Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: Universidade Estadual da Paraíba Brasil

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1 Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil Smerman, Wagner; Díaz Castro, José Gerley; Toledo, José Julio de; Rosa Santos da, Carlos Aurélio; Suelde de Godoi, Divina Larvicultura de Pintado (Pseudoplatystoma sp) em Alta Floresta Mato Grosso Revista de Biologia e Ciências da Terra, vol. 2, núm. 1, segundo semestre, 2002, p. 0 Universidade Estadual da Paraíba Paraíba, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 2- Número 1-2º Semestre 2002 Larvicultura de Pintado (Pseudoplatystoma sp) em Alta Floresta Mato Grosso Wagner Smerman1, José Gerley Díaz Castro2, José Julio de Toledo1, Carlos Aurélio Santos da Rosa3 e Divina Suelde de Godoi3 RESUMO Um dos entraves para o cultivo de pintado em cativeiro é produção de alevinos a nível comercial. Este trabalho teve como objetivo testar duas formas de alimentação para medir o sucesso da produção de pós-larvas. O tratamento 1 (02 repetições) consistiu de zooplâncton e farinha de sangue e o tratamento 2 (02 repetições), de zooplâncton, farinhas de sangue e carne. Um total de mil larvas foram utilizadas. O ph, a temperatura, o oxigênio dissolvido e a condutividade foram medidos diariamente. Não houve diferença significativa entre os tamanhos finais das pós-larvas (p > 0,05). A taxa de sobrevivência foi maior no tratamento 1 (6,5 %) quando comparada ao tratamento 2 (3,2 %). Os parâmetros físico-químicos estiveram dentro de níveis aceitáveis, médias de: ph = 6,86 ± 0,54; Temperatura = 27,31 ± 0,72 ºC; Oxigênio Dissolvido = 2,6 ± 0,85 mg.l-1; e condutividade = 20 ± 1,2 µs.cm-1. Recomenda-se realizar novos experimentos levando em consideração o local de experimento e um manejo que leve em consideração o tamanho mais homogêneo ao longo do crescimento. Palavras-chave: Piscicultura; larvicultura; reprodução; Pseudoplatystoma sp; alevinos; tratamentos; sobrevivência. ABSTRACT A key problem involved in the aquaculture of pintado is the production of fingerlings on a commercial scale. Here we evaluate the effects of two food treatments on pintado postlarval growth. In the first treatment (two replicates), fish were offered a mixture of zooplankton and dried blood and in the second (two replicates) a mixture of zooplankton, dried blood and meat. A total of 4000 larvae were used. Water ph, temperature, dissolved oxygen and conductivity were measured daily. No significant difference was found in the final size of post-larvae between treatments (p> 0.05). The survival rate with treatment 1 was higher (6,5%) that that observed with treatment 2 (3.2%). All physical-chemical parameters remained within acceptable levels, with averages of 6.86 ± 0.54 for ph, ± 0.72 C for temperature, 2.6 ± 0.85 mg.l-1 for dissolved oxygen and 20 ± 1.2 µs.cm-1 for conductivity. New experiments are recommended which take into account experimental location and consider the most homogeneous size during growth. Key words: Fish farming; larviculture; breeding; Pseudoplatystoma sp; fingerling; survival.

