda ABIT. Ivan José Bezerra de Menezes. ABIT. 11:20h Apresentação sobre o problema com a Praga Helicoverpa. ABAPA. 11:30h Revisão da Área de produção. ABRAPA. 11:40h Preço-Mínimo do Algodão. ABRAPA. 11:55h Assuntos Gerais. 12:00h Encerramento. Lista de Participantes Nome Entidade Frq Assinatura 1 SERGIO DE MARCO ABRAPA PR 2 AYRTON JUN USSAMI PR 3 LEANDRO PIRES BEZERRA DE LIMA CGAC/SE/MAPA PR 4 DANIELA FIRMINO SANTANA CGAC/SE/MAPA PR 5 JOÃO CARLOS JACOBSEN RODRIGUES ABAPA PR 6 PAULO MASSAYOSHI MIZOTE ABAPA PR 7 Fernando Valente Pimentel ABIT PR 8 Ivan José Bezerra de Menezes ABIT PR 9 Claudio Manoel da Silva ABRASEM PR 10 Almir Nomtecelli ACOPAR PR 11 LUIZ RENATO ZAPAROLLI AGOPA PR 12 Dulcimar Pessatto Filho AGOPA PR 13 Aurélio Pavinato AMAPA PR 14 CARLOS ERNESTO AUGUSTIN AMPA PR 15 Décio Toncantins AMPA PR 16 Paulo Henrique Piaia AMPASUL PR 17 Marcelo Escorel ANEA PR 1 de 5

2 18 Gregory Sanders APIPA PR 19 Amilton Bortolozzo APIPA PR 20 Ronaldo Spirlandelli de Oliveira APPA PR 21 Luiz Augusto Barbosa do Carmo APPA PR 22 João Paulo Azevedo Lefevre BBM PR 23 WALTER YUKIO HORITA CNA PR 24 Djalma Fernades de Aquino CONAB PR 25 Haroldo Rodrigues da Cunha IBA PR 26 HELVIO ALBERTO FIEDLER OCB PR 27 SILVIO FARNESE SPA/MAPA PR 28 Paulo Eduardo Degrande UFGD PR 29 Alex Kurre ABIT PR 30 Breno Mascarenhas ABIT PR 31 Paulo K. Shimohira ABRAPA PR 32 Marcelo Escorel ANEA PR 33 Liliam Santos GS1 Brasil PR 34 Manoel Galvao Junior SINDAG PR 35 Paulo E. Degrande UFGD PR PR - presente / CO - convidado Desenvolvimento Ocorreu a leitura da ata: Desenvolvimento Sim ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA Nº 29 DA CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DO ALGODÃO E DERIVADOS PAUTA E DELIBERAÇÕES: O Sr. Sérgio De Marco, Presidente da Câmara, deu início à reunião, agradecendo a presença maciça, apresentando as pautas e submetendo o texto da Ata da Reunião anterior à aprovação. Ata aprovada, retoma-se a sequência da pauta. 1. Informações e deliberações da reunião anterior: A palavra foi passada ao secretário Ayrton para apresentação das deliberações do dia. Próximas reuniões da Câmara Setorial a serem realizadas nas datas de 14 de junho, 03 de setembro, prevista para acontecer durante o 9º Congresso Brasileiro do Algodão, e uma em dezembro para fechamento do ano. Foi apresentada tabela de frequência nas reuniões, visando preencher lugares vagos com novas indicações para continuidade da participação de todas as entidades que compõe a Câmara Setorial do Algodão nas reuniões. O Presidente destacou que a Câmara do Algodão está em 2º em questão de frequência e pontualidade. 2. Apresentação do Calendário de Promoção Internacional SRI/MAPA: O Presidente anunciou a exclusão dessa pauta que seria apresentada pelo MAPA e inversão da próxima pauta, devido ausência do apresentador. 3. Demanda ABIT: Foi feita uma rápida abertura sobre as dificuldades enfrentadas pelas indústrias têxteis, como queda de 15% na produção, em função do preço do algodão e da crise mundial, onde o panorama de 2013 já se apresenta mais otimista. A entidade encaminhou correspondência à ABRAPA requerendo uma ponte para chegada à nova safra, admitindo importação com imposto zero por dois 2 de 5