3 1 - INTRODUÇÃO A atividade pesqueira sempre desempenhou um papel de destaque no contexto econômico e social da Amazônia legal, e isso se deve, entre outros, a duas razões principais: i)solos quimicamente pobres que impediram o desenvolvimento da agricultura; ii) abundância de peixes na ampla rede hidrográfica (Santos, 1986). A Amazônia conta com uma imensa bacia hidrográfica, com cerca de 6,5 milhões de km2 (Gouding, 1996), entrecortada por milhares de rios de todos os tamanhos, com água de diferentes propriedades físico-químicas e biológicas (Sioli, 1967), o que representa um ambiente altamente diversificado, com muitos biótopos à disposição das comunidades aquáticas (Santos, 1986), motivo este que propicia a existência de uma extraordinária ictiofauna, com mais de espécies descritas. Estima-se um total de para a bacia (Fink & Fink, 1978), embora Val & Honczaryk (1995), acreditam que esse número chegue a espécies. Tal diversificação é possível devido a: i) forte incidência de luz, o que propicia uma alta produtividade primária nos ecossistemas aquáticos (principalmente lênticos); ii) alto nível pluviométrico, o que garante ambientes alagados (várzea e igapó), para os peixes se alimentarem durante o período de águas altas (Val & Honczaryk, 1995). O conjunto destes aspectos, leva a Bacia Amazônica ser mundialmente conhecida como a mais rica em espécies de peixes de água doce do mundo. A região de Alta Floresta, foi "colonizada" na década de 70, a partir de um projeto de Colonização privado (INDECO). Com o aumento crescente da população, os peixes outrora fartos na maioria dos rios, acabaram ficando escassos, o que veio a motivar a busca de novas fontes que viessem a suprir a demanda pesqueira existente. A piscicultura na região de Alta Floresta, surge como mais uma atividade econômica após o declínio da Agricultura e o garimpo (décadas de 70 e 80). A exemplo de outras regiões do pais, a piscicultura utiliza espécies bem conhecidas pelos criadores, entre elas se destacam o tambaqui, o pacu, a curimba, o piau. São caracterizadas pelo fácil cultivo mas não de fácil aceitação aos exigentes consumidores da região, principalmente a de Alta floresta, onde facilmente se ouve dizer que peixes produzidos em piscicultura não são bons. A principal espécies que reúne características que possam vir mudar este pensamento e com potencial para o cultivo, é o Pseudoplatystoma sp (pintado). Um peixe "nobre", muito apreciado tanto no mercado nacional como no internacional, pois tem uma carne branca, sem espinhos e com baixo teor de gordura. O pintado vem aos poucos tornando-se, devido a todos estes motivos, a carne mais procurada e cara entre os peixes de água doce do mercado, além de ser um dos grandes bagres brasileiros, podendo alcançar até 1,5 m de comprimento, e de 40 à 100 kg de peso (Petuco, 1998). Assim, o cultivo do pintado ganha adeptos entre os piscicultores de diversos estados brasileiros e se estabelece como uma das melhores alternativas de investimento da aquicultura e da indústria animal do país, despertando o interesse nos criadores de produzi-lo em cativeiro (Panorama de Aquicultura, 1996; Projeto Pacú, 1998). Experimentos estão sendo realizados com esta espécie em outras regiões do estado de Mato Grosso (Nova Mutum), e do país (SP, MS), onde demonstram inicialmente um grande potencial produtivo da espécie. A piscicultura moderna, vêm utilizando um quantidade cada vez maior de peixes por unidade de superfície nos diversos sistemas de cultivo, e por isso necessita de maior

4 que haja o interesse de cultivo de uma espécie de peixe quando os alevinos não puderem ser repostos com facilidade. Através de diversas pesquisas, produtores e pesquisadores conseguem um aumento considerável na produção de larvas de diversas espécies de peixes, com auto potencial para piscicultura. Dessa forma, a reprodução induzida desempenha papel fundamental para a produção como um todo. A reprodução induzida de pintado é uma técnica já trabalhada na Estação de Piscicultura (Godoi et al., 1996), porém a técnica da criação de larvas não foi ainda dominada (Smerman, 2001). A espécie apresenta problemas no que se refere a larvicultura e a alevinagem (Castagnolli, 1992), afinal o pintado é um peixe carnívoro (Petuco, 1998), e como tal, necessita de alimentação que tenha um alto nível protéico (Castagnolli, 1992) para garantir sua sobrevivência. Devido a estes problemas, é que a produção a longa escala de larvas pintado não vem acontecendo, pois são poucas as pessoas que tem estas técnicas dominadas, o que causa uma oferta muito pequena a âmbito nacional, e devido a grande procura que vem ocorrendo por parte dos produtores, resulta no aumento no preço dos alevinos, chegando a serem comercializados em 1995, a preços que variam de US$ 0,80 à US$ 3,00 a unidade (Panorama Da Aquicultura, 1996). Vários fatores devem estar em equilíbrio no ambiente aquático, para que uma espécie venha a se desenvolver adequadamente. Segundo experimentos realizados em Mato Grosso do Sul, foi detectado que o pintado necessita de um ph neutro ou próximo a isto, a temperatura acima de 22 oc e que a oxigenação esteja sempre alta, aproximadamente 3 ml (Petuco, 1998), embora resista quantidade de oxigênio mínimas por intervalos de tempo relativamente pequenos, requisitos facilmente conseguidos em nossa região. 2 - OBJETIVOS GERAL Contribuir para o desenvolvimento da piscicultura na região norte matogrossense, fornecendo informações precisas sobre o cultivo do pintado ESPECÍFICOS Aprimoramento das técnicas de reprodução induzida de Pintado. Avaliação da taxa de sobrevivência de larvas de Pintado, com a utilização de dois tratamentos alimentícios. 3 - ÁREA DE ESTUDO O município de Alta Floresta situa-se no extremo norte do estado de Mato Grosso, a 830 km de Cuiabá