3 meses de produção, pois a indústria não está conseguindo repassar o aumento de custo para o mercado. O Sr. Ivan reforçou a abertura feita pelo Sr. Fernando, a reivindicação é feita pela falta de algodão de qualidade, a necessidade de importação de algodão é devido à capacidade de abastecimento nacional, e seriam somente por dois meses, não sendo um período que vá atrapalhar o preço do algodão para os produtores e ainda tentaria minimizar um problema do Governo, que é a inflação. O Sr. Alex, também comprador de algodão, reforçou quanto à questão da necessidade devido à qualidade do algodão e solicitando esses dois meses de imposto zero na importação para garantir a funcionalidade das indústrias têxteis brasileiras. Foi colocado como objetivos em comum para o pleito: o produtor poderia aumentar e/ou manter as exportações, conseguindo até melhores preços; e evitaria a entrada do sintético. O pleito também se justifica pela redução para essa safra em toneladas e esse seria o volume a ser importando. Houve uma preocupação em tranquilizar o produtor. O Presidente solicitou posicionamento da ANEA. Baseado em números oficiais o representante da ANEA observou que a safra 12/13 teria um superávit toneladas de algodão e que como ainda é pouco o volume já comercializado dessa safra, há maior chance desse algodão ir para o mercado doméstico e não para exportação. Concorda, porém, que uma grande redução na exportação de uma safra para outra é ruim para o mercado de algodão brasileiro. A ANEA não se posicionou claramente, devido à possibilidade de volatilidade nos números de estoque passagem do algodão que estaria um pouco abaixo do que apresentam os números, além de o consumo da indústria estar prevendo um aumento na necessidade do produto. Sr. Gilson Pinesso, Presidente da ABRAPA, disse que irão analisar o pleito na Assembleia na parte da tarde e darão uma resposta. Será analisado do ponto de vista do produtor, principalmente em relação ao impacto nos custos. Sr. Sérgio de Marco disse enxergar mais pra frente, e observa que a volta da área do algodão só será possível se conseguirem um preço mínimo acima de R$ 65,00. Ele vê condições da produção de algodão brasileiro abastecer todo o mercado, isso se o Esalq não cair abaixo de R$ 2,00/lp. Lembrou também que a ABRAPA alertou sobre a possível falta de algodão para as indústrias nacionais, ao que o algodão acabou sendo exportado. As informações da ABRAPA vêm direto das Estaduais, portanto, são informações precisas e rápidas. O Presidente se posicionou de que é melhor deixar o mercado subir e o valor ficar lá em cima, e foi firme em afirmar que qualquer volume a ser importado sem o imposto vai impactar mundialmente. A ABIT continuou defendendo a necessidade pontual, independente de preço. A discussão sobre o assunto se delongou nas questões de formas de atuação no mercado. Foram colocadas questões de quando esse algodão entraria no país, se seria na época da colheita do algodão brasileira? E se as pequenas indústrias também receberiam apoio da ABIT para realizar importação? Foi dada a sugestão de junção de forças para focar no objetivo de uma alteração do preço mínimo, ou seja, toda a cadeia em prol de um objetivo. Deliberação: O pleito foi considerado e será avaliado durante a Assembleia da ABRAPA na parte da tarde. 4. Apresentação sobre o problema com a Praga Helicoverpa: Um Produtor da Bahia começou apresentando um raio-x da situação da Helicoverpa naquele Estado. Na safra 11/12 teve uma estiagem a partir de fevereiro e já se percebeu a presença da praga, com danos já atingindo 70% em áreas pontuais de algodão, mesmo com monitoramento e aplicação de produto químico. A lagarta tem fases de destruição da plantação, sendo de difícil controle. Foi organizada uma Missão para a Austrália em fevereiro onde buscaram junto a outros pesquisadores informações, conhecimento e experiência sobre o controle da Helicoverpa, mas quando do retorno, a situação já estava muito grave. Foi realizado então, um fórum na Bahia para discussão sobre o problema, foram inscritos, fora os que não conseguiram adentrar o espaço reservado para o evento. O combate à praga é dificultado pelas fases da lagarta, onde tem que se buscar o período de ovoposição. A postura é feita no botão floral, já danificando o mesmo e qualquer erro na aplicação acaba por comprometer a capacidade de produção da planta. Não estava liberada no Brasil a utilização de produto eficiente no combate à praga, fazendo com que produtores montassem coquetéis, elevando custos e sem alcançar a eficácia desejada. O monitoramento diário da lavoura tornou-se indispensável. Foi decretado estado de emergência fitossanitária e o Governo do Estado, o Governo Federal e o Ministério da Agricultura conseguiram a liberação do produto mais específico para controle. As entidades se juntaram na busca de outros programas de controle da praga, como maior rigidez durante, pois foi observado que se ficasse só na dependência de produtos químicos o processo seria mais demorado e poderia não ser eficaz. O que já 3 de 5