5 (fig. 01) De acordo com Pereira (1995) o clima da região de Alta Floresta é o tropical quente úmido, com temperaturas médias elevadas (23 a 26ºC) durante o ano, com máximas diárias de 34 a 37ºC. Os índices de pluviosidade anual acusam valores de a mm. Existem duas estações climáticas bem definidas, inverno seco com períodos de três meses - maio a julho - e verão chuvoso. 4 - MÉTODOS O desenvolvimento desta pesquisa se realizou de acordo as etapas abaixo descritas, compreendendo desde a escolha das matrizes até o período pós-larval REPRODUÇÃO INDUZIDA Para a realização da pratica de reprodução induzida, fez-se o uso de 1 fêmea (05 kg) e 2 machos (03 kg cada peixe), pré-escolhidos junto às matrizes (fig.02). Os mesmos ficaram condicionados em caixas de fibra de vidro com capacidade de litros (fig.03). Nestas matrizes, para a indução à desova, foram realizadas duas aplicações de extrato bruto de hipófise. A primeira dose no valor de 0,2 mg.kg-1 e 0,5 mg.kg-1 do peso vivo de machos e fêmeas respectivamente. A segunda aplicação foi de 2,0 mg.kg-1 e 5,0 mg.kg-1 do peso vivo de machos e fêmeas, respectivamente (Castagnolli, 1992). Também foi utilizado junto com a solução de extrato bruto de hipófise, na segunda aplicação 5 mg.kg-1 de domperidona, que ajuda no processo de liberação de gonadotropina do peixe, sendo está última hormônio estimulador da maturação gonadal (Val & Honkzaryk, 1995). As aplicações aconteceram no músculo dorsal de cada espécime.

6 Na medida que os peixes foram crescendo, foram sendo distribuídos de acordo Fig 2. Seleção de Matrizes Fig 3. Acondicionamento dos exemplares Com aproximadamente 200 horas depois da 2ª aplicação, ocorreu a extrusão dos óvulos (fig.04), que se realizou a seco, quando as fêmeas apresentarem comportamento característico de cortejo, sendo esse processo realizado geralmente a noite (Teodoro, 1994). Os ovos foram transferidos para incubadoras com capacidade para 200 L de água, e após a eclosão, o que ocorreu entre 200 e 250 horas graus (em diferentes incubadoras), as larvas foram transferidas para berçários protegidos contra a luz (Godoi et al., 1996) LARVICULTURA Fig 4. Extrusão dos ovos Com 02 dias de idade e o desaparecimento quase que total do saco vitelínico, as larvas começaram a ser alimentadas, a principio, durante os três primeiros dias, unicamente de zooplâncton como alimento. Após este período, passou a ser utilizado outro tratamento em conjunto com o primeiro. Utilizou-se dois tratamentos, com duas réplicas cada (antes da divisão por tamanho), distribuídos aleatoriamente. O tratamento 1 (T1), constituiu-se de farinha de sangue e zooplâncton; o Tratamento 2 (T2) farinha de sangue, farinha de carne e zooplâncton. Tais tratamentos foram utilizados devido ser os que melhor apresentaram resultados no primeiro experimento, (Smerman, 2.001), além de melhor aceitação do treinamento para novos tipos de alimentação. A alimentação foi fornecida diariamente nos seguintes horários: 19:00, 00:00, 06:00 e 12:00 horas. As larvas foram colocadas em 04 caixas de fibra de vidro, com capacidade de 500 L. Em cada um das caixas colocou-se larvas.

7 experimento 08 caixas, com oxigenação e renovação constante de água durante todo o experimento TREINAMENTO O treinamento para a aceitação da ração especial (extrusada), teve início aos 30 dias de idade, e se desenvolveu no decorrer de um período de 4 semanas, onde o tratamento foi realizado de forma que os alevinos pudessem se acostumar com a ração desejada. Para isto a ração inicial (RI), foi gradativamente substituída pela especial (RE), seguindo os seguintes passos: 1ª semana: em cada tratamento, foi utilizado 80% de RI e 20% de RE nos sete dias; 2ª semana: 60% de RI e 40% de RE; 3ª semana: 40% de RI e 60% de RE: 4ª semana: 20% de RI e 80% de RE. A partir daí, seguiu-se utilizando como tratamento somente a ração especial, finalizando o período de experimento PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS: Os seguintes parâmetros físico-químicos foram monitorados, diariamente (06:00 horas) ao longo da pesquisa: ph: Medido com um potenciômetro portátil (VWR, inc.); Temperatura (oc) e oxigênio dissolvido (mg.l-1): Medidos com um oxigenômetro termister (YSI, 55); Condutividade (µs.cm-1): determinada com um condutivímetro (Modelo CORNIG CD55); Após as leituras, o material sedimentado (impurezas, restos de comida), foram cifonados. 5 - RESULTADOS ALCANÇADOS Os aspectos físicos - químicos acompanhados estiveram sempre em equilíbrio, como pode ser abaixo analisados: Temperatura: apresentou-se sempre alta, com uma media de 27,31 ± 0,72 ºC; PH: apresentou uma media de 6,86 ± 0,54; O2 dissolvido: apresentando a media de 2,6 ± 0,85 mg.l-1; Condutividade: apresentando os valores na casa de 20 ± 1,2 µs.cm-1. Estes parâmetros estão dentro dos considerados aceitáveis para o crescimento dos peixes, pois, de acordo com Leonardo (2.000), valores similares a estes propiciaram bom crescimento em outros experimentos. Quanto à sobrevivência, o tratamento que se apresentou de forma mais aceitável foi o 01, no qual se obteve a media de 6,5% de sobrevivência, contra 3,2% do tratamento 02. O tratamento 01 também e mais aceitável no que se refere a limpeza, afinal esta acontece

8 decomposição mais rápida, como observado por Smerman (2.001). A relação entre o tamanho final dos indivíduos de cada tratamento não foi significativa, (p > 0, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES: Considera-se que a sobrevivência desta espécie pode ser melhorada se são levados em consideração alguns fatores limitantes, entre eles: Separar os pintados aos 05 dias, quando já se apresenta uma diferença de crescimento; O local do experimento deve se apresentar em completa escuridão, afinal o pintado e um peixe de características noturnas, necessitando assim da escuridão para se alimentar e não entrar em estresse, o que pode ocasionar sua morte; Deve-se ainda realizar a limpeza das caixas com mais rapidez e eficiência, pois a demora e prejudicial as larvas. 7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Peixes de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP: FINK, W. L. & FINK, S. V.- Amazônia Central e seus peixes. Acta Amazônica; ano VIII, nº4, dezembro/1978, pg-35. GODOI, D. S. de; Rosa, C. A. S. de; TEODORO, A. J.; RAMIRES, D. G.; NOGUEIRA, M. N.; TEIXEIRA, L. C. B.; FARIAS, R. A. Acompanhamento da Produção e Desenvolvimento do Pintado, Pseudoplatystoma sp. In: IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, Anais. Sete Lagoas - MG. GOULDING, M. Pescarias Amazônicas, proteção de habitats e fazendas nas Várzeas: uma visão ecológica e econômica. Relatório técnico para o projeto (Manejo dos recursos naturais da Várzea), Brasília: IBAMA, PACÚ, PROJETO. O cultivo de surubins, pintados e cachara; Projeto Pacú/Agropeixe (mimeografado) PANORAMA DA AQUICULTURA. Sucesso de Quem Apostou em Espécies Nativas. São Paulo: Gráfica Rebouças, set./out. de PEREIRA, F.R.S. Metais pesados nas sub-bacias hidrográficas de Poconé e Alta Floresta. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq PETUCO, João Batista. Como cuidar do pintado. São Paulo: Editora globo, setembro de SANTOS, G. M. Composição do Pescado e situação da pesca no Estado de Rondônia. Acta Amazônica, volume único, 16/ 17, suplemento, 1986/1987. SMERMAN, W. Efeito da alimentação na fase larval e pós-larval do Pseudoplatystoma sp (Pimelodidae), na Estação de Piscicultura de Alta Floresta - Mato Grosso. I Encontro PIBIC, 2.001; vol. Único, Cáceres, Dez./ SIOLI, H.-. Studies in amazonian waters. In: Atas do simpósio sobre a biota Amazônica. (limnologia), 3: TEODORO, A. J., Reprodução Induzida dos Surubins (Pseudoplatystoma sp e Pseudoplatystoma fasciatum), VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA - III ENCONTRO DE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, Anais. Piracicaba - SP. VAL, A. L.; HONCZARYK, A. Criando peixes na Amazônia. Ed.19. Manaus: INPA, 1995; 150 p.

9 ZUANON, J. A. S. Levantamento Ictiofaunístico da Bacia do Rio Jaú- Parque Nacional do Jaú- Amazonas- relatório final. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), [1] - Graduando em Ciências Biológicas - PIBIC/UNEMAT - Campus de Alta Floresta - Estação de Piscicultura de Alta Floresta - MT jjtoledobr@yahoo.com.br [2] - Prof. Dr. UNEMAT - Campus de Alta Floresta - Estação de Piscicultura de Alta Floresta - MT [3] - Prof. Esp.UNEMAT - Campus de Alta Floresta - Estação de Piscicultura de Alta Floresta - MT Voltar

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