4 está sendo feito com o auxílio da ABRAPA e Ministério da Agricultura é a o registro de novas moléculas para composição de produtos químicos mais eficazes no controle. Na Bahia estão formando uma escola de monitores, capacitando para levantamento de dados precisos, indicando o melhor momento para o controle químico. No momento a Bahia está motivada a servir de referência caso venha a ocorrer infestação em outras regiões, buscando atuar na prevenção e monitoramento. Muitas lavouras foram perdidas o que caracteriza a seriedade do problema que se propagou dentro do Estado, essa praga que tem histórias dramáticas no mundo. A entrada de pragas no país está sendo de épocas em épocas e seria necessária maior fiscalização da vigilância sanitária, principalmente nos portos. Ações propostas pelo Sr. Paulo, para buscar junto ao Governo: 1) Fortalecer a vigilância sanitária no país, em portos, aeroportos e fronteiras. 2) O Governo dever ser proativo na definição do período de vazio sanitário. 3) Implantar um calendário de plantio rigoroso. 4) Solicitar ao Ministério da Agricultura o registro emergencial de pesticidas biológicos e químicos, já em andamento. 5) Implantar biofábrica para produção de inimigos naturais. 6) Implantar política de destruição de soqueira. 7) Apoiar a formação de escolas de monitores de pragas. Sr. Neri Geller, secretário de política agrícola, confirmou que o Governo está assinando o Decreto que libera a importação de produtos químicos, até dentro de 3 dias. O produto é altamente tóxico e o produtor terá que seguir determinadas regras para manuseio e utilização. A representante da Indústria de Defensivos Agrícola SINDAG, solicitou entendimento sobre o apoio que estão solicitando ao Governo, o Sr. Márcio explicou que foi solicitado por orientação da Embrapa como emergência a liberação de um produto eficaz no combate da praga. O Sr. Carlos do Departamento de Sanidade Vegetal, falou rapidamente sobre as pragas comuns na cultura do algodoeiro. A Helicoverpa é a mais recente no Brasil. Reforçou a importância de um trabalho de controle e vigilância. Ações do Ministério da Agricultura: O Ministério participou das reuniões para discussão no oeste da Bahia, declararam a emergência fitossanitária, foi criado um grupo de gerenciamento situacional, extensão de uso de alguns produtos que já estavam registrados no Brasil e extensão de uso de produtos para a praga e para a cultura alvo, foi providenciada pela Embrapa uma nota técnica informando o nome técnico da praga, identificando como uma praga quarentenária. A identificação da espécie é importante para redefinição de ações e a Embrapa está ativa nessa pesquisa. A importação de produto não deve ser descontrolada, é a nível emergencial, sem formação de estoque, estão na lista em torno de 10 produtos e não só um como foi citado acima. O Presidente citou que a burocracia no país está atrapalhando no controle efetivo e imediato. Deliberação: Trabalhar junto ao Governo para que não faltem produtos para o combate de pragas para a próxima safra, pois a espera pela liberação do produto pode comprometer muito rapidamente grandes áreas cultivadas. Orientar para ter atenção na utilização do produto, verificar a que estágio da lagarta se destina. 5. Plano Agrícola Pecuário 2013/14: O responsável pela apresentação não compareceu à reunião*. 6. Revisão da Área de Produção: Sr. Gilson Pinesso apresentou os números de plantio da safra 12/13, que é de ha, total no Brasil. Mato Grosso: ha; Bahia: ha; Goiás: ha; Mato Grosso do Sul: ha; Minas Gerais: ha; Maranhão: ha; Piauí: ha; São Paulo: ha; Paraná: 300 ha; Outros Estados: ha. Teve uma redução de área de 37,59%. Foi passada a palavra para cada representante das Associações Estaduais, que falaram sobre área, produtividade, produção e presença de pragas no Estado de referência. Na opinião do Presidente da Câmara Setorial, a produção brasileira ficará em toneladas, daí para baixo, principalmente em função das pragas. 7. Preço-Mínimo do Algodão: O Sr. Neri falou sobre a reivindicação da revisão do preço-mínimo do algodão em pluma, que a 10 anos não sofre alteração. Saiu a Nota Técnica do MAPA ao Ministério da Fazenda que foi assinada pelo Ministro da Agricultura. O processo está bem encaminhado, mas é preciso estar atento e aguardar a liberação do Ministro para que entre em vigor ainda esse ano, até junho. Sabendo da força política da ABRAPA, foi solicitada ajuda para atuar junto à Ministra da Fazenda para acelerar a assinatura do Decreto. 8. Assuntos gerais: Sr Neri se colocou a disposição para buscar políticas de melhorias para o setor, 4 de 5

5 considerando que a cultura do algodão é de grande importância para a economia. Até maio a Presidente Dilma anunciará o Plano Safra, que segundo o secretário, será muito bom para o setor. A Reunião foi encerrada pelo presidente Sérgio De Marco sem mais assuntos. Preposições Item Item da reunião Ações Item Ação Responsável Dt. prevista Dados da próxima reunião Local: Data da reunião: Pauta da Reunião Anexos Arquivo Hora de início: Descrição 5 de 5

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